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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

segunda-feira, março 18, 2013

Visita de Cristina Kirchner a el Papa Francisco


Na visita a Presidenta argentina pediu ao Papa que interceda pelas ilhas Malvinas.

NOVOS DIREITOS DAS EMPREGADAS DOMÉSTICAS PODEM CAUSAR DESEMPREGO ?! - QUE PAÍS É ESTE ?




AFINAL, DIGAM: A ESCRAVIDÃO ACABOU OU NÃO NO BRASIL ?
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Os direitos recentemente incorporados e garantidos as trabalhadoras domésticas nada mais são do que um ato de justiça. Ou elas podem ter hora para pegar mas não para largar. Ou podem ser discriminadas ?
Pronta para votação em plenário, PEC das Domésticas divide opiniões
Karine Melo
Repórter da Agência Brasil
Brasília – Nos próximos dias, o plenário do Senado vai votar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 66/2012) que garante às empregadas domésticas os mesmos direitos já assegurados aos demais trabalhadores urbanos e rurais. Essa será a última etapa de uma discussão que se arrasta há anos no parlamento e em 2012 foi aprovada pelos deputados.
Na prática, se a chamada PEC das Domésticas for aprovada, a categoria terá 16 novos direitos trabalhistas: nove automáticos e mais sete que dependerão de regulamentação, como adicional noturno e seguro contra acidentes de trabalho.
Ainda na lista de incisos que devem ser incluídos no Artigo 7º da Constituição Federal também estão o direito ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e à jornada semanal de 44 horas, com oito horas diárias de trabalho, assim como o pagamento de indenização nos casos de demissão sem justa causa e de hora extra em valor, no mínimo, 50% acima da hora normal.

*Saraiva

A colaboração permanente da igreja com as ditaduras



Responsabilidade de quem ?
Fábio Konder Comparato, no Conversa Afiada

A discussão a respeito do prolongado silêncio do atual Papa em relação os crimes de terrorismo de Estado na Argentina, cometidos durante o regime empresarial-militar de 1976 a 1983, merece uma reflexão à luz da história do cristianismo.
São Paulo, ele próprio cidadão romano e grande propagador da fé cristã no vasto território do império dos Césares, em carta dirigida justamente aos cristãos residentes em Roma (capítulo 13, versículos 1 e 2), ordenou:
“Todo homem se submeta às autoridades constituídas, pois não há autoridade que não venha de Deus, e as que existem foram estabelecidas por Deus. De modo que aquele que se revolta contra a autoridade, opõe-se à ordem estabelecida por Deus. E os que se opõem atrairão sobre si a condenação.”
Esse mandamento tem sido incessantemente observado pelas autoridades eclesiais nas várias igrejas cristãs, em todos os tempos e lugares, qualquer que seja o regime político, ainda que altamente criminoso. No século XX, por exemplo, a Igreja Católica colaborou oficialmente, por meio de concordatas ou mesmo da união política, com o fascismo italiano e espanhol, com o Estado nazista na Alemanha e em outros países por ela dominados. As inúmeras ditaduras latino-americanas, desde o século XIX, salvo raríssimas exceções, contaram com o apoio oficial do Vaticano.
Ora, na Argentina existe de há muito a união política oficial da Igreja com o Estado. O atual papa lá foi o provincial (ou seja, o chefe local) dos jesuítas, entre 1973 e 1979, antes de ser nomeado arcebispo e depois Cardeal de Buenos Aires. Ou seja, exerceu a autoridade eclesiástica durante todos os anos tenebrosos do regime de terrorismo de Estado, durante os quais foram exterminados pelo menos 30.000 opositores políticos, e exiladas cerca de um milhão e duzentas mil pessoas.
Pois bem, não se trata de saber se, alguma vez, Dom Bergoglio, agora Papa Francisco, colaborou explicitamente com atos hoje qualificados como crime contra a humanidade; tais como o assassínio de opositores políticos (com ou sem desaparecimento do cadáver), as sessões de tortura (com ou sem mutilações), ou o seqüestro e a entrega a estranhos de recém-nascidos, cujos pais foram exterminados. O que importa, perante a consciência ética universal, é saber se alguma vez o atual Sumo Pontífice manifestou publicamente o seu protesto contra todos esses horrores.
Durante o governo dos dois Kirchner, o então Cardeal de Buenos Aires não deixou de condenar duramente a oficialização do aborto, do casamento de homossexuais e das medidas de controle da natalidade. Tais atos seriam, porventura, mais imorais do que aquele conjunto de atrocidades cometidas durante sete anos pelos sucessivos governos do regime empresarial-militar?
Uma coisa, porém, é incontestável. Se a Igreja Católica estava oficialmente unida ao Estado durante aquele regime – assim como permanece unida até hoje –, as vítimas dos atos de terrorismo estatal têm o direito de agir em juízo, conjuntamente contra o Estado e a Igreja Católica, pleiteando a justa indenização pelos terríveis danos sofridos.
*Saraiva

Os eleitores do PSDB


Os eleitores que votam no PSDB, não o fazem 
Por amor ao estado, à cidade, ou ao nosso Brasil; 
Os eleitores que votam no PSDB, só Votam por pura maldade, muita ruindade, E antipatriotismo; 
Conhecem as experiências Do partido em MG, Minas Gerais, as piores Possíveis; 
Sabem de cor das administrações do PSDB em SP, São Paulo, caos, violência, e Gestões temerárias; 
Inda sofreram no comando Central, com o governo do FHC, Fernando Henrique Cardoso: 
Pires nas mãos a pedir Esmola a FMI, Fundo Monetário Internacional, De joelhos aos USA, privatizações predatórias, Corrupção desenfreada, e muitos outros casos 
Muito bem abafados pelo engavetador geral da Nação, Geraldo Brindeiro; 
E os eleitores do PSDB, querem votar no PSDB, de novo; 
Com Ferrenhos simpatizantes no PIG, Partido da Imprensa Golpista, no STF, Supremo Tribunal Federal, e na PGR, Procuradoria Geral da República, PSDB, nunca, nunca foi incomodado, Admoestado por nenhum dos seus atos de Corrupção; 
Os eleitores que votam no PSDB, Querem a volta do Brasil do atraso, da falta De emprego, dos juros altos, e da inflação; 
São correligionários de políticos lesa-pátria, 
Que não trabalham, e torcem para o quanto Pior, melhor para eles; reafirmo sem medo 
Que os eleitores, os militantes, e adeptos do PSDB, são piores do que seus líderes, pois É muita coragem entregar a administração De um estado, ou querer entregar o comando Do país a políticos desprovidos de patriotismo; 
Políticos neoliberais, de direita, inimigos Da pátria, do povo, do bem social, não mais.
Postado por Ivanovitch Medina 
*Cutucandodeleve

O papa Francisco quer fazer política na América Latina; a imprensa golpista festeja

O cardeal Jorge Mario Bergoglio, o papa Francisco, agia como oposição ao governo de Nestor Kirchner, que advertia: “Nosso Deus é de todos, mas cuidado que o diabo também chega a todos, aos que usamos calças e aos que usam batinas”.
O cardeal Jorge Mario Bergoglio, o papa Francisco, agia como oposição ao governo de Nestor Kirchner, que advertia: “Nosso Deus é de todos, mas cuidado que o diabo também chega a todos, aos que usamos calças e aos que usam batinas”.

A velha mídia berra em suas manchetes que o novo papa, Francisco, por se latino-americano, pode preencher uma importante lacuna política hoje ocupada por governos de esquerda, populistas e igrejas neopentecostais. 
Na prática, nos dizem os jornalões do Partido da Imprensa Golpista (PiG), o Vaticano vai entrar de sola na disputa política nos países da região – incluindo o Brasil. A ideia é abrir enfrentamentos nos campos político e ideológico. 
Diz reportagem de capa do jornal O Globo deste domingo (17): 
“Essas lideranças optaram por plataformas que muitas vezes iam contra o pensamento católico – fosse por políticas unicamente assistencialistas fosse com brigas e críticas a arcebispos locais. Ou ainda com o fomento de ideias marxistas, ou com a aproximação crescente com a China, país do qual muitos desses governos latino-americanos começaram a depender, e onde religiosos e outros dissidentes até hoje são perseguidos”. 
O cardeal Jorge Mario Bergoglio tem um histórico de enfrentamento contra os Kirchner na Argentina. 
Em seu país foi acusado de se acovardar durante a ditadura militar (1976-1983), outros o apontam como cúmplice do regime que sequestrava, matava e torturava políticos e até padres. 
As “Mães da Praça de Maio”, por exemplo, imputam ao novo papa,cumplicidade em sequestros de bebês. 
Alguns comentaristas conservadores, neste blog, têm urticária quando entro no debate religioso; eles sentem arrepios na nuca quando defendo a liberdade de escolha dos homossexuais. 
Aqueles que usam o “tapa olho” da religião dizem que eu fico melhor discutindo política do que ingressando nesse terreno espiritual. 
Ora, então a igreja que fique no campo abstrato e deixe a política com os partidos políticos. 
A igreja pode fazer política e eu, blogueiro que sou, por que não posso discutir religião? Santa hipocrisia! 
do Blog do Esmael

Movimento prepara mobilização nacional contra a redução da maioridade penal




Murillo Magalhães, da Cidade Escola Aprendiz
Durante os meses de março e abril, 14 entidades e grupos, como instituições, partidos políticos, campanhas e pessoas ligadas aos direitos humanos, especialmente aos da infância e adolescência, realizarão uma série de eventos e ações online como forma de protesto à Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 33, que defende a redução da maioridade penal em alguns crimes.
A PEC 33, de autoria do Senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), está em discussão na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. A proposta defende a redução da maioridade em casos de crimes hediondos, tráfico de drogas, tortura e terrorismo.
Por isso, essas entidades criaram o Movimento 18 Razões para a NÃO redução da maioridade penal, que não acredita que a solução para a diminuição da violência acontecerá com uma maior culpabilização e punição de crianças e adolescentes que cometerem algum tipo de infração.  A proposta é que sejam realizadas ações com a sociedade civil organizada e governos nas instâncias psíquicas, sociais, políticas e econômicas.
Desde então, estão ocorrendo reuniões semanais de discussão sobre o tema e de organização da mobilização. As reuniões acontecem às segundas-feiras na sede da ONG Viração Educomunicação, em São Paulo.
 


Créditos: Murillo Magalhães
No dia 26 de março, o Movimento se somará à Jornada de Lutas da Juventude, organizada pela União Estadual dos Estudantes de São Paulo (UEE-SP), em uma manifestação de rua que tem entre os temas a questão da posição contrária à redução da maioridade penal.
Além da UEE-SP e da ONG Viração, também fazem parte do Movimento: Ação Educativa, CEDECA Sapopemba-SP, Ciranda, Conselho Regional de Psicologia, Defensoria Pública do Estado de São Paulo, Faculdade Latino-americada de Ciências Sociais, Juventude do Partido Pátria Livre (Jpl), Pastoral da Juventude (PJ), Rede de Juventude Ecumênica (REJU), Serviço de Medida Socioeducativo em Meio Aberto Centro Comunitário Castelinho, União da Juventude Socialista (UJS), e União Municipal dos Estudantes de São Paulo (UEE-SP).
Confira a agenda de mobilização:
26 de março: Manifestação de rua em São Paulo, na praça da Sé, região central de São Paulo
5 de abril: Twittaço – Hashtags: #18razoes e #NaoAReducao
6 de abril: Ato simbólico em São Paulo

*promenino.org
Evangélicos miram comissões com poder de barrar temas sensíveis a igrejas 
Congresso em Foco


Presença do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) na Comissão de Direitos Humanos do Câmara faz parte de uma estratégia mais ampla da frente evangélica, informa O Estado de S. Paulo.


O Estado de S. Paulo
Evangélicos miram comissões que têm poder de barrar temas sensíveis a igrejas
A presença do pastor Marco Feliciano (PSG-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara não é um fato isolado. Faz parte de uma estratégia mais ampla da Frente Parlamentar Evangélica, que reúne 68 deputados. Ela tem direcionado forças para as comissões que tratam das reivindicações dos gays por direitos iguais aos dos outros grupos da sociedade, da flexibilização das nor-ínas sobre aborto e de políticas sobre drogas.
Os atritos com grupos de direitos civis, movimentos de direitos humanos, pró-aborto e em defesa da laicização do Estado só tendem a intensificar nas comissões que tratam desses temas. Desde o início do ano, a frente ocupa 18 das 72 cadeiras da Comissão de Seguridade Social e Família, cuja atribuição é analisar projetos ligados à saúde pública, como consumo de drogas e bebida alcoólica por jovens, e à família, como aborto e proteção à criança. Do grupo evangélico, seis são titulares na comissão e os outros 12, suplentes.
De cada 7 deputados, 1 faz parte da bancada
Um em cada sete deputados faz parte da bancada evangélica – registrada oficialmente na Câmara como Frente Parlamentar Evangélica. Segundo dados do grupo, 68 dos 543 parlamentares da Casa integram o bloco.
Os partidos com maior participação na frente são o PR, o PSC e o PRB. Quase metade das bancadas dessas três siglas somadas é composta de integrantes do grupo religioso.
Onze dos 34 deputados do PR com assento na Câmara estão inscritos na frente, incluindo o líder do partido na casa, Anthony Garotinho (RJ). A legenda agrega um grande número de evangélicos não pentecostais -oriundos principalmente das , Igrejas Batista e Presbiteriana, que são denominações de formação mais antigas, conhecidas como históricas.
‘Nossa atuação é política, não religiosa’, diz deputado
Em entrevista ao Estado, o coordenador da Frente Parlamentar Evangélica, deputado João Campos (PSDB-GO), disse que o grupo tem procurado concentrar as atenções em temas que considera prioritários e ampliar o leque de alianças.
Qual o critério que a frente usa para atuar nas comissões?
Elencamos os temas que consideramos prioritários e damos atenção especial a eles nas comissões. Nossas prioridades envolvem questões éticas, valores, aborto, família, direitos civis, drogas. Temos um grupo especialmente dedicado à questão das drogas, um assunto que nos sensibiliza muito e para o qual as igrejas evangélicas têm ofertado uma grande contribuição. Estamos trabalhando para aprovar nos próximos dias um projeto nessa área.
*Mariadapenhaneles

Em reação a Feliciano, nova frente por direitos humanos será lançada na quarta-feira

Ideia é criar um fórum paralelo de discussão do tema, após a vitória do deputado e pastor Marco Feliciano para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara
Por: Dermi Azevedo, da Carta Maior


Em reação a Feliciano, nova frente por direitos humanos será lançada na quarta-feira
Parlamentares de PT, PSOL e PSB consideram que Feliciano coloca em risco o trabalho desenvolvido na comissão em quase duas décadas (Foto: Luis Macedo. Câmara dos Deputados)
São Paulo – Será lançada na próxima quarta-feira (20) a Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Humanos. Após a indicação de Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), parlamentares envolvidos com a defesa dos direitos humanos e minorias decidiram criar um novo fórum para a discussão do tema.
A nova frente atuará de forma articulada com os movimentos sociais e a sociedade civil organizada em todos os espaços de negociação e decisão na Câmara dos Deputados. O objetivo é contribuir para o pleno exercício dos direitos de todos.
Além disso, quer manter a prática que vinha sendo implantada, por meio da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, de acolher todos os setores da população que demandem a ação da Casa na defesa de seus direitos humanos e de cidadania. Esses objetivos serão buscados de maneira suprapartidária.
O deputado e pastor Marco Feliciano é acusado por parlamentes e deputados de racismo e de homofobia. Ele já responde a processos no Supremo Tribunal Federal (STF) por episódios anteriores a sua eleição.
*redebrasilatual

Ahmadinejad quer ser o primeiro astronauta iraniano

Carolina Vilaverde
O presidente do Irã Mahmoud Ahmadinejad anunciou nesta segunda-feira quais são seus planos para depois do mandato: ele quer visitar o espaço. Segundo uma agência de notícias do país, Ahmadinejad teria dito que está “disposto a ser o primeiro humano a ser lançado ao espaço por cientistas iranianos”.
Na semana passada, o Irã já havia despertado atenção para seu programa espacial ao comunicar o sucesso de uma missão: eles teriam enviado um macaco ao espaço e ele havia retornado em segurança. Apesar da declaração ser oficial, muitos ainda desconfiam da veracidade da informação.
mandato atual de Ahmadinejad acaba em agosto de 2013. Pela legislação atual, ele não pode ser eleito novamente. Enquanto isso, o programa espacial do Irã pretende colocar um astronauta no espaço nos próximos sete anos.
Mesmo se Ahmadinejad atingir seu objetivo, ele não será o primeiro iraniano a sair da Terra. A empresária Anousheh Ansari pagou 20 milhões de dólares por uma viagem ao espaço. A diferença é que a ricaça viajou até a Estação Espacial Internacional em 2006 numa nave russa.
*NINA