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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

segunda-feira, março 18, 2013

Os eleitores do PSDB


Os eleitores que votam no PSDB, não o fazem 
Por amor ao estado, à cidade, ou ao nosso Brasil; 
Os eleitores que votam no PSDB, só Votam por pura maldade, muita ruindade, E antipatriotismo; 
Conhecem as experiências Do partido em MG, Minas Gerais, as piores Possíveis; 
Sabem de cor das administrações do PSDB em SP, São Paulo, caos, violência, e Gestões temerárias; 
Inda sofreram no comando Central, com o governo do FHC, Fernando Henrique Cardoso: 
Pires nas mãos a pedir Esmola a FMI, Fundo Monetário Internacional, De joelhos aos USA, privatizações predatórias, Corrupção desenfreada, e muitos outros casos 
Muito bem abafados pelo engavetador geral da Nação, Geraldo Brindeiro; 
E os eleitores do PSDB, querem votar no PSDB, de novo; 
Com Ferrenhos simpatizantes no PIG, Partido da Imprensa Golpista, no STF, Supremo Tribunal Federal, e na PGR, Procuradoria Geral da República, PSDB, nunca, nunca foi incomodado, Admoestado por nenhum dos seus atos de Corrupção; 
Os eleitores que votam no PSDB, Querem a volta do Brasil do atraso, da falta De emprego, dos juros altos, e da inflação; 
São correligionários de políticos lesa-pátria, 
Que não trabalham, e torcem para o quanto Pior, melhor para eles; reafirmo sem medo 
Que os eleitores, os militantes, e adeptos do PSDB, são piores do que seus líderes, pois É muita coragem entregar a administração De um estado, ou querer entregar o comando Do país a políticos desprovidos de patriotismo; 
Políticos neoliberais, de direita, inimigos Da pátria, do povo, do bem social, não mais.
Postado por Ivanovitch Medina 
*Cutucandodeleve

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