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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

sábado, março 19, 2016



13/3: TUCANOS ENXOTADOS. 18/3: LULA CONSAGRADO

Enquanto o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o governador Geraldo Alckmin tentaram cavalgar a manifestação de 13 de março, e dela foram expulsos, o ex-presidente Lula, com um discurso de paz e conciliação, demonstrou sua liderança na manifestação de ontem, que reuniu uma multidão na Avenida Paulista; "No domingo, na Paulista, o governador Geraldo Alckmin e o senador Aécio Neves foram escorraçados do ato que eles próprios convocaram. Na verdade não foram eles, pessoalmente, os hostilizados, mas o que eles representam para quem foi às às ruas apoiar o golpe: a política. Agora à noite, na mesma Avenida Paulista, Lula foi ovacionado por centenas de milhares de pessoas que remavam na direção oposta dos manifestantes de domingo: hoje o povo celebrou, com Lula, a política como instrumento da democracia", postou o escritor Fernando Morais

19 DE MARÇO DE 2016 

247 – Os atos em defesa da democracia, realizados na noite de ontem em todos os estados do Brasil, marcaram uma diferença profunda em relação às manifestações do último domingo. No 13 de março, houve a negação da política. Ontem, ficou claro, que, para um segmento importante da sociedade, há um líder: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Abaixo, texto postado pelo jornalista Alan Rodrigues:

Para quem queria o Lula guerrilheiro encontrou Lulinha paz e amor. Um comício fabuloso que só o mito sabe fazer. O povo estava preparado para incendiar, Lula, como o maior líder politico desse país, chamou a massa para conciliação.

Abaixo, texto postado pelo escritor Fernando Morais:

no domingo, na paulista, o governador geraldo alkmin e o senador aécio neves foram escorraçados do ato que eles próprios convocaram. na verdade não foram eles, pessoalmente, os hostilizados, mas o que eles representam para quem foi às às ruas apoiar o golpe: a política. agora à noite, na mesma avenida paulista, lula foi ovacionado por centenas de milhares de pessoas que remavam na direção oposta dos manifestantes de domingo: hoje o povo celebrou, com lula, a política como instrumento da democracia.

viva o povo brasileiro, viva lula, viva a democracia.

Abaixo, reportagem da Reuters:

Lula diz em ato pró-governo em SP que há tempo de "virar a história" até 2018
sexta-feira, 18 de março de 2016 21:05 BRT

Por Tatiana Ramil, Reuters 

SÃO PAULO (Reuters) - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou nesta sexta-feira de ato em apoio ao governo na avenida Paulista, em São Paulo, e disse que até 2018, quando acaba o mandato da presidente Dilma Rousseff, há tempo de "virar a história".

De acordo com a Polícia Militar de São Paulo, 80 mil pessoas estiveram na manifestação às 18h45. Já o instituto Datafolha disse que o ato na Paulista reuniu 95 mil manifestantes.

"Eu aceitei participar do governo porque faltam 2 anos e 10 meses para a Dilma terminar o mandato dela e é tempo suficiente para a gente virar a história desse país", disse Lula, nomeado ministro-chefe da Casa Civil pela presidente, diante de um mar vermelho de manifestantes.

"Eu posso dialogar com o trabalhador, com o sem-terra, com o com-terra, com o pequeno, médio e grande empresário, com o fazendeiro, com o banqueiro", acrescentou.

As manifestações a favor do governo se repetiram em outras cidades do país e ocorrem após protestos pedindo o impeachment de Dilma e contra a nomeação de Lula para o ministério, num momento de forte polarização política no Brasil.

"O que eu quero é que a gente aprenda a conviver de forma civilizada com as nossas diferenças. A democracia é a única possibilidade que a gente tem de fazer o povo participar", afirmou Lula

Aos gritos de "não vai ter golpe", os manifestantes, incluindo integrantes de centrais sindicais e movimentos sociais, ocuparam vários quarteirões da avenida Paulista.

"A participação na manifestação é importante, porque nós vivemos uma escalada e uma ofensiva de ataque aos direitos democráticos no país", afirmou Guilherme Boulos, do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), segundo o site da Frente Popular, uma das organizadoras do evento.

O ato na capital paulista aconteceu após a tropa de choque da Polícia Militar retirar, na manhã desta sexta, manifestantes contra o governo que estavam acampados na avenida, em uma operação com uso de bombas de gás e jatos de água.

O protesto antigoverno havia começado na quarta-feira depois da confirmação de que Lula havia aceito convite feito por Dilma para ser ministro da Casa Civil e da divulgação de conversas telefônicas do ex-presidente, interceptadas pela Polícia Federal, como parte das investigações da operação Lava Jato, em que Lula é um dos alvos. Milhares de manifestantes foram às ruas em diversas cidades do país no mesmo dia. 

BRASÍLIA E RIO

Em Brasília, cerca de 4.000 pessoas, de acordo com estimativa da Polícia Militar, se reuniram na Esplanada dos Ministérios, no ato em favor do governo.

Vestindo principalmente vermelho, manifestantes ocuparam também o centro do Rio de Janeiro, carregando faixas e cartazes com dizeres de "fora Cunha, fica Dilma", em referência ao presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e "por Lula vale a luta".

Segundo os organizadores, até o início da noite cerca de 50 mil estavam presentes no ato na Praça 15. No ato contra o governo, eram cerca de 1 milhão, segundo a organização. A polícia acompanhou os dois atos, mas não fez estimativas.

"Não é uma competição para saber quem tem mais. A luta é pela democracia que o Brasil levou anos para reconquistar", disse o bancário Antônio Santos.

Mais cedo, policiais federais fizeram nas imediações da sede da PF no centro um ato de apoio aos dois anos da operação Lava Jato, ao juiz Sérgio Moro e contra a intervenção do governo nas investigações do Ministério Público.Os atos em favor do governo foram convocados após protestos contra a presidente Dilma e Lula. No domingo, milhões de pessoas tomaram as ruas de capitais brasileiras e importantes cidades do interior, de acordo com cálculos da polícia, para protestar contra a presidente, colocando ainda mais pressão sobre o governo, que vive uma grave crise política em meio a pior recessão econômica em décadas. [nL2N16L0EP]

(Com reportagem adicional de Rodrigo Viga Gaier, no Rio de Janeiro)

A SAÍDA É PELA ESQUERDA

Anarquismo - Liberdade adicionou uma nova foto.


Comentários
Castro J Joao
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Vinicius Prado Não isso não é apenas um grupo ou um círculo de amizades que se dizem serem ANARQUISTAS, venho aqui para propôr uma REVOLUÇÃO de verdade, não apenas ideias e textos exagerados em redes sociais.
Vamos abril os olhos e ver oque esta acontecendo na frente...Ver mais
CurtirResponder718 h
Carlos Alberto Borges O pior bandido veste terno Armani e barba bem feita a caneta e Suá arma num ato fode a vida de muitas pessoas
CurtirResponder210 h
A SAÍDA É PELA ESQUERDA
Face à velocidade dos últimos acontecimentos e a radicalização da crise política, tomamos um posicionamento firme e sem meias palavras:
1. Somos oposição programática e de esquerda ao governo Dilma. Combatemos suas políticas regressivas e questionamos as concessões feitas ao grande capital. Diante da atual crise, do ajuste fiscal e da retirada de direitos, é inegável que este governo tem se afastado dos reais anseios da maioria da população.
2. Somos favoráveis a toda e qualquer investigação, desde que respeitado o Estado Democrático de Direito, sem seletividade ou interferências externas. É preciso que se desvendem as relações promíscuas entre os Poderes da República e o grande empresariado.
3. As últimas atitudes do juiz Sérgio Moro representam claro uso político da Justiça e comprometem o trabalho desenvolvido pela Operação Lava Jato. Atitudes que possuem objetivos midiáticos rompem regras democráticas básicas e favorecem a estratégia de um golpe institucional.
4. Somos contra a saída gestada pelos partidos da oposição conservadora, pelo grande capital e pelos grandes meios de comunicação. O impeachment, instrumento que só pode ser usado com crime de responsabilidade comprovado, se tornou uma saída para negar o resultado das urnas, com o propósito de retirar a presidenta Dilma do poder, buscando um “acordão” para salvar outros citados nas investigações da Lava Jato. A troca de governo acelerará os ajustes pretendidos pelos poderosos, retirando direitos dos trabalhadores e atingindo nossa soberania.
5. A saída é pela esquerda. É necessário promover uma reforma política profunda, com ampla participação popular, ter coragem de mudar radicalmente os rumos da economia, auditar a dívida pública, priorizar o consumo e a produção, taxar as grandes fortunas e baixar a taxa de juros de forma consistente. Propostas não faltam. Mas é preciso coragem para contrariar interesses do grande capital.
Assinam:
Deputado Federais:
Ivan Valente (PSOL/SP)
Chico Alencar (PSOL/RJ)
Glauber Braga (PSOL/RJ)
Jean Wyllys (PSOL/RJ)
Luiza Erundina (PSOL/SP)
Edmilson Rodriguess (PSOL/PA)
Deputado Estadual Marcelo Freixo (PSOL/RJ)
Leonel Brizola Neto – Vereador – Rio de Janeiro
Luiz Araújo – Presidente Nacional do PSOL
Juliano Medeiros – Presidente da Fundação Lauro Campos
Bernadete Menezes – Direção Nacional do PSOL
Kauê Scarim – Direção Nacional do PSOL
Técio Nunes – Direção Nacional do PSOL
Jorge Paz – ex-candidato à vice-presidência da República
Mário Azeredo – Comissão de Ética Nacional do PSOL e Executiva Estadual do PSOL/RS
Ronaldo Santos – Direção Nacional e Presidente do PSOL/BA
Juninho – Presidente estadual do PSOL SP

A CURA DA NAÇÃO BOACONHA


Eu sou Ativistas DA PAZ compartilhou a foto de CHARAS.

CHARAS
A CURA DA NAÇÃO
A planta mais versátil do nosso planeta é também aquela que tem um dos maiores poderes curativos conhecidos pelo homem.
Quem ganha com a proibição da maconha? Políticos, traficantes, policiais e as indústrias. Entre estas indústrias esta a "Big Pharma", a grande industria de medicamentos. Ela é uma das que mais ganham dinheiro com medicamentos químicos, que muitas vezes não melhoram a saúde do paciente, apenas atenuam os efeitos de sua doença (além de seus efeitos colaterais provocarem outros problemas de saúde).
Câncer, HIV/AIDS, Glaucoma, Epilepsia, Alzheimer, Epilepsia, Fibromialgia, Diabetes, Artrites, Anorexia, Ansiedade, Dor Crônica, Insônia, Estresse, Cólicas, Enxaqueca, Náuseas, Convulsões, Esclerose Múltipla, Doença de Crohn, Espasmos, Vício em Drogas e muitas outras doenças!
A cura pro câncer, aids e diversas outras doenças já existe! Não se deixe enganar, só a maconha salva! Afinal de contas, quem lucraria se todos pudessem plantar seu remédio no quintal de casa?

Cuba: em defesa da democracia no Brasil e da integração latino-americana


Nota do Ministério de Relações Exteriores de Cuba

Lula e Raúl Castro
Do Granma

O Ministério de Relações Exteriores rechaça o ataque contra a Constituição e a democracia no Brasil, que converteu o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, líder histórico do Partido dos Trabalhadores, assim como o governo liderado pela presidenta Dilma Rousseff, em alvos de ações judiciais e parlamentares injustificadas e desproporcionais.

A manipulação indignante da luta contra a corrupção tem o propósito de desacreditar e criminalizar um líder emblemático de Nossa América, desqualificar uma das organizações políticas mais combativas da região, derrocar o governo legítimo da presidenta Dilma Rousseff e liquidar o processo progressista regional.

A condução coercitiva de Lula e a tentativa de golpe parlamentar contra Dilma têm levantado uma onda de repúdio em seu país, desde o governo e seus aliados até organizações populares, sindicatos e movimentos sociais, que têm saído às ruas de dezenas cidades de todo o Brasil. Por sua vez, multiplicam-se as expressões de rechaço em numerosos países latino-americanos e caribenhos.

Com estes métodos sujos, setores dos aparatos policiais, legislativos e judiciais de alguns Estados de nossa região, em estreita aliança com grupos transnacionais de comunicação, de oligarquias e do imperialismo, pretendem impor através da força o que não foram capazes de vencer nas urnas.

Os companheiros Lula e Dilma Rousseff têm demonstrado valentia e determinação admiráveis ao enfrentar esse ataque.

O governo da República de Cuba não tem dúvidas de que a verdade prevalecerá e o povo trabalhador do Brasil se organizará em sua defesa, assim como na salvaguarda dos avanços políticos e sociais alcançados pelos governos do Partido dos Trabalhadores.

Havana, 6 de março de 2016.

Juristas fazem ato pela legalidade e democracia no Centro de SP



Publicado há 15 horas - em 18 de março de 2016 » Atualizado às 9:11 
Categoria » Em Pauta

Grupo se reúne em salão da Faculdade de Direito do Largo São Francisco, no Centro  (Foto: Lívia Machado/G1)
Grupo se reúne em salão da Faculdade de Direito do Largo São Francisco, no Centro (Foto: Lívia Machado/G1)
Evento ocorreu na Faculdade de Direito da USP, no Centro da cidade.
Para grupo, país vive ‘fortes ameaças ao Estado Democrático de Direito’.
Por Lívia Machado, do G1
Um grupo de juristas, professores e estudantes se reuniu no salão nobre da Faculdade de Direito da USP, no Centro de São Paulo, na noite desta quinta-feira (17), em um ato pela legalidade e democracia. O evento reuniu centenas de pessoas.
O primeiro a discursar foi o jurista Fábio Konder Comparato. “Se persistir a rejeição em qualquer esfera política, o próximo presidente da República será infelizmente o juiz Sérgio Moro. Temos que começar a criar um controle popular”, diz o jurista. “Estamos às vésperas de um caos político”, afirmou.
Também convidado, o professor Sérgio Salomão Shecari defendeu que constitui crime a interceptação telefônica da forma que foi feita pelo juiz Sérgio Moro, com pena de dois a quatro anos de prisão. O público aplaudiu a palestra de Shecari e pediu “Moro na cadeia”
“É um crime sim, e este fato tem que ser levado às barras dos tribunais”, afirmou Shecaria. Todos os juristas presentes no encontro afirmam que a intercepção telefônica não está prevista na lei. “Poder Judiciário está, sim, acovardado a ponto de ter modificado o princípio da presunção de inocência”, disse Shecaria.
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Bateria dentro da entrada da Faculdade de Direito da USP, no Centro de São Paulo (Foto: Lívia Machado/G1)
“A gente vestia camiseta amarela para confrontar os militares, não para tirar selfie com eles”, defendeu o jurista Marcelo Semer.
“O que vimos na Avenida Paulista domingo é uma sociedade racista, preconceituosa”, afirmou o professor Gilberto Bercovici, que também participou do evento. “Querem repetir 64. Só que desta vez não vão conseguir”. No discurso, Bercovici afirmou ainda que: “Defender a constituição é exigir a reforma agrária”.
O professor Dalmo Dallari não pode estar presente e gravou um vídeo com seu pronunciamento. Em frente ao prédio, o movimento Frente Brasil Popular fez um protesto parado, segundo os organizadores, com mais de mil pessoas.
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Ato em frente à Faculdade de Direito da USP, no Centro (Foto: Lívia Machado/G1)
O evento desta quinta ocorre no mesmo dia em que se completam 43 anos da morte do estudante Alexandre Vannucchi Leme, assassinado pela Ditadura Militar. “Vivemos, hoje, sob fortes ameaças ao Estado Democrático de Direito”, diz texto no perfil do encontro no Facebook.
Entre os presentes na Faculdade de Direito, estiveram Fábio Konder Comparato, Pierpaolo Cruz Bottini, Márcia Semer (Procuradora do Estado de São Paulo), Gilberto Bercovici, Ana Elisa Bechara, Paulo Teixeira (Advogado e Deputado Federal), Maria Paula Dallari Bucci, Sérgio Salomão Shecaira, Roberto Tardelli, Jorge Souto Maior, Marcelo Semer, Ari Marcelo Solon, Daniel Serra Azul (MP-SP), Aton Fon, Roberto Corcioli (Juiz membro da AJD – Associação Juízes para a Democracia), Roberto Tardelli (Advogado e Promotor de Justiça aposentado) e outros convidados.
Alguns dos juristas que participam do evento na USP, também estiveram na manifestação que reuniu artistas de esquerda e representantes de movimentos sociais no Teatro Tuca, na Zona Oeste de São Paulo, na quarta-feira (16). O evento atraiu uma centenas de pessoas e lotou o teatro da Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP). Muita gente não conseguiu entrar e ficou do lado de fora do teatro para acompanhar a transmissão por um telão.
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Ato pela legalidade e democracia no Centro de São Paulo (Foto: Lívia Machado/G1)


Leia a matéria completa em: Juristas fazem ato pela legalidade e democracia no Centro de SP - Geledés http://www.geledes.org.br/juristas-fazem-ato-pela-legalidade-e-democracia-no-centro-de-sp/#ixzz43JWW2CS0 
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