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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

quarta-feira, novembro 30, 2011

O canto do cisne

A vida já me concedeu, como imagino que a muitos dos leitores também, ser testemunha de alguns fatos políticos importantes no Brasil e no mundo. Testemunhei, por exemplo, como outros milhares de compatriotas, e ainda menino, parte da campanha “O Petróleo é Nosso”, o suicídio de Vargas e a comoção nacional de seu suicídio, o governo desenvolvimentista e ousado de Juscelino Kubitscheck, o golpe civil/militar de 1964 contra o governo legal de João Goulart, o AI-5, a luta armada da esquerda revolucionária contra a ditadura, da qual participei.
Li sobre a emblemática revolução cubana e de seus heroicos líderes Fidel e Che, sobre o final da guerra da Coreia, sobre a invasão norte americana do Vietnã em substituição aos franceses, sobre Mao Tse Tung e a Guarda Vermelha, o Maio de 68 na França, a chamada primavera de Praga. Essa lista, dos anos 80 para cá, seria ainda enorme… E talvez até maçante para o leitor.
Embora ainda existam pessoas que pensem o contrário, o homem é um ser político por natureza. Toda sua ação é política, mesmo quando se diz apolítico ou se nega a reconhecer a política nas relações humanas. Não é por acaso que muitos, a mídia em particular, tentam cotidianamente despolitizar toda e qualquer questão relevante que diga respeito à luta daqueles que ainda acreditam numa mudança de rumos para o mundo em que vivemos. Despolitizar é criar confusão, insegurança, preconceitos. Despolitizar é dividir para continuar reinando.
O avanço e a sofisticação dos meios modernos de comunicação, e aqui o exemplo mais fascinante fica por conta da internet, obriga o homem contemporâneo a um exercício constante e atento de tudo que se passa à sua volta, sob pena de que se perca o sentido da civilização e assim nos afundarmos em poucas horas nas trevas da barbárie.
O propósito com que escrevo esses primeiros parágrafos é chamar a atenção do leitor para que, ao organizar sua agenda de informações, leve em conta não só a agilidade com que elas acontecem, mas também que deixe a sua sensibilidade e o seu espírito crítico funcionando como antenas de um momento histórico importante, polêmico, armadilhado com inúmeras falácias e – sobretudo – resvalando para o perigoso terreno de um fascismo revisitado. De um fascismo moderno, travestido de falsas opiniões científicas ou sustentado por uma democracia enganosa, de aparências, onde o cidadão comum tem a ilusão de que ao votar de quatro em quatro anos está exercendo a sua liberdade de escolha nos que “dirigirão” o seu país, o seu estado, a sua cidade. Ou que de fato todos exercemos livremente nossa liberdade de opinião e pensamento.
Dou aqui dois exemplos, um internacional e outro caseiro:
1 – O vergonhoso e criminoso plano de invasão do Iraque sob o pretexto de que aquele país possuía armas de destruição em massa. Provou-se que era tudo mentira fabricada nos escritórios da Cia e do Departamento de Estado norte americano. O mesmo esquema de dúvidas e mentiras parece agora estar sendo construído contra o Irã, sob o pretexto de aquele país tem intenções de fabricar armas nucleares. E se tiver? Os que acusam, em particular EUA, Inglaterra e Israel, não possuem armas nucleares em profusão? Uns podem e outros não? Por quais motivos?
2 – O ridículo e falsamente consciente vídeo gravado por menininhos e menininhas (algumas nem tanto) globais em oposição à construção da Usina de Belo Monte, aonde os argumentos sequer chegariam a empolgar uma discussão de bêbados de botequim, mas com o firme propósito de aproveitar aquilo que consideram a popularidade tele noveleira para dar credibilidade a argumentos falaciosos contra uma obra que ajudará o país a criar energia condizente para o seu desenvolvimento atual.
A mídia internacional e a nacional, em particular, movimenta-se no perigoso e delicado terreno da desinformação, da divulgação de meias verdades ou mesmo de mentiras, da tentativa de desmoralização daqueles que ainda ousam discordar das maravilhas do capitalismo ou daqueles que procuram criar alternativas ao desmantelamento lento, gradual e progressivo de um sistema econômico que já mais nada tem a oferecer à humanidade, a não ser o seu canto do cisne.
Izaías Almada é escritor, dramaturgo e roteirista cinematográfico, É autor, entre outros, dos livros TEATRO DE ARENA, UMA ESTÉTICA DE RESISTÊNCIA, da Boitempo Editorial e VENEZUELA POVO E FORÇAS ARMADAS, Editora Caros Amigos.
*comtextolivre

Deleite Fafá

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Venda de Emendas:Governo de SP na Mira 

A edição de novembro da Revista do Brasil traz na capa a nebulosa relação entre o governo paulista e o legislativo estadual. Reportagem de Raoni Scandiuzzi revela como a Alesp se comporta muitas vezes como escritório de despacho do Executivo e por que parlamentares da oposição e da situação começam a desnudar o esquema. Por lá passam privatizações, concessões e orçamentos. E pedidos de investigações são sepultados.
Leia a excelente e reveladora matéria no site da Revista do Brasil.
 
Se seguíssemos com a política de FHC, o Brasil teria quebrado”, diz Lula a revista americana


Em entrevista à New Yorker - parte de um extenso artigo sobre a história recente da política brasileira - ex-presidente fala das diferenças com Fernando Henrique Cardoso, de aliados como Dilma Rousseff, José Dirceu e Antonio Palocci, e dos problemas que enfrentou na relação com Estados Unidos e Irã
*ajusticeiradeesquerda
Convênio com Controlar quebrou sigilo de milhões, segundo MPE



Isso é o tipo de notícia que só é publicada uma vez.Os brucutus do PiG, tão ligeiro para investigar os aloprados do PT, como ocorreu na suposta quebra de sigilo de Serra e Eduardo Jorge, não movem uma palha para aprofundamento da questão.

Em nova ofensiva do Ministério Público Estadual, a empresa Controlar, contratada pela Prefeitura para realizar a inspeção veicular em São Paulo, é acusada de usar dados sigilosos de milhões de proprietários de veículos.


Segundo o MPE, a inspeção veicular na cidade é feita por um esquema fraudulento, engendrado inclusive pelo prefeito Gilberto Kassab (PSD), que teve os bens bloqueados na última semana. O secretário municipal do Verde, Eduardo Jorge, 13 empresários e seis empresas também estão envolvidos no processo.


Segundo a investigação do MPE, veiculada pelo jornal O Estado de S. Paulo, a Controlar tem acesso a dados sigilosos dos donos dos veículos, como telefones, endereço e CPF. O órgão afirma que o Detran alterou o convênio original de 2003, que permitia à empresa ter acesso a dados, desde que o sigilo fosse mantido. Mas, com a alteração, solicitação foi cancelada e a empresa conveniada pôde repassar os dados para terceirizadas.


Para o MPE, dados sigilosos não poderiam ser utilizados por empresa particular. Além disso, a modificação no convênio foi assinada por um delegado do Detran. A decisão caberia ao diretor do Departamento.


Sem o cruzamento dos dados, a prefeitura não teria meios para aplicar multas em proprietários que não realizaram a inspeção e a Controlar não teria como saber quais donos fizeram a inspeção e impedir seu licenciamento. O valor da causa é de 1,05 bilhão de reais. A ação pede a suspensão da inspeção veicular em São Paulo, a devolução de multas e indenização por danos morais aos donos de veículos.CartaCapital

Greve geral de 2 milhões de trabalhadores promete paralisar Grã-Bretanha


Escolas, hospitais, aeroportos, portos e escritórios do governo, entre outras atividades, serão afetados nesta quarta-feira na Grã-Bretanha por uma greve geral do setor público contra a proposta de reforma do sistema de aposentadorias feita pelo governo.

Cerca de dois milhões de trabalhadores devem cruzar os braços e mais de mil manifestações são esperadas em todo o país. Estimativas indicam que será a maior paralisação no país em 30 anos.

Os aeroportos britânicos, inclusive Heathrow, o mais movimentado da Europa, esperam caos, já que os agentes de imigração também vão aderir à greve. Diversas companhias aéreas cancelaram seus voos. Nos hospitais, apenas os serviços de emergência funcionarão.

Os sindicatos se opõem à proposta de mudança no sistema de aposentadoria dos trabalhadores, que eleva o tempo de contribuição e o valor dos descontos.

Porta-vozes do governo de coalizão conservador e liberal-democrata criticaram a paralisação, afirmando que as negociações "ainda estão em andamento".

BBC

*esquerdopata

Alckmin comete crime de lesa-humanidade ao privatizar saúde pública, afirma promotor

A Rádio Brasil Atual contou, nesta quarta-feira, 10, com a participação do promotor Arthur Pinto Filho, que deu detalhes da ação civil pública, movida pelo Ministério Público do Estado de São Paulo, para impedir que o governador Geraldo Alckmin (PSDB) coloque em prática a lei aprovada por ele, que transfere 25% dos leitos dos hospitais públicos do SUS, o Sistema Único de Saúde, para particulares e planos de saúde. Em entrevista à jornalista Marilu Cabañas o promotor afirmou que o governo do Estado de São Paulo aplicou R$ 77,8 milhões dos recursos, que deveriam ser investidos em programas de saúde, no mercado financeiro. Além disso, o governo tucano também deixou de investir R$ 2,1 bilhões de saúde. Os movimentos populares de saúde realizam protesto nesta manhã, para protestar contra a privatização da saúde pelo governador Geraldo Alckmin.

*esquerdopata

 
    
    
    
    
    

  

  

    

    
      
    

    

    

  
  
    
    
      

PSDB já nasceu corrupto

*blogdamilitância

Enquanto que no reino dos CANALHAS...

"Veja" desconhece o caso Chevron,não houve reportagem sobre o assunto....

Clique no atalho e veja,em três videos,a companhia que a Chevron contratou

http://colunistas.ig.com.br/poderonline/2011/11/30/videos-ineditos-mostram-falta-de-estrutura-em-empresa-que-recebe-oleo-da-chevron/
 

A imprensa corrupta,golpista e ultra racista brasileira já esqueceu o vazamento de óleo no mar do Brasil. É triste !

 

A IMPRENSA BRASILEIRA QUER A LIBERDADE TOTAL PARA CONTINUAR NOS ESCRAVIZANDO AO SEU PENSAMENTO MONOPOLISTA

Leptospirose: a doença Tucana !




Ratos, arrotos e inverdades: a marca da campanha tucana! #QueDeselegância
*umpoucodetudodetudoumpouco

Charge do Dia

http://2.bp.blogspot.com/-M9Gh4sHX8ec/TtWTLwNPqAI/AAAAAAAAC5Q/baWLbZ52ub8/s1600/berto1120rs%2B%25281%2529.jpghttp://1.bp.blogspot.com/-S55-9ZPeXtE/TtZwKfKFnUI/AAAAAAAAaMU/bvzOhx0cvNQ/s1600/bessinha_907.jpg

Educação com Viviane Mosé - Café Filosófico -- CPFLCultura

http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=YRRzVBkAS04

A boquinha tucana de João Faustino em São Paulo

                             A boquinha tucana de João Faustino em São Paulo Foto: Divulgação

Detido pela Operação Sinal Fechado, o ex-deputado e suplente de senador recebia, até o ano passado, remuneração mensal de duas estatais paulistas de transporte; tanto no governo de José Serra (à esq.) quanto no de Geraldo Alckmin (à dir.)


247 – Detido por conta da investigação de um esquema de fraudes em licitações do Detran do Rio Grande do Norte, o suplemente de senador João Faustino (PSDB-RN) recebeu, até julho do ano passado, remuneração mensal da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) de São Paulo. O pagamento de jetons que variavam de R$ 3,5 mil a R$ 4,4 mil pelas estatais de São Paulo aproxima ainda mais o ex-deputado detido do ex-governador José Serra e do atual governador do estado, Geraldo Alckmin.
Enquanto Serra foi governador de São Paulo, Faustino despachava no Palácio dos Bandeirantes, como subchefe da Casa Civil. Naquela época, ele estava diretamente subordinado ao então chefe da Casa Civil, Aloysio Nunes Ferreira, hoje senador pelo PSDB. Quando Serra se tornou presidenciável, João Faustino passou a coordenar as atividades da campanha – inclusive a arrecadação de recursos – fora de São Paulo. Mas não deixou de receber das estatais paulistas.
Hoje acusado de fazer lobby para um consórcio envolvido no esquema da inspeção veicular, Faustino era apenas um dos dez ex-parlamentares que as empresas do governo de São Paulo empregaram até o ano passado em seus conselhos de administração, entre eles a ex-vereadora e ex-subprefeita Soninha Francine (PPS). A lista incluía políticos de partidos como PSDB, PPS e DEM, de estados como Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Tocantins. Todos recebiam, por reunião mensal, entre R$ 3,5 mil e R$ 4,4 mil, o chamado jetom – como o regulamento permite até duas sessões remuneradas por mês, eles podiam acumular até R$ 8,8 mil em 30 dias.
A conexão Rio Grande do Norte–São Paulo foi reforçada ainda mais nesta segunda-feira, quando o procurador jurídico da prefeitura de São José do Rio Preto, Luiz Antonio Tavolaro, deixou o cargo sob a acusação de integrar a quadrilha que controlava o serviço de inspeção veicular no estado nordestino. Ex-diretor Jurídico da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A de São Paulo), Tavolaro foi um dos responsáveis pela licitação que contratou o consórcio Inspar para o serviço de inspeção veicular no Rio Grande do Norte.


"É mais fácil falar o futuro do euro do que o do PSDB", diz FHC

O ex-presidente, em visita à Argentina, não emitiu preferências sobre os atuais pré-candidatos do PSDB à Prefeitura de São Paulo

AE via iG
"É mais fácil falar o futuro do euro do que o do PSDB". Com estas palavras, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso referiu-se - durante uma breve visita à Bueno Aires, Argentina, nesta terça-feira (29) - ao cenário que desponta sobre o partido dos tucanos.
"A política é imprevisível", frisou o ex-presidente, levantando ironicamente a sobrancelha direita. No entanto, destacou a importância das prévias que o partido - que em 2013 completará um quarto de século de existência - fará para definir qual será o candidato à prefeitura de São Paulo.
"Começa a existir um interesse em função da prévia. Isso é importante", sustentou. Mas, depois ressaltou que "é muito cedo, ainda falta muito tempo para as eleições".
FHC preferiu não emitir preferências sobre os atuais pré-candidatos do PSDB. "Se eu tivesse um preferido, não poderia dizê-lo". O ex-presidente afirmou que "quem deve definir isso são os delegados (do partido). E eu não sou delegado...".
O ex-presidente indicou que as acusações existentes sobre irregularidades na gestão do prefeito Gilberto Kassab devem ser analisadas pela Justiça. "Ora, como disse o presidente Lula e a presidente Dilma, temos que ver. Deixa a Justiça julgar".
Sobre a "faxina" exigida por setores da população à presidenta Dilma, Fernando Henrique afirmou que será "inevitável". "A pressão da opinião pública é tão grande que ela terá que tomar medidas, porque não há alternativas".
O ex-presidente disse ainda que a Comissão da Verdade "é importante". "Temos que virar essa página. Eu fui o primeiro a criar uma comissão para reconhecer o que havia sido feito. E pedi desculpas pelos excessos do Estado brasileiro". No entanto, FHC considera que a comissão não deve ter "espírito de revanchismo". Mas, ressaltou que "as pessoas tem o direito de saber o que aconteceu".


Diretora do FMI "passa o chapéu" em visita ao Brasil. O que os tucanos tem a dizer?

Enquanto os principais ministros de economia se reúnem para tentar articular uma solução política para o problema da dívida soberana dos países da Zona do Euro, a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, busca resolver o impasse que permeia a turbulência financeira: de onde virão os recursos para salvar grandes economias europeias, como Espanha e Itália? Depois de visitar o México e o Peru, a representante do FMI desembarcará amanhã no Brasil para conversar com a presidente Dilma Rousseff. Na pauta, estará o pedido de novo aporte do banco central brasileiro, que já injetou US$ 10 bilhões na primeira rodada da crise, em 2009.
 

A conversa entre Dilma e Lagarde acontece em meio às discussões na Zona do Euro sobre a possibilidade de obter ajuda financeira emergencial para Roma e Madri dos bancos centrais nacionais, que seria repassada ao FMI. O motivo por trás dessa articulação é a Alemanha que se opõe à ideia de que o Banco Central Europeu (BCE) atue como fiador de última instância......

Controlar do Cerra é uma fraude.
Não controla nada




“Carro sem inspeção passa ileso por (sic) radar”

“Prefeitura (do Kassab, vice do Cerra – um especialista em escolher vices … PHA ) só checa se motorista fez medição de poluentes, caso ele cometa outra infração, como exceder velocidade”

“Problema é apontado como um dos motivos para o baixo número de autuações”.

O Jornal Agora (o único que presta em São Paulo), mostra na pág. A3:

“Kassab pagou R$ 1,5 milhão para Controlar acessar dados”.


“Promotoria pediu à Justiça devolução do valor.”

Simples: a Controlar queria ter acesso IRRESTRITO aos dados dos  carros e seus proprietários.

Aí, o Kassab (vice do Cerra) pagou do bolso da Prefeitura ao DETRAN do Governo do Estado para pegar os dados e entregar, de graça, à Controlar.

Os bens do Kassab estão indisponíveis.

O Alckmin põe a culpa nele.

Mas, Kassab não deve se preocupar.

Se for deposto, volta logo, como aconteceu com o presidente do metrô, que voltou ao cargo, apesar das suspeitas.

João Faustino, operador da Controlar e suplente do senador José Agripino, amigo dileto de Fernando Henrique e do Cerra, está em cana.

Faustino trabalhou na Casa Civil do Cerra, ao lado do Aloysio 300 mil durante anos e anos a fio.

E o PSDB faz um comercial sobre ratos.

Como diz o Mino Carta, naquele editorial sobre o denuncismo: são uns hipócritas !

Ou, “por que se denuncia tanto ?”

Entre outros motivos, para fazer uma barreira de proteção contra o que se passava em São Paulo, dentro do Palácio do Governo.

O que o João Faustino fazia no Governo Cerra ?

Por falar nisso, o que fazia a empresa de arapongagem que o Cerra pagava com dinheiro do Erário e o Alckmin mandou embora ?

Era para grampear quem ?


Paulo Henrique Amorim

(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a  Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
*PHA

Reitor não vai a debate na Assembleia para discutir problemas da USP

Estudantes e entidades de funcionários e professores denunciam arbitrariedades e retaliações
Representantes de alunos, professores e fundionários
da USP discutem problemas na universidade
O reitor da Universidade de São Paulo (USP), João Grandino Rodas, não compareceu a audiência pública na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) para esclarecer a desocupação do prédio da reitoria, na madrugada do dia 9. O professor alegou outro compromisso no mesmo horário. A reunião foi solicitada pelo deputado Carlos Giannazi (PSOL) e contou com representantes de organizações de docentes e funcionários da universidade, além de estudantes.
A entrada da Assembleia na tarde desta segunda-feira (28) foi controlada por policiais militares, que revistaram mochilas e bolsas. A corporação também chegou a filmar as pessoas durante a audiência até a postura ser questionada por Giannazi, que lembrou que o debate já estava sendo registrado pela TV Alesp. O coronel Navarro, responsável pelo policiamento da Casa, não comentou o motivo das filmagens e disse que só poderia se pronunciar com autorização do presidente da Assembleia, o deputado Barros Munhoz (PSDB).
Quatro comissões permanentes da Alesp – Educação, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia e Direitos Humanos – podem convidar o reitor por diversas denúncias, desde o corte de mais de mil árvores na Cidade Universitária até a compra de prédios e salas no centro de São Paulo. Segundo Giannazi, as solicitações de audiência devem ser votadas até a próxima semana e há expectativa de que mesmo aliados do governador Geraldo Alckmin fiquem a favor dos requerimentos.
Rodas
"Na base aliada do Alckmin tem contradições em relação ao Rodas. Como foi o ex-governador (José) Serra que o indicou temos grande chance de aprovar a convocação em algumas das comissões", garantiu o deputado, em referência ao fato de Serra ter indicado para o cargo de reitor o segundo colocado da eleição indireta promovida na USP, quebrando um acordo informal respeitado desde 1981, ainda no governo de Paulo Maluf.
Apesar de uma lista tríplice definida a partir dos votos do Conselho Universitário, com peso majoritário de professores titulares, ser apresentada ao governador paulista, o tucano ignorou o nome do professor Glaucius Oliva e preferiu indicar Rodas, que já tinha um histórico de conflitos como diretor da Faculdade de Direito do Largo São Francisco.
As reivindicações dos estudantes são anteriores à própria posse de Rodas. Thiago Aguiar, um dos representantes do Diretório Central de Estudantes (DCE) da USP, explica que o estatuto que rege a universidade é o mesmo da época da ditadura e, por isso, precisa ser revisto. Além disso, os estudantes pedem que processos administrativos e crimininais contra as pessoas que participaram da ocupação da reitoria no início do mês sejam retirados e que o convênio com a PM seja encerrado.
Em relação à segurança do campus da zona oeste, a comunidade discente sugere um plano alternativo, discutido na comunidade universitária. "Há denúncias de policiais questionando alunos sem motivo aparente e entrando até em entidades estudantis, como o diretório acadêmico da Escola de Comunicações e Artes (ECA)", conta Thiago.
Denúncias
O estudante de Letras e integrante da comissão de greve Rafael Alves conta que ele e muitos de seus colegas sofrem retaliações tanto da universidade quanto da polícia. Ele é um dos 73 detidos na reintegração de posse da reitoria no dia 9. "Tenho dez inquéritos policiais abertos, processos administrativos e fui expulso da moradia estudantil, além de ter sido jubilado. Eu fui preso do lado de fora da reitoria e estou respondendo aos crimes como se estivesse lá dentro", relata.
Rafael prestou vestibular novamente para poder continuar seu curso e tentou voltar ao Conjunto Residencial da USP (Crusp), mas sua participação do processo de escolha foi negada, segundo ele, apesar de todos os requisitos serem preenchidos. No momento, o estudante mora "de favor" em unidades do Crusp habitadas por colegas.
Os funcionários e professores da USP apoiam o movimento estudantil e pedem mais democracia dentro da universidade. "Esse reitor está restaurando o pior período da ditadura com a militarização e as possíveis escutas e pessoas infiltradas em nossas reuniões", aponta o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp), Magno de Carvalho. Segundo ele, há relatos literais sobre as assembleias e também de pequenas reuniões do sindicato que só poderiam ser fruto de escutas ou de pessoas infiltradas.
Para o vice-presidente da Associação dos Docentes da Universidade de São Paulo (Adusp), César Minto, a situação atual da universidade é muito preocupante, já que uma instituição pública de ensino deveria ser exemplo de democracia para a sociedade. "Hoje vivemos em um sistema de poder altamente concentrado na mão do reitor e na mão dos professores títulares que ocupam os órgãos colegiados. Não existe discussão democrática e nem tratamento democrático em nenhuma das áreas", afirmou.
Jéssica Santos de Souza
*Rede Brasil Atual

Dilma entra na lista de “pensadores globais” de revista americana

A revista americana Foreign Policy, dedicada à análise das relações internacionais, incluiu a presidente Dilma Rousseff em sua lista de “100 pensadores globais” de 2011 por ela representar “a poderosa voz do novo Sul Global”. Dilma ficou em 42º lugar em uma lista que engloba os principais líderes mundiais e que é encabeçada por um grupo de 14 pessoas que inspiraram a Primavera Árabe.
A FP lembra o passado marxista de Dilma e afirma que enquanto muitos líderes mundiais enfrentam a raiva de suas populações em uma era de desemprego crescente, Dilma está encarregada de comandar “a economia em boom de seu país, que mais que triplicou na última década, e está determinada a ascender à proeminência no cenário mundial.” A revista lembra ainda que ela prometeu reduzir a dívida brasileira e inseriu o Brasil nos esforços para resolver a crise da dívida da Europa.
O Brasil ainda pode ser um dos países mais desiguais do mundo, mas Rousseff colocou a erradicação deste problema no centro de seu governo. Em seus primeiros meses no cargo, ela divulgou o plano “Brasil sem Miséria”, que tem o objetivo de tirar mais de 16 milhões de brasileiros da pobreza extrema. “Na cadeia você aprende a sobreviver, mas também que você não pode resolver seus problemas da noite para o dia, ela explicou a Newsweek. “Esperar necessariamente significa [ter] esperança, e se você perder a esperança, o medo toma conta. Eu aprendi a esperar”.

Cenário de guerra – A falência dos EUA 

 

 

Via Diário Liberdade
Laerte Braga
Eleições nem sempre refletem democracia porque muitas vezes a vontade popular não é a que sai das urnas. Há todo um processo objetivo e subjetivo num pleito eleitoral. Em se tratando de um país que emerge de uma ditadura de muitos anos, onde os militares são subordinados a potência estrangeira e os limites da lei eleitoral excluem setores importantes da vida do Egito, além da costumeira fraude em situações assim, toda a barulheira que a mídia ocidental vai fazer sobre a democracia que “nasce” no Egito, é só barulheira.
O povo está nas ruas e exige que os militares – subordinados aos EUA e a Israel – deixem o poder, vistam fardas egípcias e assumam seus deveres com a nação.
Se não for assim é farsa e tem todo esse cheiro, essa moldura para prestar-se a um quadro de guerra no Oriente Médio.
É a consequência das bestas feras agora feridas – Israel e EUA – e cada vez mais próximas da grande boçalidade. Falidos, se valem de arsenais de barbárie para sobreviverem. Irã e Síria são os dois objetivos primeiros e todo o Oriente Médio, o petróleo num plano imediato.
A agência de classificação de riscos FITCH revisou na segunda-feira para negativa as nota dos Estados Unidos. É o resultado do fracasso das negociações do chamado supercomitê formado por seis parlamentares republicanos e seis democratas, a propósito de um corte de 1,2 trilhão de dólares para a redução do déficit público.
Um jogo de mentiras, já que banqueiros, grandes corporações e montados na extrema direita republicana e no disfarce Obama intentam uma guerra contra o Irã, tal e qual fizeram à Líbia, o destruir para reconstruir, no terrorismo de Estado a ameaçar o mundo inteiro.
A diretora do FMI já chamou Dilma Rousseff para conversar, quer que o Brasil ponha dinheiro para ajudar países da Comunidade Europeia, a maior colônia de banqueiros e corporações nazi/sionistas fora dos territórios de Israel e EUA.
Voltamos aos barões e marqueses de Portugal levando o ouro do Brasil.
Breve tropas de burros descendo de São João Del Rei com bandeiras de El Rey – e dos tucanos – com o ouro brasileiro.
No patíbulo nada de Tiradentes, mas o povo brasileiro, a soberania nacional e a integridade de nosso território. Atacam por baixo d’água, caso da CHEVRON ao tentar piratear áreas do pré-sal.
Em Damasco, na Síria, centenas de milhares de cidadãos saem às ruas para emprestar apoio ao governo do país. Nenhuma notícia na mídia podre e comprada dessas bandas. Só os protestos.
O governo do Paquistão anunciou que vai rever suas relações com os EUA e a OTAN. Estão usando bases naquele país para atacar forças do próprio país que julgam contrárias aos seus interesses. O Paquistão tem armas nucleares.
Em Israel milhares de cidadãos vão para as ruas protestar contra o governo sionista de Benjamin Netanyahu, suas políticas interna e externa.
Na Líbia permanece a resistência de forças leais a Gaddafi – barbaramente assassinado e estuprado pelos rebeldes democratas –.
Na Arábia Saudita mantém-se intocada a família real pró EUA e num regime de terror quase que absoluto, assim como no Iêmen.
Não se trata de direitos humanos. Mas de garantias que o nazi/sionismo predominará e terá seus interesses assegurados. Militares são os alvos preferidos desse modelo. Curvam-se docilmente a qualquer brinquedinho que voa e atira com um mínimo de precisão, tanto quanto se lhes apetece baixar a borduna.
Foi assim em 1964, quando sob comando do general Vernon Walthers ponderável parcela das forças armadas brasileiras derrubou um governo constitucional sob pretextos falsos e mergulhou o País em trevas de tortura, assassinatos, estupros, etc, nos porões da ditadura que se instalou. Trevas que se estenderam a toda a América Latina.
O cenário é de guerra e a tendência é norte-americanos e o governo sionista de Israel chegarem às raias da loucura plena no afã de assegurar o modelo político e econômico falido.
As pessoas não enxergam isso na mídia privada. Todo um esforço vai ser feito para mostrar que as eleições no Egito significam um novo caminho para paz enquanto aviões despejam bombas no Afeganistão, tentam submeter o Paquistão e transferir a conta dessa insânia para países como o Brasil.
A afirmação feita por Ernesto Guevara que seria preciso criar mil vietnãs para o mundo se libertar do jugo capitalista parece próxima da realidade, num contexto de tempo e espaço diverso, mas real, de que é preciso criar mil praças Tahir, mil protestos gregos, para derrubar um modelo falido, perverso e capaz de tudo o que se possa imaginar de abominável.
Essa percepção se estende inclusive a alguns países da Europa. Itália, Grécia, Portugal, França, Irlanda, como acontece nos EUA, onde 20 milhões de indigentes fazem coro ao movimento OCUPA WALL STREET, um dos três mais importantes centros de toda a barbárie dos dias de hoje. O Pentágono (e suas empresas contratadas na história da terceirização da boçalidade) e Tel Aviv são os dois outros.
Não é só uma escolha de egípcios. É de todos os povos do mundo.
Ou as ruas para fazer ruir esse modelo carcomido, podre, corrupto e excludente, ou as senzalas da escravidão na sociedade do espetáculo e toda a iluminação feérica do Natal que para muitos povos do mundo vai ser a da explosão de bombas e centenas de milhares de mortos e feridos na sanha democrata/capitalista.
Não existe outra alternativa.

terça-feira, novembro 29, 2011

Um plano para entregar o contribuinte aos saqueadores

O estouro do escândalo da inspeção veicular em São Paulo e a prisão do ex-secretário do governo estadual na gestão de José Serra, João Faustino, em Natal, expuseram uma manobra urdida no silêncio dos corredores da Assembléia Legislativa e que permitiria a pronta instauração do controle de emissões por automóveis em 126 municípios do Estado de São Paulo, nos mesmos moldes da que vem sendo realizada na cidade de São Paulo.
O Projeto de Lei, que havia sido proposto também na gestão de Serra, já contava com o sinal verde do secretário do meio ambiente Bruno Covas e deveria representar um “garfo” de pelo menos R$ 60,00 de cada contribuinte dos municípios alcançados pela Lei, todos eles administrados por partidos que constituem a base de apoio do governo Alkimin.
Esse enorme mercado aberto à exploração privada seria partilhado, em regime de cartel, pelo grupo das principais empreiteiras que já operam em São Paulo os serviços de pedágio e que poderiam agora engordar seu faturamento em até R$ 200 bilhões anuais, à custa dos munícipes.
Estes já tolhidos economicamente em sua liberdade de movimentarem-se para fora dos limites de seus municípios devido às pesadas tarifas que vigoram nas rodovias que ligam as cidades aos centros de maior peso econômico.
Dois aspectos merecem destaque com relação à silenciosa manobra para tornar obrigatória de uma só vez em todo Estado a inspeção veicular, que agora se sabe, pela farta documentação do Ministério Público, serviria de esteio a esquemas financeiros visando o financiamento de campanhas eleitorais e ao enriquecimento de políticos.
O primeiro é que a pregação contra o aumento da carga de impostos, espinha dorsal dos discursos de oposição ao governo não passam de papagaiada, já que não há impostômetro que de conta de registrar as perdas para os contribuintes devido a taxas, custos indiretos e multas indevidas decorrentes da tutela por empresas privadas do direito individual de posse do automóvel.
O segundo aspecto é o impulso que se dá ao fortalecimento do já gigantesco cartel de empreiteiras que operam as principais concessões públicas e obras de infraestrutura no Estado de São Paulo como o Rodoanel, as linhas de metrô e as instalações para copa do mundo e as olimpíadas.
A depender das autoridades paulistas haverá um tempo em que o cidadão não haverá porque regozijar-se de qualquer queda no pagamento de impostos porque todos os seus movimentos dependerão de que se remunere adequadamente o grupo de empresas que o governo elege em licitações fraudadas para administrar seu direito de ir, vir e de respirar.
Fica cada vez mais claro que a verdadeira plataforma política dos que protagonizaram o escândalo do controle do ar é a vigência de um governo dos cartéis. Sobre os quais não haja efetivo controle democrático, senão que apenas a mais tênue injunção por meio de viciadas Agências Reguladoras, absolutamente capturadas por interesses privados e por quadrilhas de corruptos.  
 

Mr. Teixeira escala
Ronaldo para protegê-lo




Saiu na página do Cosme Rímoli, no R7:

http://esportes.r7.com/blogs/cosme-rimoli/2011/11/29/ronaldo-diz-sim-ao-col-e-ricardo-teixeira-ja-tem-quem-o-proteja-da-imprensa-internacional-e-de-romario/

Como foi possível adiantar no domingo, Ronaldo aceitou.

Será o presidente do COL.

Vai colocar todo o seu prestígio para proteger Ricardo Teixeira.

A nomeação não nasceu natural como com Platini e Beckenbauer.

Quando foram os representantes da França e Alemanha nas Copas de 98 e 2006.

Aqui, não.

Ricardo Teixeira já havia assumido tanto a presidência da Comitê Organizador Local.

O presidente da CBF acumulou sem constrangimento a entidade que tem a missão de controlar tudo relativo à Copa.

Desde o andamento da construção das arenas.

Até responder pelos gastos, pelos bilhões investidos no Mundial.

Se Teixeira não teve constrangimento algum, tiveram por ele.

As denúncias da imprensa inglesa em relação à IFL e às eleições na Fifa.

A pressão internacional.

Tudo isso inviabilizava o acúmulo dos cargos.

Teixeira foi aconselhado inúmeras vezes para largar o COL.

Principalmente por Andres Sanchez, seu novo amigo/irmão de infância.

Depois de muito conversar também com Rodrigo Paiva, o diretor de Comunicações da CBF e seu braço direito, o presidente da CBF cedeu.

Primeiro colocou Andres Sanches como diretor de Seleções.

E agora Ronaldo.

Sanches não é conhecido nem na vizinha Bolívia.

É para consumo interno.

Já Ronaldo é uma resposta para o mundo.

Uma couraça, um grosso escudo.

Ronaldo aceita.

Mas em um momento ruim, estranho.

Ele acabou de ser acusado de atuar como empresário.

O presidente do Santos, Luís Álvaro, revelou que representava o Real Madrid para levar Neymar.

Ronaldo é sócio da 9ine, empresa que gerencia a imagem não só de Neymar como de Adriano, Lucas, Ganso.

Este envolvimento está longe de ser recomendável.

Ronaldo estuda a possibilidade de se afastar da empresa.

Seria mais do que correto.

Só que há quem o aconselhe a acumular funções.

Em nome da sua honestidade reconhecida.

Há um impasse.

Enquanto isso, Teixeira se mostra satisfeito como há muito tempo não ficava.

Hoje Ronaldo e Andres darão entrevista no Rio.

Depois o apenas o ex-atacante, quando formalizará o sim ao cargo.

Teixeira ganhou um aliado para o aproximar de Dilma.

Ronaldo poderá ocupar o seu lugar ao lado da presidente.

E desbancar Pelé, que tem uma atitude ambígua em relação ao presidente da CBF.

Teixeira está mesmo empolgado em relação ao seu inimigo número 1 no Brasil.

Romário.

Navalha
Mr Teixeira did you accept the bribe fez uma barreira de um homem só.
Não basta.
A Justiça e a Polícia da Suíça estão atrás dele.
A Polícia Federal, a Justiça e o Congresso brasileiros estão atrás dele.
A imaculada reputação do Fenômeno não segura essa.
Dilma e Pelé – agora com o reforço do Aldo Rebelo – vão dar olé.
Sem falar do Romário.
Que o Ronaldo, o Pelé e o Mr. Teixeira conhecem muito bem.
Depois da nomeação do Andrés Sanchez para piloto de Seleção, o Mr. Teixeira demonstra um certo pânico.
Deve estar com medo do soar da campainha na porta da casa dele, à noite.
No Rio ou em Genebra.
Paulo Henrique Amorim

Programa Vida Inteligente

Charge do Dia

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Norberto Keppe é o criador da ciência da psico-sócio-patologia que trata da inter-relação entre as doenças psíquicas, físicas e sociais. O indivíduo que alcança um alto poder (como o econômico-financeiro na atualidade) extravasa sua doença mental (neurose, psicose, psicopatia) sobre a sociedade, adoecendo-a igualmente (sociopatologia). Assim como o individuo afeta a sociedade, esta afeta todos os que nascem também, e ambos (ser humano e estrutura social) destroem a natureza. Tal fenômeno explica os desastres da especulação (sociopatia), mostrando que a Bolsa de Valores tem que cair, para surgir a verdadeira economia, que deve ser baseada no trabalho e não em dinheiro fazendo dinheiro. Este (o dinheiro) constitui a riqueza e é para o povo, o erro está na arrecadação só para alguns.




*stopadestruiçãodomundo

Ministério Público acusa Controlar de usar informações sigilosas de motoristas

Para promotores, convênio com o Detran é ilegal porque empresa não poderia ter acesso a dados
Um convênio entre o Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e a Prefeitura de São Paulo permitiu à Controlar o acesso ilegal a dados sigilosos de milhões de donos de veículos. Essa é acusação do Ministério Público Estadual (MPE), que não só vê fraude e improbidade administrativa na manutenção do convênio como pede sua ruptura.
Segundo os promotores Roberto Almeida Costa e Marcelo Daneluzzi, os dados do Detran não poderiam ser usados por empresa particular. E, ainda que pudessem, o convênio foi assinado por um delegado de cargo subalterno, ou seja, sem atribuição legal para firmar esse tipo de acordo – que legalmente caberia ao diretor do Detran.
Sem o convênio, a Controlar não teria como impedir o licenciamento de quem não faz inspeção veicular e a Prefeitura não teria como multar os veículos. Isso significaria, na prática, o fim da inspeção pelo modelo atualmente adotado na cidade de São Paulo.
A autorização para acessar os dados foi dada em 2008. Ao ser informada pelo MPE, a atual gestão do Detran confirmou que a Controlar não tem direito de usar os dados. Aos promotores, o atual coordenador, Daniel Annenberg, informou que o departamento “não autoriza a entrega de seus dados a terceiros, nem sequer para a empresa Controlar”.
E prometeu tentar resolver o impasse com a Prefeitura. Mas ainda não refez o documento – chamado de “termo de confidencialidade” e que seria assinado com a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente – impedindo a empresa subcontratada pela Controlar de acessar os dados.
Em nota, a direção do Detran informou que tenta, desde 25 de outubro, refazer o tal “termo de confidencialidade” e ainda não conseguiu porque a Secretaria Municipal do Verde não devolveu o documento assinado. Ontem, o governador Geraldo Alckmin disse que vai averiguar a questão e, se o contrato for irregular, ele será rompido.
Na sexta-feira, promotores que contestam o convênio conseguiram na Justiça bloqueio dos bens do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), do secretário municipal do Verde, Eduardo Jorge, de 13 empresários e de seis empresas. Entre elas estão a Controlar. Todos negam as acusações. Kassab se disse indignado com a acusação.
O MPE aponta 27 irregularidades, ilegalidades e crimes supostamente cometidos no contrato. E pede que os réus devolvam R$ 1,1 bilhão aos cofres públicos, além do encerramento do contrato com a Controlar e devolução da taxa de inspeção e de multas para donos de veículos.
Controle
A Controlar aloja nos bancos de dados oficiais registros dos veículos aprovados e reprovados na inspeção. Tem assim, segundo o MPE, acesso a endereços, telefones, números de CPF e outros dados cadastrais protegidos de donos de veículos. “E isso sem qualquer controle”, dizem os promotores.
Originalmente, o documento assinado pelo Estado e pela Prefeitura em 28 de maio de 2003 previa o acesso aos dados do Detran para instalação da inspeção veicular “desde que o sigilo dos dados fosse preservado”. Mas em 19 de março de 2008 o delegado Gilson César Pereira da Silveira, do Detran, “extrapolando suas funções” na visão dos promotores, mudou o convênio original.
Ele “subscreveu um termo de confidencialidade referente ao contrato da Prefeitura com a Controlar autorizando que os dados e o sistema fossem também operados por empresa terceirizada, subcontratada da Controlar”. O documento foi assinado ainda pelo secretário Eduardo Jorge.
Em nota, a Controlar informa que só se manifestará após ser notificada sobre a ação civil pública protocolada pelo Ministério Público. E informa que “prestou em diversas ocasiões todos os esclarecimentos solicitados pela Promotoria, comprovando, por meio de documentação, a lisura na implementação e no cumprimento do contrato de concessão”. Ainda reitera que a inspeção continuará a ser realizada normalmente.
Marcelo Godoy
*comtextolivre

Manifestantes invadem embaixada britânica em Teerã



Manifestante iraniano corre dentro do pátio da embaixada enquanto um veículo diplomático arde em chamas. Foto: AP

Manifestante iraniano corre dentro do pátio da embaixada enquanto um veículo diplomático arde em chamas
Foto: AP

Dezenas de manifestantes invadiram nesta terça-feira a embaixada da Grã-Bretanha em Teerã e substituíram a bandeira britânica pela iraniana, um ato condenado pelo governo do Reino Unido, que manifestou indignação com o protesto considerado "totalmente inaceitável".

Os manifestantes, que protestavam contra as sanções de Londres a Teerã por seu programa nuclear, também quebraram as janelas com pedras e queimaram bandeiras britânicas e israelenses, segundo imagens exibidas ao vivo pela televisão. Horas mais tarde, pelo menos 100 iranianos invadiram um segundo complexo diplomático britânico.

Este segundo complexo, na zona norte de Teerã, abriga as residências de diplomatas britânicos, assim como escolas britânica, alemã e francesa. A agência Irna informou que os manifestantes mantêm estrangeiros sob controle, mas de acordo com eles para a "proteção" de todos.

As forças de segurança da embaixada não atuaram para impedir o ataque, que aconteceu quando centenas de manifestantes, chamados de "estudantes" pela emissora de televisão, se reuniram diante da representação diplomática para pedir o fechamento do local e a expulsão imediata do embaixador britânico.

"Estamos indignados. É totalmente inaceitável e condenamos", afirma um comunicado do ministério das Relações Exteriores britânico, que denuncia "atos de vandalismo" na representação diplomática.

"Sob o direito internacional, que inclui a Convenção de Viena, o governo iraniano tem o dever de proteger os diplomatas e embaixadas em seu país. Esperamos que atuem urgentemente para colocar novamente a situação sob controle e garantir a segurança de nossos funcionários e de nossa propriedade", completa o texto.

No domingo, o Parlamento iraniano aprovou uma lei que reduz as relações diplomáticas ao nível de encarregado de negócios e prevê a expulsão do embaixador britânico em um prazo de duas semanas.

Esta decisão foi adotada em represália às novas sanções econômicas contra o Irã anunciadas pela Grã-Bretanha, de forma conjunta com Estados Unidos e Canadá, depois da publicação de um relatório da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) que evidencia as suspeitas dos ocidentais de que o Irã tenta produzir armamento nuclear, apesar dos desmentidos.