Páginas

Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

sexta-feira, agosto 31, 2012


DECISÃO INÉDITA

Militares que atuaram no Araguaia vão responder processos


article image
Major Lício Augusto Maciel e Major Curió (Fonte: Reprodução/Montagem/Bahia Notícias e AE)

Major Lício Augusto Maciel e Major Curió são acusados de sequestro de militantes políticos

fonte | A A A
Em uma decisão inédita, a Justiça Federal de Marabá (PA) aceitou denúncia contra dois militares da reserva por supostos crimes cometidos durante a repressão à Guerrilha do Araguaia na década de 1970.
A denúncia foi apresentada pelo Ministério Público Federal. A juíza federal Nair Cristina Corado Pimenta de Castro acatou nesta quarta-feira, 29, o pedido de ação penal do MPF contra o major da reserva Lício Augusto Maciel e contra o coronel da reserva Sebastião Rodrigues de Moura, mais conhecido como Major Curió.

Lei da Anistia

Os dois militares da reserva são acusados de sequestro de militantes políticos durante o regime militar. A decisão da Justiça Federal de Marabá é inédita. Até então, todas as tentativas de responsabilização penal de agentes do governo acusados de violações de direitos humanos haviam sido rejeitadas, sob a argumentação de que os crimes estavam prescritos ou por causa da Lei da Anistia de 1979.
Em março deste ano, o MPF teve negado o pedido de uma ação penal contra o Major Curió, decisão que foi revista pela juíza Nair Cristina.
*NINA

JULIAN ASSANGE / JORGE GESTOSO / TELESUR


Procurador pede prisão de Geraldo Alckmin e Naji Nahas por crimes no Pinheirinho


O procurador do Estado de São Paulo Marcio Sotelo Felippe afirma que o governador Geraldo Alckmin, o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Ivan Sartori, e Naji Nahas devem ser presos pelos crimes cometidos contra a humanidade no Pinheirinho, em São José dos Campos, interior de São Paulo

Alckmin Nahas Sartori Pinheirinho PrisãoDurante quinze dias, o jurista Márcio Sotero  se debruçou na documentação da área do Pinheirinho, onde foram expulsas pela tropa de choque da Polícia Militar, no dia 22 de janeiro, milhares de pessoas pobres.
A reintegração de posse foi requerida pela massa falida da Selecta, empresa do especulador Naji Nahas. Ao pesquisar toda a papelada do processo de falência o procurado do Estado fez algumas descobertas até agora não divulgadas por autoridades que tinham este conhecimento.
Márcio Sotero Felipe também é professor de Filosofia do Direito da Escola Superior da Procuradoria Geral do Estado de São Paulo e exerceu o cargo de Procurador Geral do Estado na gestão Mário Covas.
*Pragmatismopolítico

Ascensão Conservadora: Marilena


Viviane Mosé na Casa TPM - Educação


Preso pastor acusado de ejacular ‘esperma de Deus’ em obreiras

Souza dizia que, por se pastor,
podia usar o corpo das fiéis
A polícia de Manaus (AM) prendeu o pastor Cleison Alves de Souza, 37, sob a acusação de estuprar duas obreiras, uma de 15 e outra de 17 anos. Segundo as vítimas, ele dizia que ejaculava “esperma de Deus”.

A Depca (Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente) pediu à Justiça na semana passada prisão preventiva do pastor, após ter recebido a denúncia das adolescentes.


O pastor foi preso na noite ontem (30) quando pregava na Igreja Pentecostal Deus Altíssimo, na região centro-oeste da cidade. A polícia soube que ele estava ali por intermédio de uma denúncia anônima.


Uma das vítimas contou que Souza dizia que, por ser pastor, podia ter o corpo da fiel que quisesse. Ela contou que foi obrigada a assistir a um vídeo onde um menino de 11 anos aparece sendo estuprado pelo pastor com o uso de um cabo de vassoura.


As jovens estão recebendo apoio psicológico. Uma delas foi colocada no Provita (Programa de Proteção  Vítima e Testemunhas Ameaçadas).


Segundo a delegada Raquel Sabat, Souza dizia às vítimas que também era da polícia e usava um revolver e um distintivo.  A polícia pediu um mandado de busca e apreensão para examinar a casa do suspeito.


Até este momento, nenhum advogado falou à imprensa para dar a versão do pastor.


Sabat informou que o evangélico vai responder por crimes de estupro de vulnerável e, caso confirmado o uso do distintivo policial, por falsidade ideológica.


Com informação de A Crítica, entre outras fontes.
Polícia de SP prende pastor que estuprou garota a mando de Deus.

Leia mais em http://www.paulopes.com.br/#ixzz25AB6KDTS
Paulopes

A caminho da prisão ou da prefeitura de São Paulo?




Curiosamente, Serra foi o único candidato, em todo o Brasil, a explorar o tema mensalão na sua campanha. 

Num discurso, disse que, ao contrário dos adversários, não está tendo que prestar contas no Supremo Tribunal Federal. Depois, ao comentar uma ideia de Haddad que traz benefícios concretos à população, o bilhete único mensal nos ônibus e metrôs, Serra disse se tratar de ideia de mensaleiro, quando poderia ter sugerido algo melhor. 


Não por acaso, o candidato tucano à prefeitura de São Paulo, com sua agenda negativa na política, é hoje um dos políticos mais rejeitados do Brasil. 


Nada menos que 43% dos paulistanos dizem que não votariam em Serra em hipótese alguma. 


O que, num eventual segundo turno contra Russomano, torna o candidato do PRB favorito. 


O mesmo não se pode dizer de Haddad. 


Sua taxa de rejeição é baixa, o que amplia suas chances de êxito num eventual confronto contra Russomano, que tem fragilidades ainda não exploradas. 


Nesse contexto, uma vitória do PT na cidade de São Paulo pode ser também decisiva para encerrar um ciclo de vinte anos de poder dos tucanos no governo estadual em 2014 – ano em que, pelo andar da carruagem, Dilma será reeleita por aclamação ou cederá a vez ao ex-presidente Lula. 


Pela leitura dos jornais, conclui-se que o PT é um partido a caminho da prisão. Mas o fato é que seu projeto de poder está se fortalecendo.” 


do blog Brasil!Brasil!
*Cutucandodeleve

Marilena Chauí fala sobre regulamentação da mídia


Era Vargas: Depoimento histórico -M. Santayana e S. Pinheiro


Autor:  Oswaldo Conti-Bosso
Foto: Milhões de brasileiros no cortejo funebre do corpo de Getúlio Vargas
Para Samuel Pinheiro Guimarães uma das provas de que houve permanentemente uma preocupação dos setores dominantes em desconstruir a imagem da popularidade de Vargas é a rara divulgação das fotos sobre a gigantesca marcha de milhões de brasileiros no Rio de Janeiro que levou o corpo do ex-mandatário do Palácio do Catete até o aeroporto Santos Dumont.
“Houve sempre uma conspiração dos segmentos oligárquicos da sociedade, entre eles os da mídia, para que fosse totalmente apagada e adulterada a imagem real de Vargas como um presidente apoiado fortemente pelas massas populares” declarou.
Santayanna, que estava presente nesta imensa manifestação relatou que os militares ligados à Aeronautica, maior protagonista operativo da conspiração para derrubar Vargas, atiraram diversas vezes contra a multidão para intimidá-la.
“Primeiro, eram tiros de festim, depois balas de verdade. Lembro que um trabalhador negro que caminhava ao meu lado, com a capa do jornal Última Hora no peito, levou um tiro e morreu na hora. Apesar disso, a marcha continuou, e o corpo de Vargas foi levado até o aeroporto para ser embarcado para São Borja” disse.
*GilsonSampaio

Mulhher de Cachoeira diz a juiz que Policarpo Jr. é empregado do marido

“Policarpo é empregado de Cachoeira.” A afirmação foi feita pela mulher do contraventor Carlinhos Cachoeira, Andressa Mendonça, ao juiz federal Alderico Rocha Santos. Ela ocorreu durante tentativa de chantagem sobre juiz, para que tirasse o marido da penitenciária da Papuda. Santos registrou a ameaça à Justiça Federal, em julho, como mostra documento obtido com exclusividade por 247.
É muito mais surpreendente, perigosa e antiética a relação que une o contraventor Carlinhos Cachoeira e o jornalista Policarpo Jr., editor-chefe e diretor da sucursal de Brasília da revista Veja, a julgar pela ameaça feita pela mulher de Cachoeira, Andressa Mendonça, ao juiz federal Alderico Rocha Santos.
Documento obtido com exclusividade por Brasil 247 contém o ofício à Justiça Federal de Goiás, datado de 26 de julho, assinado pelo juiz Rocha Santos, no qual ele relata como foi e quais foram os termos da ameaça recebida de Andressa. A iniciativa é tratada como “tentativa de intimidação”. Ele lembrou, oficialmente, que só recebeu Andressa em seu gabinete, na 5ª Vara Federal, em Goiânia, após muita insistência da parte dela.
Com receio do que poderia ser a conversa, Rocha Santos pediu a presença, durante a audiência, da funcionária Kleine. “Após meia hora em que a referida senhora insistia para que este juiz revogasse a prisão preventiva do seu marido Carlos Augusto de Almeida Ramos, a mesma começou a fazer gestos para que fosse retirada do recinto da referida servidora”.
Em sua narrativa à Justiça, Rocha Santos afirma que perguntou a Andressa porque ela queria ficar a sós com ele, obtendo como resposta, após nova insistência, que teria assuntos íntimos a relatar, concernentes às visitas feitas a Cachoeira, por ela, na penitenciária da Papuda. Neste momento, o juiz aceitou pedir a Kleine para sair.
“Ato incontinenti à saída da servidora, a senhora Andressa falou que seu marido Carlos Augusto tem como empregado o jornalista Policarpo Jr., vinculado à revista Veja, e que este teria montado um dossiê contra a minha pessoa”.
A importância do depoimento oficial obtido com exclusividade por 247 é fácil de perceber. Nunca antes alguém tão próximo a Cachoeira, como é o caso de sua mulher Andressa, havia usado a expressão “empregado” para definir o padrão de relação entre eles. Após essa definição, Andressa disse que Policarpo tinha pronto um dossiê capaz de, no mínimo, constranger o juiz Rocha Santos, a partir de denúncias contra amigos dele. O magistrado respondeu que nada temia, e não iria conceder, em razão da pressão, a liberdade solicitada a Cachoeira. O caso rendeu a prisão de Andressa, que precisou pagar R$100 mil de fiança para não enfrentar a cadeia por longo tempo. A fiança foi paga em dinheiro. O juiz, ao denunciar a “tentativa de constrangimento”, fez a sua parte. Cachoeira continua atrás das grades, na Papuda. Policarpo Jr. permanece com a sua reputação em jogo. Um dos grampos da Polícia Federal revelou que ele pediu a Cachoeira para realizar um grampo ilegal sobre o deputado federal Jovair Arantes – e conseguiu o que queria.
Confira documento na íntegra:

quinta-feira, agosto 30, 2012

\0/


O Rappa - Na Frente do Reto



Eu sou o outro Você - In Lak'ech [Legendado-PT/BR] /OSHO: Deus não é uma solução, mas um problema (Português-Brasil)




Mulher de Kaká, Carol Celico, aparece produzida em ensaio para a revista RG
Mulher de Kaká, Carol Celico, aparece produzida em ensaio para a revista RG

Mulher de Kaká descarta rótulo de 'santa' em ensaio ousado e diz que não frequenta a Igreja

Desde que se casou com Kaká e passou a ser conhecida pelo grande público, Caroline Celico ficou conhecida pela devoção à Igreja e a pose de ‘certinha’. Hoje, ela quer mudar essa imagem. A mulher do craque brasileiro posou para um ensaio ousado na revista RG, descartou o rótulo de santa e disse que não frequenta mais rituais religiosos.
  • Divulgação/RG
    Carol Celico 'limpa o salão' em foto de ensaio. Ela descarta o rótulo de certinha e diz que tem 'crises'
Carol e Kaká eram os fieis mais conhecidos da Igreja Renascer e não escondiam a forte ligação com os fundadores. Desde que o casal anunciou seu desligamento da entidade, ela diz que só faz suas orações em casa e lê a Bíblia sozinha.
“Não me considero evangélica porque eu acredito que a única coisa que me liga a Deus é Jesus. Acabei me envolvendo numa doutrina religiosa e quando vi estava amando mais o local físico da igreja do que Deus realmente. Fazia as coisas para agradar aos outros, achando que assim estaria agradando a Deus. Eu não comungo mais dessas ideias”, afirmou à revista.
No entanto, diz que não se arrepende. “Hoje eu faria de outra maneira, mas acredito que todas as coisas acontecem para nos levar para algum lugar melhor. Sou como sou porque passei por alguns episódios traumáticos e outros muito bons. Mas sou curiosa e continuo superaberta a novas ideias”, explica.
Filha da diretora da Dior no Brasil, Rosangela Lyra, e do empresário Celso Celico, Carol se casou com o jogador em 2005. Os jovens logo se mudaram para Milão, onde o meia atuou pelo Milan, e hoje vivem na capital espanhola onde Kaká defende as cores do Real Madrid. Os dois têm dois filhos: Luca, de 3 anos, e Isabella, de um.

KAKÁ PENSA EM VOLTAR AO BRASIL

  • REUTERS/Danny Moloshok
    A mulher de Kaká, Caroline Celico, revelou que a família tem planos de voltar ao Brasil em breve. Em entrevista à revista RG, ela disse que vai abrir um negócio em São Paulo e que o jogador do Real Madrid pode voltar ao país. Leia a matéria
Apesar da fama que carrega de ‘mulher perfeita’, Carol diz que nunca quis passar a imagem de santinha. Na revista RG, ela aparece em poses ousadas, com decote e até ‘limpando o salão’ em uma brincadeira com uma camiseta.
“Eu tenho minhas crises! As pessoas acham que tudo é perfeito e falam que eu estou sempre impecavelmente arrumada. Gente, eu não vou postar nas redes sociais uma foto minha feia, mas, sim, quando estou maquiada! Também não vou mostrar imagem minha e do Kaká brigando!”, argumentou.
Apesar de ter nascido em 'berço de ouro' e de ter como prioridade a criação dos filhos, Carol não deixa de trabalhar. Já fez cursos de culinária, de moda e lançou um CD gospel, que ela considera ser pop.
O novo projeto está ligado ao empreendedorismo. A ‘senhora Kaká’ vai abrir uma franquia de uma loja espanhola para bebês, em São Paulo. A loja venderá produtos naturais, artigos de higiene para bebês e brinquedos lúdicos, além de incluir aulas de estimulação para crianças de 3 a 8 anos de idade.
“Minha vida está aqui, sou apaixonada pela cidade. Vou ficar indo e vindo. Kaká já está numa idade de projeção de futuro diferente e temos planos de voltar para Brasil”, revelou.
uol
*NINA

Deputada Luiza Erundina discursa na Reunião Regional na Brasilândia 19/08/2012


Vereadores de SP aprovam anistia a templo irregular da Mundial


Valdemiro e a dupla Kassab-Serra: toma-lá-dá-cá em ano de eleições
A Câmara Municipal de São Paulo aprovou na noite de ontem (29) em primeira discussão anistia a um templo da Igreja Mundial construído sem alvará e que, além disso, ocupa 137 metros de uma rua.

Por detrás da decisão está o prefeito Gilberto Kassab (PSD), aliado político de candidato do PSDB à prefeitura, José Serra. Do total de 55 vereadores, 31 deram apoio à anistia. Um vereador — Aurélio Miguel (PR) — votou contra e os dez do PT deixaram o plenário, facilitando, assim, a aprovação.


A concessão da anistia ocorreu menos de 30 dias depois de o Serra ter comparecido a um culto da Mundial e lá ter recebido a benção de Valdemiro Santiago, o chefe da igreja. A votação em segunda votação ocorrerá na próxima semana, e nada indica que os vereadores possam mudar o seu voto.


O acordo feito nos bastidores entre a dupla Kassab-Serra com Valdemiro representa um desafio ao Ministério Público Estadual, que pediu a demolição do prédio irregular.


Com informação do Estado de S. Paulo.

Valdemiro abençoa candidatura de tucano à prefeitura de São Paulo.
8 de agosto de 2012

Leia mais em http://www.paulopes.com.br/#ixzz254NMeEsE
Paulopes

MÍDIA DO PATRONATO - Madeireiros queimam criança indígena no Maranhão e imprensa silencia


Por Jorge Lourenço Do Jornal do Brasil 

Uma criança de oito anos da etnia Awá-Gwajá foi queimada viva por madeireiros no município de Arame, a 476 km de São Luís (MA). Ela faleceu no local. 


A informação, inicialmente divulgada pelo jornal "Vias de Fato", foi confirmada pelo representante do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) no estado, Gilderlan Rodrigues da Silva. 


Mídia muda 


De acordo Gilderlan, a Fundação Nacional do Índio (Funai) foi alertada pelos Awá-Gwajá várias vezes a respeito da proximidade dos madeireiros da região no território indígena, mas não se mobilizou. 


"Qualquer questão de abuso contra os indígenas daqui pouco sai na mídia. Os madeireiros são muito blindados pela imprensa para não sujar a imagem das invasões das terras indígenas", disse o representante do CIMI, ao Informe JB. 


Jornalistas do "Vias de Fato" disseram que a influência do senador José Sarney (PMDB-AP) nos jornais locais é muito forte para que os problemas da questão indígena sejam divulgados. 


Ação 


O Conselho Indigenista informou que alguns membros da tribo já entraram em contato com a Funai e com o Ministério Público. 


Eles procuram um índio que afirma ter filmado a criança carbonizada, mas encontram dificuldade graças ao isolamento dos Awá-Gwajás. 


A tribo vive numa região de difícil acesso e receio de manter contato com o homem branco.  


VELHA HISTÓRIA 


De acordo com o "Vias de Fato", a complacência da mídia e do poder público com os abusos cometidos contra tribos indígenas e quilombolas no Maranhão é recorrente. 


Recentemente, um quilombola maranhense teve seu poço d'água envenenado e vários animais morreram. A ação teria partido de fazendeiros. 


do blog do MST
*cutucandodeleve

\0/

quarta-feira, agosto 29, 2012

Bob Fernandes / Barbosa já pensa no outro mensalão


Redes sociais fazem piada com pastor cheirador de Bíblia


Pastor Lúcio Barreto, o Lucinho
Imagem ilustra convite para "Quarta Louca por Jesus"
“Carreira gospel”, “ao pó voltarás” e “essa droga é a pior de todas” são algumas das piadas e trocadilhos feitos no Facebook e em outras redes sociais sobre a imagem onde o pastor Lúcio Barreto  aparece cheirando uma Bíblia.

Trata-se de um convite para o culto “Quarta Louca por Jesus”, que o pastor celebra para jovens na Igreja Missão Evangélica Praia da Costa, em Vila Velha, no Espírito Santo. "A loucura não tem fim", diz o convite.

Alguns evangélicos acham que o pastor exagerou ao associar a Bíblia a uma droga.

Lucinho, como o pastor é chamado, é da Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte. Ele foi procurado por jornalistas para falar sobre a repercussão de sua imagem de “cheirador de Bíblia”, mas não foi encontrado, porque se encontra nos Estados Unidos.

O pastor Simonton Araújo, presidente da Missão Evangélica Praia da Costa, disse que o objetivo da imagem é convencer os jovens drogados que a Bíblia dá mais prazer do que qualquer droga.

“Nosso objetivo é alcançar os que estão longe [da igreja]”, disse. “É tirar as pessoas do lugar onde a maioria está, nas drogas, no vício, para dentro dos princípios de Deus, onde há prazer e alegria de verdade."

Leia mais em http://www.paulopes.com.br/#ixzz24yeipw8k
Paulopes 

12 milhões - Alckmin ajuda Tony Blair a ficar ainda mais rico



“Condenado pelos ingleses por apoiar a invasão do Iraque e por seus negócios obscuros com ditadores, o ex-premiê inglês, que mantém sua consultoria no ponto mais caro de Londres, receberá R$ 12 milhões para elaborar um plano estratégico para São Paulo; precisava disso, governador? 

Brasil 247 

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, anunciou ontem a contratação de um consultor de luxo: ninguém menos que Tony Blair, ex-primeiro-ministro da Inglaterra, que é condenado pelos próprios britânicos por seus deslizes dentro e fora do poder. 


Na história do seu governo, Blair será carimbado para sempre como o primeiro-ministro que, ao lado de George W. Bush, apoiou a invasão do Iraque enquanto os ingleses marchavam em Londres com cartazes com a mensagem “no blood for oil” (nada de sangue por petróleo). 


Fora do poder, se tornou dono de uma fortuna de mais de US$ 100 milhões, fazendo qualquer tipo de negócio – inclusive com ditadores, como Muammar Kadafi, dirigente líbio assassinado, e Paul Kagame, de Ruanda, acusado de violações aos direitos humanos. 


Para formular um plano estratégico chamado “São Paulo 2030”, em parceria com o Movimento Brasil Competitivo, a Tony Blair Associates receberá R$ 12 milhões, por um ano de trabalho. 


É uma consultoria de luxo, paga a um personagem que entende pouco ou quase nada de Brasil, numa parceria que se torna ainda mais estranha num estado como São Paulo, que tem a melhor universidade da América Latina: a USP.”


do blog do SARAIVA
*Cutucandodeleve

Paraísos fiscais, um porto seguro para multimilionários


 

 
dinheiroCarta Maior - [Sarah Jaffe - Alternet] Seis coisas que devemos saber sobre os 21 trilhões de dólares que as pessoas mais ricas do mundo escondem em paraísos fiscais. Ao mesmo tempo em que os governos cortam o gasto público e demitem os trabalhadores, em prol de uma maior "austeridade" obrigada pela desaceleração da economia, os super-ricos - menos de 10 milhões de pessoas - esconderam longe do alcance do arrecadador de impostos uma quantidade igual às economias japonesa e estadunidense juntas

Vinte e um trilhões - com "t" - de dólares. Eis o que as pessoas mais ricas do mundo escondem em paraísos fiscais internacionais. Embora a quantidade real possa ser maior, chegando aos 32 trilhões, uma vez que, claro, é quase impossível conhecê-la com exatidão.
Ao mesmo tempo em que os governos cortam o gasto público e demitem os trabalhadores, em prol de uma maior "austeridade" obrigada pela desaceleração da economia, os super-ricos - menos de 10 milhões de pessoas - esconderam longe do alcance do arrecadador de impostos uma quantidade igual às economias japonesa e estadunidense juntas.
Os dados são de um novo relatório da Tax Justice Network (Rede para a justiça tributária) [1] cujas conclusões são impactantes. As receitas fiscais perdidas graças aos refúgios fiscais extraterritoriais – offshore -, afirma o relatório, "são suficientemente grandes como para marcar uma diferença significativa em todas nossas medidas convencionais da desigualdade. Dado que a maior parte da riqueza financeira desaparecida pertence a uma pequena elite, o efeito é assustador".
James S. Henry, ex-economista chefe em McKinsey & Co, autor do livro The Blood Bankers (Os banqueiros ensanguentados) assim como de artigos em publicações como o The Nation e o The New York Times, procurou suas informações no Banco de Compensações Internacionais, no Fundo Monetário Internacional, no Banco Mundial, nas Nações Unidas, nos bancos centrais e analistas do setor privado, e descobriu os contornos da gigantesca reserva de dinheiro que flutua nesse lugar nebuloso conhecido como offshore. (E isso que só se ocupou do dinheiro em espécie: o relatório deixa de lado coisas como bens de raízes, iates, obras de arte e outras formas de riqueza que os super-ricos escondem, livres de impostos, nos paraísos fiscais extraterritoriais.)
Henry se refere a eles como um "buraco negro" na economia mundial e afirma que, "apesar de ter muito cuidado em ser cauteloso, por prudência, os resultados são assustadores."
Há uma grade quantidade de informação para analisar neste relatório, pelo que nos limitamos aqui a seis coisas que devemos saber sobre o dinheiro que os mais ricos do mundo escondem de nós.

1. Apresentamos-lhes o Top 0,001%

"Segundo nossas estimativas, pelo menos um terço de toda a riqueza financeira privada, e quase a metade de toda a riqueza offshore, é agora propriedade das 91.000 pessoas mais ricas do mundo: só 0,001% da população mundial", diz o relatório. Estes 91.000 que formam o vértice da pirâmide têm cerca de 9,8 trilhões de dólares do total estimado neste estudo, e menos de dez milhões de pessoas detém todo o volume de dinheiro em espécie.
Quem são essas pessoas? Sabemos que são os mais ricos, mas o que mais sabemos deles? O relatório menciona "especuladores imobiliários chineses e magnatas do software de Vale do Silício, com idades em torno de trinta anos", e em seguida estão aqueles cuja riqueza provém do petróleo e do tráfico de drogas. Não menciona, mas poderia, os candidatos presidenciais dos Estados Unidos. Por exemplo, Mitt Romney que recebeu fortes críticas por ter dinheiro guardado em uma conta bancária na Suíça e em investimentos nas Ilhas Cayman, segundo o site Politifact [2].
Os narcotraficantes têm necessidade, é claro, de ocultar seus lucros ilícitos, mas muitos dos outros super-ricos pretendem simplesmente evitar o pagamento de impostos, para o qual constroem complicadas redes de empresas e investimentos só para deduzir um pouco mais da fatura fiscal que pagam em seu país de origem. Tudo ajuda.

2. Onde está o dinheiro? É difícil saber

Offshore, segundo Henry, não é já um lugar físico, embora existam vários lugares, como Singapura e Suíça, que ainda se especializam em proporcionar "residências físicas seguras e fiscalmente interessantes" aos ricos do mundo.
Mas nestes tempos que correm, a riqueza offshore é virtual. Henry a descreve como algo nominal, hiperportátil, multijurisdicional, seguidamente lugar temporário de redes de entidades e acordos legais ou quase legais. Uma empresa pode estar situada em uma jurisdição, ser propriedade de um testa de ferro localizado em outro lugar e ser administrada por testas de ferro de um terceiro lugar. "Em última instancia, portanto, o termo offshore se refere a um conjunto de capacidades" e não tanto a um ou vários lugares.
Também é importante, afirma o relatório, distinguir entre os "paraísos intermediários" - lugares nos quais pensam a maioria das pessoas quando se fala de paraísos fiscais, como as Ilhas Cayman de Mitt Romney, as Bermudas ou a Suíça - e os "paraísos de destino", que incluem os EUA, o Reino Unido e inclusive a Alemanha. Estes destinos são desejáveis já que proporcionam "mercados de valores relativamente eficientes e regulados, bancos respaldados por grandes populações de contribuintes, e companhias de seguro. Além de códigos jurídicos desenvolvidos, advogados competentes, poder judicial independente e Estado de direito."
Assim, pois, os mesmos que escapam do pagamento de impostos distribuindo seu dinheiro por diferentes lugares, se aproveitam dos serviços financiados pelos contribuintes para fazê-lo. E nos EUA, alguns estados começaram, desde a década de 1990, a oferecer entidades jurídicas a baixo custo "cujos níveis de confidencialidade, proteção frente aos credores e vantagens fiscais rivalizam com os dos tradicionais paraísos fiscais secretos do mundo." Adicione a isso a porcentagem cada vez menor dos impostos que os ricos e as empresas estadunidenses pagam e verão que estamos começando a ter um aspecto muito atrativo para aqueles que tratam de camuflar seu dinheiro.

3. Grandes bancos resgatados dirigem este negócio

Mas quem facilita este processo? Alguns nomes familiares saem rapidamente à superfície quando se vasculha os dados: Goldman Sachs, UBS e Credit Suisse são os três primeiros, e o Bank of America, Wells Fargo e JP Morgan Chase estão no Top 10. Segundo afirma o relatório, "Agora podemos acrescentar algo a mais a sua lista de distinções: são os atores principais dos refúgios fiscais de todo o mundo e ferramentas chave do injusto sistema tributário global".
No final de 2010, os maiores 50 bancos privados administravam cerca de 12,1 trilhões de dólares em "ativos trans fronteiriços" investidos por seus clientes. É mais do que o dobro da cifra de 2005, e representa uma taxa média de crescimento anual superior a 16%.
"Desde bancos a empresas contábeis e advogados corporativos, algumas das maiores empresas do mundo são parte da trama de evasão fiscal global", escreve no The Guardian a investigadora financeira (e ex-trader de Goldman Sachs) Lydia Prieg. "Estas empresas não são pessoas jurídicas as quais possamos chamar a atenção para que paguem sua parte justa; sua razão de ser consiste em maximizar seus lucros e os de seus clientes."
"Até finais da década de 2000", afirma Henry, "a sabedoria convencional entre os capitalistas evasores era: 'O que existe de mais seguro que os bancos suíços, estadunidenses ou britânicos etiquetados como grandes demais para falir? '" Sem os resgates que acompanharam a crise financeira de 2008 – acrescenta - muitos dos bancos que estão escondendo dinheiro em espécie para os ultra ricos já não existiriam. "Dar por certo o apoio dos governos é precisamente a razão principal pela qual os super-ricos fazem seus negócios com os bancos de maior tamanho."

4. A desigualdade é pior do que acreditamos

Com toda esta riqueza oculta em todo o mundo, impossível de contar e de tributar – afirma a Tax Justice Network -, não resta dúvida de que estamos subestimando a desigualdade de ingressos e riqueza realmente existente. Stewart Lansley, autor de The Cost of Inequality (O custo da desigualdade), assegurou a Heather Stewart, do The Guardian: "Não há absolutamente nenhuma dúvida de que as estatísticas sobre a renda e a riqueza dos de cima diminuem a magnitude do problema".
Ao calcular o coeficiente Gini, que mede a desigualdade em uma sociedade, disse, "Não se recolhem os dados dos multimilionários, e inclusive quando se faz, não é adequadamente".
Este é um assunto tão importante que a Tax Justice Network incluiu um segundo relatório, ao mesmo tempo em que o de Henry, titulado "Inequality: You don't know the half of it" [3] (Desigualdade: você não conhece nem a metade). O estudo detalha todos os problemas da forma em que agora calculamos a desigualdade; seguidamente parecem ser, em essência, que não temos uma medida exata da verdadeira riqueza dos super-ricos. Os dados sobre ingressos fiscais estão disponíveis, mas se na realidade há trilhões escondidos por todo o mundo nos paraísos fiscais, como calcular os ingressos reais dos mais ricos do mundo?
A desigualdade disparou em todo o mundo, segundo os cálculos frequentemente utilizados. Se o 1% superior da população dos EUA não só é dono de 35,6% da riqueza, por exemplo, mas que também tem um volume de dinheiro muito maior escondido em algum lugar, que significado tem isto para nós?
Não esqueçamos, afirma o relatório, que "a desigualdade é uma opção política. Ou seja, nós decidimos o quê fazer como sociedade baseando-nos no montante de desigualdade que consideramos tolerável ou justo. Se esse montante é muito maior do que pensamos, de que forma desvaloriza nossas prioridades? Muitos estadunidenses já estão mal informados acerca de seu nível de desigualdade, mas este estudo confirma que inclusive os supostos especialistas estão subestimando em muito o problema".

5. Os países "endividados" não devem, na realidade, nada

O relatório de Henry destaca um subgrupo de 139 países, de ingressos baixos ou médios, e destaca que segundo a maioria dos cálculos, os ditos 139 países tinham, em conjunto, uma dívida superior a quatro trilhões de dólares no final de 2010. Mas ao se tomar em conta todo o dinheiro que se acumula offshore, os países, na verdade, teriam uma dívida negativa de 10 trilhões de dólares, ou como Henry escreve:
"Uma vez tomados em consideração estes ativos ocultos e os ingressos que geram, muitos antigos países "devedores" seriam, de fato, países ricos. Mas o problema é que sua riqueza está depositada offshore, em mãos de suas próprias elites e seus banqueiros privados".
Henry afirma também que os países em desenvolvimento em seu conjunto terminam sendo credores do mundo desenvolvido, em lugar de devedores, e o foram durante mais de uma década. "Isto significa que se trata realmente de um problema de justiça tributária, não simplesmente de 'dívida'".
Mas essas dívidas, como afirmamos, recaem nos ombros dos trabalhadores desses países, que não podem desfrutar das vantagens dos sofisticados paraísos fiscais.
E isto, é claro, não é só um problema do mundo em desenvolvimento. Hoje em dia, afirma Henry, o mundo desenvolvido tem sua própria crise da dívida (vejam-se os problemas atuais da zona do euro). O economista francês Thomas Piketty afirma, "a riqueza depositada em paraísos fiscais é provavelmente de um montante suficiente para converter a Europa em um credor muito grande com respeito ao resto do mundo".

6. Quanto estamos perdendo?

Aqui está o centro da questão, não? É impossível saber a exatamente, é claro, devido a que as cifras são só estimativas, mas Henry calcula que se estes 21 trilhões de dólares não declarados obtivessem uma taxa de rendimento de 3% e os ingressos se gravaram em 30%, por si só gerariam receitas fiscais de cerca de 190 bilhões de dólares. Se a quantidade total de dinheiro colocada em paraísos fiscais fosse próxima a estimativa mais alta, ou seja, 32 trilhões de dólares, se obteriam cerca de 280 bilhões, o que é aproximadamente o dobro do montante que os países da OCDE gastam em ajuda ao desenvolvimento. Em outras palavras, uma enorme quantidade de dinheiro. E isso levando em conta que um rendimento de 3% é um cálculo muito prudente.
Estamos falando unicamente de impostos sobre a renda: os impostos sobre os lucros, impostos à herança e outros renderiam ainda mais.
Por isso Henry afirma que, no final das contas, poderíamos tomar este assunto como uma boa notícia. "O mundo acaba de localizar uma quantidade enorme de riqueza financeira que poderia ser utilizada para contribuir à solução dos problemas mundiais mais urgentes". "Temos a oportunidade de pensar não só acerca de como prevenir alguns dos abusos que conduziram a esta situação, mas também de pensar na melhor maneira de fazer uso dos ingressos atualmente não tributáveis que gera."
*Turquinho

CRISTO DESFIGURADO



A sra. Cecília Gimenez, de 81 anos, tentou, por iniciativa própria, restaurar a obra "Ecce Homo", de Elías García Martínez, pintada no início do século XIX em um dos muros do santuário de Nossa Senhora da Misericórdia de Borja, de Zaragoza, Espanha. Dona Cecília foi terrielmente malsucedida, como se observa.

Dentro de 15 dias será conhecida a providência a ser adotada, e três possibilidades são consideradas: deixar a pintura como está (!), colocar por cima da obra um quadro do mesmo artista - que a família estaria disposta a doar - e levar a cabo a restauração.

Nesse meio tempo, o assunto caiu no picadeiro das redes: aplicativos permitem que se façam montagens/colagens as mais diversas. (Mais informações AQUI. Só pra constar: clicando no 'aqui', vai-se ao Uol... entretenimento!... Tsk, tsk, e pensar que houve um tempo em que temas da espécie figuravam em religião...).

Na opinião de Ailton Medeiros, titular de blog constante nos links, o afresco "tem tudo para se tornar ícone", bem como "poderá repetir Monalisa, de Leonardo da Vinci, que ficou famosa depois que sumiu do Louvre, em 1911."

ADÃO EM DIFICULDADES



 

Por
C.  F.
Claude-Marie-Paul Dubufe, foi um pintor francês de temas históricos e retratista, nascido em 1790, que teve como mestre David.
Destacou-se com a sua vasta obra de retratos, mas, de início pintou temas clássicos e, depois, bíblicos. Faleceu em 1864.
Este Adão e Eva, DE 1827, é difícil de entender!
Adão mostra-se espantado e amedrontado, apesar de Eva o comtemplar protetora e embevecida.
O estranho é Adão apresentar uma minúscula parra que esconde…quase nada!
Será que o medo de Adão se deve a ter percebido naquele momento que não podia fecundar Eva?
Ou estará ele com medo do leão e dos crocodilos?
Como é possível um Adão destes ter gerado a humanidade toda?
Talvez o pintor também não pudesse explicar o que pintou…!
Será o resultado do moralismo do meio em que viveu?
Pobre pintor…
*DiarioAteista

Tremei Serra: Governo brasileiro obtém repatriação de US$ 1 mi no caso Banestado

 


O caminho dos US$ 30 bilhões que saíram do País, as remessas de US$ 176 milhões para a Conta Tucano...As investigações em 2003 apontaram para o nome do sempre citado Ricardo Sérgio de Oliveira, tesoureiro das campanhas presidenciais do PSDB, e ex-diretor da área internacional do Banco do Brasil. Aquele que, flagrado num grampo telefônico, dizia agir “no limite da irresponsabilidade”. Aqui

Do jornal O Estado de São Paulo 28/09/2012

O governo brasileiro conseguiu na Justiça dos Estados Unidos comprovar que os ativos bloqueados em Nova York no caso Banestado devem ser repatriados. Assim, serão restituídos ao Brasil US$ 1,080 milhão - ou R$ 2,2 milhões, de acordo com o Ministério da Justiça brasileiro.

A Secretaria Nacional de Justiça do Ministério da Justiça e o Departamento Internacional da Advocacia-Geral da União obtiveram decisão judicial na Corte Distrital de Nova York que garante a repatriação de valores depositados em conta bancária usada para o envio ilegal de recursos ao exterior. Isso porque os ativos bloqueados em Nova York em 2005, anteriormente sob propriedade de três brasileiros, constituem produto de crimes praticados no Brasil.

Em 2005, os recursos foram bloqueados nos EUA após pedido de cooperação jurídica internacional feito pelo governo brasileiro. Em 2010, o bloqueio caiu e a quantia foi transferida para o governo dos EUA, que ajuizou ação judicial ("interpleader action") para determinar a quem caberia o montante.

Conforme a nota do Ministério da Justiça, os recursos seriam oriundos de três brasileiros que foram condenados em primeira instância por evasão de divisas, formação de quadrilha e gestão fraudulenta. "Nos termos de sentença penal proferida pela 6ª Vara Federal de São Paulo, em fevereiro deste ano, os três brasileiros estão envolvidos no escândalo Banestado. A apuração do caso revelou a operação de uma rede de doleiros para o envio ilegal de recursos para o exterior no período de 1996 a 2005", explica a nota. O dinheiro ficará sob a custódia da 6ª Vara de São Paulo até o julgamento do recurso interposto pelos réus.
*osamigosdopresidentelula

Dilma assina lei de cotas
sociais.

Dados da edição 2011 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) mostram que a média dos 150 mil melhores estudantes da rede pública foi superior à média dos estudantes do setor privado.”
Presidenta Dilma Rousseff durante sanção da Lei de Cotas Sociais, no Palácio do Planalto. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR


Saiu no Blog do Planalto:

Presidenta Dilma sanciona Lei de Cotas Sociais


A presidenta Dilma Rousseff sancionou hoje (29) a Lei de Cotas Sociais, que destina 50% das vagas em universidades federais para estudantes oriundos de escolas públicas. Ao sancionar a lei, a presidenta disse que o governo tem o desafio de democratizar a universidade e manter a qualidade do ensino.

“A importância desse projeto e o fato de nós sairmos da regra e fazermos uma sanção especial tem a ver com um duplo desafio. Primeiro é a democratização do acesso às universidades e, segundo, o desafio de fazer isso mantendo um alto nível de ensino e a meritocracia. O Brasil precisa de fazer face a esses dois desafios, não apenas a um. Nada adianta eu manter uma universidade fechada e manter a população afastada em nome da meritocracia. Também de nada adianta eu abrir universidade e não preservar a meritocracia”, afirmou.

Segundo o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, a Lei de Cotas Sociais vai ajudar os melhores alunos da rede pública a ingressar nas universidades federais. Ele afirmou que os dados da edição 2011 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) mostram que a média dos 150 mil melhores estudantes da rede pública foi superior à média dos estudantes do setor privado.

“Estamos abrindo uma oportunidade para que esses bons alunos, os melhores alunos da rede pública, tenham uma melhor oportunidade de acesso às universidades federais (…) Agora, não podemos deixar de reconhecer que é um desafio, que é melhorar cada vez mais o ensino público, especialmente o ensino médio, e essas cotas vão motivar os alunos a estudarem cada vez mais”, disse.
PHA

Fala FHC: O que seria do Brasil em mãos tucanas?

 

Um grande banco de São Paulo reuniu nesta 3ª feira três vigas chamuscadas do incêndio neoliberal que ainda arde no planeta: Clinton, Blair e FHC. Que um banco tenha promovido um megaevento com esses personagens a essa altura do rescaldo diz o bastante sobre a natureza do setor e da ingenuidade dos que acreditam em cooptar o seu 'empenho' na travessia para um novo modelo de desenvolvimento. Passemos.
As verdades às vezes escapam das bocas mais inesperadas. Clinton e Blair jogaram a toalha no sarau anacrônico do dinheiro com seus porta-vozes. Coube ao ex-presidente norte-americano sintetizar um reconhecimento explícito: 'Olhando de fora, o Brasil está muito bem. Se tivesse que apostar num país, seria o Brasil'.
Isso, repita-se, vindo de um ex-presidente gringo que consolidou a marcha da insensatez financeira em 1999, com a revogação da lei de Glass-Steagall.
Promulgada em junho de 1933, três meses depois da Lei de Emergência Bancária, que marcou a posse de Roosevelt, destinava-se a enquadrar o dinheiro sem lei, cujas estripulias conduziram o mundo à Depressão de 29.
A legislação revogada por Clinton submetia os bancos ao rígido poder regulador do Estado. Legitimado pela crise, Roosevelt rebaixou os banqueiros à condição de concessionários de um serviço sagrado de interesse público: o fornecimento de crédito e o financiamento da produção. Enquanto vigorou, a Glass Steagall reprimiu o advento do supermercado financeiro, o labirinto de vasos comunicantes dos gigantes financeiros em que bancos comerciais agem como caixa preta de investimento especulativo, com o dinheiro de correntistas.
O democrata que jogou a pá de cal nas salvaguardas do New Deal elogiou o Brasil, quase pedindo desculpas por pisotear o ego ao lado do grande amigo de consensos em Washington e de corridas de emergência ao guichê FMI.
Mas FHC é um intelectual afiado nas adversidades.
A popularidade contagiante do tucano, reflexo, como se sabe, de seu governo, poupa-o da presença física nos palanques do PSDB, preferindo seus pares deixá-lo no anonimato ocioso para a necessária à defesa do legado estratégico da sigla.
É o que tem feito, nem sempre dissimulando certo ressentimento, como nessa 3ª feira mais uma vez.
Falando com desenvoltura sobre um tema, como se sabe, de seu pleno domínio sociológico, ele emparedou Clinton, Hair e tantos quantos atestem a superioridade macroeconômica atual em relação à arquitetura dos anos 90.
Num tartamudear de íngreme compreensão aos não iniciados, o especialista em dependência - acadêmica e programática - criticou a atual liderança dos bancos públicos na expansão do crédito, recado oportuno, diga-se, em se tratando de palestra paga pelo banco Itau; levantou a suspeição sobre as mudanças que vem sendo feitas - 'sem muito barulho'' - na política econômica ("meu medo é que essa falta de preocupação com o rigor fiscal termine por criar problemas para a economia”) e fez ressalvas ao " DNA" das licitações - que não reconhece, ao contrário de parte da esquerda, como filhas egressas da boa cepa modelada em seu governo.
Ao finalizar, num gesto de deferência ao patrocinador, depois de conceder que a queda dos juros é desejável fuzilou: 'houve muita pressão para isso'.
O cuidado tucano com os interesses financeiros nos governos petistas não é novo.
Há exatamente um ano, em 31 de agosto de 2011, quando o governo Dilma, ancorado na correta percepção do quadro mundial, cortou a taxa de juro pela primeira vez em seu mandato, então em obscenos 12,5%, o dispositivo midiático-tucano reagiu indignado. A pedra angular da civilização fora removida por mãos imprevidentes e arestosas aos mercados.
O contrafogo midiático rentista perdurou por semanas.
Em 28 de setembro, Fernando Henrique Cardoso deu ordem unida à tropa e sentenciou em declaração ao jornal ‘Valor Econômico’: a decisão do BC fora 'precipitada'.
Era a senha.
Expoentes menores, mas igualmente aplicados na defesa dos mercados autorreguláveis, credo que inspirou Clinton a deixar as coisas por conta das tesourarias espertas, replicaram a percepção tucana do mundo:"não há indícios de que a crise econômica global de 2011 seja tão grave quanto a de 2008", sentenciou, por exemplo o economista de banco Alexandre Schwartzman,indo para o sacrifício em nome da causa.
Nesta 4ª feira, o BC brasileiro completa um ano de cortes sucessivos na Selic com um esperado novo recuo de meio ponto na taxa, trazendo-a para 7,5% (cerca de 2,5% reais).
Ainda é um patamar elevado num cenário de crise sistêmica, quando EUA e países do euro praticam juros negativos e mesmo assim a economia rasteja.
Uma pergunta nunca suficientemente explorada pela mídia, que professa a mesma fé nas virtudes do laissez-faire, quase grita na mesa: 'Onde estaria o Brasil hoje se a condução do país na crise tivesse sido obra dos sábios tucanos?'
As ressalvas feitas por FHC no evento de banqueiros desta 3ª feira deixa a inquietante pista de que seríamos agora um grande Portugal, ou uma gigantesca Espanha - um superlativo depósito de desemprego, ruína fiscal e sepultura de direitos sociais, com bancos e acionistas solidamente abrigados na sala VIP do Estado mínimo para os pobres.
Em tempos de eleições, quando candidatos de bico longo prometem fazer tudo o que nunca fizeram, a fala de FHC enseja oportuna reflexão.
Saul Leblon
No Blog das Frases

Mercenários da Blackwater Já Operam No Brasil


 

 do Opinião & Cia

O General-de-Brigada Durval Antunes de Andrade Nery, Coordenador de Estudos e Pesquisas do Cebres (Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos), denuncia em entrevista publicada no O Dia, que a recriação da IV Frota da Marinha dos EUA tem como objetivo uma futura intervenção militar nas jazidas de petróleo de pré-sal, recém descobertas pela Petrobrás no litoral brasileiro.
Além disso, o General relata a existência de mercenários da Blackwater em plataformas de petróleo administradas pela Halliburton e pertencentes à família Bush situadas na plataforma continental brasileira, devidamente licitadas pela ANP. A relação entre a Halliburton e a Blackwater é bem conhecida no mundo e seu histórico de ilegalidades e arbitrariedades está bem documentado no Google:
•Halliburton's Hidden Treuhand
•The few, the proud, the Blackwater
•Role of security companies likely to become more visible
•Waxman on warpath over Blackwater payments
Dick Cheney, atual Vice-Presidente dos EUA, era o Presidente da Halliburton antes de assumir a vice-presidência. A Halliburton possui escritórios no Rio de Janeiro e Macaé (RJ) e em Salvador (BA).
Segundo o relato de um Coronel de Exército Comandante de Batalhão na Amazônia, mercenários também já ocupam reservas indígenas contando com bases fluviais bem equipadas e fortemente armados, onde militares brasileiros so podem entrar com autorização judicial. Conforme já prevíamos no artigo anterior sobre a Blackwater, o futuro já chegou: mercenários já ocupam bases na Amazônia brasileira!!
Transcrevemos, a seguir, a matéria publicada no O Dia (bem escondida, por sinal). Este blog tentará contato com o General Durval para tentar colher maiores detalhes e informações sobre a denúncia.
16/08/2008 20:24:00
Essa IV frota é amiga?
Coordenador do Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos, general vê com preocupação a reativação da esquadra dos EUA encarregada de proteger o comércio nos mares do sul e critica a presença de “mercenários” em plataformas do nosso litoral
Rio - Para a maioria dos militares brasileiros, não há como desassociar a recriação da IV Frota dos Estados Unidos da descoberta de imensa jazida de petróleo no nosso litoral. Entre esses militares, está o general de brigada da reserva Durval Antunes de Andrade Nery, coordenador de estudos e pesquisas do Cebres (Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos), que reúne entre seus pesquisadores diplomados pela Escola Superior de Guerra. Abaixo os principais trechos da conversa dele com O DIA.
IV Quarta Frota
“A decisão dos Estados Unidos de recriar a IV Frota foi apresentada como destinada a proteger o livre fluxo do comércio nos mares da região. Ora, se alguém tem condições de proteger, tem condições de impedir esse fluxo comercial. Pergunto: Por que proteger o comércio de uma área que não vive situação de guerra? E isso quando o Brasil dá notícia da extensão das jazidas do pré-sal como uma das maiores de todo o mundo”.
Grupo Halliburton dos EUA
“Esta empresa está envolvida com o apoio logístico em todo o mundo no que diz respeito ao petróleo, principalmente no Iraque. A Halliburton é uma empresa que hoje, no Brasil, mantém um de seus (ex-) diretores como diretor da ANP (Nelson Narciso Filho, indicado pelo presidente Lula e aprovado em sabatina no Senado). Esse homem tem acesso a dados secretos das jazidas de petróleo no Brasil”.
Bush e o pré-sal
“Logo depois que o mundo tomou conhecimento da existência das reservas do pré-sal, o presidente (George W.) Bush disse na imprensa: ‘Não reconheço a soberania brasileira sobre as 200 milhas’. O pré-sal ultrapassa as 200 milhas. Tudo que existe ali para exploração econômica é do País, isso segundo a ONU. Por que o presidente norte-americano recria a IV Frota logo após não reconhecer nossa soberania?”
O comando da IV Frota
“Poderíamos imaginar que a IV Frota vai ter missão humanitária, mesmo custando uma fortuna manter porta-aviões nucleares com 50, 60 e 100 aviões navegando permanentemente nos mares do sul. Mas, por que nomear para o comando o contra-almirante Joseph Kernan, especializado em táticas de guerra submersa e no treinamento de homens-rãs? Um homem que com seus sabotadores deu um banho nas guerras do Afeganistão e do Iraque está à frente da IV Frota para proteger?”
Blackwater no Brasil
“(Após a eleição de Bush), a Hallibourton, contratada pelo governo dos EUA para planejar a redução das despesas do país com as Forças Armadas, criou uma empresa chamada Blackwater — firma de mercenários, com contrato de seis bilhões de dólares e que, só no Iraque, tem 128 mil homens. Eles fazem segurança e matam. Pergunto: Quem está fazendo a segurança das 15 plataformas que a família Bush tem no Brasil, todas vendidas (em licitação) pela ANP? Ainda faço um desafio: vamos pegar um barco e tentar subir numa plataforma. Garanto que vamos encontrar os homens da Hallibourton armados até os dentes e que não vão deixar a gente subir”.
Estranho na selva
“Coronel que até o ano passado comandava batalhão na região da (reserva indígena) Yanomami contou que estava fazendo patrulha em um barco inflável com quatro homens em um igarapé quando avistou um sujeito armado com fuzil. Um tenente disse: ‘Tem mais um cara ali’. Eram cinco homens armados. O tenente advertiu: ‘Coronel, é uma emboscada. Vamos retrair.’ Retraíram. Perguntei: ‘O que você fez?’ Ele disse: ‘General, tive que ir ao distrito, pedir à juíza autorização para ir lá.’ Falei: ‘Meu caro, você, comandante de um batalhão no meio da Amazônia, perto da fronteira, responsável por nossa segurança, só pode entrar na área se a juíza autorizar? Ele respondeu: ‘É. Foi isso que o governo passado (Fernando Henrique) deixou para nós. Não podemos fazer nada em área indígena sem autorização da Justiça”.
15 homens e 10 lanchas
“O coronel contou que pegou a autorização e voltou. Levou três horas para chegar ao igarapé, onde não tinha mais ninguém. Continuou em direção à fronteira. De repente, encontrou ancoradouro, com um cara loiro, de olhos azuis, fuzil nas costas, o esperando. Olhou para o lado: 10 lanchas e quatro aviões-anfíbio, no meio na selva. ‘Na sua área?’, perguntei. ‘É’, respondeu. Ele contou que abordou o homem: ‘Quem é você?”. Como resposta ouviu: ‘Sou oficial forças especiais dos Estados Unidos da América do Norte’. O coronel insistiu: ‘Que faz aqui’. E o cara disse que fazia segurança para uma pousada. Ele perguntou qual pousada? Ouviu: ‘Pertencente a um cidadão americano’. Quinze homens estavam lá, armados. Hallibourton? Blackwater?”
Crise do Petróleo
“Temos (no pré-sal), talvez, a maior jazida de petróleo do mundo. Será que países desenvolvidos vão se aquietar sabendo que o futuro deles depende do petróleo? Os Estados Unidos tem petróleo só para os próximos cinco anos. Tanto é que o país não consome o dele, porque suas reservas são baixas. Passa a pegar o que existe no mundo. Foi assim no Irã, em 1953, quando derrubaram o (primeiro-ministro Mohamed) Mossadegh. Os aiatolás pegaram de volta e agora querem outra vez atacar o Irã. No Afeganistão, deu no que deu. No Iraque, tomaram o petróleo de lá. Agora vem o petróleo do Mar Cáspio e a Georgia (em guerra com a Rússia por território onde passam gasodutos). E no Brasil, como será? Essa (IV) Frota é só amiga? Está aqui só para proteger?”.
Fonte: Blog Projeto S.I.L.I. (Search for Intelligent Life in Internet (Busca por Vida Inteligente na Internet) 
*GilsonSampaio