Há um estágio na evolução humana que imediatamente precede a meta do esforço humano, e quando este estágio é ultrapassado o homem, como homem, já não tem mais nada a completar. Ele se tornou perfeito, sua carreira humana terminou. As grandes religiões dão a este Homem Perfeito muitos nomes, mas, quaisquer que sejam, por trás está a mesma idéia; ele é Mitra, Osíris, Krishna, Buda, Cristo - mas ele simboliza sempre o Homem tornado perfeito. Ele não pertence exclusivamente a uma única religião, a uma só nação, a uma única família humana; ele não é tolhido por laços com uma única fé; em qualquer parte ele é o mais nobre, o mais perfeito ideal. Todas as religiões o proclamam, todos os credos têm nele a sua justificação, ele é o ideal em cuja direção se esforça toda a fé, e toda religião cumpre eficazmente sua missão de acordo com a clareza com que ilumina e a exatidão com que ensina o caminho por onde ele pode ser alcançado. O nome de Cristo (Christos), significa "O Ungido" e é na verdade, um estado de ser, mais do que o nome de uma pessoa.
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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista
quarta-feira, março 23, 2011
Causas dos terramotos - 1. Falhas e placas e placas tectónicas
Terramotos: naturais ou artificiais?
É possível que os vários sismos dos últimos tempo (Japão, Nova Zelândia, mas também Haiti) tenham uma causa diferente da oficial?
Existe uma hipotése que circula com insistencia na internet: o terramoto do Japão foi provocado pelos Estados Unidos, com o sistema Haarp. Se assim for, estamos perante uma nova arma que pode ser determinante para o futuro da Humanidade.
Mas, na verdade, esta não é a única possibilidade, há outras. Pelo que, a coisa melhor parece ser analisar as hipótese disponíveis. Será pois o leitor a escolher a que considerar mais adequada.
Em primeiro lugar, podemos afirmar que você não existe uma resposta certa: existem "palpites", o que é bem diferente. Ou seja, não há evidências que indique de forma absoluta a veridicidade duma teoria entre as apresentadas.
Há, no entanto, as quatro principais hipóteses que acreditamos serem dignas de investigação.
Os terramotos acontecem. Não há nada para fazer.
Na visão do século XIX e mecanicista ainda domina a ciência hoje, a teoria dos terramotos é essencialmente o que é ensinado nas escolas básicas e tem origem na da teoria das placas tectônicas e da deriva continental.
A deriva continental
Na prática, observando a Terra pode ser visto que o perfil da América do Sul parece encaixar-se muito bem no perfil da África. E há evidências mais do que razoáveis do facto de que, na realidade, os dois continentes já foram um único continente.
No meio, em pleno Atlântico, há uma cordilheira vulcânica chamada de dorsal médio-oceânica, que é uma rachadura na crosta terrestre. A partir desta Cordilheira sai regularmente magma vulcânico.
Há 250 milhões de anos, África e América do Sul estiveram juntas no mesmo continente, chamado Pangea.
Ao longo do tempo, criaram-se uma fissuras vulcânicas (falhas) na Pangea: esta fissuras antes quebraram o único continente em diversas placas, em seguida separaram as placas e continuaram a afasta-las.
Empurrar mais e mais cedo ou mais tarde algo vai vender com força (cuidado para não quebrar alguma coisa). Se em vez de seus dedos havia uma placa, você teria apenas causou um terremoto.
Prós:
É possível que os vários sismos dos últimos tempo (Japão, Nova Zelândia, mas também Haiti) tenham uma causa diferente da oficial?
Existe uma hipotése que circula com insistencia na internet: o terramoto do Japão foi provocado pelos Estados Unidos, com o sistema Haarp. Se assim for, estamos perante uma nova arma que pode ser determinante para o futuro da Humanidade.
Mas, na verdade, esta não é a única possibilidade, há outras. Pelo que, a coisa melhor parece ser analisar as hipótese disponíveis. Será pois o leitor a escolher a que considerar mais adequada.
Em primeiro lugar, podemos afirmar que você não existe uma resposta certa: existem "palpites", o que é bem diferente. Ou seja, não há evidências que indique de forma absoluta a veridicidade duma teoria entre as apresentadas.
Há, no entanto, as quatro principais hipóteses que acreditamos serem dignas de investigação.
- Causas naturais dos sismos: falhas e placas tectónicas, a teoria tradicional
- Causas artificias: explosões nucleares subterrâneas e correlação com os terremotos
- Causas naturais: a gravidade e o sistema solar, a hipótese Bendandi
- Causas artificiais: Haarp, Japão e tempo de guerra
1. Causas dos terremotos: as falhas e as placas tectónicas,
a teoria tradicional
a teoria tradicional
Os terramotos acontecem. Não há nada para fazer.
Na visão do século XIX e mecanicista ainda domina a ciência hoje, a teoria dos terramotos é essencialmente o que é ensinado nas escolas básicas e tem origem na da teoria das placas tectônicas e da deriva continental.
A deriva continental
Na prática, observando a Terra pode ser visto que o perfil da América do Sul parece encaixar-se muito bem no perfil da África. E há evidências mais do que razoáveis do facto de que, na realidade, os dois continentes já foram um único continente.
No meio, em pleno Atlântico, há uma cordilheira vulcânica chamada de dorsal médio-oceânica, que é uma rachadura na crosta terrestre. A partir desta Cordilheira sai regularmente magma vulcânico.
Há 250 milhões de anos, África e América do Sul estiveram juntas no mesmo continente, chamado Pangea.
Ao longo do tempo, criaram-se uma fissuras vulcânicas (falhas) na Pangea: esta fissuras antes quebraram o único continente em diversas placas, em seguida separaram as placas e continuaram a afasta-las.
Centímetro após centímetro, ano após ano, a África e a América do Sul (e os outros continentes também) foram separados, e ainda continuam o percursos em vários centímetros a cada ano.
Esta animação (de Wikipedia ) explica tudo.
Ora bem
O problema é que a Terra é um sistema fechado: um pouco como o cobertor da cama, ao puxar dum lado, descobrimos o outro.
Então, se empurramos dum lado, no outro deve acontecer alguma coisa.
E de facto é assim: empurrar um lado provoca consequências no outro lado.
Esta animação (de Wikipedia ) explica tudo.
Ora bem
O problema é que a Terra é um sistema fechado: um pouco como o cobertor da cama, ao puxar dum lado, descobrimos o outro.
Então, se empurramos dum lado, no outro deve acontecer alguma coisa.
E de facto é assim: empurrar um lado provoca consequências no outro lado.
Dum lado criam-se novas terra (é esta, por exemplo, a função da Dorsal Médio-Atlântica, a cordilheira no meio do oceano), doutro lado formam-se montanha ou terreno deve desaparecer: em particular, a terra que desaparece é uma placa que, basicamente, desliza abaixo de outra.
E a placa que desaparece? O que acontece?
E a placa que desaparece? O que acontece?
Abaixo da crosta (onde vivemos), há magma, rochas quentes e fundidas. Ao desaparecer abaixo duma outra (fenómeno chamado subdução), a placa derrete, funde-se e...regressa em circulação.
Isso mesmo: cedo ou tardem, a placa derretida reaparecerá na boa de qualquer vulcão, sob forma de magma, e formará novas terras. Pois o nosso planeta é como o porco: nada é deitado fora, tudo se aproveita.
Problema: mas as placas são rijas, como podem "deslizar" umas abaixo das outras? Pois, este é o problema: as placas são de facto rijas e por isso são criados pontos de tensão: uma placa "fadiga" a deslizar abaixo da outra e oferece resistência.
Problema: mas as placas são rijas, como podem "deslizar" umas abaixo das outras? Pois, este é o problema: as placas são de facto rijas e por isso são criados pontos de tensão: uma placa "fadiga" a deslizar abaixo da outra e oferece resistência.
Unam os vossos polegares, um em frente do outro mas com uma ponta um pouco mais alta da outra (parto do pressuposto que os leitores não tenham mais do que dois polegares) . E agora empurrem: eis criado um ponto de tensão. Ao continuar a empurrar, algo cedo ou tarde irá acontecer.
Continuando a empurrar até o extremo, um dos polegares deslizará abaixo do outro ou ficará quebrado.
Já quebraram? Assim aprendem a ler Informação Incorrecta.
Ao empurrar a tensão aumenta e o deslize acontece de repente: eis o terramoto.
Tudo isso é uma óptima representação da realidade. A tensão acumula-se entre as placas, até que uma das duas cede.é mesmo este deslize improviso que provoca os terramotos.
Empurrar mais e mais cedo ou mais tarde algo vai vender com força (cuidado para não quebrar alguma coisa). Se em vez de seus dedos havia uma placa, você teria apenas causou um terremoto.
Não há dúvidas: é assim que funcionam os terramotos.
Todos os terramotos? Eis a dúvida.
Todos os terramotos? Eis a dúvida.
Prós e Contras
Prós:
É uma teoria amplamente creditada, também aprende-se na escola e não requer especiais capacidades para ser entendida, até eu percebo isso. Se o leitor não deseja ser olhado como um anormal, será melhor aceita-la.
Contras:
Contras:
De forma rápida e simples, esta teoria não explica tudo.
Muitos animais percebem com boa antecedência quando chegará um sismo e abandonam a área afectada antes do acontecimento. Isso, claro, porque são animais e não sabem que os terramotos não podem ser previstos.
Além disso, diversas pessoas foram capazes de prever com precisão terremotos de magnitude particularmente intensa, como os recentes casos do Japão e da Nova Zelândia.
E, para acabar, começa a ser uma teoria bastante antiga e mereceria uma revisão à luz das inovações dos últimos 100 anos.
Ipse dixit.
Vergonha!
Vergonha!
Soldados americanos exibem como troféus civis que mataram no Afeganistão
A revista alemã Der Spiegel publicou ontem reportagem com fotos como essa: "As imagens são repulsivas. Soldados sórdidos do Exército americano mataram civis inocentes no Afeganistão e posaram ao lado de seus corpos. O exército dos EUA pediu desculpas. Ainda assim, a OTAN teme reações violentas". São os mesmos que querem "salvar" a Líbia?
Postado por Hayle Gadelha
*Amoralnato
Partido Novo: Erike Bati$ta cria um novo partido
Com apoio de empresários do Rio de Janeiro, Erike Batista começou campanha para criar o Partido Novo e deverá lançar um candidato à prefeitura do Rio nas próximas eleições
Primeiro ele tentou uma campanha para despoluir a Lagoa Rodrigo de Freitas, agora, Eike Batista entra definitivamente para o mundo da política.
O empresário, dono da EBX, holding que atua em setores como petróleo, logística e mineração, está fundando o seu próprio partido político, com a parceria de outros empresários cariocas.
Época NEGÓCIOS apurou que a campanha para a criação da legenda já começou. Mas, para que o Partido Novo (como será chamada a legenda) seja realmente criado, são necessárias 500 mil assinaturas e, pelo menos, 101 fundadores. O manifesto do Partido Novo está pronto e já conta com a assinatura de figurões do mundo empresarial.
A ideia é criar um partido que tenha somente bons gestores como candidatos. Até mesmo o meio publicitário começa a se mexer para divulgar o partido e angariar o maior número de assinaturas para oficializar a sigla. A primeira ação do Partido Novo será lançar um candidato à prefeitura do Rio de Janeiro. Especula-se que Eike não seria o candidato, mas o articulador da campanha.
Na internet, no entanto, há uma legião de admiradores que gostaria de ver o empresário na política. No Facebook, por exemplo, há um grupo chamado Eike Batista para Prefeito da Cidade Maravilhosa.
Eleito o oitavo homem mais rico do mundo pela revista americana Forbes, Eike costuma dizer que quer recuperar o glamour da cidade maravilhosa. Para isso, está apostando na revitalização do centro do Rio, adquiriu o hotel Glória, um dos mais cultuados da cidade, e investiu R$ 147 milhões para a restauração do empreendimento. Em 2009, comprou o controle da Marina da Glória, um dos cartões-postais do Rio, e pretende investir R$ 105 milhões para transformá-la em um centro cultural e turístico.
O Grupo EBX foi um dos principais patrocionadores da campanha pela candidatura do Rio de Janeiro à Olimpíada de 2016. O empresário chegou a doar mais R$ 23 milhões. "O projeto é importante para a cidade", afirmou o empresário na ocasião.
Com Darcio Oliveira
DEM assume o papel inequívoco de agremiação racista
O nome do partido é DEM, mas pode chamar de KKK
O ex-governador de Mato Grosso e deputado federal Júlio Campos (DEM-MT), em reunião da bancada do partido na Câmara, referiu-se ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, como "moreno escuro". Ao criticar a eficácia do foro privilegiado destinado às autoridades no país e defender a manutenção de prisão especial para autoridades, o deputado fez menção ao ministro.
Todo mundo sabe que essa história de foro privilegiado não dá em nada. O nosso amigo Ronaldo Cunha Lima (PSDB) precisou ter a coragem de renunciar ao cargo para não sair daqui algemado. E depois, meus amigos, você cai [sic] nas mãos daquele moreno escuro lá no Supremo, ai já viu - disse o deputado em reunião da bancada.
Questionado sobre o assunto, o deputado disse ter esquecido o nome do ministro e citou-o como moreno escuro, porém sem nenhuma maldade.
Ao fazer um pequeno debate me esqueci o nome do ministro e falei "aquele moreno escuro", mas não foi com nenhuma maldade. A gente não é obrigado a lembrar o nome de todo mundo, toda hora, declarou Júlio Campos.
Os DEMos são assim mesmo, são racistas e não tem nenhuma novidade nesse caso, outro integrante do partido é o autor do projeto que visa acabar com as cotas raciais em faculdades. O parlamentar Demóstenes Torres (DEM-GO) já é conhecido por culpar os africanos pela escravidão e por afirmar, sem meios termos, que os estupros das mulheres negras pelos seus senhores eram relações consensuais.
Lembrando, o DEM também quis acabar com o ProUni.
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