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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

quarta-feira, maio 26, 2010

NUNCA ANTES NESSE PAÍS SE VIU UMA IMPRENSA TÃO CORRUPTA






NUNCA ANTES NESSE PAÍS SE VIU UMA IMPRENSA TÃO CORRUPTA , TÃO GOLPISTA E TÃO RACISTA

QUEM ACHAR UM NÃO BRANCO APRESENTANDO QUALQUER PROGRAMA NA GLOBO NEWS GANHA HUM MILHÃO E MEIO DE REAIS.
do aposentado invocado

Ou a paz ou a velha conhecida guerra. De que lado você está?






A impostura de um canalha


Ou a paz ou a velha conhecida guerra. De que lado você está?

G1 - Netanyahu chama acordo nuclear promovido por Brasil de 'impostura' - notícias em Mundo

Em discurso no Knesset, Netanyahu disse que "o acordo é uma impostura que não impedirá o Irã de obter urânio enriquecido". "O objetivo desta impostura é evitar que o Irã seja submetido a sanções internacionais", afirmou o líder do Estado judeu.


Netanyahu cumpre bem o papel da vilania. Massacra e persegue os palestinos, invade os vizinhos e é o foco constante de instabilidade na região. O governo de Israel, não confunda com o povo judeu, são ases na política internacional com manobras diversionistas, meias palavras e intrigas gerais. Caracterizar um acordo que pacifica as relações internacionais como uma impostura é apenas mais uma canalhice do estado judeu contra a humanidade. Preferiria Netanyahu que o Brasil apoiasse a guerra? Preferiria que o Brasil fomentasse outro Iraque, outro Paquistão? Mais morte e sangue? Já não basta?
Netanyahu fala em urânio enriquecido ao Irã, como se isto bastasse para produzir armas atômicas. Não é verdade! A Turquia receberá o minério iraniano e o enriquecerá apenas à 20%, suficiente para operar as usinas geradoras de eletricidade e uso médico, é isto que diz o acordo. Para produzir armas nucleares é preciso muito mais que isto, muito dinheiro e muita tecnologia. Netanyahu usa meias verdades para contar grandes mentiras, artifício comum entre canalhas.
Impostura é Israel NÃO ter assinado o tratado de não proliferação de armas atômicas e segundo David Albright, Frans Berkhout e William Walker, autores do livro Plutonium and Highly Enriched Uranium 1996: World Inventories, Capabilities and Policies, em fins de 1995 Israel possuía 460 kg de plutônio altamente enriquecido. Esses estoques estão fora do controle internacional e admite-se que sejam parte de programa nuclear de Israel. Para quem não sabe, o Irã assinou o tratado, assim como o Brasil e outros 185 países do mundo. Israel se acha especial e acima dos demais e não se sujeita à inspeção internacional.
Impostura é Israel ter oferecido armas atômicas ao regime do aparteheid da África do Sul como publicado nos jornais recentemente. Um regime racista de segregação racial que envergonhou a história recente da humanidade. O que levou Israel a oferecer armas nucleares à Africa do Sul? O que os dois regimes têm em comum?
Brasil e Turquia, no caso do acordo com o Irã, fizeram mais do que o mundo esperava deles. Buscaram o entendimento, mesmo quando isto parece impossível, buscaram a alternativa pacífica, sem morte e destruição. Como isto pode ser errado? Mesmo que não dê certo? Como pode um gesto destes ser desprezado? Só os cegos pelo ódio ficam ao lado da intolerância e da violência.

do Agente 65

Lançado veículo movido a hidrogênio que não polui, nem faz barulho






O ônibus do futuro

Lançado veículo movido a hidrogênio que não polui, nem faz barulho
Renato Grandelle –

http://rotaimpopular.files.wordpress.com/2008/11/1298.jpgO futuro do transporte coletivo chega quase sem fazer barulho.

No lugar do motor à combustão, entra um silencioso conjunto de baterias, carregado na tomada.

Em vez de fumaça, o cano de descarga elimina vapor d’água que, se condensado, poderia ser bebido normalmente.

Assim funciona o ônibus a hidrogênio, que será apresentado hoje pela Coppe/UFRJ no Aterro do Flamengo — o primeiro a rodar no país. O invento ganha as ruas no próximo semestre. E, embora tenha custo maior do que os tradicionais veículos a diesel, espera-se que sua presença cresça exponencialmente até a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas, dois anos depois.

O preço do ônibus a hidrogênio é cinco vezes maior do que o dos movidos a diesel, mas o investimento na nova frota prova-se mais barato em cerca de três anos, segundo seus idealizadores. Ao contrário do transporte já disponível, o novo modelo, com tecnologia 100% nacional, tem aparato mecânico menor e custo irrisório de abastecimento.

O veículo, que não emite poluentes — um ganho e tanto em tempos de aquecimento global e necessidade de redução de emissões de gases-estufa — também gera uma economia significativa para o sistema de saúde pública. Se toda a frota paulistana fosse substituída por ônibus a hidrogênio, a cidade deixaria de desembolsar R$ 600 milhões com o tratamento de doenças respiratórias.

Três fontes de energia disponíveis

O veículo, que tem autonomia para percorrer 300 quilômetros, usa três fontes de eletricidade: conexão prévia à rede (feita por baterias carregadas na tomada), pilha a combustível (alimentada com hidrogênio) e energia produzida a bordo.

— Um ônibus a diesel desperdiça energia cinética produzida quando o motorista freia ou não pisa no acelerador.

No veículo a hidrogênio, ela transformase em energia elétrica, armazenada em ultracapacitores — explica Paulo Emílio de Miranda, coordenador do Laboratório de Hidrogênio da Coppe.

Um condutor reúne essas fontes aos diferentes equipamentos do veículo — ar condicionado, sistema de tração, acionamento de portas. A divisão do espaço interno foi idealizada para que houvesse o menor gasto de energia possível. Ainda assim, foi possível dar ao ônibus um aspecto semelhante ao de seus antepassados a diesel. Dentro dele cabem 68 pessoas, sendo 27 sentadas.

Há, também, rampa e uma área reservada para deficientes físicos.

O ônibus começará, no mês que vem, a transportar alunos e professores pela Cidade Universitária, onde foi construído.

A Petrobras vai instalar um posto de abastecimento na região, com cilindros que armazenem hidrogênio gasoso.

Até o fim do ano, o veículo será incorporado à frota de uma empresa de ônibus comercial, provavelmente cumprindo o trajeto entre os aeroportos do Galeão e Santos Dumont.

Antes de produzir veículos semelhantes, a Coppe vai se dedicar à fabricação de outros dois protótipos: um ônibus elétrico híbrido a álcool e outro exclusivamente elétrico. Segundo Miranda, cada modelo tem as suas vantagens.

— O veículo 100% elétrico não produz resíduo algum. Sequer tem cano de descarga. Mas sua autonomia é a menor entre os três, e, por isso, ele é apropriado para trajetos mais curtos — compara. — O híbrido a álcool conta com uma infraestrutura instalada, que são os atuais postos de abastecimento.

Mas o ônibus de hidrogênio, que inauguramos agora, me parece o mais sustentável, o que vai perdurar.

O projeto da Coppe junta-se a um seleto grupo, composto por cerca de dez iniciativas no mundo (a maioria ainda em fase de protótipos), visando ao desenvolvimento de ônibus movidos a hidrogênio.

Estima-se que tenham sido produzidos cerca de 50 veículos semelhantes ao que será usado no Rio.

O ônibus contou com financiamento de empresas privadas, Petrobras e Finep. Agora, a Coppe negocia investimentos para a construção de pequenas frotas com a Federação das Empresas de Transportes de Passageiros (Fetranspor), a prefeitura e o governo estadual.

— É uma grande demonstração de capacidade tecnológica e preocupação ambiental do país — elogia Miranda.

— A mudança da frota de ônibus começará timidamente, mas, na Copa do Mundo, podemos ter um transporte limpo, ao menos em alguns corredores urbanos.
Postado por Luis Favre

Oeste baiano já supera os EUA em produtividade





Oeste baiano já supera os EUA em produtividade



Safra rende 52 sacas de soja e 270 arrobas de algodão por hectare; americanos colhem 48,5 e 160, respectivamente

Norte-americanos ainda colhem mais milho: 170 sacas ante 145; mas isso vai durar pouco tempo, diz produtor brasileiro
MAURO ZAFALON –

DE SÃO PAULO

Há 26 anos, sem novas opções de terras no Paraná, Walter Horita trocou a região pelo oeste baiano. Uma atitude considerada ousada pelos vizinhos. Longe de tudo e sem estradas adequadas, os desafios da nova região começaram logo cedo.
Acostumado às terras férteis do Paraná, Horita amargou uma produção de apenas 14 sacas de soja por hectare na primeira safra plantada. Um desastre para o bolso.
Hoje, Horita cultiva 42 mil hectares com soja, milho e algodão. Quando as máquinas encerraram a colheita neste ano, ele constatou a produção de 62 sacas de soja e 196 de milho por hectare.
A colheita de algodão está começando e ele espera 330 arrobas por hectare. “Estamos com uma produtividade bem acima da dos Estados Unidos”, diz Horita.
A produção de Horita não está muito distante da média do oeste baiano, mas está acima dos padrões da região. Motivo: ele não mede esforços na utilização de novas tecnologias à disposição.
O oeste baiano produz 52 sacas de soja, 145 de milho e 270 arrobas de algodão por hectare. Os norte-americanos colhem 48,5 sacas de soja e 160 arrobas de algodão.
No milho, ao produzirem 170 sacas por hectare, ainda superam os baianos. “Mas isso [o ganho no milho dos norte-americanos] vai durar pouco tempo”, diz Horita.

NOVAS PRÁTICAS
O segredo para uma produção elevada passa pelo uso intensivo de novas práticas na lavoura e utilização de insumos e de equipamentos de última geração.
Além disso, o produtor deve estar à frente dos livros e da literatura agrícola, diz ele.
Para Horita, o produtor deve fazer experimentos em sua terra, buscar coisas novas e estar apto a, se necessário, fazer mudanças rápidas na cultura para garantir maior produtividade.
Ele destaca, no entanto, a necessidade da presença de um bom agrônomo nesse processo produtivo.
O acesso à tecnologia exige recursos, o que poderia tirar os produtores de pequeno porte desse processo.
Horita diz que a inovação tecnológica estará à disposição dos produtores de pequeno e médio portes se eles se reunirem em grupos para comprar insumos e máquinas e para a comercialização.
“A agricultura moderna exige a utilização de agroquímicos, melhoramento genético e equipamentos eficientes”, afirma Horita.
A vantagem é que a concorrência entre os fornecedores de insumos é grande e a cada safra eles desenvolvem produtos cada vez mais eficientes, acrescenta.
Isso leva, no entanto, a uma perda de rusticidade e ao aumento da fragilidade das plantas, o que exige custos fitossanitários maiores. Essa elevação de custos será compensada pelo aumento da produtividade, diz ele.
A região distante, e de pouca atração há três décadas, hoje está na mira até de investidores estrangeiros.
Com o valor de um hectare vendido no Paraná, Horita comprava 50 no oeste baiano na década de 1980. Hoje, compra apenas dois.

Tecnologia impõe custos, mas alta na produção compensa

DE SÃO PAULO

Buscar produtividade custa caro, mas o volume produzido compensa. É com essa visão que os produtores do oeste baiano desembolsam R$ 4.000 por hectare na produção de algodão.
Se o clima ajudar e os preços estiverem favoráveis, a renda virá. Esses dois fatores ocorreram neste ano e os produtores que usaram alta tecnologia na produção podem obter uma renda de até R$ 1.400 por hectare.
Isso não ocorreu no ano passado, quando o excesso de chuva prejudicou a safra.
O algodão é a commodity que pode gerar mais renda para o produtor, mas também é a de maior risco devido aos investimentos elevados. No caso do milho, o produtor desembolsa R$ 2.000 por hectare cultivado, quando usa tecnologias avançadas.
Essa tecnologia vai desde plantadeiras com monitoramento de adubo e de sementes, que devem ter melhoramento genético, até colheitadeiras que eliminem as perdas durante a colheita.
O investimento no milho é menor, mas a renda final também. Neste ano, o hectare deve gerar receita de R$ 550 na região.
A soja, principal produto da região, é a que exige menos investimentos: R$ 1.300 por hectare. A renda do produtor, no entanto, também é menor, com previsão de R$ 500 por hectare neste ano.

do L Favre

Reza a sabedoria convencional que os EUA são país de centro-direita. Pois recente pesquisa conduzida pelo Pew Institute lança dúvidas sobre essa ideia






Reza a sabedoria convencional que os EUA são país de centro-direita. Pois recente pesquisa conduzida pelo Pew Institute lança dúvidas sobre essa ideia. Alastram-se nos EUA muitas dúvidas e muito ceticismo sobre o capitalismo; e o apoio a alternativas socialistas emerge como força majoritária na nova geração de norte-americanos.

Realizada no final de abril e com resultados divulgados dia 4/5/2010, a pesquisa do Pew – provavelmente a mais respeitada instituição de pesquisas sociais no mundo – entrevistou mais de 1.500 norte-americanos escolhidos ao acaso e anotou as reações a expressões como “capitalismo”, “socialismo”, “movimentos progressistas”, “movimentos de cidadãos” e “milícias”.

As descobertas mais surpreendentes têm a ver com as reações a “capitalismo” e “socialismo”. Não se pode saber com certeza o que as pessoas pressupõem ao usar essas palavras; os resultados, portanto, têm de ser interpretados com cautela e no contexto de outras atitudes mais específicas em questões práticas da vida diária, como adiante se discute.

O Instituto Pew resume os resultados já no título da pesquisa: “Nem o socialismo é tão ruim, nem o capitalismo é tão bom.” De fato, o drama subjacente a alguns dos dados é bem mais complexo que isso.

Sim, o “capitalismo” ainda é visto positivamente pela maioria dos norte-americanos. Mas por uma pequena maioria. 52% dos norte-americanos reagiram positivamente àquela palavra. 37% mostraram reação de recusa; o restante disse que “não tem certeza”.

Há um ano, pesquisa do grupo Rasmussen chegou a resultados bem semelhantes. Naquela época, apenas 53% dos norte-americanos descreveram o capitalismo como “superior” ao socialismo.

Pela pesquisa Pew, agora, 29% dos norte-americanos reagiram positivamente à palavra “socialismo”. A quantidade dos positivos aumenta muito, quando se consideram alguns subgrupos-chave. Pesquisa do Gallup, em 2010, descobriu que 37% do total dos norte-americanos consideram o socialismo “superior” ao capitalismo.


do viomundo

Ainda bem que José Serra (PSDB/SP) não é presidente.









Ainda bem que José Serra (PSDB/SP) não é presidente. Se fosse, em uma única tarde, arranjaria duas crises diplomáticas para o Brasil, por declarações ofensivas.

Nesta terça-feira, em encontro na CNI, ao fazer uma piada de mau gosto, para os chineses, sobre camisinha, ofendeu todo o povo da China.

Depois comparou o presidente do Irã, Ahmadinejad, a Hitler e Mussolini. Independente do que pensa o demo-tucano, um chefe de estado jamais pode tratar outro nestes termos.

Depois disso, quem ainda acredita que Serra é o "mais preparado"?

dos amigos do Presidente Lula

Lula visita Argentina nas comemorações do Bicentenário da Independência



Lula visita Argentina nas comemorações do Bicentenário da Independência



O presidente Lula viajou nesta terça-feira (25) para Buenos Aires onde participou das comemorações do Bicentenário da República da Argentina, ao lado de outros presidentes: Evo Morales, da Bolívia; Fernando Lugo, do Paraguai; José Mujica, do Uruguai; Sebástian Piñera, do Chile; e Hugo Chávez, da Venezuela.

A presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, inaugurou uma galeria em homenagem aos heróis latino-americanos. Entre os brasileiros estão Tiradentes e Getúlio Vargas.

Lula e outros presidentes acompanharam Cristina Kirchner no ritual de caminhada até o Cabildo, a primeira prefeitura colonial do país. Repetiram o trajeto dos revolucionários que destituíram o vice-rei espanhol.

Um filme produzido para a ocasião foi projetado sobre a fachada do Cabildo, mostrando cenas da história argentina e de outras nações latino-americanas envolvidas nas lutas pela independência.

Milhares de portenhos se concentram no local para acompanhar uma das últimas cerimônias que marcam as comemorações.

Lula retornou ao Brasil à noite. (Com informações da Agência Brasil)

dos amigos do Presidente Lula

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