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domingo, julho 04, 2010
SS erra é mentiroso descarado
sábado, julho 03, 2010
Carcará
A roubalheira dos pedágios é medida agora
Pedagiômetro
Canal Rural e caminhoneiros também não aguentam pedágios do Serra
Depois da afiliada da TV Globo de Campinas, o Canal Rural (TV especializada pertencente ao grupo gaúcho RBS) também fez reportagem sobre pedágios abusivos na rodovias paulistas.
Caminhoneiros de outros estados, que fazem fretes para o Estado de São Paulo, também não estão aguentando pedágios paulistas.
Na reportagem mostra o drama de um caminhoneiro de Minas Gerais.
O morador do estado de São Paulo também paga o pato duas vezes. Quando ele próprio atravessa as praças de pedágios, e quando compra mercadorias nas prateleiras do supermercado ou das lojas. Os preços das mercadorias, transportadas por rodovias, sofrem o impacto das tarifas de pedágios.
dosamigosdopresidentelula
Pedágio: Serra toma dinheiro do povo
para dar às concessionárias
Os EUA massacrando a democracia
(Para quem ainda tinha dúvidas) Conversas gravadas provam que Nixon queria eliminar Salvador Allende
Por Pedro de Azevedo Peres do blogmaton
Um artigo de André Patrocínio com base nas conclusões retiradas de gravações agora desclassificadas das conversas entre o então presidente norte-americano, Nixon, e o seu conselheiro de Segurança Nacional, Henry Kissinger - e divulgadas agora pelo Centro de Investigação e Informação Jornalística do Chile (CIPER).
É preciso recordar, até para os mais jovens, que Salvador Allende foi eleito democraticamente, tendo sido ratificada a sua eleição pelo Congresso Chileno a 24 de Outubro de 1970.
do cidadã do mundo
Dilma é o caminho
Um economista sem “roda presa”
É um alívio ver um economista que não se alinha ao coro monocórdio do “dever de casa” do superávit fiscal, dos juros altos, do freio no país. Por isso, faço questão de transcrever um trecho da entrevista de Paulo Nogueira Batista Júnior publicada pelo Dilmanaweb. É alguém que, mais de uma vez, tenho mencionado – e torcido muito – pode ser alguém muito importante na cúpula da área econômica do Governo Dilma.
Se o critério for ser capaz de lidar com diferenças de visão na economia, experiência não lhe falta. Afinal é o representante do Brasil que quer crescer no FMI que sempre fez muxôxo ao crescimento do Brasil.
“Brasil abandonou as ilusões da globalização”, diz diretor do FMI
Qual a avaliação sobre o desempenho dos países em desenvolvimento na crise financeira mundial, iniciada em 2008?
Foi uma grande surpresa. Os países em desenvolvimento, em sua maioria, enfrentaram a crise razoavelmente bem. O Brasil se destacou nesse particular. Muito do prestigio atual do país se deve à percepção de que o Brasil soube lidar bem com os choques externos em 2008 e 2009. Houve a maior crise desde a Grande Depressão dos anos 1930, e o Brasil não só não teve grandes problemas em suas contas externas, como virou credor do FMI! Quem diria!
Que significado tem dentro e fora do FMI a mudança de posição do Brasil de devedor para credor externo?
Hoje a nossa posição é outra. A influência do Brasil no exterior, inclusive no FMI, G20, é crescente. O Brasil tem demonstrado capacidade de atuar de forma independente. Nem todos os emergentes têm essa capacidade. Houve, acredito, uma mudança enorme na posição internacional do país. Temos que trabalhar para manter e consolidar essa posição mais forte. Para isso, é importante, entre outras coisas, manter as contas em ordem e evitar a dependência de capitais externos.
Quais vantagens competitivas o senhor vê no Brasil em relação aos outros países?
O Brasil é um país-continente. É um dos maiores do mundo em termos de PIB [Produto Interno Bruto], população e extensão geográfica. Tem recursos naturais abundantes. Uma população ativa e criativa. Sempre acreditei, mesmo nos piores momentos durante os anos 1980 e 1990, no futuro do país e no seu potencial. Passamos por muito sofrimento, muita decepção, mas agora tomamos o rumo do desenvolvimento com independência. “A independência é para os povos, o que a liberdade é para o individuo”, dizia De Gaullle. Depois de muita cabeçada, parece que finalmente o Brasil encontrou o seu caminho, abandonando as ilusões sobre “globalização”, fim do Estado nacional e outras que nos seduziram na década de 1990.
O Brasil pode se tornar a 5ª maior economia do mundo, como algums preveem? É difícil prever. Mas o Brasil deve continuar crescendo mais do que a média mundial. Para continuar crescendo, é importante manter políticas econômicas sólidas, estimular o investimento e não se deixar inibir pelas estimativas pessimistas que muitos economistas fazem sobre o nosso “crescimento potencial”. Essas estimativas são mais incertas do que se imagina. Não me parece exagerado buscar metas de crescimento ambiciosas, digamos, de 6% ao ano nos próximos anos.
do Tijolaço
Nova Pesquisa IBOPE/ACSP - DILMA 41% - SERRA 34%
Vamos aguardar e conferir.
do comtextolivre
O líder do PIG discemina o preconceito e a soberba
Globo humilha a Argentina
ao som de um tango
Quando o jogo acabou, a Globo rodou um clipe que mostrava os gols da Alemanhae a reação do Maradona.
Ao fundo, um tango.
O Galvão de plantão anunciava, antes de cada gol, a cena que se seguiria: a desolação do Maradona.
A cobertura da Globo foi parcial.
Muito antes de ficar clara a supremacia da Alemanha, ou seja, depois do segundo gol, o Galvão e seus 894 comentaristas já tratavam a Argentina como um timeco.
O deslumbramento era com o time da Alemanha.
A humilhação de Maradona e da Argentina superou a que o Sportv submeteu o Paraguai.
Clique aqui para ler ‘Jornal paraguaio repudia cobertura preconceituosa da Globo’.
A Globo investe no preconceito e na soberba.
E, como Serra, fecharia o Mercosul e todos os que a índio e negro se assemelharem.
Paulo Henrique Amorim
NÃO PODEMOS BASEAR A NOSSA FELICIDADE NA DESGRAÇA DOS OUTROS.VIVA A ARGENTINA !
do aposentadoinvocadoCantora paraguaia responde aos canalhas da SporTV/Globo
Mello: a prova (definitiva) de que a Globo torcia contra a seleção e queria o fim de Dunga
Esta é a primeira página de O Globo hoje. Precisa falar mais alguma coisa?
Se o jornal tivesse áudio, ouviríamos os fogos e o tilintar das taças de champanhe.
dos olhos do sertão
Burburinho: CBN a rádio que TROCA a notícia (Globo)
mente sobre volta da seleção
O implacável caçador de iniquidades, Stanley Burburinho conta que foi ao aeroporto receber a seleção.
Veja o e-mail indignado que o Burburinho mandou:
A CBN insiste em dizer, a cada meia hora no jornal, que teve confusão no aeroporto durante a chegada dos jogadores. Mentira!
O povo que estava lá aplaudiu muito os jogadores.
Grande parte do tal “desequilíbrio” dos jogadores e do Dunga que vocês tanto falam é por culpa de vocês.
Sr. Eboli, tenho o áudio do Sr. humilhando o Dunga no dia da convocação.
Lembra quando o Sr. e o Sr. Piiotto, todos os dias, chamavam, veladamente, o Dunga de burro e criticavam as roupas dele?
Lembra quando o Sr., rindo bastante, dizia: “É nóis, nóis”, humilhando a forma do Dunga falar?
Se o Dunga que não estudou, fala e se veste mal, mas ganha em um mês o que vocês quatro não ganham em um ano e vocês que tiveram condições para estudar e estudaram e são meros locutores de uma rádio e não vão passar disso, então vocês são incompetentes.
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Bravo Chaves
Chávez promete buscar donos de TV "nos confins da Terra"
Maldito seja o Estado de Israel
O retrato de uma monstruosidade
Em janeiro deste ano, a BBC divulgou uma matéria onde o governo israelense admitia que dois de seus oficiais a punição disciplinar por terem autorizado a utilização de fósforo branco no bombardeio de um bairro residencial na cidade de Gaza, há um ano. É evidente que os dois oficiais só usaram armas porque as tinham, embora o fósforo branco seja um armamento proibido pelas leis internacionais, a começar pela Convenção de Genebra.
Os Estados Unidos admitiram, em 2005, ter usado armas deste tipo, mas rejeitaram a acusação de o tenham feito sobre civis.
A substância voltou a ser usada para bombardear o bairro de Tel El Hawa, no dia 15 de janeiro de 2009, durante a ofensiva israelense à Faixa de Gaza.
Ontem, o importante jornal médico The Lancet, da Inglaterra, fundado em 1823, publicou um artigo científico sobre os ferimentos provocados pelas vítimas do fósforo branco na ofensiva israelense. As imagens são muito fortes e eu não quis estampá-las no blog, para que pessoas se vejam abrupta e inesperadamente frende a imagens monstruosas.
Mas são imagens verdadeiras, e também não posso deixar que as pessoas não vejam a realidade chocante do que faz este tipo de arma, porque o horror ao que elas produzem é a melhor forma de bani-las.
Por favor, só clique na imagem deste post, que mostra o lançamento de projéteis com fósforo branco sobre Gaza – a foto é do site da BBC - se desejarem, voluntariamente, ver o que esse tipo de arma causa sobre o ser humano.
É muito feio e repugnante, eu aviso a todos.
do Tijolaço
Irã e Brasil: retaliações e soberania
Enquanto uma frota de 11 navios dos EUA e 3 submarinos nucleares de Israel dirige-se ao Golfo Pérsico, com a colaboração da Arábia Saudita e do Egito, para uma ameaça real e uma não descartada agressão militar ao Irã, anunciam-se retaliações contra interesses econômicos do Brasil por não concordar com as sanções impostas aquele país. Hoje o Brasil não vende etanol para o Irã, mas se pretendesse vender, aqueles que se arrogam campeões do livre comércio, não permitirão, está proibido! O artigo é de Beto Almeida.
por Beto Almeida?*
Enquanto uma frota de 11 navios dos EUA e 3 submarinos nucleares de Israel dirige-se ao Golfo Pérsico, com a colaboração da camarilha de vassalos da Arábia Saudita e do Egito, para uma ameaça real e uma não descartada agressão militar ao Irã, anunciam-se retaliações contra interesses econômicos do Brasil por não concordar com as sanções impostas à nação persa. Diante do risco da incineração de um povo que não invadiu nenhum outro país ou sequer explora outras nações, vamos registrando aqui no Brasil a elevação de tom de algumas vozes que muito longe de clamar por uma solução pacífica, aproveita a situação de perigo, hoje encoberta pela fumaça futebolística da Copa, para condenar não as retaliações que o Brasil pode receber dos EUA, mas a política externa do Brasil por defender nossa soberania, bem como uma solução pacífica para impasses desta natureza.
Nas novas sanções adicionais que o presidente Obama anuncia contra o Irã, ficam claras as intenções de atingir vários outros países. Ou seja, que por detrás das medidas punitivas ao Irã há também o objetivo de promover guerra comercial para ampliar o controle econômico do mundo em mãos das grandes corporações transnacionais, controladoras do mando político nos EUA. Pelas sanções, os EUA não aceitarão, assim mesmo, de modo imperial, que o Brasil venda etanol para o Irã, já que o objetivo é realizar um estrangulamento econômico e energético daquela nação. Hoje o Brasil não vende etanol para o Irã, mas se pretendesse vender, aqueles que se arrogam campeões do livre comércio, não permitirão, está proibido!
Nota-se satisfação em alguns articulistas da imprensa sempre sintonizada com os poderes internacionais na maneira de tratar estas absurdas retaliações. Agora transformam-se soberania e defesa de princípios e de fundamentos pacifistas para a solução de impasses em irrealismo diplomático. Ou seja, culpa-se o Itamaraty por não se curvar à prepotência inadmissível da Casa Branca, ora ocupada pelo primeiro presidente descendente de africanos, mas, apesar da diferença da cor da pela, igualmente teleguiado pelos desígnios do Pentágono, pelo complexo militar-industrial, provavelmente a verdadeira presidência dos EUA.
Para criticar o Itamaraty e a política externa de Lula, estes porta-vozes informam, com satisfação, que empresários brasileiros ligados ao setor de defesa foram comunicados por fornecedores ou parceiros em uma grande feira internacional que seus governos “estavam reavaliando as licenças de exportação de componentes sensíveis para o Brasil”. De acordo com estas fontes, os motivos são “a posição do Brasil em apoio ao Programa Nuclear Iraniano e também dúvidas sobre a própria ação das políticas nucleares do Brasil”
Na realidade, o problema não é novo. Há um veto imperial histórico das grandes nações capitalistas que querem impedir que outras nações desenvolvam-se tecnologicamente, sobretudo quando são possuidoras de grandes riquezas minerais e energéticas, como o Irã e também como o Brasil. Não por acaso houve tantos golpes de estado na Bolívia até que um índio aymara, - ensandecido de realista dignidade e de soberania, como teria sido nosso Tiradentes - desse um basta à uma sangria secular. Para os vassalos que analisam os fenômenos políticos sob a ótica tacanha do irrealismo diplomático, mesmo depois de ter expulsado o embaixador dos EUA, a Bolívia de Evo Morales segue altiva, já sendo território livre do analfabetismo, tendo reduzido em 75 por cento o preço de gás para o consumo doméstico e tendo implantado uma renda de cidadania , tudo a partir da nacionalização corajosa e soberana de seus recursos energéticos.
O Brasil também já foi alvo de várias pressões e sabotagens, muito antes de praticar este propalado “irrealismo diplomático”. Turbinas nucleares importadas por Vargas da Alemanha foram seqüestradas por militares dos EUA no porto de Hamburgo, em 1952, quando seriam embarcadas para o Brasil. Posteriormente, quando Geisel firmou convênio nuclear com a Alemanha, em 1975, estas mesmas vozes posicionaram-se, como sempre, ao lado dos EUA buscando impedir que o Brasil se nuclearizasse. A lógica deste setor de plantão é impedir que um país emergente atinja plenitude sócio-econômica. Querem que o Brasil não tenha capacidade militar, de preferência reduzindo drasticamente suas forças armadas, e, também, relegando-as à função de mera polícia de bairro. Não querem que o Brasil tenha indústria naval, nem produção de fertilizantes, o que o impedirá de ter , de fato, soberania alimentar. Este setor, que comemorou o suicídio de Vargas e depois tentou frivolamente demolir a Era Vargas desnacionalizando o que pudesse, continua de plantão.
Outra prova disso é a entrevista do físico José Goldemberg, ex-ministro do governo Collor, concedida à Revista Época, cujo título intrigante, sobretudo pelo momento em que o Brasil é alvo de retaliações imperiais é “O Brasil quer a bomba atômica”. Tanto o professor como a revista são por demais conhecidos. Mas, cabe salientar a torcida que ele faz para que o Brasil assine o Aditivo ao Tratado de Não Proliferação, mesmo sabendo que isto não apenas permitira inspeções sem qualquer reserva em todas as nossas instalações de pesquisa, algo que, evidentemente, os EUA, por exemplo , jamais admitiriam. Mas, o professor quer que o Brasil se submeta inspeções sem limites. Inclusive sob o risco de perder controle sobre desenvolvimentos tecnológicos avançados e não alcançados, ainda, por outros países.
Além disso, a posição do professor expressa a consciência de que a assinatura do Aditivo do TNP implicaria na renúncia, pelo Brasil, do desenvolvimento do projeto do submarino nuclear. E o professor, como todos nós, sabe que há uma imensa riqueza petroleira submarina e que as grandes potências têm uma práxis histórica de ignorar soberanias e territorialidades. Mesmo assim ele não se constrange em revelar seus pensamentos. Por que as potências imperiais não tiveram coragem suficiente para, apesar de toda sabotagem, pressão e agressividade, impedir que a China se transformasse numa das grandes potências econômicas, sendo também uma potência espacial? Porque diferentemente do Brasil, as forças armadas da China são......armadas. O que ainda não se pode afirmar em relação à capacidade de defesa do Brasil, apesar de uma positiva inversão de rota nas políticas para o setor de defesa que ainda possui jipes e tanques utilizados na guerra da Coréia e nem pode sequer garantir o rancho para todos os recrutas.
As retaliações contra o Brasil não surgem agora pela política atual do Itamaraty. Eles obedecem a lógica da dominação do mundo, que nunca foi um mundo para meigos. A diferença é que os que alardeiam "irrealismo diplomático" praticaram, quando no governo, o mais vexatório realismo vassalo. Exemplo claríssimo desta disposição infinita para obedecer ordens externas: com a privatização-desnacionalização da Embraer permitiu-se que há alguns anos, antes da crise do Irã, o Brasil fosse proibido de vender 150 aviões Tucanos para a Venezuela, disposta a comprá-los. Diante do veto imperial, sob o argumento de que há nos computadores das aeronaves componentes de fabricação norte-americana, a Venezuela fez a compra na China. Com a queda nas encomendas, a Embraer colocou no olho da rua 4800 metalúrgicos. Mesmo havendo no Brasil um imenso potencial para o desenvolvimento da aviação regional. Eis o preço social de tal realismo vassalo. Retaliações não são de hoje. Indaguem-se quantas houve contra o Programa Espacial Brasileiro, para que o país não consiga entrar no seleto clube das potências espaciais.
O período eleitoral no Brasil coincide com o agravamento da crise mundial do capitalismo e de uma clara intenção das grandes potências de sair da crise pela via da dinamização da indústria bélica. Isto merece todo o bom debate do mundo por parte dos meios de comunicação, mas o que se verifica, salvo honrosas exceções para uma informação mais eivada de espírito público, é uma campanha de demolição da política externa brasileira. E mesmo na TV Brasil a pluralidade de opiniões sobre este tema realmente explosivo é bastante precária, havendo na editoria internacional um mesmismo de linha editorial que condena o Irã por não abrir mão de sua soberania. É um quase recado disfarçado para que o Brasil também devesse optar pelo realismo subalterno.
É urgente que este debate se aprofunde e se qualifique, até porque a agressão contra o Irã pode se materializar, dolorosamente. Já fizeram Hiroshima e Nagasaki! E, as retaliações contra o Brasil e outros emergentes, podem se agravar sim. Só há duas alternativas: uma, quase impublicável, da qual é partidário o professor, a de querer ver o Brasil curvar-se ante os ditames do império. A outra, irrecusável, fortalecer nossa capacidade de realizar políticas soberanas e independentes, a capacidade de estabelecer novas parcerias internacionais, baseadas na cooperação e na solidariedade. Mas, com base no realismo histórico, isto implica em ter capacidade de defesa, independência tecnológica e aprimoramento de nossa democracia, superando as enormes dívidas sociais e vulnerabilidades externas e ideológicas que ainda nos machucam como nação. Em razão disso, obviamente, a turma do mantra do “irrealismo histórico” e do desarmamento unilateral, vocalizada pelo citado professor, certamente não estará com a candidata Dilma Roussef. Ela já disse que prega a continuidade das políticas em curso e seu aprofundamento, além de referir-se a Lula como um continuador de Vargas.
(*) Beto Almeida é diretor da Telesur
do Boca no Trombone
Recomendado
Zeitgeist: The Movie -
Gênero: Documentário
Tamanho: 665 MB
Áudio: Inglês
Legenda: Português
DOWNLOAD
- Primeira parte: “The Greatest Story Ever Told” (”A maior história já contada”).
- Segunda parte: “All The World’s A Stage” (”O mundo inteiro é um palco”).
- Terceira parte: “Don’t Mind The Men Behind The Curtain” (”Não se importem com os homens atrás da cortina”).
sexta-feira, julho 02, 2010
Quero falar de derrota
Muitas vezes o que parece derrota na verdade é vitória.
Nesta seleção vemos a vitória da decência de uma seleção que a muito tempo não se via tão unida e sem vaidades, e interesses mercantilistas acima da nação.
Me lembro dos contrabandos em aviões lotados de muambas, de acertos com a midia (PIG) .
Para mim ficou claro, um primeiro tempo, muiitttooo superior, onde só faltou olé. E um Dunga a partir de certo momento inconformado, revoltado mesmo. O que se pode estranhar, pois ganhava de 1 x 0 ainda no primeiro tempo, que o 4º juíz veio tentar acalmá-lo. Tivemos penalti que não foi dado.
É comum em copas do mundo "acertos", extra esportivos, tôdos sabemos da superioridade do futebol Brasileiro. E que sempre ficam histórias mal contadas.
É claro é de se lamentar, mas incorrigível eu continuo sempre torcendo, mesmo sabendo que trata-se de uma alienação, ópio do povo.
Cada vez mais escancarado o poder do PIG não só aqui mas mundial em tentar cada vez mais que as pessoas creiam em suas opiniões e digam amém. Vejo com tristeza pessoas chorando e repetindo o que os PIGs da vida puseram em suas bôcas para se lamentar e malhar ou crucificar o Dunga da vez.
Mas
"SIC TRANSIT GLÓRIA MUNDI"
(SÃO TRANSITÓRIAS AS GLÓRIAS DO MUNDO)
ouviram PIG´s
NT. Outra Coisa acho péssimo o logotipo da copa de 2014 associar o Brasil e o esporte a imagem de Chico Xavier.
Por um Brasil Laico
João CHEbola