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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

sábado, julho 17, 2010

Aqui não é terra de ninguém não, é de brasileiros brava gente brasileira






Campanha declarada da imprensa contra petistas pode ser ilegal

Sugiro ao leitor que leia atentamente este post porque dele resultará um possível e inédito esforço da sociedade civil para combater o uso ilegal de poder econômico e de recursos públicos por empresários do setor de comunicação, em claro favor de uma facção política.
Para entender a questão que estou propondo voltemos à última terça-feira (13/7), quando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) multou o jornal O Estado de Minas em R$ 7 mil reais por fazer “campanha antecipada” para o candidato do PSDB à Presidência, José Serra.
Segundo notícia vagamente reproduzida em alguns grandes portais de internet – e que as imprensas escrita, televisada e radiofônica esconderam total ou parcialmente –, “O veículo foi acusado pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) de publicar, em seu caderno de política, no dia 10 de abril deste ano, reportagem alusiva ao lançamento da pré-candidatura de José Serra à Presidência da República”.
A denúncia do MPE foi acolhida pela ministra substituta do TSE, Nancy Andrighi, que multou o jornal mineiro.
Por certo, não é a primeira vez que um meio de comunicação é multado por fazer campanha ilegal para um candidato, mas não me lembro de outro caso igual envolvendo um veículo do porte de O Estado de Minas.
O fato supra mencionado me voltou à mente na manhã deste sábado (17/7). Como a minha filha caçula, de onze anos, está novamente internada, a fim de passar o tempo entre a noite de sexta-feira até agora, devorei vários jornais e revistas comprados na banca em frente ao hospital.
Foi aí que me veio o pensamento de que os mais eminentes órgãos de imprensa escrita estão fazendo campanha eleitoral em favor de Serra tanto quanto o Estado de Minas, só que na forma de campanha negativa contra Lula, Dilma e o PT.
Impressionou-me a avaliação desses órgãos de imprensa todos juntos. É impossível ler qualquer um deles sem que a enorme dose de más notícias contra o presidente da República, contra a sua candidata e contra o partido dos dois chame a atenção do leitor.
Comprei O Estado de São Paulo, a Folha de São Paulo, O Globo e as revistas Veja e Época
Todos juntos continuam acusando a campanha de Dilma de ter feito dossiê contra Serra e Eduardo Jorge valendo-se do poder do governo Lula sobre a Receita Federal.
Todos juntos contam que a Sociedade Interamericana de Imprensa considerou o governo Lula antidemocrático e o acusou de atentar contra a liberdade de imprensa.
Todos juntos criticam Dilma por “guardar dinheiro debaixo do colchão”, valendo-se de declaração de bens dela à Justiça Eleitoral ao se registrar como candidata.
Todos juntos manipularam o comparecimento de público ao comício com Dilma e Lula no Rio. A Folha chegou a dizer que só mil pessoas foram ao evento, o que, lendo a matéria, descobre-se que foi o que restou de público depois de cair um temporal.
Todos juntos acusam o presidente Lula de “violar as leis” por apoiar publicamente a sua candidata, ignorando total ou parcialmente que Serra também está sendo multado por infringir a lei eleitoral.
As poucas notícias desfavoráveis a Serra, além do volume infinitamente menor delas, tampouco aparecem na primeira página ou na capa desses veículos. E aparecem bem pouco. Para cada 10 notícias ou comentários contra os petistas aparecem, no máximo, um ou dois contra os tucanos, se tanto.
Afirmo publicamente que os jornais O Estado de São Paulo, Folha de São Paulo e o Globo, bem como a revista Veja, fizeram e continuam fazendo campanha escancarada para Serra e campanha negativa contra Lula, Dilma e o PT fora da época permitida pela lei eleitoral.
A mera análise de um período maior de tempo revelará uma prática sistemática desses órgãos de imprensa de fazerem campanha negativa contra os petistas. É preciso trazer esses números à ordem do dia. Há que apurá-los, divulgá-los e entregá-los à Justiça.
Vale lembrar que o conceito de “campanha eleitoral negativa” surgiu recentemente, quando o sindicato dos professores paulistas, a Apeoesp, promoveu atos públicos contra o governo do Estado, o que foi considerado campanha negativa contra Serra pelo TSE, que multou o sindicato.
A sociedade civil não pode mais aceitar que a imprensa faça campanha tão descarada contra Lula, Dilma e o PT e a favor de Serra e do PSDB. A mesma Justiça Eleitoral que está punindo políticos e meios de comunicação por campanha antecipada, tem obrigação de reconhecer e punir o volume impressionante da campanha escancarada dos veículos supra mencionados.
Que fazer, diante de uma situação de afronta às leis e de verdadeira chacota por parte de uma mídia que se transformou em linha auxiliar da campanha presidencial tucana? Novamente, acho que será preciso jogar a sociedade civil em cima deles.
Só que essa ação precisa ser muito bem estudada. Até porque, dará um trabalho enorme quantificar o volume impressionante de matérias atacando Lula, Dilma e o PT. E é justamente na quantificação dessas matérias, na desproporção absurda em relação aos candidatos que está o fio da meada.
Desta forma, pretendo formar um núcleo de pessoas dispostas a colaborar com a preparação de uma reação da sociedade civil à afronta que esses grandes órgãos da imprensa escrita estão praticando contra as leis.
Estudaremos se caberá de fato ao Movimento dos Sem Mídia tomar uma atitude nessa questão. Sendo assim, quero formar um grupo de filiados ao MSM ou não para que reunamos todo o material necessário a uma medida judicial. Aceitaremos voluntários para a tarefa.
Estou entrando em contato com o setor jurídico do MSM, pedindo estudo do assunto e propondo que nossa organização se reúna talvez até com juristas independentes para melhor analisarmos as opções de reação ao abuso da imprensa escrita.
Será nesse momento que precisaremos do esforço de todos vocês para que consigamos, novamente, outros milhares de assinaturas de apoio à medida que nós, do MSM, poderemos vir a tomar conforme a natureza da análise do nosso setor jurídico.
Peço a cada uma das centenas de pessoas que acabam de se filiar à ONG que consiga apoios à possível representação ao MPE, pois esses apoios, chegando novamente aos milhares, colocarão a Justiça na obrigação de dar uma reposta séria e muito bem ponderada à propositura que lhe poderá ser feita.
Em minha visão, seria facílimo provar que Globo, Folha, Veja e Estadão estão fazendo campanha para Serra desde muito antes do permitido pela lei tanto quanto fez o jornal O Estado de Minas.
Bastará apurar o que fizeram esses veículos no decorrer deste ano. Está tudo muito bem registradinho. Claro que virão com aquela conversa de que são isentos e de que tratam todos os candidatos da mesma forma, mas será brincadeira de criança provar que é mentira.
Logo, logo voltarei ao assunto para tratá-lo em bases mais concretas. Aguardem-me.
By: Blog da Cidadania



"O goleiro Bruno tem perfil de criminoso".
Qual é o perfil de um criminoso, delegado?

Esse sujeito abaixo foi condenado a 10 anos de cadeia e responde a vários outros processos:
Tem perfil de criminoso o senhor Daniel Dantas?

E essa ilustre senhora?
Condenada a 94 anos de prisão!

Esses o senhor não tem coragem de analisar o perfil, não é?
doesquerdopata

SERRA NÃO DECLARA AO TSE MANSÃO MILIONÁRIA QUE POSSUI EM SÃO PAULO


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Na Declaração de Bens que Zé Chirico entregou ao Tribunal Superior Eleitoral, no início da noite desta segunda-feira, não se faz menção à nababesca residência em que vive o tucano, no Alto de Pinheiros, bairro nobre da zona oeste paulistana.

Como se sabe, o candidato do PSDB à presidência da República é o feliz morador de um palacete situado na rua Antônio de Gouveia Giudice, a poucos metros do chiquérrimo Shopping Villa-Lobos. Naquela região, conhecida pelo ostentoso luxo das residências e pelo altíssimo padrão de vida de seus habitantes, os imóveis mais modestos raramente custam menos de R$ 2 milhões.

No dia 6/2/2009, o jornal O Globo Globo chegou a noticiar um assassinato ocorrido nas proximidades da suntuosa morada de Serra, fazendo uma alusão ao endereço ilustre.
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Fonte do reino animal ligada ao tucanato insinua que o verdadeiro dono da aparatosa moradia é ninguém menos que um certo Gregório Marin Preciado, espanhol naturalizado brasileiro, casado com a prima de José Serra, Vicencia Talan Marin.
Serra, em sociedade com sua filha Verônica, teve uma empresa de consultoria denominada ACP Análise da Conjuntura Econômica e Perspectivas Ltda. O negócio sempre funcionou no prédio da empresa Gremafer, especializada em trambiques (Rua Simão Álvares, 1020, Pinheiros, São Paulo), de propriedade de Gregório Preciado. Curiosamente, por ocasião da campanha presidencial de 2002, o tucano “esqueceu” de declarar a empresa entre seus bens, fato que obrigou o advogado Arnaldo Malheiros a divulgar uma enroladíssima nota à imprensa, como se pode ler no site Universo Jurídico.

Nessa mesma nota, sentindo o cheiro de queimado, o causídico apressou-se em dar explicações sobre “a casa em que o casal reside em São Paulo”, que, segundo ele, “é de propriedade de sua filha, Verônica Allende Serra, que a adquiriu em 2001, como declarou à Receita Federal neste ano. Ela teve rendimentos declarados à Receita Federal nos dois últimos anos-bases, em valor bem superior ao pago pelo imóvel, conforme documentos em meu poder”.
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Para saber mais sobre as relações de José Serra com seus amiguinhos jaguaras, leia o que publicou o insuspeito site Consultor Jurídico, tempos atrás.

A PRIVATIZAÇÃO DE SERRA DEU NO QUE DEU telefonia Internet cara e de má qualidade






Brasileiro gasta 4,58% da renda mensal no serviço de banda larga. Pouca concorrência e altos impostos atrapalham acesso

  • Fernando Braga


  • Além de lidar com problemas frequentes de baixa velocidade e instabilidade nas conexões, o brasileiro que navega na internet tem que encarar preços altos para ter acesso a serviços de banda larga de má qualidade. Essa é a constatação de uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) com as principais prestadoras de acesso de seis capitais do país. Além dos problemas já conhecidos pelos internautas, o instituto verificou que, muitas vezes, as informações disponíveis pelas empresas para a contratação de planos são incompletas ou confusas.

    A falta de concorrência no setor é apontado pelo Idec como um dos principais vilões da história. “Além de influenciar a questão do preço, a competição entre as empresas ajuda a construir serviços de melhor qualidade”, defendeu a advogada da entidade, Estela Guerrini. De acordo com dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em 94,5% dos municípios brasileiros cobertos por banda larga a operadora líder no fornecimento de acesso à internet tem mais de 80% de participação, o que demostra a baixa competição.

    A confusão gerada pelo atendimento das prestadoras também fez acender um alerta no estudo do Idec. “Analisamos as informações divulgadas em sites e call centers e, muitas vezes, os atendentes não sabem confirmar determinadas questões relativas aos contratos”, completou a advogada. Atualmente, uma das principais queixas recebidas pelo órgão de defesa do consumidor se refere à variação da velocidade contratada pelos usuários de banda larga. “A maioria das empresas só se compromete a entregar 10% da conexão. Além de ser abusiva, essa é uma cláusula que fere qualquer princípio de boa-fé e transparência. Se as companhias sabem que não podem entregar a velocidade prometida em determinados horários de navegação, não deveriam vender um plano anunciando essa taxa”, disse Estela.

    Comparação
    O estudo do Idec demonstrou também que o valor pago é bastante elevado quando comparado ao de outras nações. “Além de o serviço ser ruim, ele é caro, o que compromete o acesso de pessoas de baixa renda aos serviços on-line”, acrescentou. Para o brasileiro, o preço(1) da banda larga corresponde a quase 10 vezes o valor pago por consumidores de países desenvolvidos. No último ano, o usuário do Brasil comprometeu, em média, 4,58% de sua renda mensal com gastos referentes ao serviço, segundo outro estudo do Ipea. Como comparação, essa participação é de apenas 1,68% nos rendimentos de consumidores de lugares como a Rússia. Já para internautas de áreas desenvolvidas como o Japão ou a Coreia do Sul, o peso no orçamento chega a ser de apenas 0,5%.

    Segundo a advogada, a pesquisa tem o objetivo de apresentar evidências de que o atual cenário da banda larga no Brasil precisa mudar, tanto na esfera normativa quanto na fiscalizatória. “Essa mudança é necessária para que todas as pessoas, independentemente da condição socioeconômica, tenham acesso a um serviço de qualidade”, defendeu.

    Das conexões no Brasil, mais da metade é de baixa velocidade, inferior a 1Mbps, garante Rodrigo Abdala, pesquisador do Ipea. Essa taxa de transmissão de dados não chega nem a ser considerada como banda larga pela União Internacional de Telecomunicações (UIT), órgão da ONU para o setor. No entendimento da instituição, apenas ligações acima de 1,5Mbps podem ser consideradas internet de alta velocidade.

    Carga tributária
    Além da pouca concorrência no mercado, Abdala lembra que a alta carga tributária incidente sobre o serviço e a baixa renda da população também comprometem o acesso à web. “Para se ter uma ideia, os impostos cobrados pelo governo aumentam, em média, 42% o valor cobrado pelo serviço. Ou seja, para cada R$ 100 pagos por uma conta de internet, o usuário tem que pagar mais R$ 42 em tributos. Nos Estados Unidos, essa taxa é de apenas 8,5%”, comparou.

    Dessa forma, a própria economia deixa de se beneficiar das oportunidades que deixam de ser criadas pelo mundo digital. “A banda larga permite uma maior produtividade para as organizações, o que garante um melhor posicionamento frente aos concorrentes internacionais. Além disso, ela gera novos modelos de negócios. Se o país não tiver uma infraestrutura que permita esse acesso, as empresas que poderiam se desenvolver no Brasil acabam indo para outros lugares, gerando empregos e renda”, concluiu Abdala.

    1 - Alheios à rede
    Segundo a pesquisa TIC Domicílios 2009, realizada pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Comitê Gestor da Internet (CGI.br), dos 32 milhões de residências no Brasil que têm computador, 15,6% não acessam a internet por causa do custo elevado da contratação do serviço. Ou seja, apesar de o número de casas conectadas ter crescido 35% entre 2008 e 2009, ainda existem quase 5 milhões de computadores alheios à rede mundial no país.

    RELAÇÃO DIRETA
    » A taxa de acesso à banda larga é diretamente relacionada ao nível salarial do usuário. De acordo com estudo do Ipea, apenas 4,6% das famílias que vivem com um a dois salários mínimos contam com o serviço em casa. Quando a renda do trabalhador cresce, o interesse pela internet de alta velocidade também aumenta. Cerca de 14% dos domicílios com ganhos de dois a cinco mínimos são conectados, enquanto a participação para aqueles que recebem entre cinco e 20 salários sobe para 48,3%. Das casas administradas com mais de 20 salários mínimos, 83,5% têm conexão rápida. (FB)







    DEPOIS DE LER TODOS OS PORTAIS E JORNAIS DE HOJE,DESCOBRI QUE LULA É ANTIDEMOCRÁTICO,UM DITADOR,DILMA É UMA IDIOTA E SERRA É O MÁXIMO

    DESCOBRI , TAMBÉM , QUE SERRA JÁ VENCEU AS ELEIÇÕES DE 2010 PARA PRESIDENTE DO BRASIL E , MESMO ASSIM , LULA PERMITE QUE A GLOBO VIAJE NOS AVIÕES DA FAB E TENHA ACESSO A CABINE DO PILOTO.
    É , VERDADEIRAMENTE , UMA ATITUDE ANTIDEMOCRÁTICA , DIGNA DE UM DITADOR.

    P.S. UMA DAS MAIORES DESCOBERTAS DE HOJE FOI QUE FHC É IGUAL A LULA , TUDO FARINHA DO MESMO SACO.
    doaposentadoinvocado

    O ex sogro do Indio da Costa continuara Preso o safado






    Adivinhe quem não vem mais para jantar

    GilsonSampaio

    Salvatore Cacciola vai ter esperar mais um tempo, seu pedido de progressão de pena foi negado e o almejado regime semi-aberto vai ter que esperar. Determinante para a decisão foi o comportamento do dito cujo na cana dura. Já curtiu 45 dias de solitária.

    A juíza do caso legou que ele não tem “mérito carcerário”.

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    Via O Dia

    Justiça nega progressão de regime a Salvatore Cacciola


    Rio - O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) negou, na quarta-feira, o pedido de progressão de regime do ex-banqueiro Salvatore Cacciola, que está preso há quase três anos na penitenciária Pedrolino Werling de Oliveira, no complexo de Bangu, zona oeste do Rio. A decisão foi da juíza Roberta Barrouin Carvalho de Souza, da Vara de Execuções Penais.
    Para a magistrada, o dono do extinto Banco Marka não possui "mérito carcerário" para obter o benefício do regime semiaberto. "Indefiro a progressão de regime almejada, pois o apenado, há menos de um ano, cometeu falta grave, não possuindo, assim, mérito carcerário para progredir para o regime semiaberto, já que não preenche o requisito subjetivo previsto no artigo 112 da LEP", escreveu a juíza na decisão. De acordo com os autos, Cacciola teria se insubordinado contra um agente de segurança em julho de 2009.
    Ele foi condenado em abril de 2005 e cumpre pena de 13 anos por peculato e gestão fraudulenta dos bancos Marka e FonteCindan. A juíza afirmou ainda, na decisão, que há um pedido do Ministério Público estadual a ser analisado na 2ª instância do TJ.
    O pedido de progressão de pena para regime semiaberto de Cacciola foi feito pela defesa do ex-banqueiro na segunda-feira, após o cumprimento de um sexto da pena, segundo informou sua defesa.
    O caso
    Cacciola foi condenado em abril de 2005 pela Justiça Federal do Rio de Janeiro a 13 anos de prisão, oito deles por cumplicidade em peculato e cinco anos por gestão fraudulenta de instituição financeira, o Banco Marka, do qual foi dono.
    Ele já tinha tido decretada sua prisão preventiva em 2000 e chegou a ficar 37 dias preso naquele ano, até ser beneficiado por uma liminar do STF. Logo depois de solto, Cacciola foi para a Itália, país em que nasceu e que não tem acordo de extradição para seus nacionais com o Brasil. Cinco anos depois, a Justiça do Rio decretou novamente sua prisão. Em setembro de 2007, ele foi preso por agentes da Interpol, durante uma viagem de lazer ao Principado de Mônaco. Em julho de 2008, ele foi extraditado para o Brasil e passou a cumprir pena no presídio de segurança máxima Bangu 8, no Rio de Janeiro.
    Durante o julgamento os ministros ressaltaram o prejuízo de R$ 1,5 bilhão aos cofres públicos por conta da fraude financeira. A condenação ocorreu por conta de informações privilegiadas do Banco Central em meio à crise financeira de 99.
    O prejuízo também foi mencionado pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que defendeu a manutenção da prisão. "Se o paciente for posto em liberdade, mais uma vez o escárnio à Justiça acontecerá", disse o procurador-geral. Para ele, o "escárnio" aconteceu pela primeira vez quando o economista deixou o Brasil, permanecendo oito anos na Itália. "O paciente é sim criminoso, é um dos grandes criminosos do país e é extremamente perigoso. Deve permanecer encarcerado como única maneira de se garantir a aplicação da lei penal brasileira", acrescentou.

    Como Serra “combateu” as drogas quando era governador de São Paulo

    José Serra quer ser considerado o paladino da justiça e defensor da família brasileira. Mas o Youtube é uma arma muito poderosa da internet hoje, e uma busca rápida no site pode nos levar a conhecer tudo por trás da mentira do José Serra. Se combateu o tráfico desse jeito quando era governador, imagine como presidente.

    By: SejaDitaVerdade

    Vice de Serra comete mais um crime

    O iletrado ex-genro do Cacciola disse só isso:
    "Todos sabem que o PT é ligado as Farcs, ao narcotráfico, a tudo o que há de pior. Não tenho dúvida nenhuma disso".
    De todas as incontáveis idiotices que Serra fez nessa campanha a maior, de longe, foi aceitar esse lixo como vice.
    Alguém com a intenção infeliz de votar em Serra não pode esquecer que o sujeito tem 68 anos e hábitos terríveis. A possibilidade dele morrer e deixar esse completo débil mental na presidência é um risco que nenhuma pessoa sã pode correr.
    Uma coisa é ter blogueiros de esgoto fazendo campanha desse jeito, outra é a possibilidade real desse imbecil desqualificado assumir a presidência.
    By: Esquerdopata

    Dra. Pamonha demite Maulício de Souza, por oldem do Plesidente Zezinho

    A conspilação descobelta não poupava nem as clianças.
    O apego à veldade semple demonstlado pelo Mais Plepalado dos Blasileilos, o futulo plesidente Zezinho é uma pungente lição pala todo o povo blasileilo. Ainda que as massas entusiasmadas apóiem-no em sua cluzada, alguns lenitentes ainda teimam em espalhar a falsidade.
    Agentes a soldo do usulpador do planalto e de sua usulpadola-milim insistem na disseminação de mentilas soble a existência de um suposto custo elevado de supostos pedágios em São Paulo. O jolnalista Meldoval Pedleila infolmou que se tlata de uma notícia totalmente descabida.
    Semple lesoluto, o Plesidente de Nascença lesolveu agir. Acionou a CIAZ (Centlal de Inteligência Alapongas do Zezinho) pala descoblir quem elam as ímpias falanges que foljavam o pélfido e astuto aldil.








    Plofissionalismo: o gibão Malcelo Ita está semple plonto pala a plóxima investigação secleta.
    docomtextolivre


    Qualquer governo trabalhista do mundo a mídia corrupta é e será contra : dominação para os incautos esperteza dos corruptos.

    Venício Lima: A velha mídia finge que o país não mudou


    Venício Lima: A velha mídia finge que o país não mudou


    Venício Lima*, no Observatório de Imprensa

    Apesar de não haver consenso entre aqueles que estudaram o processo eleitoral de 1989 – as primeiras eleições diretas para presidente da República depois dos longos anos de regime autoritário –, é inegável que a grande mídia, sobretudo a televisão, desempenhou um papel por muitos considerado decisivo na eleição de Fernando Collor de Mello. O jovem e, até então, desconhecido governador de Alagoas emergiu no cenário político nacional como o “caçador de marajás” e contou com o apoio explícito, sobretudo, da Editora Abril e das Organizações Globo.

    No final da década de 80 do século passado, o poder da grande mídia na construção daquilo que chamei de CR-P, cenário de representação da política, era formidável. A mídia tinha condições de construir um “cenário” – no jornalismo e no entretenimento – onde a política e os políticos eram representados e qualquer candidato que não se ajustasse ao CR-P dominante corria grande risco de perder as eleições. Existiam, por óbvio, CR-Ps alternativos, mas as condições de competição no “mercado” das representações simbólicas eram totalmente assimétricas.

    Foi o que ocorreu, primeiro com Brizola e, depois, com Lula. Collor, ao contrário, foi ele próprio se tornando uma figura pública e projetando uma imagem nacional “ajustada” ao CR-P dominante que, por sua vez, era construído na grande mídia paralelamente a uma maciça e inteligente campanha de marketing político, com o objetivo de garantir sua vitória eleitoral [cf. Mídia: teoria e política, Perseu Abramo, 2ª. edição, 1ª. reimpressão, 2007].

    2010 não é 1989

    Em 2010 o país é outro, os níveis de escolaridade e renda da população são outros e, sobretudo, cerca de 65 milhões de brasileiros têm acesso à internet. A grande mídia, claro, continua a construir seu CR-P, mas ele não tem mais a dominância que alcançava 20 anos atrás. Hoje existe uma incipiente, mas sólida, mídia alternativa que se expressa, não só, mas sobretudo, na internet. E – mais importante – o eleitor brasileiro de 2010 é muito diferente daquele de 1989, que buscava informação política quase que exclusivamente na televisão.

    Apesar de tudo isso, a velha mídia finge que o país não mudou.

    O CR-P do pós-Lula

    Instigante artigo publicado na Carta Maior por João Sicsú, diretor de Estudos e Políticas Macroeconômicas do IPEA e professor do Instituto de Economia da UFRJ, embora não seja este seu principal foco, chama a atenção para a tentativa da grande mídia de construir, no processo eleitoral de 2010, um CR-P que pode ser chamado de “pós-Lula”.

    Para ler o artigo do João Sicsú, clique aqui

    Ele parte da constatação de que dois projetos para o Brasil estiveram em disputa nos últimos 20 anos: o estagnacionista, que acentuou vulnerabilidades sociais e econômicas, aplicado no período 1995-2002, e o desenvolvimentista redistributivista, em andamento. Segundo Sicsú, há líderes, aliados e bases sociais que expressam essa disputa. “De um lado, estão o presidente Lula, o PT, o PC do B, alguns outros partidos políticos, intelectuais e os movimentos sociais. Do outro, estão o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC), o PSDB, o DEM, o PPS, o PV, organismos multilaterais (o Banco Mundial e o FMI), divulgadores midiáticos de opiniões conservadoras e quase toda a mídia dirigida por megacorporações”.

    O que está em disputa nas eleições deste ano, portanto, são projetos já testados, que significam continuidade ou mudança. Este seria o verdadeiro CR-P da disputa eleitoral para presidente da República.

    A grande mídia, no entanto, tenta construir um CR-P do “pós-Lula”. Nele, “o que estaria aberto para a escolha seria apenas o nome do ‘administrador do condomínio Brasil’. Seria como se o ‘ônibus Brasil’ tivesse trajeto conhecido, mas seria preciso saber apenas quem seria o melhor, mais eficiente, ‘motorista’. No CR-P pós-Lula, o presidente Lula governou, acertou e errou. Mas o mais importante seria que o governo acabou e o presidente Lula não é candidato. Agora, estaríamos caminhando para uma nova fase em que não há sentido estabelecer comparações e posições (…); não caberia avaliar o governo Lula comparando-o com os seus antecessores e, também, nenhum candidato deveria (ser de) oposição ou situação (…); projetos aplicados e testados se tornam abstrações e o suposto preparo dos candidatos para ocupar o cargo de presidente se transforma em critério objetivo”.

    Sicsú comenta que a tentativa da grande mídia de construir esse CR-P se revela, dentre outras, na maneira como os principais candidatos à Presidência são tratados na cobertura política. Diz ele: “a candidata Dilma é apresentada como: ‘a ex-ministra Dilma Rousseff, candidata à Presidência’. Ou ‘a candidata do PT Dilma Rousseff’. Jamais (…) Dilma (é apresentada) como a candidata do governo (…)”. Por outro lado, “Serra e Marina não são apresentados como candidatos da oposição, mas sim como candidatos dos seus respectivos partidos políticos. Curioso é que esses mesmos veículos de comunicação, quando tratam, por exemplo, das eleições na Colômbia, se referem a candidatos do governo e da oposição”.

    Novos tempos

    Muita água ainda vai rolar antes do dia das eleições. Sempre haverá uma importante margem de imprevisibilidade em qualquer processo eleitoral. Se levarmos em conta, no entanto, o que aconteceu nas eleições de 2006, o poder que a grande mídia tradicional tem hoje de construir um CR-P dominante não chega nem perto daquele que teve há 20 anos. E, claro, um tal CR-P não significaria a eleição garantida de nenhum candidato (a).

    O país realmente mudou. A velha mídia, todavia, insiste em “fazer de conta” que tudo continua como antes e seu poder permanece o mesmo de 1989. Aparentemente, ainda não se convenceu de que os tempos são outros.

    *Venício A. de Lima é professor titular de Ciência Política e Comunicação da UnB (aposentado) e autor, dentre outros, de Liberdade de Expressão vs. Liberdade de Imprensa – Direito à Comunicação e Democracia, Publisher, 2010.

    doviomundo


    1984, finalmente, chegou

    INFORMATIVO E ISENTO
    Quando a economia cresce forte, os jornalões advertem: 'insustentável'; quando a atividade se acomoda, gerando 202 mil empregos por mes, como em junho, o diretório midiático carimba: 'estagnação'.
    Quando o país atingiu a autossuficiência em petróleo, em 2006, 'sardenbergs & mirians leitões' minimizaram: 'Brasil ainda importa óleo leve'. Quando a Petrobras inicia a extração de óleo leve do pré-sal, retrucam: 'há riscos, melhor não mexer nisso'.
    Quando Dilma faz passeata com 15 mil pessoas debaixo d'água, no Rio, como 6º feira, um uníssono: 'fra-ca-sso'; Serra vai da Central do Brasil a Bangu, anônimo e ignorado, a turma obsequiosa reporta: 'passeou e conversou com populares'.
    O PT critica a mídia, mervais & que tais fuzilam: 'chavismo'; Serra destrata jornalistas, afasta, pune e corta cabeças na TV Cultura para intimidar quem faz perguntas incomodas: nada.
    By: Esquerdopata

    A calúnia golpista da SIP contra Lula


    Breno Altman, publicado no sítio Opera Mundi:

    Os jornais de hoje estampam declaração do presidente da Sociedade Interamericana de Imprensa, Alejandro Aguirre, afirmando que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva “não pode ser chamado de democrático”. O ataque se estende aos demais países da região que são administrados por partidos de esquerda. Esses governos, de acordo com o dirigente da SIP, “se beneficiam de eleições livres para destruir as instituições democráticas”.
    Certamente é importante, para os leitores, conhecer a história dessa entidade antes de julgar a credibilidade das declarações de seu principal dirigente. Fundada nos Estados Unidos em 1946, a SIP teve papel fundamental durante a Guerra Fria. Empenhou-se com afinco a etiquetar como “antidemocráticos” os governos latino-americanos que não se alinhavam com a Casa Branca. Constituiu-se em peça decisiva da guerra psicológica que antecedeu os levantes militares no continente entre os anos 60 e 80.
    Orgulha-se de reunir 1,3 mil publicações das Américas, com 40 milhões de leitores. Entre seus membros mais destacados, por exemplo, está o diário chileno El Mercurio, comprometido até a medula com a derrubada do presidente constitucional Salvador Allende, em 1973, e a ditadura do general Augusto Pinochet
    Outros jornais filiados são os argentinos La Nación e El Clarín, apoiadores de primeira hora do golpe sanguinário de 1976, liderado por Jorge Videla. Aliás, suspeita-se que a dona desse último periódico recebeu como recompensa um casal de bebês roubado de seus pais desaparecidos.
    A lista é interminável. O vetusto diário da família Mesquita, Estado de S.Paulo, também foi militante estridente das fileiras anticonstitucionais, clamando e aplaudindo, em 1964, complô contra o presidente João Goulart. Mas não foi atitude solitária: outros grupos brasileiros de comunicação, quase todos também inscritos na SIP, seguiram a mesma trilha golpista.
    Os feitos dessa organização, entretanto, não são registros de um passado longínquo. Ou é possível esquecer a histeria da imprensa venezuelana, em abril de 2002, no apoio ao golpe contra o presidente Hugo Chávez? Naquela oportunidade, a SIP não deixou por menos: a maioria de seus filiados foi cúmplice da subversão oligárquica em Caracas.
    Uma trajetória dessas é para deixar até o mais crédulo com as barbas de molho. Qual a autoridade dos dirigentes dessa agremiação para falar em democracia, com sua biografia banhada na lama e no sangue? O que fazem é se aproveitar dos espaços públicos sobre os quais exercem propriedade privada para conspirar, agredir e manipular.
    Ainda mais quando apelam à calúnia. A imensa maioria dos veículos de imprensa no Brasil dedica-se à desabusada oposição contra o presidente Lula e seu partido. Nenhuma publicação dessas foi fechada ou censurada por iniciativa de governo. Circulam livremente, apesar de muitos terem atravessado o Rubicão que separa o jornalismo da propaganda política, violando as mais comezinhas regras de equilíbrio editorial.
    As palavras do presidente da Sociedade Interamericana de Imprensa, dessa forma, devem ser compreendidas através do código genético de Aguirre e seus pares. Hoje, como antes, atacam os governos progressistas porque desejam sua desestabilização e derrocada. Insatisfeitos com os resultados e as perspectivas eleitorais de aliados políticos, tratam de vitaminá-los com factóides de seu velho arsenal.
    A história do presidente Lula, afinal, é de absoluto respeito à Constituição e à democracia. O mesmo não pode ser dito da SIP, cujas impressões digitais estão gravadas na história dos golpes e ditaduras que infelicitaram a América Latina.

    dogilsonsampaio


    sexta-feira, julho 16, 2010

    Dilma no Rio hoje

    LULA: " querem me tirar da campanha política"

    A qualidade da imagem não é boa, e você vai entender por que: é que meu jovem companheiro que gravou o vídeo teve que subir e se equilibrar em um galho de árvore debaixo de chuva e de ventania para gravar. Mas o som está legal e você vai ouvir o próprio Lula dizendo aquilo que por diversas vezes temos afirmado aqui: há um esforço enorme para impedir que ele, como cidadão e político tenha o direito de participar da campanha eleitoral e de informar ao povo brasileiro que sua candidata é Dilma Rousseff.

    Um esforço imenso, porém inútil. O povo brasileiro já está sabendo e vai consagrar Dilma nas eleições de outubro.

    Do comício, com o povo, debaixo de chuva




    Viva a informação alternativa!

    Fui entrevistado por uma repórter do Globo durante a caminhada com Dilma, entre a Candelária e a Cinelândia. Duvido muito que o material seja aproveitado, não pela jornalista, que se mostrou correta e educada, mas pelo conteúdo das respostas. Aproveitei a oportunidade para falar da experiência que temos vivido aqui no Tijolaço, de múltiplas vozes e de uma informação alternativa a que se vê, de forma uniforme, nos grandes meios de comunicação.

    Acho que esse discurso sobre o poder da internet e a possibilidade de uma verdadeira democracia direta não interessa muito à mídia tradicional, que deseja amestrar a ferramenta à sua maneira de fazer política. Publico a entrevistas aqui para vocês verem como foi a conversa.



    do Tijolaço

    Em comício de Dilma, Lula diz que querem tirá-lo da campanha

    No seu primeiro comício eleitoral deste ano, o Presidente Lula disse que querem tirá-lo da campanha da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff.

    "Há uma premeditação para me tirarem da campanha para impedir que eu ajude a Dilma", disse Lula, no comício que acontece na Cinelândia, no centro do Rio de Janeiro.

    . "Querem me inibir para que eu finja que não a conheço. Até botaram uma procuradora no meio para fingir que eu não a conheço",disse Lula



    No comício, Lula afirmou que a sua amizade por Dilma é recente. "Vou dizer do fundo da minha alma: não tinha amizade por essa mulher até pouco tempo antes de entrar na Presidência."

    "Ela ganhou a minha confiança. Ao indicar a Dilma é como se eu colocasse as minhas duas mãos no fogo, a minha alma em jogo. Sei da competência dela. Esta mulher com cara de anjo já foi torturada e tomou choque elétrico. Mas ela não guarda mágoa. Ela não quer viver o passado. Ela quer construir o futuro do Brasil".

    Um temporal começou a cair por volta das 19h no início do comício. Parte do público já foi embora..A Polícia Militar avaliou em 20 mil pessoas no evento.Lula chegou por volta das 19h15.

    O comício inicia uma série de cinco grandes atos nos quais Lula participará. A Cinelândia é conhecida por eventos políticos históricos.Dilma participou apenas dos 200 metros finais da caminhada que saiu da praça da Candelária e chegou até o comício.

    Após o Rio, Lula estará ao lado de Dilma e do candidato a vice Michel Temer (PMDB) em Recife (23/7), Curitiba (30 ou 31/7), Belo Horizonte (6 ou 7/8) e por fim em São Paulo (13 ou 14/8), Estado onde o PSDB leva vantagem por estar no governo há 16 anos.
    dosamigosdopresidentelula

    “Dilminha, eu tenho a convicção de que o Brasil precisa de você”

    “Dilminha, eu tenho a convicção de que o Brasil precisa de você”

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou hoje pela primeira vez de um ato público da campanha de sua candidata à sucessão presidencial. Na Cinelândia, no Rio de Janeiro, e sob chuva intensa, Lula disse que não era o mau tempo que o impediria de pedir votos para Dilma Rousseff e o candidato ao governo estadual, Sérgio Cabral.

    “Eu acho que a primeira vez a gente nunca esquece e essa é a primeira vez que a gente vem fazer a campanha da Dilma e do Sergio Cabral no Rio e não há chuva que me tirasse de estar aqui nessa praça para poder conversar com vocês”, afirmou para 15 mil pessoas. “Certamente sairei daqui tão molhado como vocês. Mas, sairei convencido de que me dirigi a uma parte do povo brasileiro para que a gente não permita que nenhum retrocesso aconteça nos próximos anos.”

    Ao falar de “Dilminha”, Lula afirmou aos militantes que as palavras sairiam do “fundo” de sua “alma”. “Eu não tinha amizade com essa mulher. Eu a conheci um pouco antes de ser presidente e posso dizer a cada um de vocês que ao indicar ela para ser a futura presidenta desse país eu estou indicando uma pessoa que eu colocaria as minhas duas mãos no fogo, que eu colocaria a minha alma por ela, porque eu sei da competência e da honestidade, do compromisso e do sofrimento [dela].”

    Dilma vive do futuro

    Segundo ele, apesar da “cara de anjo”, Dilma já passou por torturas bárbaras e mesmo assim não leva mágoa em seu coração. “Essa mulher já tomou choque elétrico e essa mulher não guarda uma mágoa de sentimento, porque essa mulher não quer viver do passado. Ela quer construir o futuro. E o futuro é o destino do povo brasileiro”, salientou.

    O presidente lembrou as melhorias nas favelas cariocas com o Programa Nacional de Segurança Pública e Cidadania (Pronasci) e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e que seu projeto é transformar essas comunidades em bairros, elevando a cidadania de seus moradores.

    “É por isso que a minha alma bate forte, quando eu posso pegar na mão de uma companheira, e dizer: Dilminha, eu tenho a convicção de que o Brasil precisa de você e de que você pode ajudar o Brasil. Que Deus te abençoe e que Deus te faça com a força desse povo a futura presidenta da República desse país para que o Brasil experimente pela primeira vez que a mulher não é objeto de cama e mesa, que a mulher é um ser político e ela pode fazer mais e melhor do que nós fizemos durante 500 anos nesse país”, concluiu.


    Dilma abre campanha no Rio ao lado de Lula

    FOTO: Roberto Stuckert Filho

    Dilma abre campanha no Rio ao lado de Lula

    Mais de 15 mil pessoas se reuniram hoje num dos melhores palcos históricos da democracia brasileira, a Cinelândia, no centro do Rio de Janeiro. Foi o primeiro ato público da campanha da candidata Dilma Rousseff na cidade. Ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sob muita chuva, ela disse que estava com a alma cheia de alegria por estar junto a tantos militantes.

    Nem mesmo a chuva forte afastou as pessoas que percorreram o trecho da Candelária à Cinelândia, na mesma região da cidade onde ocorreu uma das grandes passeatas pelas Diretas Já, em 1984. Dilma lembrou daquele dia e de que ali começou o processo de redemocratização do Brasil.

    “Nós todos aqui estamos muito molhados, mas estamos com a alma lavada”, disse, na abertura do discurso. "A nossa alma está cheia de alegria, porque estamos aqui nessa praça e estamos aqui iniciando a nossa caminhada.”

    Dilma citou uma frase de Lula para mostrar o desafio que tem pela frente: ele disse que não poderia errar porque era o primeiro trabalhador a presidir o país. Segundo Dilma, ela também, como mulher, não poderá errar sob pena de não honrar as milhões de brasileiras.

    “Vocês vejam que eu também não posso errar, porque a primeira mulher presidente da República tem de honrar a todas as mulheres, honrar a cada uma das mulheres que trabalham, que criam seus filhos e que muitas vezes têm duas ou três jornadas de trabalho”, explicou, acrescentando que carrega um legado importante a ser deixado por Lula: o da esperança que brotou no coração dos brasileiros com as novas conquistas do país.

    “Carrego um legado que é um legado sagrado, é da transformação e o da esperança desse país, que levantou a cabeça e hoje pode se olhar nos olhos de cada uma das mulheres e dos homens desse país, olhar para as nossas crianças e perceber que o nosso povo sabe, tem certeza que nós governaremos para ele”, afirmou. “Porque nós não somos aqueles que acreditam que vão governar sozinhos. Nós vamos governar com o povo, escutando povo, percebendo as suas necessidades e fazendo o possível e impossível.”

    Lula desafia “procuradora qualquer”
    a dar o Golpe contra a Dilma


    Na Brizolândia, Lula desafia os que não querem que ele beije a Dilma



    Num comício na Cinelândia, no Rio, que já foi conhecida como Brizolândia, Lula chamou a dra. Cureau a assumir a sua responsabilidade no jogo da democracia: a senhora quer impedir que eu eleja a Dilma ?

    A senhora quer dar a vitória ao Serra no tapetão ?

    A senhora não acredita que eleição se ganhe no voto ?

    Foi isso o que Lula provavelmente quis dizer.

    A dra Cureau, Procuradora do Tribunal Superior Eleitoral, parece querer ganhar a eleição sozinha.

    Que tente.

    Clique aqui para ler “Procuradora amiga do Jobim quer dar o Golpe do Gilmar contra a Dilma”.

    Veja o que disse a Globo sobre a reação do Lula contra essa “procuradora qualquer”:

    ‘Querem me inibir para fingir que eu não conheço a Dilma’, diz Lula

    Lula afirmou em comício que há ‘premeditação’ para que saia da campanha. Eleição de Dilma vai mostrar que ‘mulher não é objeto de cama e mesa’, disse.

    Aluizio Freire e Thássia Thum Do G1, no Rio de Janeiro

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira (16), durante comício da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, no Rio de Janeiro, que há “uma premeditação” para que ele seja afastado da campanha da petista.

    “Vocês estão acompanhando a imprensa diariamente. Vocês leem os jornais. Vocês veem televisão. Vocês escutam rádio. E (…) há uma premeditação de me tirarem da campanha política para não permitir que eu ajude a companheira Dilma a ser a presidente da República deste país. Na verdade, o que eles querem me inibir para fingir que eu não conheço a Dilma”, afirmou.

    Em seu discurso, Lula disse que não é “homem de duas caras” para fingir que não conhece a candidata do PT. Ele chegou a citar “uma procuradora qualquer” ao sugerir as limitações impostas pela legislação eleitoral de sua participação na campanha da petista.

    No site Amigos do presidente Lula é possível ter uma ideia do que aconteceu na Cinelândia, nesta sexta-feira (não será isso o que o Globo dirá, aquele jornal que, numa única primeira página, deu seis títulos para derrubar o presidente Lula):

    Multidão debaixo de chuva faz a festa da vitória no Rio e grita “A Dilma é… ousadia!”

    O primeiro grande comício de campanha, com Dilma e Lula, no Rio de Janeiro, foi emocionante. Eu fui, e os leitores do blog que não puderam ir, podem se sentir representados.


    A caminhada da Candelária até a Cinelândia arrastou dezenas de milhares de pessoas que se reuniram na Cinelândia.

    Enquanto os discursos não começaram, a praça e as ruas em volta estavam tomadas, cheia de gente circulando, “à paisana” ou “à caráter” com camisetas e bandeiras de seus partidos.

    O tempo não ajudou, começou a chover antes mesmo dos discursos. Mesmo assim a maioria das pessoas não arredou o pé. Uns procuraram abrigo embaixo de alguma barraca de apoio, muitos abriram seus guarda-chuvas, onde quem tinha dava abrigo solidário a mais um ou dois companheiros ou companheiras, outros se cobriram com capas de chuva, outros até usaram bandeiras e faixas de plástico como capa. A galera mais animada não tava nem aí pra chuva e ficava molhada mesmo. Mas a multidão continuava lá.

    Com Dilma no palanque vieram os discursos de candidatos ao Senado, o ex-prefeito de Nova Iguaçu, Linderberg Farias (PT), foi muito aplaudido, e fez um rápido discurso contagiante, com a oratória de ex-presidente da UNE, mas daqueles que não viraram a casaca, como o candidato demo-tucano. Depois falou o ministro do trabalho, Carlos Lupi (PDT).

    A multidão explodiu em “Olê, Olê… olê, olá… Lulá… Lulá”, quando anunciaram a chegada de Lula. A chuva caía mais forte, mas ninguém arredava o pé enquanto não ouvissem Lula e Dilma falarem.

    Depois discursaram o vice-governador Pezão (PMDB), o candidato a vice de Dilma, Michel Temer (PMDB), o governador candidato à reeleição, Sérgio Cabral (PMDB). Todos aplaudidos.

    Uma galera na faixa dos 18 a 20 anos ali perto, criaram seu grito: “A Dilma é … ou-sa-di-a! … A Dilma é… ousadia!” – gritavam toda hora que alguém falava no nome dela.

    A multidão explodiu de novo, quando Lula assumiu o microfone.

    Lula é daqueles políticos queridos igual a um ídolo pop. Longos aplausos, gritos, assobios, o pessoal avança um passo a frente para ver mais perto, procura lugar com melhor visibilidade, quem estava mais atras reclama para abaixar as bandeiras para conseguirem ver. O presidente deu o recado e todos abaixaram.

    O presidente Lula falou que estava em São Paulo e ficou sabendo que a previsão era de chuva, mas não quis nem saber. “Poderia estar chovendo canivete até e eu estaria aqui” – disse o Presidente.

    Imagine se o presidente iria faltar, com a multidão que estava ali, muitos vindo de longe, sabendo que o tempo estava para chuva.

    E o presidente criticou as tentativas da oposição de impedir que ele faça campanha para Dilma nas horas vagas, e criticou o Ministério Público Eleitoral que quer multá-lo apenas por mencionar o nome da Dilma:

    “Há uma tentativa de me tirar da campanha política, para que eu não ajude Dilma a ser a presidenta desse país. É como se eu pudesse passar por Dilma e tem uma procuradora … que eles querem é me inibir, para eu fingir que não conheço a Dilma, para que eu passe por ela e vire o rosto. Mas não sou homem de duas caras. Vou dizer que a minha companheira Dilma, que foi chefe da Casa Civil, está preparada para ocupar a presidência da República desse país” – disse enquanto apertava fortemente as mãos da candidata.

    Lula prosseguiu: “Ao indicá-la para ser a futura presidente, estou indicando uma pessoa que eu colocaria minhas duas mãos no fogo. Essa mulher com cara de anjo já foi torturada. Barbaramente torturada. E não guarda mágoa”.

    O Presidente também elogiou a união do governo do Estado do Rio com o governo federal, que permitiu tantas obras do PAC, inclusive em favelas, como não se via há muitos anos na história do Rio. E falou da emoção de trazer as olimpíadas para o Brasil, que acontecerá no Rio, contando a história de como foi a vitória do Rio como cidade sede, diante do Rei da Espanha, do primeiro-ministro japonês, e do Obama, fazendo a multidão cair no riso.

    No fim, Dilma foi a última a falar, depois de Lula, elogiou a militância e a multidão que estava ali na chuva, falou das obras PAC, do ProUni, das UPP’s, das transformações que estão passando o Complexo do Alemão, Manguinhos, Pavão e Pavãozinho, Rocinha, que antes eram favelas e estão virando bairros bons de se morar.

    Dilma pediu que todos dêem importância também no voto para Senado e para Deputados, elegendo gente aliada, que não vão passar 4 anos criando dificuldades só para atrapalhar e fabricando factóides.

    No fim, mandou uma mensagem à todas as mulheres. Disse que, assim como Lula falou que não poderia errar no governo, senão um operário só chegaria à presidência de novo daqui a uns 200 anos, ela também não poderá errar como primeira presidenta mulher, porque será cobrada por isso.

    O discurso de Dilma foi acompanhado por gritos de Dilma! Dilma!… “Olê, Olê… olê, olá… Dilma… Dilma”, e com o novo grito da galera do lado, que aprendi hoje: “A Dilma é … ou-sa-di-a! … A Dilma é… ousadia!”.

    Terminado os discursos, desceram todos do palanque, e Dilma, muito simpática, ainda foi até a platéia cumprimentar a “turma do gagarejo”, o pessoal que fica ali na linha de frente do palco. E foi um corre-corre de quem estava atrás para também cumprimentar a futura presidenta. Não sei de onde a imprensa tinha inventado que Dilma era antipática. Ela é super-simpática, principalmente com as pessoas mais humildes.

    O comício foi maior do que imaginado, sobretudo por causa da chuva. Teve gosto de vitória, e prenuncia uma vitória das grandes no Rio de Janeiro.

    Dilma e Lula devem percorrer o Brasil, nas cidades que for possível percorrer. Quando passar na cidade de cada um, não deixem de ir. A chuva molhou o corpo, mas lavou a alma.


    Por Zé Augusto.

    Paulo Henrique Amorim


    “Tenho um vice que não é improvisado”, afirma Dilma

    FOTO:

    “Tenho um vice que não é improvisado”, afirma Dilma

    Mais de duas mil pessoas estiveram reunidas para apoiar a candidatura de Dilma Rousseff à Presidência da República, em uma universidade de Jales (SP), hoje à tarde, no encontro regional da coligação PMDB-PT.

    Em seu discurso, Dilma ressaltou as qualidades do candidato a vice-presidente, Michel Temer (PMDB). “Competente, capacitado, um vice que não é improvisado”, definiu. Michel Temer, por sua vez, disse que têm uma “alegria cívica extraordinária”, porque sabe que encerrará a vida pública “ao lado de uma grande presidente”.

    Dilma também afirmou que São Paulo merece sediar a abertura da Copa do Mundo de 2014. “Mais que merecer, tem todas as condições, tem experiência em sediar grandes eventos”, explicou. “Me estranha muito que nós não protestemos sobre essa história de São Paulo não abrir a Copa do Mundo. Tenho certeza que o povo não vai deixar, no dia 3 de outubro, que isso ocorra.”

    Já o candidato ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante, criticou os pedágios nas rodovias paulistas. “A minha política é acabar com o abuso dos pedágios, porque isso tá acabando com uma parte da economia do interior”, disse, sob aplausos, Mercadante. “Hoje, 443 municípios têm só 5% do PIB do estado”, afirmou o petista.

    Também estiveram presentes no evento, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha; o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi; os candidatos ao Senado Marta Suplicy e Netinho, além de centenas de prefeitos do Oeste paulista.



    O PAC emperra em São Paulo






    Lula acusa governo de São Paulo de atrasar licenças para obras do PAC


    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva acusou o governo de São Paulo, administrado pelo PSDB, de atrasar a liberação de licenças ambientais para obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) no Estado.

    Ao inaugurar nesta sexta-feira um conjunto habitacional em Diadema, região metropolitana de São Paulo, ele pediu que os prefeitos "partam para a briga" para conseguir a autorização para as obras.

    "Não é apenas em Diadema que as licenças não saem. Em vários lugares deste Estado me parece que tem uma pessoa que não sei quem é, que cria dificuldades para dar as licenças ambientais para a gente fazer as coisas. É importante que os prefeitos partam para a briga", disse o presidente.

    Lula subiu o tom ao criticar os órgãos responsáveis pelo licenciamento no Estado.

    "Nossa passagem pela Terra é curta. E a gente não pode ficar a vida inteira esperando a vontade de um burocrata que tá com a bunda na cadeira, com ar-condicionado, sentado, sem se preocupar como é que o povo está vivendo".

    Em seguida o presidente justificou os termos usados para se referir aos servidores paulistas.

    "Eu já estou quase deixando de ser presidente e vou voltar a falar do jeito que sempre falei neste país".

    Ao lado do prefeito Mário Reali (PT), Lula entregou as chaves de 252 apartamentos construídos na antiga favela Naval, comunidade conhecida por episódios de violência policial nos anos 90.

    O conjunto habitacional faz parte do PAC, e teve investimentos de R$ 13,8 milhões.

    SERRA E PSDB , IMPEDEM OBRAS DO GOVERNO FEDERAL EM SÃO PAULO,A POPULAÇÃO QUE SE LIXE

    Lula critica atraso na concessão de licença ambiental em SP

    'Não dá para ficar esperando a boa vontade de um burocrata', disse presidente em inauguração de conjunto habitacional

    Em um discurso de improviso nesta sexta-feira, 16, durante a inauguração de um conjunto habitacional na cidade de Diadema, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva subiu o tom contra "burocratas" do governo de São Paulo, que, nas palavras dele criam "dificuldades para dar licença ambiental" para o governo federal "fazer as coisas". Durante a entrega da primeira etapa do projeto de urbanização da antiga Favela Naval, Lula disse que o governo estadual impede a União de fazer obras e projetos na região e não atua como parceiro, apesar de ter terrenos disponíveis.


    Ao se referir ao prefeito de Diadema, Mario Reali (PT), que discursou pouco antes do presidente, Lula disse que o prefeito havia se esquecido de criticar "a pessoa do Estado que tem de dar licença ambiental para fazer as coisas aqui". "Não é apenas em Diadema que as licenças não saem, mas também em outros lugares do Estado. Me parece que tem uma pessoa, que eu não sei quem é, que cria dificuldades para dar licença ambiental para a gente fazer as coisas", afirmou o presidente. "Nossa passagem pela Terra é muito curta. Não dá para ficar a vida inteira esperando a boa vontade de um burocrata com a bunda na cadeira, no ar condicionado, sentado sem se preocupar em como o povo vai viver."


    Lula disse que é importante que os prefeitos assumam essa briga com o Estado. "A nível federal nós temos brigado muito para que a gente consiga liberar as coisas com a rapidez necessária."


    O presidente justificou o seu linguajar pela proximidade do fim de seu mandato como presidente da República. "Sei que a gente é governo e tem de ter diplomacia e linguajar adequado, mas eu estou quase deixando de ser presidente e vou voltar a falar do jeito que sempre falei nesse País", afirmou, muito aplaudido pela plateia de moradores da região, que ouviam o presidente ao ar livre, apesar do frio e da chuva.


    O prefeito de Diadema também cobrou uma atuação mais ativa do governo do Estado em obras de urbanização da cidade. "O Estado tem área disponível e tem de entrar como parceiro no Programa de Aceleração do Crescimento(PAC) 2", disse. O projeto de urbanização da região custou R$ 25,5 milhões, dos quais R$ 20,5 milhões vieram do governo federal e R$ 5 milhões do município. Cada uma das 252 unidades habitacionais, de 42m?, custou R$ 34 mil, dos quais R$ 19,6 mil foram repassados pelo governo federal e o restante, pela Prefeitura de Diadema.

    de como o PIG terminará

    Réquiem para o JB

    Lustosa da Costa(Diário do Nordeste): o "Jornal do Brasil" deixará de ir às bancas, impresso, ficando, apenas um arremedo do que ele foi, na Internet. É o fim de uma longa agonia e de decadência de muitos anos. Deixa saudades porque foi padrão de jornal, durante duas décadas, depois das reformas que, na parte gráfica, o arquiteto Amílcar de Castro e, na editorial, Odilo Costa Filho lhe impuseram. Outro jornal importante que desapareceu e que era ligado ao interesse nacional e dos trabalhadores foi "Última Hora", fundado por Samuel Wainer, com o patrocínio de Getúlio Vargas.
    Adeus
    por várias décadas, o "Jornal do Brasil" proporcionou, por sua leveza e elegância, intenso prazer aos leitores. Morreu, é pena. Como demorou a falecer. A agonia de um jornal é demorada, muito demorada.
    desabafobrasil

    Abunda Canalha o que não faltam é 2 caras hipócritas






    Haja bico


    O verde-tucano Gabeira participou de evento na última quarta-feira, no restaurante La Fiorentina, sentado ao lado do Serra. Perguntado, disse que sempre que convidado estaria presente na campanha tucana. E ajudou o candidato com suas propostas “modernas”, falando mal de Cuba, Irã, governo Lula, Chávez...

    Gabeira, quem não lembra, foi um dos primeiros a escrever um livro sobre o período da luta armada. Para condená-la, é claro. Contou a história do sequestro do embaixador americano de tal jeito que parecia que foi ele o comandante. A Globo acreditou, produziu até um filme baseado no livro, o personagem principal era um ex-guerrilheiro arrependido.

    Mas um outro filme, o ótimo documentário Hércules 56, reuniu os ex-guerrilheiros que fizeram o sequestro ou que foram libertados em troca do embaixador. Gabeira não foi chamado, nem convidado para a estreia. Lá nos extras, alguém em uma platéia pergunta ao diretor Silvio Da-Rin por que o Gabeira não aparece. A resposta é que não foi nada de pessoal, mas uma opção natural, já que a participação do Gabeira foi irrelevante no episódio, o que alguns dos ex-guerrilheiros presentes confirmam.

    O bico é maior que a pessoa.

    "mentiras que parecem verdades"


    no mundo andamos, engolimos coisas prontas, muitas vezes, nem ousamos apreciar a nossa singularidade. a impressão que tenho é de que não existem as verdades a não ser aquelas simuladas nas mentiras.

    Tânia Marques 10 de julho de 2010

    Diferenças entre a juventude PT e PSDB

    A juventude PT está nas ruas, a do PSDB nas confortáveis moradas.
    A juventude PT é povo, enquanto a outra é “elite”.
    A juventude PT é engajada, a Psdbista conformada.
    A juventude PT se preocupa com os problemas do Brasil. A direita, limita-se a resolver apenas os seus.
    A juventude PT questiona, a do PSDB se cala.
    A juventude PT respeita os direitos e escolhas dos outros, a Psdbsita critica.
    A juventude PT é democratica, a Psdbista autoritária.
    A juventude PT acompanha política nos 365 dias do ano, a Psdbista só em ano eleitoral
    A juventude PT tem argumentos para discutir política, a Psdbista fica sempre na superficialidade.
    A juventude PT não é manipulada pela mídia, a Psdbista vive das factóides midiáticas.
    A juventude PT, quando estoura algum escândalo político, vai às ruas, a Psdbista apenas resmunga nos cantos da casa.
    A juventude PT é coragem, a Psdbista corvade.
    A juventude PT não vota no candidato da direita porque as proposta políticas não são boas para o Brasil.
    A juventude PT tem história, a Psdbsita estórias.
    A juventude PT não vive falando das plásticas, rugas, peso, ou ainda, das roupas do candidato da oposição, porque isso não é importante na política.
    A juventude PT lutou pelas Diretas Já, pelos direitos dos trabalhadores e continua lutando para a construção de um país melhor. A Psdbista luta para voltar ao poder e manter sua política de privatizações e desigualdades.
    A juventude PT faz oposição, a Psdbista fica apenas na lamentação.
    A juventude PT existe, já a Psdbsita…
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