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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

quinta-feira, outubro 07, 2010

O círculo da direita se fecha: teocracia, censura nas redações, ideologia do medo


O eleitor médio aceitará ser torturado pelo discurso de fanáticos religiosos a serviço de Serra?
Com a generosa ajuda da velha mídia brasileira, e uma mãozinha da candidatura de Marina Silva, Serra conseguiu pautar a reta final do primeiro turno e o inicio do segundo turno com uma temática religiosa.
É um atraso gigantesco para o Brasil.
Parte dos apoiadores de Dilma acha que a campanha do PT deve fugir desse debate, recolher apoios de evangélicos e católicos, e rapidamente mudar de assunto.
Penso um pouco diferente.
É evidente que essa temática religiosa não é o que interessa para o Brasil. Mas se Serra escolheu o obscurantismo, é preciso mostrar isso à população. A esquerda, tantas e tantas vezes, foge dos enfrentamentos. Acho que desse enfrentamento não deveria fugir.
Por que ninguém do PT é capaz de dar uma resposta a Serra, deixando a  Ciro Gomes a tarefa de pendurar o guiso no gato? Ciro disse - de forma muito apropriada  - que o discurso de Serra é o caminho para um regime teocrático. Vejam:
(Ciro Gomes) “Por que o PSDB, que nasceu para ajudar a modernidade do País, resolveu agora advogar o Estado teocrático? O Serra tem de dizer que, na República que ele advoga, primeiro falam os aiatolás, e aí os políticos resolvem o que os aiatolás querem que seja feito.”
O Brasil, agora digo eu, precisa que se faça esse debate.
O Brasil precisa, também, comparar os resultados econômicos e sociais de FHC e Lula. Mas precisa de politização, precisa que se enfrente o pensamento conservador.
Essa é uma hora boa para desmascarar a intolerância religiosa.
Aliás, é preciso tomar cuidado ao associar “evangélicos”, apenas, a esse discurso intolerante. Não. Os ataques mais coordenados e mais perigosos partem da Igreja Católica.
É preciso – com muito cuidado e respeito pelos milhares de católicos e evangélicos que praticam a religião apenas para confortar suas almas, e para difundir o amor ao próximo – lembrar que já houve um tempo em que a religião mandava na política. 
No Brasil Colonial, tivemos a Inquisição católica a prender, torturar e executar. A intolerância religiosa já matou muito – no mundo inteiro. Aprendemos isso na escola, ou deveríamos aprender (quem não se lembra da “Noite de São Bartolomeu” ,na França, pode ler algo aqui).
Já que Serra quer travar esse debate, devemos pendurar o guiso no gato, e perguntar se o que ele quer é um Estado teocrático. É isso?
Do lado de Serra, certamente ficará muita gente. Mas tenho certeza que do outro lado ficará o que há de civilizado nesse nosso país.
Na Espanha, esse debate é travado nas eleições. O PP (partido conservador) tem uma parceria muito próxima com a Opus Dei e com o catolicismo mais reacionário. O PSOE (social-democrata) não tem medo de assumir a defesa de um Estado laico – respeitando as práticas religiosas.
O PSOE ganhou eleição prometendo união civil de homossexuais. A direita católica do PP realizou marchas com quase um milhão de pessoas, contra essa plataforma. Levou bispos e padres (de batina e tudo) para as ruas. O PP tentou intimidar o PSOE. O que fez a centro-esquerda? Travou o debate, resistiu, deu uma banana para o terrorismo religioso. E ganhou.
É preciso ter coragem.
O círculo da direita se fecha: ela tem as igrejas (algumas), ela tem a velha mídia, ela tem a prática da intolerância.
“A ideologia da direita é o medo”, já nos ensinava Simone de Beauvoir.
A intolerância e o medo é que levaram o “Estadão” (que, diga-se, abre espaços para a Opus Dei) a demitir Maria Rita Kehl por ter escrito um artigo que contraria a linha oficial de “somos Serra até a morte”.
Nas redações, não há espaço para dissenso. Quem levanta a cabeça tem a cabeça cortada.
“Folha” (que censura blogs), “Estadão” (que demite colunista), “Veja” (com seu esgoto jornalístico a céu aberto) e “Globo” (sob comando de Ali “não somos racistas” Kamel) são a armada a serviço desse contra-ataque conservador.  Isso já está claro há muito tempo. Mas Lula parece ter minimizado essa articulação, e acreditado que enfrentaria tudo no gogó – sem politizar o debate. Não deu certo. É preciso enfrentamento, politização. 
Esse é um combate que merecer ser travado. Para ganhar ou perder. E acho que temos toda chance de ganhar.
Até porque, se Serra ganhar com esse discurso de ódio, e com esses apoios (panfletos da TFP, reuniões no Clube Militar, pregação e intolerância religiosas), o país (empresários, trabalhadores, classe média) precisa saber que teremos uma nação conflagrada durante 4 anos.
Não dá pra fazer de conta que isso não está acontecendo.
Há espaço para uma centro-direita civilizada no Brasil? Claro. Mas essa direita que avança com Serra não merece respeito. Merece ser combatida, como fazem os espanhóis e como fez o Ciro Gomes.
Com coragem.

*com textolivre 

Exército das trevas


Se alguém ainda tinha alguma dúvida sobre o que a candidatura Serra representa, a farta distribuição do panfleto terrorista patrocinado pela notória, porém insignificante TFP (Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, Família e Propriedade), na reunião de ontem do alto tucanato, certamente encerra o assunto: o ex-governador paulista conseguiu a proeza de atrair para o seu lado todos os reacionários do país.

É uma façanha e tanto. Fazia muito tempo que uma candidatura presidencial não exibia, com tanta desenvoltura, uma constelação de tal brilho.

Há espaço para todos: desde os setores mais conservadores dos católicos, protestantes, evangélicos e que tais, a ruralistas, pefelistas, udenistas, viúvas inconformadas da ditadura militar, os próprios militares de pijama, antipetistas e anticomunistas raivosos, neoliberais de carteirinha, lumpen-proletários, artistas da Globo, jornalistas de resultados, humoristas sem graça, pistoleiros de reputação, ex-torturadores, políticos em fim de carreira, políticos derrotados - uma lista sem fim desse pessoal que transita entre o fascismo explícito e o macarthismo enrustido.

Este segundo turno promete muitas emoções, a julgar pela qualidade dos personagens envolvidos no trabalho de impedir a continuação do projeto que devolveu a auto-estima ao povo brasileiro, retirou milhões da miséria, promoveu a inclusão de outros milhões na sociedade de consumo e faz o país caminhar para ser uma das maiores economias do mundo.

*esquerdopata
 

Simples assim

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*comtextolivre

O navio-plataforma P-57, da Petrobras


Batismo de plataforma da Petrobras, visita às novas instalações do Cenpes e encontro com comunidade científica

Navio-plataforma P-57, da Petrobras, que será batizado no estaleiro BrasFELS, em Angra dos Reis
Plantamos a semente de recuperação da indústria naval

O navio-plataforma P-57, da Petrobras, tem 312 metros de comprimento, 105 de altura e 56 de largura. Quando estiver em operação no campo de Jubarte, entre o Rio e Espírito Santo, contará com 110 profissionais a bordo. Foto: Ricardo Stuckert/PR

O Brasil plantou a semente para recuperação da indústria naval, que desde a década de 1970 não recebia investimentos e não era tida como importante para movimentar o mercado interno, gerando emprego e desenvolvimento, afirmou o presidente Lula nesta quinta-feira (7/10), em Angra dos Reis, na cerimônia de batismo da plataforma P-57.

A primeira coisa que a gente teve que fazer foi despertar o espírito de nacionalismo nas pessoas, a gente gostar um pouco mais desta bandeira verde-amarela e, gostando dela, aprendemos a gostar mais da gente, a acreditar mais na gente. Nessa plataforma, mais de 60% da produção foi brasileira; nas próximas podemos pensar em 70 por cento, 80 por cento, e daqui a pouco podemos pensar em uma plataforma 100 por cento brasileira. Se lançarem o desafio, nós podemos fazer.

Lula ressaltou ainda a importância de se investir e valorizar a capacidade produtiva e intelectual da população local, de forma a nacionalizar a produção e trazer os benefícios e desenvolvimento para dentro do País. Segundo o presidente, sem exercitar as capacidades intelectual e profissional de sua gente, um País acaba sendo tratado como insignificante.

Cada plataforma que agente fizesse lá fora, cada emprego que a gente fizesse lá fora, quantos adolescentes a gente estaria permitindo que fossem encaminhados para a criminalidade neste país por falta de perspectiva de estudo, por falta de perspectiva de trabalho?

O navio-plataforma P-57 ganhou o nome de Apolônio de Carvalho, importante líder político da esquerda brasileira. Sua viúva, Renée de Carvalho, 91 anos, foi homenageada como a madrinha da embarcação. Ela foi representada na cerimônia pelos filhos René Luiz de Carvalho e Raul de Carvalho.

A embarcação irá explorar petróleo na camada pré-sal no campo de Jubarte, na Bacia de Campos, e terá capacidade de produção de 180 mil barris de petróleo por dia e dois milhões de metros cúbicos de gás.

Ouça a íntegra do discurso do presidente:
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Batismo de plataforma da Petrobras, visita às novas instalações do Cenpes e encontro com comunidade científica

Navio-plataforma P-57, da Petrobras, que será batizado no estaleiro BrasFELS, em Angra dos Reis (RJ). Foto: Divulgação.


P-57, um navio-plataforma de 54 mil toneladas

O navio-plataforma P-57, batizado no estaleiro BrasFELS, em Angra dos Reis, litoral sul do estado do Rio, é gigante. O peso total da embarcação que irá explorar a camada pré-sal no campo de Jubarte, na Bacia de Campos, é de 54 mil toneladas. O complexo tem condição de extrair petróleo numa profundidade de até 1.260 metros da lâmina d’água.
O seu comprimento -- 312 metros -- equivale a três campos de futebol. A altura da embarcação é de 105 metros, equivale a um prédio de 30 andares. São 56 metros de largura. Quando estiver em operação, terá 110 profissionais à bordo. O P-57 tem capacidade de produção de 180 mil barris de petróleo por dia e dois milhões de metros cúbicos de gás.
Para a cerimônia de batismo, a Petrobras mobilizou operários, políticos e lideranças sociais, além de cerca de 100 jornalistas. O evento ocorre no cais do estaleiro BrasFELS, em Angra dos Reis, litoral sul do estado do Rio.



Lula: “gostar do Brasil para gostar mais da gente”

A primeira coisa que a gente teve que fazer foi despertar o espírito de nacionalismo nas pessoas, a gente gostar um pouco mais desta bandeira verde-amarela e, gostando dela, aprendemos a gostar mais da gente, a acreditar mais na gente.” A frase é do presidente Lula, hoje de manhã, ao batizar a plataforma P-57 da Petrobras e está reproduzida no trechinho do discurso dele que eu editei para colocar aqui no blog . Ela é o retrato daquilo que, ontem, disse a vocês deve ser o centro de nosso discurso no segundo turno.
Os judas do neoliberalismo não gostam do Brasil, porque não gostam dos brasileiros.
*Tijolaço

Os novos Judas


A coisa mais maravilhosa na verdade é que ela tem uma capacidade inacreditável de brotar, a despeito do quanto busquem escondê-la sob a propaganda. Aliás, nem é preciso que a escavemos, busquemos nas entrelinhas. Não, ela surge, luminosa, nos momentos decisivos, quando uma coeltividade busca seus caminhos. O acessório, o ilusório, o modismo, tudo se dissolve e a realidade aparece.
Ontem, mesmo ainda meio baqueado, já havia dado para divisar a questão central contida na decisão que  Nação irá tomar: se vamos continuar no caminho da afirmação soberana do Brasil – a qual passa, indispensavelmente, pelo desenvovimento humano – ou se iremos retormar nossa mal-disfarçada sina de colônia ajoelhada ante as esquadras financeiras da ordem neoliberal, o nome atual do colonialismo e da dominnação pelos países centrais.
Nem precisávamos t~e-lo feito. Como uma força irresistível, neste momento em que divisaram, graças às explorações mais abjetas e ao papel confusionista da candidatura Marina Silva, a própria direita o evidencia.
A capa do Estadão de hoje, que reproduzo ao lado, mostra que a direita, agora, não quer enfrentar Dilma. Está se achando capaz de enfrentar o que representou o Governo Lula.
Discussões como esta do aborto já deram o que tinham que dar. São lateralidades que serviram apenas – repito, com a tosca colaboração de Marina Silva – para encobrir a questão central. A este tipo de história, ao contrário do que vêm dizendo muitos dirigentes que estão ainda com a cabeça no que aconteceu nos últimos dias do primeiro turno, tem de ser afastado de plano, com um único argumento: ” em oito anos de governo, aponte um ato de Lula ou Dilma neste sentido, ou qualquer coisa que se assemelhe a discriminação religiosa. Não tem, não é?
E vamos direto ao que está em jogo: um Brasil que não se ajoelha, que voltou a se desenvolver, a gerar empregos, a valorizar os salários, a defender da cobiça internacional as nossas riquezas sempre espoliadas e, agora, este imenso tesouro de petróleo encontrado no pré-sal.
Aliás, o genro de FHC e assessor de Serra, Davi Zylbernstein, já deixou claro que as novas leis do petróleo devem ser revistas. Revistas para que fim? Para abrir o petróleo do pré-sal às multinacionais, para negociar, em troca de migalhas, a riqueza que pode ser a redenção do povo brasileiro.
Os marqueteiros vão torcer o nariz, mas temos logo que colar na testa desta gente o estigma que devem ostentar como traidores da pátria: entreguistas. Sim, pois é entreguistas o que eles são.
São, como o foi Fernando Henrique, verdadeiros judas da nacionalidade. Aliás, quem diz é o próprio FHC, Serra é mais vendedor do que ele e foi quam mais pressionou pela venda da Vale e de suas imensas reservas de minério brasileitro.
Se querem discutir religião, tomem logo este nome como padrão: Judas, o que entregou seus irmãos e Cristo por trinta dinheiros. Os judas de hoje são cheios de argumentos sofisticados, mas da parafernália midiática de que dispõe emerge, quando eles estão inflados de pretensão, a verdade cristalina sobre o que são.
*Tijolaço

A verdade vem a tona,com certeza, nós somos os vencedores, êles perderam e perderão, sempre o bem vence o mal, o mal não triunfará.
Nós temos visto um Brasil do ganha ganha , ou seja todos saem ganhando com o governo Lula/Dilma, pelo menos é a grande maioria, só que as viuvas do poder, barulhenta, anacrônica, e golpista, pensam que podem com a maioria. Eu Duvido, vox populi vox Dei., portanto estou confiante que estes desdentados cães e loucos de pedra, não governaram mais, e ainda perderão mais seus poderes ultrapassados pela própria História que os atropela.
Sejamos serenos na certeza de que como filhos que vêem os pais se divorciarem, sendo ainda crianças ficaremos com aquele que nos trata melhor e em quem confiamos. Não adianta o mau pai querer com toda a justiça tentar arrancar da mãe.
Dilma para nos cuidar com certeza queremos.
*Chebola

Verdade


entrevista de Lula aoTerra

No governo Lula não se joga sujeira pra debaixo do tapete. Governo demitiu 289 servidores este ano por irregularidades

De janeiro a setembro, o governo já demitiu 289 servidores, envolvidos em irregularidades, afirma a CGU (Controladoria-Geral da União). Outros 35 perderam o cargo comissionado e 35 tiveram a aposentadoria cassada.

Desde o início do governo Lula, em 2003, 2.752 funcionários foram expulsos por envolvidos em práticas ilícitas.

O levantamento da CGU mostra que foram 2.358 servidores foram demitidos, 219 funcionários comissionados foram destituídos dos cargos e 175 tiveram a aposentadoria cassada.

O principal motivo de expulsão foi o uso do cargo para obtenção de vantagens --1.440 dos casos.

A improbidade administrativa vem em seguida com 788 casos, enquanto as situações de recebimento de propina somaram 253.
*amigosdoPresidenteLula



Cultura popular é a cultura do povo.

A elite tucana não investiu em cultura popular

Cultura popular é a cultura do povo. É o resultado de uma interação contínua entre pessoas de determinadas regiões. Nasceu da adaptação do homem ao ambiente onde vive e abrange inúmeras áreas de conhecimento: crenças, artes, moral, linguagem, idéias, hábitos, tradições, usos e costumes, artesanato, folclore.
O ministro da cultura, Juca Ferreira, do PV (licenciado), explica porque o governo Lula foi tão melhor, e o que é bom precisa continuar com Dilma.
Os recursos para a área de cultura saltaram de R$ 300 milhões para R$ 2,5 bilhões. São 8 vezes mais verba, e mais democratizada.
O ex-ministro da cultura, Gilberto Gil, também do PV, sabe dessa diferença, e por isso já declarou seu apoio à Dilma no segundo turno.
*CelsoJardim

Gabriel Chalita fala sôbre a maquina de mentiras de José Serra êle é católico apostólico romano

Uma Pergunta Fácil

Qual dos Palhaços acima não possui diploma?

Resposta Certa: Os três! Porém o do meio é o mais confiável! 

*comtextolivre