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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

quinta-feira, janeiro 27, 2011

Cinema documentários e relacionados com a ditadura militar no Brasil

A sinopse da maioria deles pode ser obtida em: http://www.interfilmes.com/

Reuni somente links relativos a filmes e documentários relacionados ao Regime Militar de 1964, e dividido sem duas categorias:

1) baseados em FATOS REAIS, como por exemplo:

Araguaya a conspiração do silêncio: conta a história da Guerrilha no Araguaia
Lamarca: Vida do ex Capitão do Exército que desertou para se unir a guerrilha;

2) Filmes de ficção mas relacionados ao tema, como por exemplo:

Pra Frente Brasil: Descreve a situção que ocorreu com diversas famílias que tiveram parentes desaparecidos;
Cabra Cega: dois jovens militantes da luta armada, que vivem o sonho do projeto revolucionário;

Baseados em Fatos Reais

Links no Megaupload)
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ARAGUAYA A CONSPIRAÇÃO DO SILÊNCIO: http://bit.ly/bIZdPh
BATISMO DE SANGUE: http://bit.ly/9i1U3M
CAPARAÓ: http://bit.ly/g73kbN
CIDADÃO BOLISEIN: http://bit.ly/fEqKvv
HÉRCULES 56: http://bit.ly/9kecWg
LAMARCA: http://bit.ly/b3x8qF
MARIGHELLA: http://bit.ly/gwVow0
O QUE É ISSO COMPANHEIRO: http://bit.ly/aBFxRb
QUE BOM TE VER VIVA http://bit.ly/gevQXx
ZUZU ANGEL: http://bit.ly/971CP1

Filmes de Ficção relacionados ao tema

Links no Megaupload
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CABRA CEGA: http://bit.ly/b4AgqZ
PAULA A HISTÓRIA DE UMA SUBVERSIVA: http://bit.ly/e1I4lH
PRA FRENTE BRASIL: http://bit.ly/9tCpM4
VOCÊ TAMBÉM PODE DAR UM PRESUNTO LEGAL: http://bit.ly/e7vUx1
SONHOS E DESEJOS: http://bit.ly/gHFymE

cole o link no navegador e de enter 
 
 *orkut

quarta-feira, janeiro 26, 2011

Assange: A manipulação de informações pela mídia é mais perigosa à democracia do que a de governos





“Não somos uma organização exclusivamente da esquerda. Somos uma organização exclusivamente pela verdade e pela justiça”.
Essa é apenas uma das muitas afirmações feitas pelo fundador e publisher do WikILeaks, Julian Assange, em entrevista exclusiva a internautas brasileiros. Essa iniciativa só foi possível graças à ação articulada da blogosfera e, claro, aos internautas que enviaram questões.
No total foram cerca de 350 perguntas, das quais doze foram escolhidas. Na entrevista, Assange explica por que trabalha em parceria com a grande mídia e debate a manipulação de informação e como o vazamento de dados pode alterar a atuação dos governos.
Vários internautas - O WikiLeaks tem trabalhado com veículos da grande mídia – aqui no Brasil, Folha e Globo, vistos por muita gente como tendo uma linha política de direita. Mas além da concentração da comunicação, muitas vezes a grande mídia tem interesses próprios. Não é um contra-senso trabalhar com eles se o objetivo é democratizar a informação? Por que não trabalhar com blogs e mídias alternativas?
Por conta de restrições de recursos ainda não temos condições de avaliar o trabalho de milhares de indivíduos de uma vez. Em vez disso, trabalhamos com grupos de jornalistas ou de pesquisadores de direitos humanos que têm uma audiência significativa. Muitas vezes isso inclui veículos de mídia estabelecidos; mas também trabalhamos com alguns jornalistas individuais, veículos alternativos e organizações de ativistas, conforme a situação demanda e os recursos permitem.
Uma das funções primordiais da imprensa é obrigar os governos a prestar contas sobre o que fazem. No caso do Brasil, que tem um governo de esquerda, nós sentimos que era preciso um jornal de centro-direita para um melhor escrutínio dos governantes. Em outros países, usamos a equação inversa. O ideal seria podermos trabalhar com um veículo governista e um de oposição.
Marcelo Salles – Na sua opinião, o que é mais perigoso para a democracia: a manipulação de informações por governos ou a manipulação de informações por oligopólios de mídia?
A manipulação das informações pela mídia é mais perigosa, porque quando um governo as manipula em detrimento do público e a mídia é forte, essa manipulação não se segura por muito tempo. Quando a própria mídia se afasta do seu papel crítico, não somente os governos deixam de prestar contas como os interesses ou afiliações perniciosas da mídia e de seus donos permitem abusos por parte dos governos. O exemplo mais claro disso foi a Guerra do Iraque em 2003, alavancada pela grande mídia dos Estados Unidos.
Eduardo dos Anjos – Tenho acompanhado os vazamentos publicados pela sua ONG e até agora não encontrei nada que fosse relevante, me parece que é muito barulho por nada. Por que tanta gente ao mesmo tempo resolveu confiar em você? E por que devemos confiar em você?
O WikiLeaks tem uma história de quatro anos publicando documentos. Nesse período, até onde sabemos, nunca atestamos ser verdadeiro um documento falso. Além disso, nenhuma organização jamais nos acusou disso. Temos um histórico ilibado na distinção entre documentos verdadeiros e falsos, mas nós somos, é claro, apenas humanos e podemos um dia cometer um erro. No entanto até o momento temos o melhor histórico do mercado e queremos trabalhar duro para manter essa boa reputação.
Diferente de outras organizações de mídia que não têm padrões claros sobre o que vão aceitar e o que vão rejeitar, o WikiLeaks tem uma definição clara que permite às nossas fontes saber com segurança se vamos ou não publicar o seu material.
Aceitamos vazamentos de relevância diplomática, ética ou histórica, que sejam documentos oficiais classificados ou documentos suprimidos por alguma ordem judicial.
Vários internautas – Que tipo de mudança concreta pode acontecer como consequência do fenômeno Wikileaks nas práticas governamentais e empresariais? Pode haver uma mudança na relação de poder entre essas esferas e o público?
James Madison, que elaborou a Constituição americana, dizia que o conhecimento sempre irá governar sobre a ignorância. Então as pessoas que pretendem ser mestras de si mesmas têm de ter o poder que o conhecimento traz. Essa filosofia de Madison, que combina a esfera do conhecimento com a esfera da distribuição do poder, mostra as mudanças que acontecem quando o conhecimento é democratizado.
Os Estados e as megacorporações mantêm seu poder sobre o pensamento individual ao negar informação aos indivíduos. É esse vácuo de conhecimento que delineia quem são os mais poderosos dentro de um governo e quem são os mais poderosos dentro de uma corporação.
Assim, o livre fluxo de conhecimento de grupos poderosos para grupos ou indivíduos menos poderosos é também um fluxo de poder, e portanto uma força equalizadora e democratizante na sociedade.
Marcelo Träsel - Após o Cablegate, o Wikileaks ganhou muito poder. Declarações suas sobre futuros vazamentos já influenciaram a bolsa de valores e provavelmente influenciam a política dos países citados nesses alertas. Ao se tornar ele mesmo um poder, o Wikileaks não deveria criar mecanismos de auto-vigilância e auto-responsabilização frente à opinião pública mundial?
O WikiLeaks é uma das organizações globais mais responsáveis que existem.
Prestamos muito mais contas ao público do que governos nacionais, porque todo fruto do nosso trabalho é público. Somos uma organização essencialmente pública; não fazemos nada que não contribua para levar informação às pessoas.
O WikiLeaks é financiado pelo público, semana a semana, e assim eles “votam” com as suas carteiras.
Além disso, as fontes entregam documentos porque acreditam que nós vamos protegê-las e também vamos conseguir o maior impacto possível. Se em algum momento acharem que isso não é verdade, ou que estamos agindo de maneira antiética, as colaborações vão cessar.
O WikiLeaks é apoiado e defendido por milhares de pessoas generosas que oferecem voluntariamente o seu tempo, suas habilidades e seus recursos em nossa defesa. Dessa maneira elas também “votam” por nós todos os dias.
Daniel Ikenaga – Como você define o que deve ser um dado sigiloso?
Nós sempre ouvimos essa pergunta. Mas é melhor reformular da seguinte maneira: “quem deve ser obrigado por um Estado a esconder certo tipo de informação do resto da população?”
A resposta é clara: nem todo mundo no mundo e nem todas as pessoas em uma determinada posição. Assim, o seu médico deve ser responsável por manter a confidencialidade sobre seus dados na maioria das circunstâncias – mas não em todas.
Vários internautasEm declarações ao Estado de São Paulo, você disse que pretendia usar o Brasil como uma das bases de atuação do WikiLeaks. Quais os planos futuros?  Se o governo brasileiro te oferecesse asilo político, você aceitaria?
Eu ficaria, é claro, lisonjeado se o Brasil oferecesse ao meu pessoal e a mim asilo político. Nós temos grande apoio do público brasileiro. Com base nisso e na característica independente do Brasil em relação a outros países, decidimos expandir nossa presença no país. Infelizmente eu, no momento, estou sob prisão domiciliar no inverno frio de Norfolk, na Inglaterra, e não posso me mudar para o belo e quente Brasil.
Vários internautasVocê teme pela sua vida? Há algum mecanismo de proteção especial para você? Caso venha a ser assassinado, o que vai acontecer com o WikiLeaks?
Nós estamos determinados a continuar a despeito das muitas ameaças que sofremos. Acreditamos profundamente na nossa missão e não nos intimidamos nem vamos nos intimidar pelas forças que estão contra nós.
Minha maior proteção é a ineficácia das ações contra mim. Por exemplo, quando eu estava recentemente na prisão por cerca de dez dias, as publicações de documentos continuaram.
Além disso, nós também distribuímos cópias do material que ainda não foi publicado por todo o mundo, então não é possível impedir as futuras publicações do WikiLeaks atacando o nosso pessoal.
Helena Vieira - Na sua opinião, qual a principal revelação do Cablegate? A sua visão de mundo, suas opiniões sobre nossa atual realidade mudou com as informações a que você teve acesso?
O Cablegate cobre quase todos os maiores acontecimentos, públicos e privados, de todos os países do mundo – então há muitas revelações importantíssimas, dependendo de onde você vive. A maioria dessas revelações ainda está por vir.
Mas, se eu tiver que escolher um só telegrama, entre os poucos que eu li até agora – tendo em mente que são 250 mil – seria aquele que pede aos diplomatas americanos obter senhas, DNAs, números de cartões de crédito e números dos vôos de funcionários de diversas organizações – entre elas a ONU.
Esse telegrama mostra uma ordem da CIA e da Agência de Segurança Nacional aos diplomatas americanos, revelando uma zona sombria no vasto aparato secreto de obtenção de inteligência pelos EUA.
Tarcísio Mender e Maiko Rafael Spiess - Apesar de o WikiLeaks ter abalado as relações internacionais, o que acha da Time ter eleito Mark Zuckerberg o homem do ano? Não seria um paradoxo, você ser o “criminoso do ano”, enquanto Mark Zuckerberg é aplaudido e laureado?
A revista Time pode, claro, dar esse título a quem ela quiser. Mas para mim foi mais importante o fato de que o público votou em mim numa proporção vinte vezes maior do que no candidato escolhido pelo editor da Time. Eu ganhei o voto das pessoas, e não o voto das empresas de mídia multinacionais. Isso me parece correto.
Também gostei do que disse (o programa humorístico da TV americana) Saturday Night Live sobre a situação: “Eu te dou informações privadas sobre corporações de graça e sou um vilão. Mark Zuckerberg dá as suas informações privadas para corporações por dinheiro – e ele é o ‘Homem do Ano’.”
Nos bastidores, claro, as coisas foram mais interessantes, com a facção pró-Assange dentro da revista Time sendo apaziguada por uma capa bastante impressionante na edição de 13 de dezembro, o que abriu o caminho para a escolha conservadora de Zuckerberg algumas semanas depois.
Vinícius Juberte – Você se considera um homem de esquerda?
Eu vejo que há pessoas boas nos dois lados da política e definitivamente há pessoas más nos dois lados. Eu costumo procurar as pessoas boas e trabalhar por uma causa comum.
Agora, independente da tendência política, vejo que os políticos que deveriam controlar as agências de segurança e serviços secretos acabam, depois de eleitos, sendo gradualmente capturados e se tornando obedientes a eles.
Enquanto houver desequilíbrio de poder entre as pessoas e os governantes, nós estaremos do lado das pessoas.
Isso é geralmente associado com a retórica da esquerda, o que dá margem à visão de que somos uma organização exclusivamente de esquerda. Não é correto. Somos uma organização exclusivamente pela verdade e justiça – e isso se encontra em muitos lugares e tendências.
Ariely Barata – Hollywood divulgou que fará um filme sobre sua trajetória. Qual sua opinião sobre isso?
Hollywood pode produzir muitos filmes sobre o WikiLeaks, já que quase uma dúzia de livros está para ser publicada. Eu não estou envolvido em nenhuma produção de filme no momento.
Mas se nós vendermos os direitos de produção, eu vou exigir que meu papel seja feito pelo Will Smith. O nosso porta-voz, Kristinn Hrafnsson, seria interpretado por Samuel L Jackson, e a minha bela assistente por Halle Berry. E o filme poderia se chamar “WikiLeaks Filme Noire”.
*viomundo

O Brasil poderia estar numa situação muito difícil hoje se o governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) tivesse vendido a Petrobrás





O Brasil poderia estar numa situação muito difícil hoje se o governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) tivesse vendido a Petrobrás (ou Petrobrax como eles gostavam de chamá-la para facilitar a venda).

A Petrobrás investiu mais no Brasil no ano passado do que o próprio governo.  Incrível, segundo matéria do jornal Valor, o país investiu 3,5% do PIB em 2010, sendo que destes, 2,03% foram exclusivamente da Petrobrás. A estatal investe mais no Brasil que o próprio Brasil. E muito mais, cerca de 70% a mais.

O investimento da União e das estatais federais subiu pelo sétimo ano seguido em 2010, atingindo perto de 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo números da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda. O volume investido é um pouco superior aos 3,26% do PIB de 2009 e mais que o dobro do 1,59% do PIB registrado em 2003. As inversões do governo federal tiveram um impulso mais significativo em 2006, ganhando fôlego nos anos seguintes com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), de 2007. Entre as estatais, o grande destaque é a Petrobras, que, sozinha, investiu o equivalente a 2,03% do PIB nos 12 meses até outubro. É quase 70% a mais que o 1,21% do PIB investido pela União nos 12 meses até novembro de 2010. Uma pequena parte dos investimentos da Petrobras é feita fora do país, em torno de 5% do total. (jornal Valor – Vi no blog do Nassif)
Leia mais em Educação Política:
BANCADA DA DESTRUIÇÃO: RURALISTAS ESTÃO QUIETINHOS DEPOIS DA TRAGÉDIA NO RIO DE JANEIRO
NOVO SECRETÁRIO DA EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO SÓ FALTOU DIZER QUE 16 ANOS DE PSDB NO GOVERNO FOI UM DESASTRE PARA OS PROFESSORES E PARA A EDUCAÇÃO

 *educaçãopolítica

Vem aí livro da aluna da mulher de Cerra que revelou aborto




A aluna que enfrenta a professora (e o marido da professora)

Saiu no Blog da Dilma:

Ex-aluna que revelou aborto de Monica Serra escreve um livro sobre a polêmica

Autor: Jussara Seixas

Jornal do Brasil, Paulo Marcio Vaz

“A dançarina Sheila Canevacci Ribeiro, que ficou nacionalmente famosa durante a última campanha eleitoral por denunciar um suposto aborto cometido por Monica Serra, esposa do então candidato tucano à Presidência, José Serra, está escrevendo um livro sobre o caso. A notícia foi dada pela própria Sheila em sua página no Facebook, na qual ela pede ajuda aos internautas de sua lista de amigos para que sugiram um título para a obra. Segundo Sheila, o livro terá que ser “barato e acessível”.

“Estou escrevendo um livro sobre o duplo discurso e o oportunismo do aborto nas eleiçoes. Quero que ele seja barato e acessível. Alguém tem sugestão de TÍTULO? Que tal A DANÇA DO DUPLO DISCURSO”, sugere a própria dançarina.

Até o início da tarde desta terça-feira, 56 internautas já haviam postado comentários sugerindo títulos como “A dança da mentira”, “Aborto e eleições – Locais deslocados”, “Aborto nas eleições – A face oculta” e “Dança dupla”.

Em algumas das respostas a seus amigos do Facebook, Sheila dá dicas a respeito do conteúdo de seu futuro livro:

“(…) é um documento de um marco histórico. fiquei impressionada como td mundo falou em coragem e medo e acho q aqui precisa de muito trabalho de valorizaçao de açoes comuns, civis… é um livro q quer ser positivo e não resmungão”, antecipa.

Em outra resposta, Sheila acrescenta:

“(…) eu quero apenas documentar o evento e tem artigo de outras pessoas e o que mais valeu: OS COMENTARIOS DOS BRASILEIROS”.

http://nogueirajr.blogspot.com/

Navalha
Bendito segundo turno.

O Padim Pade Cerra se revelou.

Fez a “calhordice “(segundo Ciro Gomes) de explorar o aborto: “este Brasil que está nascendo”.

Simulou a tijolada na cabeça – com a ajuda do Ali Kamel e do “períto” Molina.

Jogou a carta da homofobia num evento religioso.

Explicitou sua adesão aos interesses americanos – e da Chevron – clique aqui para ler o que o WikiLeaks contou dessa sinistra relação Cerra-Chevron.

E disse que o Paulo Preto era “Paulo Afro-Descendente”.

Agora vem aí o livro da aluna da D. Monica.

D. Monica foi para a campanha acusar o Bolsa Família de estimular a vagabundagem.

(Enquanto o marido prometia pagar o 13º salário do Bolsa Família.)

D. Monica saiu a dizer que a Dilma pregava o aborto.

Mal sabia ela que uma aluna de coragem ia escrever um livro sobre o aborto que ela (Monica) contou ter feito no Chile.

E sem falar no livro do Amaury, que já tem editora.

(O aperitivo, o prefácio, este ansioso blog já publicou.

Bendito segundo turno.

Paulo Henrique Amorim

Dia 25/01 niver do Tom Jobim

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Serra e Kassab agradecem tantos votos: Parabéns SP





































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DILMA, ABRAÃO, SODOMA, LULA LÓ


Uma das frases que mais gostei de citar durante a campanha de Dilma foi : “Sou Dilma sim, porque não penso só em mim.”

Ontem de madrugada, zapeando, parei para ouvir e ver  um destes pastores da madrugada.
Falava ele “do fato do Rei Abraão ter reunido 318 dos seus melhores soldados para resgatar seu sobrinho Ló, que havia se perdido de Deus, fora derrotado e feito prisioneiro.
Depois de entrar em vários reinos e derrotar todos os seus governantes chegou Abrahão afinal ao reino onde estava Ló: o de Sodoma.
O rei de Sodoma, encantado com o pequeno mas disciplinado exército de Abraão propôs a ele que deixasse ali seus trezentos e dezoito soldados e em troca levasse todo o ouro e despojos que Sodoma possuía. Como resposta Abraão lhe disse : Não! Vim  pela salvação da alma de Ló, e não pelo ouro, riquezas e bens.”

Fiquei pensando nisto, quando durante a campanha eleitoral - e mesmo após ela -  e pensando  nos tantos militantes que doaram a vida inteira pelo bem comum, enquanto os egoístas, gananciosos, fascistas, perguntam quanto se está ganhando para defender Lula, Dilma, ou os nossos ideais.
Essa gente, como o sodomita não consegue imaginar que se trabalhe pela doação. Pela salvação de algo ou alguém, sem visar lucro ou interesses de riquezas e bens materiais.
A doação é uma dádiva, uma bênção e só pode dispor dela quem foi abençoado.
Quem a recebeu deve passar adiante, sem visar lucros, só assim ela continua sendo uma dádiva.
Amaldiçoados não compreendem o sentido do voluntariado, sequer do  sentido da frase : “...sim, porque não penso só em mim.”

Alckmin arruma cargo para Soninha: "superintendente de artesanto"




O Secretário do Emprego e Relações do Trabalho de Geraldo Alckmin, Davi Zaia (presidente do PPS paulista), começou a combater o desemprego de... Soninha Francine!

Depois de assessorar a campanha do Zé Baixaria na internet, a ex-vereadora é aquinhoada com uma boquinha na secretaria, no exótico cargo de "Superintendente do Trabalho Artesal nas Comunidades do Estado de São Paulo".
*osamigosdopresidentelula