Terramotos: naturais ou artificiais?
É possível que os vários sismos dos últimos tempo (Japão, Nova Zelândia, mas também Haiti) tenham uma causa diferente da oficial?
Existe uma hipotése que circula com insistencia na internet: o terramoto do Japão foi provocado pelos Estados Unidos, com o sistema Haarp. Se assim for, estamos perante uma nova arma que pode ser determinante para o futuro da Humanidade.
Mas, na verdade, esta não é a única possibilidade, há outras. Pelo que, a coisa melhor parece ser analisar as hipótese disponíveis. Será pois o leitor a escolher a que considerar mais adequada.
Em primeiro lugar, podemos afirmar que você não existe uma resposta certa: existem "palpites", o que é bem diferente. Ou seja, não há evidências que indique de forma absoluta a veridicidade duma teoria entre as apresentadas.
Há, no entanto, as quatro principais hipóteses que acreditamos serem dignas de investigação.
Os terramotos acontecem. Não há nada para fazer.
Na visão do século XIX e mecanicista ainda domina a ciência hoje, a teoria dos terramotos é essencialmente o que é ensinado nas escolas básicas e tem origem na da teoria das placas tectônicas e da deriva continental.
A deriva continental
Na prática, observando a Terra pode ser visto que o perfil da América do Sul parece encaixar-se muito bem no perfil da África. E há evidências mais do que razoáveis do facto de que, na realidade, os dois continentes já foram um único continente.
No meio, em pleno Atlântico, há uma cordilheira vulcânica chamada de dorsal médio-oceânica, que é uma rachadura na crosta terrestre. A partir desta Cordilheira sai regularmente magma vulcânico.
Há 250 milhões de anos, África e América do Sul estiveram juntas no mesmo continente, chamado Pangea.
Ao longo do tempo, criaram-se uma fissuras vulcânicas (falhas) na Pangea: esta fissuras antes quebraram o único continente em diversas placas, em seguida separaram as placas e continuaram a afasta-las.
Empurrar mais e mais cedo ou mais tarde algo vai vender com força (cuidado para não quebrar alguma coisa). Se em vez de seus dedos havia uma placa, você teria apenas causou um terremoto.
Prós:
É possível que os vários sismos dos últimos tempo (Japão, Nova Zelândia, mas também Haiti) tenham uma causa diferente da oficial?
Existe uma hipotése que circula com insistencia na internet: o terramoto do Japão foi provocado pelos Estados Unidos, com o sistema Haarp. Se assim for, estamos perante uma nova arma que pode ser determinante para o futuro da Humanidade.
Mas, na verdade, esta não é a única possibilidade, há outras. Pelo que, a coisa melhor parece ser analisar as hipótese disponíveis. Será pois o leitor a escolher a que considerar mais adequada.
Em primeiro lugar, podemos afirmar que você não existe uma resposta certa: existem "palpites", o que é bem diferente. Ou seja, não há evidências que indique de forma absoluta a veridicidade duma teoria entre as apresentadas.
Há, no entanto, as quatro principais hipóteses que acreditamos serem dignas de investigação.
- Causas naturais dos sismos: falhas e placas tectónicas, a teoria tradicional
- Causas artificias: explosões nucleares subterrâneas e correlação com os terremotos
- Causas naturais: a gravidade e o sistema solar, a hipótese Bendandi
- Causas artificiais: Haarp, Japão e tempo de guerra
1. Causas dos terremotos: as falhas e as placas tectónicas,
a teoria tradicional
a teoria tradicional
Os terramotos acontecem. Não há nada para fazer.
Na visão do século XIX e mecanicista ainda domina a ciência hoje, a teoria dos terramotos é essencialmente o que é ensinado nas escolas básicas e tem origem na da teoria das placas tectônicas e da deriva continental.
A deriva continental
Na prática, observando a Terra pode ser visto que o perfil da América do Sul parece encaixar-se muito bem no perfil da África. E há evidências mais do que razoáveis do facto de que, na realidade, os dois continentes já foram um único continente.
No meio, em pleno Atlântico, há uma cordilheira vulcânica chamada de dorsal médio-oceânica, que é uma rachadura na crosta terrestre. A partir desta Cordilheira sai regularmente magma vulcânico.
Há 250 milhões de anos, África e América do Sul estiveram juntas no mesmo continente, chamado Pangea.
Ao longo do tempo, criaram-se uma fissuras vulcânicas (falhas) na Pangea: esta fissuras antes quebraram o único continente em diversas placas, em seguida separaram as placas e continuaram a afasta-las.
Centímetro após centímetro, ano após ano, a África e a América do Sul (e os outros continentes também) foram separados, e ainda continuam o percursos em vários centímetros a cada ano.
Esta animação (de Wikipedia ) explica tudo.
Ora bem
O problema é que a Terra é um sistema fechado: um pouco como o cobertor da cama, ao puxar dum lado, descobrimos o outro.
Então, se empurramos dum lado, no outro deve acontecer alguma coisa.
E de facto é assim: empurrar um lado provoca consequências no outro lado.
Esta animação (de Wikipedia ) explica tudo.
Ora bem
O problema é que a Terra é um sistema fechado: um pouco como o cobertor da cama, ao puxar dum lado, descobrimos o outro.
Então, se empurramos dum lado, no outro deve acontecer alguma coisa.
E de facto é assim: empurrar um lado provoca consequências no outro lado.
Dum lado criam-se novas terra (é esta, por exemplo, a função da Dorsal Médio-Atlântica, a cordilheira no meio do oceano), doutro lado formam-se montanha ou terreno deve desaparecer: em particular, a terra que desaparece é uma placa que, basicamente, desliza abaixo de outra.
E a placa que desaparece? O que acontece?
E a placa que desaparece? O que acontece?
Abaixo da crosta (onde vivemos), há magma, rochas quentes e fundidas. Ao desaparecer abaixo duma outra (fenómeno chamado subdução), a placa derrete, funde-se e...regressa em circulação.
Isso mesmo: cedo ou tardem, a placa derretida reaparecerá na boa de qualquer vulcão, sob forma de magma, e formará novas terras. Pois o nosso planeta é como o porco: nada é deitado fora, tudo se aproveita.
Problema: mas as placas são rijas, como podem "deslizar" umas abaixo das outras? Pois, este é o problema: as placas são de facto rijas e por isso são criados pontos de tensão: uma placa "fadiga" a deslizar abaixo da outra e oferece resistência.
Problema: mas as placas são rijas, como podem "deslizar" umas abaixo das outras? Pois, este é o problema: as placas são de facto rijas e por isso são criados pontos de tensão: uma placa "fadiga" a deslizar abaixo da outra e oferece resistência.
Unam os vossos polegares, um em frente do outro mas com uma ponta um pouco mais alta da outra (parto do pressuposto que os leitores não tenham mais do que dois polegares) . E agora empurrem: eis criado um ponto de tensão. Ao continuar a empurrar, algo cedo ou tarde irá acontecer.
Continuando a empurrar até o extremo, um dos polegares deslizará abaixo do outro ou ficará quebrado.
Já quebraram? Assim aprendem a ler Informação Incorrecta.
Ao empurrar a tensão aumenta e o deslize acontece de repente: eis o terramoto.
Tudo isso é uma óptima representação da realidade. A tensão acumula-se entre as placas, até que uma das duas cede.é mesmo este deslize improviso que provoca os terramotos.
Empurrar mais e mais cedo ou mais tarde algo vai vender com força (cuidado para não quebrar alguma coisa). Se em vez de seus dedos havia uma placa, você teria apenas causou um terremoto.
Não há dúvidas: é assim que funcionam os terramotos.
Todos os terramotos? Eis a dúvida.
Todos os terramotos? Eis a dúvida.
Prós e Contras
Prós:
É uma teoria amplamente creditada, também aprende-se na escola e não requer especiais capacidades para ser entendida, até eu percebo isso. Se o leitor não deseja ser olhado como um anormal, será melhor aceita-la.
Contras:
Contras:
De forma rápida e simples, esta teoria não explica tudo.
Muitos animais percebem com boa antecedência quando chegará um sismo e abandonam a área afectada antes do acontecimento. Isso, claro, porque são animais e não sabem que os terramotos não podem ser previstos.
Além disso, diversas pessoas foram capazes de prever com precisão terremotos de magnitude particularmente intensa, como os recentes casos do Japão e da Nova Zelândia.
E, para acabar, começa a ser uma teoria bastante antiga e mereceria uma revisão à luz das inovações dos últimos 100 anos.
Ipse dixit.