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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

sexta-feira, dezembro 02, 2011

Fique sabendo..

1-Militares comemoram uma prescrição de crime que não existe

Militares torturadores, réus de uma ação que corria na Justiça Federal de São Paulo acusados da prática de tortura contra presos políticos nos porões da Operação Bandeirante (OBAN) e do DOI-CODI durante os anos da ditadura miltiar (1964-1985), comemoram eufóricos a decisão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (SP).
O Tribunal os livrou do processo com a justificativa de que eles não podem mais ser condenados porque seus crimes já prescreveram. Certo, mas primeiro o Tribunal reconheceu que cometeram crimes; segundo causa espécie a decisão da Justiça, porque esta prescrição contraria a legislação internacional e diversas normas e resoluções da ONU, pelas quais crimes contra os direitos humanos são imprescritíveis.
Mais:
*Ajusticeiradeesquerda

Foucault Por Ele Mesmo - 2003



SINOPSE
No documentário, além de comentários do próprio Michel Foucault, seguem imagens e citações de textos de várias de suas obras importantes, como “História da Loucura” e “As Palavras e as Coisas”. Fartas passagens de seus cursos no Collège de France são também divulgadas. Não se trata de uma biografia. O propósito desse filme é que o espectador descubra a experiência de um pensamento.

DADOS DO ARQUIVO
Diretor: Philippe Calderon
Áudio: Francês
Legendas: PT/BR
Duração: 62 min.
Qualidade: VHSRip
Tamanho: 700 MB
Formato: AVI
Servidores: Fileserve e Uploadstation.

LINK Fileserve
Parte única

LINK Uploadstation
Parte única

Postado por Lamash
*Laranjapsicodelica

O mico do padre Marcelo



A religião definitivamente virou o assunto da "moda" na TV aberta. O SBT tentou incrementar seu ibope com a fé alheia. O "Domingo Legal" promoveu o sorteio de uma "benção" do padre Marcelo Rossi. O ganhador teve direito a uma visita do padre, que abençoou a residência e a família do, ahn, vencedor.

O "Domingo Legal" não estava sorteando uma casa, estava sorteando a benção do padre, campeão de vendas de livros e CDs, ícone do movimento carismático católico.
Mas, (graças a deus?) esse polêmico sorteio da benção do padre Marcelo na casa de um telespectador derrubou o ibope do "Domingo Legal", do SBT. O programa de domingo registrou o menor público de 2011.
Das 11h às 15h, a atração dominical do SBT teve 4,7 pontos de média de ibope, o menor desde janeiro. Nos minutos em que o padre participou do "concurso da benção com Celso Portiolli fez a audiência despencar: apenas 4,5 pontos. O resultado deixou o SBT em terceiro no ibope, atrás de Globo (9,3) e Record (8).
Cada ponto equivale por cerca de 58 mil domicílios assistindo ao programa na Grande São Paulo.
Padre Marcelo entrou na guerra do ibope do domingo a pedido de Portiolli e contra a simpatia dos fiéis.
Na semana passada, o SBT divulgou o "concurso da benção" Um dos telespectadores seria sorteado para que o padre Marcelo fosse até sua casa e a abençoasse (não é o sorteio de uma casa, apenas de uma benção).
O "sorteio" irritou membros e fiéis da igreja Católica em São Paulo, que consideraram "descabida" a participação do padre no programa.

China manda europeus trabalharem mais e reclamarem menos


 China diz não poder usar reservas para salvar Europa 


A Europa não pode esperar que a China use uma grande porção de suas reservas internacionais de 3,2 trilhões de dólares para salvar nações altamente endividadas, disse uma autoridade do Ministério das Relações Exteriores do país nesta sexta-feira.

A vice-ministra do Exterior, Fu Ying, disse durante um fórum que o argumento de que a China deveria resgatar a Europa não é válido e que os europeus podem ter entendido mal como a China administra suas reservas.

Ela não descartou explicitamente usar parte das reservas para medidas mais restritas, mas sugeriu que a China não entrará com grande parte de suas "economias" para socorrer a Europa em crise.

"Nós não podemos usar esse dinheiro domesticamente para aliviar a pobreza", disse Fu. "Nós também não podemos levar esse dinheiro para o exterior para dar ajuda."

Economistas estimam que Pequim já investiu um terço de suas reservas em ativos denominados em euro.

(Reportagem de Michael Martina)

*esquerdopata

SITE MACHISTA PREGA VIOLÊNCIA ÀS MULHERES, DENUNCIE! 



 

DENUNCIE ESSA PÁGINA http://www.silviokoerich.com/ À POLÍCIA FEDERAL, CLIQUE NO LINK AO LADO http://denuncia.pf.gov.br/, DENTRE OS VÁRIOS CRIMES ESTÃO O PRECONCEITO DE GÊNERO E APOLOGIA À VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA AS MULHERES. FAÇA A SUA PARTE!!!

Presidentes latino americanos criam novo bloco regional e deixam EUA de fora


De acordo com analistas, Celac terá o desafio de implantar políticas autônomas em relação a Washington.

Presidentes e representantes dos 33 países da América Latina se reúnem nesta sexta-feira, em Caracas, para formalizar a criação da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac).
Será a primeira vez que os países do continente se articulam em uma mesma plataforma política – com a tarefa de tentar aprofundar a integração regional – sem a presença dos Estados Unidos e do Canadá.
Segundo analistas, a Celac nasce com o desafio de criar uma organização capaz de gerar consenso entre os países e cuja institucionalidade seja capaz de implementar políticas de integração autônomas em relação aos Estados Unidos.
Entre as contradições a serem enfrentadas pelo bloco está a de construir políticas comuns em uma região ainda marcada por diferentes níveis de desenvolvimento econômico, pobreza, crime organizado e, em especial, antagonismos no campo político-ideológico.
O presidente venezuelano Hugo Chávez, conhecido pelas críticas ao governo de Washington, e pelo discurso anti-imperialista em encontros regionais, adotou um tom moderado ao falar sobre a nova organização regional e reconheceu que ela deverá respeitar a heterogeneidade dos países e de seus projetos, estejam eles à esquerda ou à direita do campo político.
“Temos que ter muita paciência, muita sabedoria. Não podemos deixar-nos levar pelas ideologias governantes em um país ou outro”, disse Chávez na última quinta-feira, minutos antes de receber a presidente Dilma Roussef no Palácio de governo.
“Este processo tem que ser independente do socialismo cubano, do socialismo venezuelano, ou do sistema de governo e ideologia do governo do Brasil, da Colômbia (…) é a união política, geopolítica, e sobre esta união vamos construir um grande polo de poder do século 21.”
O primeiro debate do grupo, realizado na noite desta quinta-feira, já mostrou como deve ser difícil conseguir o consenso entre os países do novo bloco. Os países não chegaram a um acordo sobre como será o mecanismo para a tomada de decisões – por unanimidade ou por maioria qualificada. O debate deve ser retomado nesta sexta-feira.
Institucionalidade
O maior desafio para a Celac será “passar da afirmação de uma identidade e articulação política a uma institucionalidade que permita aos países tomar decisões”, disse à BBC Brasil Luis Fernando Ayerbe, coordenador do Instituto de Estudos Econômicos e Internacionais da Unesp.
Uma das propostas do documento constitutivo da Celac é um protocolo de defesa da democracia e direitos humanos, aos moldes da cláusula anti-golpe de Estado estabelecida pela Unasul (União de Nações Sul-Americanas).
Entre as divergências iniciais está a posição do novo bloco a respeito do futuro da Organização de Estados Americanos (OEA), cujo papel passou a ser questionado durante a crise boliviana, em 2008 e depois do golpe de Estado em Honduras, em 2009.
Venezuela, Equador e Bolívia defendem que a OEA já teria cumprido seu papel histórico no hemisfério e deve ser substituída.
“Não é possível que os conflitos latino-americanos tenham que ser tratados em Washington”, defendeu o presidente equatoriano Rafael Correa, dias antes da Cúpula.
“(Espero) que mais cedo que tarde (a Celac) possa substituir a OEA, que historicamente tem tido grandes distorções”, acrescentou.
Esta posição, no entanto, ainda não é um consenso entre a maioria dos países da região, que até agora preferem defender a coexistência das duas instituições.
Para o analista internacional Edgardo Lander, professor da Universidade Central da Venezuela, a Celac tende a contribuir para o enfraquecimento da OEA, mas ainda é cedo para falar de sua extinção.
“A substituição da OEA pela Celac não será fruto de um decreto ou de declarações a favor ou contra, e sim pelas vias de fato”, disse à BBCBrasil.
Lander cita como exemplo a atuação da Unasul na resolução do conflito da Bolívia, em 2008, que ele considera ‘decisiva’. “Se a Celac mostrar que pode solucionar os conflitos regionais sem a intervenção dos Estados Unidos, o papel da OEA vai perder força naturalmente.”
Independência
Para o o economista americano Mark Weisbrot, co-diretor do Center for Economic and Policy Research, de Washington, a Celac é criada em um momento em que a América Latina se consolida como uma região “mais independente do que nunca”.
“Washington ainda é o principal problema no hemisfério, especialmente com respeito à democracia e à auto-determinação nacional”, disse Weisbrot à BBC Brasil.
O analista político venezuelano Carlos Romero, professor de estudos internacionais da Universidade Central da Venezuela, diz que a criação da Celac é um “passo positivo que marca um processo de maturidade política”da região.
No entanto, ele afirma que isso não necessariamente significará a existência um bloco antagônico a Washington. “Os EUA já não exercem a mesma tutela do passado”, diz.
A discussão do grupo ainda deve incluir a criação de um fundo de reserva para enfrentar a crise financeira internacional.
“Quanto mais nos integrarmos, mais estaremos preparados para enfrentar este furacão que a economia mundial está vivendo e a instabilidade do resto do planeta”, afirmou o presidente colombiano Juan Manuel Santos, principal aliado dos Estados Unidos na América do Sul.
Liderança brasileira
Os especialistas concordam que o Brasil tende a assumir um papel de “liderança natural” na Celac, protagonismo que antes era dividido com o México quando se tratava do hemisfério como um todo.
“O Brasil é uma potência regional, tem sido (protagonista) pró-democracia e em defesa independência regional na América Latina. Deve ajudar a desempenhar este papel dentro Celac”, disse Mark Weisbrot.
O governo brasileiro vê a Celac como o “terceiro anel” do processo de integração regional, seguido do Mercosul e da Unasul.
A reunião de Cúpula para a abertura da Celac havia sido marcada para 5 de julho, mas foi adiada imediatamente após o presidente venezuelano Hugo Chávez ser diagnosticado com câncer, no final de junho.
A Celac unificará as estruturas do Grupo do Rio, mecanismo de consulta internacional regional criado em 1986, e da Calc (Comunidade América Latina e Caribe) e deve trabalhar em cinco áreas: política, energia, desenvolvimento social, ambiente e economia.

*BrasilMobilizado

Última entrevista de Leonel Brizola

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/19/Dilma_Rousseff_Leonel_Brizola.png
*Blogdamilitância

Leonel Brizola: a última entrevista — Ele não tinha complexo de vira-lata


Brizola: herdeiro de Getúlio, nacionalista que sofreu 15 anos de exílio


O ex-governador do Rio Grande do Sul e do Rio e Janeiro por duas vezes que nacionalizou empresas estrangeiras, organizou a resistência contra o golpe militar por intermédio da Campanha da Legalidade e construiu cerca de cinco mil escolas de primeiro e segundo graus, além de amargar 15 anos de exílio, mostra-se, em sua última entrevista em 2004 (ano que faleceu), como sempre, preocupado com o Brasil e os brasileiros.


Em uma parte da entrevista, o político republicano e trabalhista fala sobre a questão energética e explica como os estrangeiros, que ele chama de imperialistas, procedem para impedir o desenvolvimento do povo brasileiro, com a cumplicidade e o apoio imprescindíveis das oligarquias, das elites brasileiras, que sempre se associaram aos interesses do que eles, com imenso complexo de vira-lata, consideram, de forma subserviente, ser a sua Corte.

 
Contudo, essa realidade não convence a uma parcela de brasileiros, estratificada em grupos econômicos, como a mídia velha, o sistema de mercados de capitais e setores conservadores empresariais do campo, da indústria, da Igreja e da classe média que acha que um dia vai ser rica, lê a revista Veja, o O Globo, a Folha de S. Paulo e considera que os programas de TV fechada Saia Justa e Manhattan Connection são cool e fashion e adoram falar as palavras cool e fashion. É Chique e lembra Miami — a Corte deles.


Por sua vez, essa gente, além da imprensa privada golpista, considera o governo neoliberal de FHC ótimo. Foi tão “ótimo” que os tucanos (PSDB) nunca mais ganharam as eleições para a Presidência da República. A verdade é que essas pessoas desprezam o Brasil e o povo brasileiro, afinal a nossa sociedade escravizou seres humanos por 350 anos — um recorde — e esta realidade e verdade está enraizada profundamente no subconsciente e na consciência desses segmentos sociais que se consideram “superiores” apesar de, indubitavelmente, não sê-los, porque superior é o povo trabalhador do Brasil. Chique, cool e fashion é o povo. E sabe por quê? Porque não tem complexo de vira-lata. O grande brasileiro gaúcho Leonel de Moura Brizola sempre soube disso.


Em tempo: Brizola, infelizmente, não teve a oportunidade de ver a crescimento social e econômico do povo brasileiro no decorrer do Governo Lula e agora no governo de Dilma Rousseff, bem como não teve a satisfação de ver o Brasil ser muito respeitado pela comunidade internacional. O líder trabalhista também não viu a presidenta do FMI, Christine Lagarde, chegar ontem ao Brasil de joelhos e com o pires na mão pedir dinheiro e receber um altissonante não, tal qual ao que acontecia no governo do vendilhão da Pátria e neoliberal FHC, que, como hoje procede o FMI, ficou de joelhos e de pires na mão por TRÊS VEZES, a humilhar o Brasil e seu povo.


É isso aí.
*Oterrordonordeste

Não, Não Somos Racistas

Racismo... Até Quando?



Esse cartaz foi fotografado no dia 01/12/2011 em um ponto de ônibus no bairro da Pavuna, no Rio de Janeiro, em frente ao metrô.
Para quem quiser dar uma ligada para esse fdp o DDD do RJ é o 21!

via O Cachete

Deputado pedirá ao TCE investigação sobre prédios da USP fora do campus

Além de afastar a administração da USP dos movimentos sociais da Universidade, Rodas e sua gangue querem também faturar uma graninha, bem ao estilo tucano.

O deputado estadual Carlos Giannazzi (PSOL) promete entrar na terça-feira, 6, com representação no Tribunal de Contas do Estado (TCE) pedindo investigação sobre as aquisições de imóveis feitas pela USP durante a gestão do reitor João Grandino Rodas. A USP disse ontem ao Estadão.edu que vai investir R$ 4 milhões para construir um prédio de 16 andares no centro de São Paulo, num terreno comprado em abril, por R$ 7,4 milhões, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado (Fapesp).



Projeto é construir prédio de 16 andares na Consolação, 268 - Reprodução/CondephaatO futuro prédio, na Rua da Consolação, deve abrigar escritórios da Procuradoria da USP, a sede da superintendência jurídica, e a loja central e a sede da Editora da USP. "É uma afronta ao orçamento da universidade", disse o deputado. "A impressão é de que está sobrando dinheiro."
Na opinião de Giannazzi, a reitoria deve se concentrar em atender às demandas dos estudantes, mas tem preferido gastar com a burocracia. "A guarda universitária está sucateada e é preciso investir no Crusp (moradia universitária), em iluminação, em unidades de ensino."
O deputado já protocolou requisições para que Rodas compareça às Comissões de Direitos Humanos, Educação e Meio Ambiente da Assembleia Legislativa - na última, segundo Giannazzi, por ter mandado cortar 1.300 árvores no câmpus. Ele também protocolou uma representação no Ministério Público. "Rodas deve ser investigado e punido. Ele tinha que construir dentro do câmpus."
'Preço fora da realidade'. Segundo o especialista Eduardo Della Manna, arquiteto e sócio-diretor da empresa PPU, o preço de R$ 4 milhões para o prédio de 16 andares, anunciado pela universidade, está "completamente fora da realidade". Calculando um preço de construção de R$ 1.500 o metro quadrado - "um prédio de escritórios com ar-condicionado, piso elevado, cabeamento, forro, mas nada de muito luxo", afirma - o edifício custaria entre R$ 12 e R$ 24 milhões, dependendo do tamanho. O terreno tem cerca de 2.300 metros quadrados.
Procurada, a Assessoria de Imprensa da USP não se manifestou.
História. Este não é o primeiro imóvel adquirido na gestão de Rodas. Em março, o anúncio da compra de imóveis pela USP no Centro Empresarial, zona sul, provocou protestos de funcionários do câmpus. A universidade informou que gastaria R$ 24,2 milhões na compra de imóveis para alojar servidores administrativos, transferidos do câmpus para escritórios no Centro Empresarial.
*Cappacete