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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

sábado, janeiro 21, 2012

BBB12: a Globo, um apresentador idiota e o suposto estupro, enquanto a Luíza estava no Canadá

A 12ª edição do Big Brother Brasil (BBB12) foi o tiro no pé da Globo, que por conta de uma história mal contada, acelera a ruína de um império do finado Roberto Marinho, construído sobre o castelo de cartas das concessões públicas de TV, entulho do regime de exceção que ainda aflige o país, há mais de meio século. Um novo meio de comunicação, mais ágil, independente, sério quando precisa e brincalhão o suficiente para eleger Luíza, que estava no Canadá, a nova musa do verão da Paraíba, começa a desbancar a velharia que insiste em sobreviver agarrada aos faustões da vida, lucianos hucks, BBBs tarados e apresentadores de jornais metidos à besta. Um deles, do SBT – rebotalho da antiga TVTupi, desmontada pelo generalato ditatorial para agradar ao camelô de coturnos do Baú da Felicidade, até se achou no direito de passar uma descompostura na nação e dizer que o brasileiro é, antes de tudo, um idiota. Mal sabe o coitado que “o maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante do idiota que quer bancar o inteligente”, já dizia o velho Confúcio.

O que o moço também não percebe, porque fala o que lhe mandam falar diante das câmeras e, se fosse diferente, ficaria na mesma, é a qualidade da informação que circula pela internet brasileira, uma das mais abrangentes do mundo, com um tempo de uso por pessoa de deixar qualquer gringo de queixo caído. No laptop, no desktop, no celular, no tablet que vai a qualquer canto, os brasileiros souberam avaliar a idiotice imensa que é o BBB12 e, de quebra, os demais 90% do conteúdo produzido pela TV nacional. O país acompanhou as notícias sobre o crime que – horas após supostamente cometido – foi desvendado e traduzido aos brasileiros como uma armação errada da Vênus encardida do Jardim Botânico. Muito errada, diga-se de passagem. Tanto, a ponto de lhe valer um contravapor, caso a seriedade que falta à emissora exista no setor governamental responsável por julgar tais infrações.

Se os mais de 40 milhões de internautas brasileiros resolveram criar o maior fenômeno de marketing dos últimos tempos, numa brincadeira com o pai da Luíza (aquela que estava no Canadá), coisa bem típica de quem tem bom humor, também souberam apontar para o canal de TV líder de audiência no país e dizer-lhe, com todas as letras, que desta vez passou dos limites. Não é lícito mostrar para crianças, em horário próprio para 12 anos, as cenas reais – em tempo real – de um sujeito embaixo do edredom, fazendo os diabos com a moça que mais parecia uma boneca de pano. “Estupro!”, gritaram de imediato os afoitos. Bateu até polícia na porta da Rede Globo. Pegaram calcinhas e lençóis. Abriram um Boletim de Ocorrência. Tomaram depoimentos. O que para os pombinhos atochados debaixo do cobertor não passava de uma fantasia erótica, apresentou aos brasileiros a realidade de um sistema de comunicação social construído sobre o lixão da ditadura.

Este episódio do BBB12, no final das contas, chegou em boa hora. Bem a tempo de se promover, no Congresso, uma reforma objetiva na legislação que regula os meios de comunicação no país. Sem essa de que a democracia ou a estabilidade política do Brasil estarão ameaçadas e, por isso, o escritório da CIA, na Avenida Paulista, telefonará ao Pentágono e pedirá a presença da IV Frota nas costas brasileiras, em cima da camada pré-sal. Os veículos que integram o Partido da Imprensa Golpista (PIG), certamente, aproveitarão o mote. Em outros tempos, teriam músculos suficientes para dizer que a Vila (Militar, de Deodoro, na Zona Norte do Rio) iria descer (para o Palácio do Catete, onde se consumou o golpe militar de 1964). Outros tempos. A Vila hoje, aquela que faz samba, desce mesmo é a avenida, na folia de Momo. Os militares brasileiros aprenderam que o respeito à Constituição é a melhor arma contra quaisquer aventureiros.

Agora a internet brasileira está crescida, parruda, com o conjunto de jornais independentes, e o Correio do Brasil em suas fileiras, na companhia dos blogueiros sujos, os limpinhos e os irreverentes, mostrou para aGlobo, o SBT, afiliadas, cúmplices e adereços que a realidade mudou. O velho esquema, montado durante osAnos de Chumbo, foi também derrotado nas últimas eleições presidenciais, quando tentava disseminar uma miríade de infâmias contra a presidenta Dilma Rousseff. A alta patente da direita tupiniquim, descrita no best seller Privataria Tucana, de Amaury Ribeiro Jr., encontra-se diante de uma possível Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) capaz de lavar a alma dos brasileiros. Ganha força incontestável a proposta para se corrigir o desvio causado durante o apagão de democracia, e redimensionar os olhos e ouvidos da Opinião Pública, com uma nova plataforma no setor de Telecomunicações.

Em bem a tempo da Luíza, que estava no Canadá, brincar o carnaval com a família, lá em João Pessoa.

Gilberto de Souza é jornalista, editor-chefe do Correio do Brasil.

sexta-feira, janeiro 20, 2012

Entidades exigem responsabilização da TV Globo no caso BBB (O Pior é o silêncio dos Bons)


Organizações ligadas a democratização da comunicação e de defesa dos direitos das mulheres divulgaram uma nota conjunta pedindo a responsabilização da Rede Globo no caso do suposto estupro no BBB. As organizações cobram o Ministério das Comunicações e ao Ministério Público Federal medidas para que multas sejam cobradas da emissora.


Além disso, querem a garantia de um direito de resposta coletivo para as mulheres. Entre os pontos apresentados, destacam-se quatro os fatos que para as entidades justificam a responsabilização da Rede Globo, principalmente “ocultar um fato que pode constituir crime” e “atrapalhar as investigações de um suposto crime”.

As organizações apontam também que a ação da Globo teve como conseqüência, “prejudicar a integridade da vítima e enviar para o país uma mensagem de permissividade diante de uma suspeita de estupro de uma pessoa vulnerável”. Outra denúncia se refere ao fato da emissora “ocultar da vítima as informações sobre os fatos que teriam se passado com ela quando estava supostamente desacordada”.

Veja a seguir a íntegra da nota e as entidades que a assinam.
Pela imediata responsabilização da TV Globo no caso BBB

Dois fatos muito graves ocorreram esta semana envolvendo o Big Brother Brasil. O primeiro foi com a participante Monique, que pode ter sido vítima de crime praticado por outro integrante do programa. O segundo foi a absurda atitude da TV Globo frente ao ocorrido. Em relação ao primeiro, cabe à polícia apurar e à justiça julgar, buscando ouvir os envolvidos, garantindo que eles estejam livres de pressões e constrangimentos. Já em relação ao segundo, é preciso denunciar a emissora e os anunciantes que sustentam o programa, e cobrar as autoridades do setor.

Frente a indícios de um possível abuso sexual contra uma mulher participante de um de seus principais programas, a Globo, além de não impedir a violência no momento em que ela poderia estar ocorrendo, tentou escamotear o fato, depois buscou tirar de circulação as imagens e finalmente assumiu o ocorrido sem nomeá-lo. Na edição de domingo do programa, após todas as denúncias que aconteciam pela internet, ela transformou a suspeita de um crime em uma cena "de amor". O espírito da coisa foi resumido pelo próprio apresentador Pedro Bial: “o espetáculo tem que continuar”. A atitude é inaceitável para uma emissora que é concessionária pública há 46 anos e representa uma agressão contra toda a sociedade brasileira.

Pelas imagens publicadas, não é possível dizer a extensão da ação e saber se houve estupro. A apuração é fundamental, mas o mais importante é o que o episódio evidencia. Em primeiro lugar, a naturalização da violência contra as mulheres, que revela mais uma vez a profundidade da cultura machista no país. No debate público, foram inúmeras as tentativas de atribuir à possível vítima a responsabilidade pela agressão, num discurso ainda inacreditavelmente frequente. O próprio diretor do programa, Boninho, negou publicamente que as imagens apontassem para qualquer problema.

Em segundo lugar, o episódio revela o ponto a que pode chegar uma emissora em nome de
seus interesses comerciais. A Globo fatura bilhões de reais anualmente pela exploração de uma concessão pública, e mostra, com esse episódio, a disposição de explorá-la sem qualquer limite nem nenhum cuidado com a dignidade da pessoa humana. O próprio formato do programa se alimenta da exploração dos desejos e das cizânias provocadas entre os participantes e busca explorar situações limite para conquistar mais audiência. Assim, o que aconteceu não é estranho ao formato do programa; ao contrário, é exatamente consequência dele.

Em terceiro lugar, fica evidente a ausência de mecanismos de regulação democrática capazes de apurar e providenciar ações imediatas para lidar com as infrações cometidas pelas emissoras. Como já vem sendo apontado há anos pelas organizações que atuam no setor, não há hoje regras claras que definam a responsabilidade das emissoras em casos como esse, nem tampouco instrumentos de monitoramento e aplicação dessas regras, como um Conselho Nacional de Comunicação ou órgãos reguladores.

Uma das poucas regras existentes para proteger os direitos de crianças e adolescentes – a classificação indicativa – está sendo questionada no STF, inclusive pela Globo. A emissora, que costuma tratar qualquer forma de regulação democrática como censura, é justamente quem agora pratica a censura privada para esconder sua irresponsabilidade. É lamentável que precise haver um fato como esse para que o debate sobre regulação possa ser feito publicamente.

Frente ao ocorrido, exigimos que as Organizações Globo e a direção do BBB sejam responsabilizados, entre outros fatos, por:

• Ocultar um fato que pode constituir crime;

• Prejudicar a integridade da vítima e enviar para o país uma mensagem de permissividade diante de uma suspeita de estupro de uma pessoa vulnerável;

• Atrapalhar as investigações de um suposto crime;

• Ocultar da vítima as informações sobre os fatos que teriam se passado com ela quando estava supostamente desacordada.

É preciso garantir, no mínimo, multas vultuosas e um direito de resposta coletivo para as mulheres, que mais uma vez tiveram sua dignidade atingida nacionalmente pela ação e omissão da maior emissora de TV brasileira.

Os anunciantes do BBB – OMO (Unilever), Niely Gold, Devassa (Schincariol), Guaraná Antártica e Fusion (Ambev) e FIAT – também devem ser entendidos como co-responsáveis, e a sociedade deve cobrar que retirem seus anúncios do programa ou boicotá-los. Suas marcas estão ligadas a um reality show que, para além de toda a crítica sobre os valores que propaga à sociedade – da banalização do sexo e do consumo de álcool à mercantilização dos corpos – , permite a violação de direitos fundamentais.

Finalmente, é fundamental que o Ministério das Comunicações coloque em discussão imediatamente propostas para um novo marco regulatório das comunicações, com mecanismos que contemplem órgãos reguladores democráticos capazes de atuar sobre essas e outras questões.

Este é mais um caso cujas investigações não podem se restringir à esfera privada e à conduta do participante suspeito. Exigimos que o Poder Executivo cumpra seu papel de fiscal das concessionárias de radiodifusão e não trate o episódio com a mesma "naturalidade" dada pela TV Globo. Esperamos também que o Ministério Público Federal se coloque ao lado da defesa dos direitos humanos e da dignidade da pessoa humana e responsabilize a emissora pela forma como agiu diante de uma questão tão séria como a violência sexual contra as mulheres.
Brasil, 18 de janeiro de 2012

- FNDC – Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação

- Rede Mulher e Mídia

- Articulação de Mulheres Brasileiras

- Campanha pela Ética na TV/Quem Financia a Baixaria é Contra a Cidadania

- Ciranda

- Coletivo Feminino Plural

- Observatório da Mulher

- Associação Mulheres na Comunicação - Goiânia

- COMULHER Comunicação Mulher

- HUMANITAS - Diretos Humanos e Cidadania

- Marcha Mundial das Mulheres

- Rede Feminista de Saúde Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos

- SOF – Sempreviva Organização Feminista

- SOS Corpo - Instituto Feminista para a Democracia

Manifesto aberto a adesões de entidades e redes. Para aderir, escreva para imprensa@fndc.org.br

Assine, salvemos a internet

O Congresso dos EUA se preparava para aprovar uma lei que permitiria aos EUA censurar o acesso a qualquer website no mundo. Mas após nossa entrega de uma petição forte com 1.2 milhões de assinaturas à Casa Branca, a presidência veio à público contra o projeto de lei — e na medida em que a pressão popular esquenta, alguns apoiadores do PL estão mudando de lado. Nesse momento, o protesto de blecaute liderado pela Wikipédia trouxe a campanha para o centro das atenções das notícias.
O Senador Wyden vai boicotar a votação, lendo em voz alta os nomes de todos os que assinaram esta petição. Assine também. No fundo não é todos os dias que temos um senador norte-americano a ler o nosso nome no Congresso. Ou prefere a censura?  

fonte: AVENTAR 
*guerrasilenciosa

O Inimigo do Meu Inimigo / My Enemy's Enemy



(França e Inglaterra, 2007, 84min. Direção: Kevin Macdonald)
Dos Mesmos Produtores de Farenheit 9/11 e Tiros em Columbine.
O que o nazismo da II Guerra tem a ver com a CIA e as ditaduras latino americanas? Descubra nesse excelente documentário.


Sinopse: O Inimigo do Meu Inimigo revela uma história paralela do mundo no pós guerra. Nesta versão da história há um nítido contraste de tudo que nos foi contado com a ideologia fascista. A história de Klaus Barbie, o torturador nazista conhecido como o açougueiro de Lyon, espião americano, uma ferramenta de regimes repressivos da direita. É realmente emblemática e simbólica a verdadeira relação dos governos "ocidentais" com o fascismo. Um documentário que nos faz ver o mundo e seus políticos e como eles são hoje de uma forma diferente.

Download:
Torrent - Legendas Pt-br

Agradecimentos a Victor Leon Ades pela sugestão e links.

É assustador o tráfico de água doce no Brasil. 

A denúncia está na revista jurídica Consulex 310, de dezembro do ano passado, num texto sobre a Organização Mundial do Comércio (OMC) e o mercado internacional de água.
A revista denuncia: “Navios-tanque estão retirando sorrateiramente água do Rio Amazonas”.
Empresas internacionais até já criarem novas tecnologias para a captação da água. Uma delas, a Nordic Water Supply Co., empresa da Noruega, já firmou contrato de exportação de água com essa técnica para a Grécia, Oriente Médio, Madeira e Caribe.
Conforme a revista, a captação geralmente é feito no ponto que o rio deságua no Oceano Atlântico. Estima-se que cada embarcação seja abastecida com 250 milhões de litros de água doce, para engarrafamento na Europa e Oriente Médio. Diz a revista ser grande o interesse pela água farta do Brasil, considerando que é mais barato tratar águas usurpadas (US$ 0,80 o metro cúbico) do que realizar a dessalinização das águas oceânicas (US$ 1,50).

quinta-feira, janeiro 19, 2012

COPA DO MUNDO - (FIFA) JERÔME VALCKE HUMILHA RONALDO, ALDO E O GOVERNO DO BRASIL 

 


Me desculpe, eu posso parecer um pouco arrogante, mas isso é algo que a gente não negocia. Tem que ser parte da lei o fato de que nós temos o direito de vender cerveja", afirmou.



Para a Fifa, a venda da cerveja nos estádios é uma questão comercial. A federação internacional tem acordo de patrocínio há mais de 25 anos (desde a Copa de 1986, no México) com a marca norte-americana Budweiser, que atualmente faz parte do maior grupo de cerveja do mundo, o Anheuser-Busch InBev.


"A nossa parceira, inclusive, é uma empresa brasileira", disse Valcke, lembrando que a cervejaria brasileira AmBev integra a AB InBev.

Em seguida, já em entrevista coletiva ao lado do ex-jogador Ronaldo, hoje no Comitê Organizador Local, e do ministro do Esporte, Aldo Rebelo, o dirigente resolveu salientar: "Não estamos falamos de bebidas alcoólicas. Estamos falando de cerveja, nada mais".

Nota do Blog: O ministro aldo rebelo (com letra minúscula) deveria ter rebatido na hora o arrogante secretário da FIFA, mas, se acovardou e deixou-se humilhar. Aliás, Aldo, foi posto ali no lugar do ex-ministro Orlando Silva, justamente por ser bastante "maleável". 

A FIFA ter um patrocinador que vende a droga álcool, e cerveja não é outra coisa se naõ droga, bebida alcoólica, já é uma vergonha, o Brasil aceitar, que seu secretário venha aqui e diga: vai ser assim, com bebida dentro dos estádios, é uma vergonha ainda maior.
*007bondblog

Megaupload é fechado e acusado de violar leis de pirataria

DA ASSOCIATED PRESS

Promotores federais em Virgínia (EUA) fecharam o Megaupload, um dos maiores sites de compartilhamento de arquivos do mundo, e acusaram o seu fundador e outros de violar leis de pirataria.

A empresa é acusada de causar a detentores de direitos autorais custos de mais de US$ 500 milhões em receitas perdidas com filmes pirateados e outros conteúdos. A acusação foi revelada na quinta-feira (19), um dia depois de websites protestarem contra duas propostas do Congresso destinadas a dificultar a pirataria on-line de filmes e programas de TV com direitos autorais.

Segundo o site da revista "Wired", as autoridades norte-americanas dizem que esse é um dos "maiores casos criminais de direitos autorais" já apresentados nos EUA.


O Megaupload afirma ser solícito para responder a reclamações sobre material pirateado.

A acusação diz que, em certo momento, o Megaupload foi o 13º site mais popular do mundo.

*esquerdopata

Deleite Gal

Charge do Dia

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