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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

sábado, fevereiro 11, 2012

Deleite Ney

Folha mente, descaradamente.


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Projeto ensina construção de violão com custo de montagem inferior a R$ 70,00.




Na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba (foto), um projeto fabrica violões de forma didática e a custo acessível, a partir de madeiras plantadas ou nativas de ciclo sustentável. O objetivo é socializar tanto na Universidade, quanto no ensino Fundamental e Médio, a cultura da construção do violão (luteria), popularizando a produção do instrumento. O custo de montagem é inferior a R$ 70,00.

Os estudos começaram em 2005, com a contribuição dos alunos de Graduação da Esalq, para colaborar no atendimento da legislação atual quanto à inclusão da educação musical no ensino básico e facilitar sua inserção em projetos socioculturais. De acordo com o professor José Nivaldo Garcia, do Departamento de Ciências Florestais (LCF), coordenador do projeto, além da inovação, a Universidade também pesquisa e busca entender e divulgar a cultura popular. “A música, hoje vista como Ciência, é uma característica marcante da cultura brasileira e merece espaço dentro do meio acadêmico”, destaca o professor.




As ações envolvem a produção de componentes do violão, feitos em madeira plantada ou de ciclo sustentável,  junto ao pessoal de apoio do Laboratório de Engenharia de Madeira e a divulgação do projeto na Esalq, para conseguir a adesão de voluntários tanto dos cursos de Graduação quanto de Pós-graduação. Em seguida, foi realizada a montagem de um violão modelo a partir de um kit completo dos seus componentes, com custo abaixo de R$70,00, e a constituição de três grupos de 20 alunos do ensino fundamental e médio para participar de oficinas de fabricação do violão.

“Dessa forma, os trabalhos realizados nas oficinas poderão ser divulgados à comunidade e os resultados apresentados”, comenta Caio de Oliveira Loconte (foto), aluno do curso de Engenharia Florestal, responsável pela elaboração do relatório final do projeto e pelo “Manual de Fabricação de Violão Clássico”, no final de 2011.












Manual


O manual apresenta, de maneira simplificada, uma metodologia para a fabricação do instrumento musical tendo por base a planta “Guitare Classique Dans Le Style”, de Santos Hernandez. Dividido em capítulos, o manual introduz partes do violão, produção das peças, montagem e acabamento. Enfim, o instrumento é composto por diversas peças conectadas entre si utilizando-se de cola ou contato, tornando-se possível dividir a construção em caixa, braço e mão.

Na caixa encontram-se o tampo, a boca, as laterais, o cavalete ou ponte com o rastilho, a roseta e o fundo. A pestana, as casas e a escala são constituintes do braço. Por fim, fazem parte da mão as tarraxas. Complementando a orientação, no manual é revelado que dentro da caixa acústica existem várias peças que desempenham importantes papéis na sustentação do violão e na transmissão do som.
O projeto conta com recursos do programa  “Aprender com Cultura e Extensão” da USP. A proposta é transferir ciência e tecnologia criadas nos laboratórios para a comunidade adaptando as metodologias e a forma de expressão oral e de conduta à realidade da situação em curso. Como resultado, foi obtido um violão com som simples e comum, indicado para pessoas de baixa renda ou para iniciantes.
Para o professor Garcia, este é um trabalho muito importante, pois além de estender os ensinamentos obtidos na Universidade à sociedade, reúne, a cada ano, novas idéias e experiências trazidas por estudantes que se interessam por essa linha de pesquisa e que gostariam de participar das atividades ao longo do ano.
Alícia Nascimento Aguiar, da Assessoria de Comunicação da Esalq
imprensa@esalq.usp.br

Mais informações: email jngarcia@esalq.usp.br, com o professor José Nivaldo Garcia


fonte:Agência USP de Notícias
*tireotubo 

La III Guerra mundial comenzará en Julio o Agosto de 2012


*reginaschimitz

Manifestantes "pró-Pinheirinho" são agredidos por assessores de Alckmin

Os assessores do governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB),  fizeram a vez da polícia,que dessa vez não apareceu para bater nos manifestantes. Manifestantes "pró-Pinheirinho" foram empurrados, levaram pontapés e alguns socos durante a inauguração da Fábrica da Cultura, na manhã deste sábado (11). A reintegração de posse na região do Pinheirinho, que fica na periferia de São José dos Campos (SP), em janeiro desse ano, gerou críticas sobre a atuação da polícia na ação. Agora, saiu a PM e entrou os cães de guarda do governador
*osamigosdopresidentelula

Colegio Sion, São Paulo, 1981

Pecado original Fernando Pessoa Ah, quem escreverá a verdadeira história do que poderia ter sido? Será essa, se alguém escrever, A verdadeira história da humanidade.
Foto histórica: reunião no Colégio Sion de São Paulo, em 1980 Paulo Skromov, então presidente do Sindicato dos Coureiros, é o quinto na mesa, depois de Wagner Benevides, Olívio Dutra, Lula e Jacó Bittar. Foi um encontro para discutir a criação do PT. Um ano depois, esse grupo de sindicalistas também coordenou a realização do Conclat (Congresso da Classe Trabalhadora) que daria origem à CUT.
*VivaBabel

Brasilia Secreta

Você sabia que uma cidade egípcia, descoberta há pouco tempo pelos arqueólogos, tem muitas, mas muitas semelhanças com a capital do Brasil? Planejada há 3.750 anos atrás, a cidade egípcia de Akhetaton foi construída para dar início a uma nova era, sem corrupção e sem guerras... As coincidências são tantas e tão evidentes que algumas agências de turismo até já incluíram o destino nos seus roteiros. É o roteiro Brasília Secreta, que pretende trazer visitantes brasileiros e do resto do mundo para descobrir o misticismo egípcio que envolve a cidade... Brasília é em forma de avião, não é? (O famoso plano-piloto...). Pois bem, a cidade egípcia de Akhetaton tem a forma de um pássaro... As asas, tanto do avião (Brasília) quanto do pássaro (da cidade egípcia), têm precisamente 16 quilometros de envergadura.
Em quanto tempo a cidade ficou pronta? Brasília, 4 anos; Akhetaton, 4 anos também... As duas cidades são cidades planejadas e foram construídas mesmo no centro dos respectivos países. O faraó também ordenou a construção de um lago artificial na cidade, para amenizar o clima desértico (assim como o Lago Paranoá, em Brasília). Para isso, foi puxado um canal do Rio Nilo... E não acaba por aqui; o faraó que ordenou a construção da cidade egípcia morreu 16 anos depois da inauguração da cidade. Juscelino Kubitschek morreu em 1976 (16 anos depois da inauguração de Brasília)... Ambos tiveram mortes violentas, e ainda por cima há quem veja semelhança física entre os dois líderes políticos..
*peviana

Curiosidade de calcinhas "a meio mastro" no japão

 
Por FabioREM

Uma piada que andou rodando a internet após a morte do Wando era que estas moças haviam feito esta homenagem a ele, conforme se vê na imagem.

Mas investigando a origem da foto, descobriu-se que elas estao fazendo isso para mostrarem que estao de calcinhas. Escolas no Japão ou outro país oriental costumam fazer este tipo de vistoria, por incrível que pareça. Mas também, com estas saias curtas que costumam usar de uniforme, as partes pudendas podem ficar expostas a cada inclinação do corpo.
 
 
Re: Fotos, charges e tirinhas
 

Polícia grega quer a prisão de credores do país

Por Assis Ribeiro


Associação da Polícia grega exige detenção de credores

Da EFE
Representantes do FMI, Comissão Europeia e BCE são acusados de extorsão e interferência em processos legais do Estado

Uma importante associação da Polícia grega exigiu nesta sexta-feira que sejam emitidas ordens de detenção contra os representantes da troika pelas acusações de extorsão e outros delitos contra a soberania nacional. O pedido é da Federação Pan-helênica de Oficiais de Polícia (POASY), em carta que fez referência aos três representantes da chamada troika na Grécia: Poul Thomsen, do Fundo Monetário Internacional (FMI); Servaz Deruz, da Comissão Europeia e Klaus Mazuch, do Banco Central Europeu (BCE).
*Nassif