Páginas

Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

sábado, maio 26, 2012

Policial Civil manda recado ao Governador de São Paulo

Investigador da Polícia Civil do Estado de São Paulo, Olímpio da Rocha Molina, em seu discurso na audiência pública, proposta pelo Grupo de Trabalho que estuda a valorização das carreiras de Investigador e Escrivão.
 
 
*comtextolivre
 

A CPMI do Cachoeira tem que chamar Gilmar Mendes às falas

Gilmar denuncia, em Veja, pressão feita por Lula

Acabo de ler, num desses sites que vivem em cima do muro(não sabe se fica a favor do PiG ou dos blogueiros sujos), que a Veja publicou nesta semana uma matéria dando conta que Lula pressionou Gilmar a adiar a votação do processo do mensalão, e que em troca, blindaria o ministro na CPI do caso Carlos Cachoeira.


 
Não é preciso fazer grandes esforços para constatar que essa matéria de Veja é mais uma daquelas que tentam melar a CPMI de Cachoeira.Civita se caga de medo quando pensa em ir depor na mencionada CPI.Policarpo idem.

 
Primeiro Veja, depois que Poli foi pego defendendo os interesses políticos-financeiros de Cachoeira, não tem nenhuma credibilidade.Se já não tinha antes, agora que não tem mesmo.Também não tem nenhuma credibilidade um ministro do Supremo Tribunal Federal que, juntamente com o político mais corrupto do Brasil, o senador Demóstenes Torres, e com a citada Veja, criou um factóide sobre  um grampo encontrado no seu Gaabinte para tentar enfraquecer o trabalho da Polícia Federal.A propósito, esse vídeo nunca apareceu, nem nunca vai aparecer, porque está provado que o tal grampo foi uma trama urdida pelo senhor Gilmar Mendes junto com a turma de Cachoeira.Mendes também não tem credibilidade porque, na calada da noite, concedeu um Habeas Corpus a Daniel Dantas, o maior mafioso do Brasil.


 
Em segundo lugar, se Lula quisesse mesmo adiar o processo do mensalão não iria atrás de Gilmar Mendes.Mendes é um zero à esquerda no STF, só seus assessores jagunços acreditam nele.Lula teria ido atrás de Joaquim Barbosa, relator do processo, ou de Ricardo Lewandowski, revisor do mesmo processo.



Em terceiro lugar, nenhum deputado cogitou, ainda que ele mereça ser convidado, já que é acostumado a defender a quadrilha de Cachoeira, convidar Gilmala Mendes para depor na CPI do Cachoeira.Isso é ficção da Veja e de Gimala Mendes.Se quando se falou na convocação do Prevaricador Geral da República  foi o maior alvoroço no Poder Judiciário, no PiG e no Ministério Público, imagina se Gimala Mendes fosse convocado para depor na CPI.A República cairia.Sem dúvidas.
Com mais essa armação, Gilmala Mendes presta um enorme desserviço à Nação, que anseia para que os bandidos ligados à Cachoeira sejam punidos.Não é de bom senso um ministro do STF ficar por aí fazendo fofoca.Mais que isso:se aliar a uma revista sabidamente envolvida com a quadrilha de Cachoeira.

 
É por essa e outras que os congressistas não podem abrir mão de convocar para depor na CMPI do Cachoeira  o senhor Roberto Civita. o jagunço Gilmar Mendes e o jornalista Policarpo Quaresma, o popular Poli.

Marcha das Vadias é realizada simultaneamente em 15 cidades brasileiras hoje



A 2ª edição brasileira da Marcha das Vadias será realizada neste sábado (26) simultaneamente em 15 cidades do país, entre elas São Paulo (SP), Porto Alegre (RS), Florianópolis (SC), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Recife (PE), Salvador (BA) e Natal (RN).

Em algumas outras cidades brasileiras o evento já foi realizado ou só vai ocorrer após a data da mobilização nacional. Como é o caso de Belém (27 de maio), João Pessoa (9 de junho) e Macapá (2 de junho). Neste ano, serão realizadas ao menos 22 manifestações pelo país, 10 a mais do que no ano passado.

Além de chamar a atenção aos diversos tipos de violência sofridos pelas mulheres --verbal, física ou sexual--, a mobilização pretende combater a responsabilização das vítimas pela violência sofrida e ressaltar os direitos do sexo feminino.

A manifestação é inspirada no movimento mundial intitulado "Slut Walk", criado em abril do ano passado, após um oficial da polícia de Toronto, no Canadá, dizer que, para evitar estupros, as mulheres deveriam deixar de se "vestir como vadias".

A declaração gerou protestos em países como Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, França, Holanda, Portugal, Israel, Índia, Argentina, México, Nicarágua e Colômbia.

*esquerdopata

Cabo de fibra ótica venezuelano chega a Cuba

Opera Mundi
Marina Terra | Redação

Venezuela afirma que cabo de fibra ótica para Cuba está operando
Com isso, país caribenho terá acesso mais fácil à internet, sem precisar utilizar a telefonia via satélite


O governo da Venezuela informou que o o cabo de fibra ótica submarino conectado com Cuba está em funcionamento. Isso significa que o país caribenho, antes dependente da telefonia via satélite, poderá acessar a internet com mais facilidade e rapidez. O embargo dos Estados Unidos impedia que Cuba ligasse cabos a outros países.
O ministro venezuelano do Poder Popular para a Ciência, Tecnologia e Inovação, Jorge Arreaza, lembrou nesta quinta-feira (24/05) que o projeto, que custou 70 milhões de dólares, tem um ano e soma 600 quilômetros de cabo da Venezuela até a ilha, tento ainda outros 236 quilômetros até a Jamaica.
"Agora basta Cuba acionar o cabo. É um país soberano, eles decidirão quando isso irá acontecer", sublinhou. Ele também destacou que a capacidade do cabo submarino é de 640 gigabytes por segundo. O projeto foi executado pela empresa francesa Alcatel-Lucent.
Em coletiva de imprensa em Caracas, Arreaza recordou que a Venezuela já tem conexão por meio dessa tecnologia com Colômbia, Brasil e o Caribe. "Na Venezuela, o cabo submarino nos permite novas conexõe e alimentar as redes internas de fibra ótica."

* Com informações da AVN (Agência Venezuelana de Notícia) e CubaDebate

*esquerdopata

PRESIDENTA DILMA VETA 12 E MODIFICA 32 ARTIGOS DO CÓDIGO FLORESTAL 

 

Portal do PT


Veta+dilma+preto.png (800×566)
(Ilustração)
Secretário de Meio Ambiente do PT diz que sociedade deve ficar alerta para garantir as mudanças no documento.
A presidenta Dilma Rousseff apresentou nesta sexta-feira (25) os vetos e as alterações de texto do projeto de lei do Código Florestal aprovado no final de abril pela Câmara dos Deputados.
De acordo com Júlio Barbosa, secretário nacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento do PT, o debate na visão dos movimentos ambientalistas era o chamado “Veta Tudo”, mas, segundo ele, o veto da presidenta Dilma superou as expectativas, porque além dos 12 artigos vetados do relatório da Câmara dos Deputados, a presidenta também apresentou mais 32 alterações em outros artigos.
“Isso significa que aquilo que era a grande preocupação da maioria, que era a questão da anistia da reserva legal e das APPS, para a presidenta Dilma é assunto que ela não permite de maneira alguma que haja flexibilização. Nós entendemos que o grande problema hoje no Código Florestal era flexibilizar as áreas de proteção permanente, flexibilizar a reserva legal e mais do que isso anistiar aqueles que cometeram crime ambiental. E por essa razão o que nós estamos recebendo de informação, a partir do veto que vai ser levado à Câmara dos Deputados na próxima segunda-feira, é que de fato vai atender grande parte do anseio da sociedade brasileira”.
Júlio destacou que atualmente a sociedade brasileira começou a entender a complexidade sobre o debate do Código Florestal. Ele também acrescentou que é necessário ter cautela diante do veto da presidenta Dilma, já que o relatório volta para o Congresso Nacional e ainda há a possibilidade do veto ser derrubado na casa.
“É muito importante que a sociedade brasileira permaneça ativa e em vigília monitorando todo o processo. Na minha opinião, tanto o Partido dos Trabalhadores que já tem a sua posição sobre o veto, como a sociedade como um todo, precisam ter maturidade para entender que a presidenta Dilma decidiu exatamente aquilo que o Brasil tinha condição de avançar, sem criar uma instabilidade política entre o Executivo e o Congresso Nacional”.
Na opinião do secretário de Meio Ambiente, a presidenta foi coerente em vetar os artigos que colocariam o país em uma situação extremamente delicada na relação internacional sobre as questões ambientais.
“Hoje, o país lidera o ranking internacional nesse debate sobre a sustentabilidade e vai estar sediando uma Conferência importante como é a Rio+ 20. De maneira alguma o Brasil podia estar na Rio+ 20 com essa tamanha responsabilidade que era aceitar uma proposta feita apenas na visão do agronégocio brasileiro, que não respeita de maneira alguma a sustentabilidade ambiental e nem o direito da população como um todo, e que apenas visa o grande lucro a partir da produção e da destruição dos recursos naturais”.

*HistoriaVermelha

Dilma veta partes do Código Florestal que favoreciam desmatamento


Após intensa pressão social, a presidente Dilma Rousseff vetou 12 artigos e fez 32 alterações em trechos do novo Código Florestal que promoviam o desmatamento. O projeto de lei, aprovado no Congresso no final de abril, representou uma derrota do Governo ao perdoar desmatadores ilegais e permitir uso de área de vegetação nativa. As alterações serão feitas por medida provisória a ser enviada ao Congresso na segunda-feira (28), junto com o veto e sanção.
"O veto parcial foi feito para não permitir a redução da proteção da vegetação, para promover a restauração ambiental e para que todos pudessem fazer isso, sem que ninguém pudesse ser anistiado ou ter as regras flexibilizadas, além de alguns pontos que eram inconstitucionais ou ofereciam insegurança jurídica", afirmou a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
"Não vai ter anistia para ninguém, todos devem recompor áreas desmatadas, mas isso seguirá o tamanho das propriedades", disse o ministro Pepe Vargas, do Desenvolvimento Agrário. A medida provisória escalona as áreas a serem reflorestadas de acordo com o tamanho do rio e com o tamanho da propriedade.
"Dentre as alterações, 14 recuperam o texto do Senado, cinco são dispositivos novos e 13 são ajustes ou adequações de conteúdo", resumiu o ministro Luis Inácio Adams, da Advocacia Geral da União.
"Vamos recompor o texto do Senado, respeitar o Congresso e os acordos feitos", disse a ministra. "A decisão do governo federal é não anistiar desmatador e garantir que todos devem cumprir recuperação ambiental".
A ministra disse que aspectos do texto resgatados na proposta do governo são: só vai ter acesso a crédito rural que se cadastrar e regularizar em cinco anos. Governo volta com 50 metros de proteção nas veredas.
Longo caminho
A legislação sobre o uso de florestas em propriedades privadas do país ainda está longe de ser finalizada. No texto sancionado pela presidente, que tramitou 12 anos no Congresso, sobraram poucas novidades. As principais disputas entre ruralistas e ambientalistas ficaram sem definição, como a área a ser recuperada em margens de rios com mais de 10 metros de largura.
Os representantes do agronegócio querem que a lei amplie a área de produção (de agricultura e pecuária, entre outros) e não obrigue os proprietários a pagarem pelo reflorestamento ou multas. Eles afirmam que as alterações podem diminuir a quantidade de alimentos disponível no país. Já os ecologistas defendem a necessidade de uma maior proteção ao ambiente e à biodiversidade, além de cumprimento de multas já estabelecidas pela lei anterior.
Além dos ambientalistas, os pequenos proprietários de terra também se mostraram contrários ao texto aprovado no Congresso, por "tratar como iguais" os latifundiários e pequenos. Esta distinção deve ser mais um ponto a ser definido posteriormente.
Para preencher as lacunas, o governo envia uma MP ao Congresso. A MP têm força de lei desde a edição e vigoram por 60 dias, podendo ser prorrogadas uma vez por igual período, mas se não forem aprovadas no Congresso, expiram.
Veto
As partes do texto que foram vetadas devem ser comunicadas em 48h para o presidente do Senado, com os motivos do veto. Ele será, então, apreciado em sessão conjunta do Congresso, dentro de 30 dias a contar de seu recebimento. Se o prazo de deliberação for esgotado, o veto será colocado na ordem do dia da sessão imediata, para votação final.
Para derrubá-lo, é necessária a maioria absoluta. Seria preciso o apoio de 257 deputados e 42 senadores. A votação é feita conjuntamente, mas a apuração é feita de forma separada.  Começa-se a apurar pela Câmara e, se conseguirem o número mínimo necessário, tem início a apuração do Senado.
Se o veto das partes do texto for derrubado, o presidente do Congresso deve comunicar o fato à presidente e enviar o texto aprovado no Congresso, para que seja promulgado e publicado.
Por outro lado, se o veto parcial não for derrubado, o que foi rejeitado pelo veto somente poderá estar em novo projeto, na mesma sessão legislativa, mediante proposta da maioria absoluta dos membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional.

*esquerdopata

O racismo é tão grande na televisão e de resto em toda a mídia brasileira, que na novela "Avenida Brasil", ambientada no subúrbio do Rio de Janeiro, não tem negros. O time de futebol do "Divino" é composto apenas de jogadores brancos. Os mocinhos do time são brancos e fazem parte da história, mas os negros sumiram do time e do bairro. Nem os bandidos eram negros. Nós da Globo não somos racistas, nós queremos é o "apartheid". É preciso ter estômago!

Na abertura do III Encontro de Blogueiros em Salvador, o Ministro da Comunicação do Governo Lula e autor de uma excelente Ley de Medios que o Acorda Bernardo engavetou, criou a palavra de ordem que, daqui para a frente, deverá orientar a batalha de todos os que querem um marco regulatório que democratiza a comunicação brasileira: “nada além da Constituição”.

Tudo o que nos queremos está lá, disse ele.

Não queremos nada que fira a Constituição.

Não queremos monopólio.

A Constituição proíbe o monopólio.

Não queremos que político – que tenha “foro privilegiado” -  tenha monopólio.

A Constituição proíbe isso.

Queremos conteúdo local, regional ?

A Constituição também quer.

Não gostamos de vender horário, já que tevê é uma concessão ?

A Constituição proíbe.

Lutamos pelo direito de resposta ?

A Constituição exige o direito de resposta.

Essa foi a linha de raciocínio do Franklin.

Lutar pelo que presecreve a Constituição significa também lutar pela Liberdade de expressão, que a Constituiçãao assegura – como bem lembrou o Ministro Ricardo Lewandowski na frase que enviou ao III Encontro:

“A Constituição Federal, nos artigos 5o., incisos IV e IX, e 220, garante o direito individual e coletivo à manifestação do pensamento, à expressão e à informação, sob qualquer forma, processo ou veículo, independentemente de licença e a salvo de toda restrição ou censura”.


Quando o PiG (essa expressão não é do Franklin) diz que lutar pela liberdade de expressão é uma ameaça a liberdade de imprensa, cabe perguntar: eles lutaram pela liberdade de imprensa quando mais ela foi ameaçada ?

Eles se insubordinaram contra a Censura ?

Que autoridade moral têm eles ?

Eles não estão mais sozinhos para inventar a bolinha de papel, tentar esconder o áudio do Policarpo (Franklin não o citou nominalmente, provavelmente por uma questão de higiene).

Os blogueiros sujos têm que tomar deles a bandeira da Constituição.

Ainda mais que a reforma do Marco Regulatório é inevitável.

E, para evitar um “rachuncho”, é preciso “otimismo, determinação e inteligência”, disse ele.

Inteligência significa ampliar o espaco de atuação desses grilos falantes, que somos nós, os blogueiros sujos.

Evitar o “rachuncho” significa impedir que o Marco Regulatório seja construído numa reunião dos donos da Globo (ele não citou nominalmente), os representantes das telefônicas e três ou quatro parlamentares.

Isso seria um rachuncho.

O debate tem que ir para a rua, para o Congresso.

Repactuar.

Porque não estão em jogo apenas interesses econômicos, empresariais, mas políticos também.

Em tempo: sobre a batalha do Professor Fábio Konder Comparato para fazer o Congresso regulamentar os artigos da Constituição que tratam  da Comunicação, leia aqui a última vitória que ele obteve.


Paulo Henrique Amorim

Lewandowski e Britto dão o rumo aos Sujíssimos

Julian Assange, hoje cedo: “Essa talvez seja a última vez que posso falar em público”



Julian Assange fala em edição de “Shadows of Liberty”, usando uma máscara de Guy Fawkes, imortalizada pelo Coletivo Anonymous e recriada por WikiLeaks.
No filme, Assange explica que essa talvez seja a última vez que será visto em público e que quis dar uma indicação de como poderá continuar a manifestar-se, mesmo ausente. Mas disse que acredita que fez o possível para tornar produtivo o tempo que permaneceu em prisão domiciliar na Inglaterra. Agora, está à espera do veredicto da Corte inglesa, sobre sua extradição para a Suécia, depois da qual virá, quase com certeza, sua extradição da Suécia para os EUA.
_____________________________________
Julian Assange:“Como nos podemos defender da cyberditadura dos EUA?”
Julian Assange falou ao programa EIM2012 na Holanda. O evento não foi transmitido ao vivo, mas aqui vão alguns fragmentos do que disse, transmitidos por presentes ao programa, por Twitter:
“Amigo não expõe amigo, como faz Facebook.”
“Se você não pagou pela mercadoria (por exemplo, Facebook), então, você é a mercadoria.”
“Telefone celular é aparelho de rastreamento, que também faz e recebe chamadas.”
Assange alertou que a escuta clandestina e o hacking são atividades policiais de rotina e acontecem em todo o mundo, também entre países.
“Ninguém protege os direitos individuais?”
“O direito de os cidadãos norte-americanos portarem armas de fogo foi criado para impedir a ditadura do Estado. Que armas têm os cidadãos, hoje, como cidadãos digitais, contra a cyberditadura dos EUA?”

Vídeo: Água abençoada da Igreja Mundial pode custar até R$1.000,00



*Bloglimpinhoecheiroso