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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

quarta-feira, julho 04, 2012

O racismo sionista está no próprio DNA

Sanguessugado do Bourdoukan
Medalhão comemorativo aos acordos entre sionistas e nazistas
Não vou me alongar no texto porque ele fala por si só.
Abaixo, você lê um pequeno trecho da proposta de Theodor Herzl, o patriarca do sionismo, para convencer a Inglaterra a entregar a Palestina Ocupada, aos europeus.
“Criaremos aqui na Palestina um posto avançado contra a Ásia, seremos a vanguarda do mundo civilizado contra a barbárie...
A Inglaterra com as suas possessões na Ásia poderia ser a maior interessada no Sionismo.
O menor caminho para a Índia é através da Palestina.
Então eu acredito que na Inglaterra a idéia do Sionismo, que é uma idéia colonial, deve ser facilmente entendida”,
Como se sabe, a Palestina foi ocupada, a revelia de seus habitantes naturais, por elementos que não tinham nenhuma identidade com a região e que cumpriram piamente a proposta de Herzl.
Não antes de massacrar a população civil, não importando a idade e o sexo.
Homens e mulheres, idosos e crianças, sentiram no próprio sangue o sabor da violência dos euro-sionistas.
O racismo e os massacres eram  tão brutais que a ONU resolveu, em 1975, decretar, através da Resolução 3379, que o sionismo era uma forma de racismo.
Leia o trecho:
"A Assembléia Geral (...) considerando que toda doutrina de diferenciação ou superioridade racial é cientificamente falsa, moralmente condenável, socialmente injusta e perigosa e sua expressão de preocupação ante as manifestações de discriminação racial ainda em evidência em algumas partes do mundo, algumas das quais são impostas por certos governos(…)
RESOLVE que o sionismo é uma forma de racismo e de discriminação racial."
Um povo que canta e dança jamais será subjugado
Assista  abaixo, uma jovem palestina dançado o Dabke em pleno coração do Império.
*GilsonSampaio

A polêmica entrevista de Chico de Oliveira ao Roda Viva

 

*Nassif


Senado aprova fim do voto secreto para cassação de mandato



  1. Notícia



ELAINE LINA
Direto de Brasília
O Plenário do Senado aprovou na noite desta quarta-feira projeto que determina o voto aberto para cassação de mandatos de senador e deputado federal. Conhecida como a 'PEC do voto aberto', a Proposta de Emenda à Constituição ganhou força com a proximidade do julgamento do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO).
Aproveitando a opinião pública sensibilizada pelo processo contra Torres, acusado de ter colaborado com os negócios ilegais do bicheiro Carlinhos Cachoeira, um grupo de senadores começou a pressionar o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), para que a PEC fosse colocada em votação urgentemente. Os senadores Pedro Taques (PDT-MT), Álvaro Dias (PSDB-PR) e Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) encabeçaram o grupo. O tema estava em discussão no Congresso há 11 anos.
No entanto, para estar valendo no julgamento de Demóstenes, agendado para a próxima semana, a alteração na lei precisaria ser apreciada, ainda, pela Câmara dos Deputados. "Não dá mais tempo. Com o julgamento de Demóstenes já na próxima semana, não tem mais jeito, nem mesmo com vontade política dos deputados", disse Álvaro Dias.
Hoje, as sessões para julgar perda de mandato são abertas, mas com voto secreto. Sendo proibida também a revelação do voto, a lei favorece o corporativismo e já foi decisiva para salvar os mandatos, por exemplo, do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e da deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF).
*Terra

Convite

Bill Gates doa US$ 100 mil para campanha pró casamento gay


Bill Gates
Doação representa engajamento de Gates
na luta contra a direita religiosa
Bill Gates (foto), cofundador da Microsoft, doou US$ 100 mil (cerca de R$ 200 mil) para a campanha pela derrota do referendo para proibir o casamento entre pessoas do mesmo sexo no Estado de Washington (EUA). 

No começo deste ano, a governadora Chris Gregoire sancionou lei aprovada pelos deputados legalizando o casamento gay. A direita religiosa, tendo à frente o pastor Ken Hutcherson, reagiu e conseguiu reunir o número suficiente de eleitores para tentar derrubar a lei por intermédio de uma consulta pública.

A participação de Gates na campanha contra a direita religiosa é importante não só por causa da doação, mas também por tornar público o engajamento de uma importante personalidade do mundo dos negócios.

“Vai fazer grande diferença”, disse Zach Silk, que é um dos líderes do movimento gay. “É importante para nós termos o apoio de figura de expressão com a de Bill Gates.”

Hutcherson minimizou a doação de Gates e de outros líderes empresariais. Ele afirmou que não se trata de uma campanha para ver quem consegue arrecadar mais dinheiro, mas de um referendo cujo objetivo é resgatar o verdadeiro casamento.

Gates se afastou da direção da Microsoft para cuidar da Bill & Melinda Gates Foundation, que se dedica à filantropia e ao financiamento de pesquisa para a cura de doenças que atingem principalmente os países pobres.
Com informação do Christian Post.

Leia mais em http://www.paulopes.com.br/#ixzz1zgfKWoaw
Paulopes
Não é piada: Kassab proibiu até ovo mole


O prefeito de São Paulo ficou famoso por proibir coisas que fazem parte do cotidiano paulista. Entre elas o grito do feirante, doação para artista de rua...Até o ovo mole, ele proibiu. 

*MAriadapenhaneles

Aprovado parecer pedindo cassação de Demóstenes

 

Comissão aprova parecer que pede cassação de Demóstenes
Plenário do Senado vota na próxima quarta-feira o processo contra o senador, acusado de usar o mandato para favorecer Carlinhos Cachoeira; votação será secreta
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou, por unanimidade, nesta quarta-feira, 4, o relatório sobre o parecer que recomenda a cassação do mandato do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO). Com isso, o pedido vai para o plenário do Senado, onde deverá ser votado na próxima quarta-feira, 11. Demóstenes é acusado de usar seu mandato em defesa dos interesses de Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Leia mais »

Aloprados não; otários: dossiê contra Serra que impediu a vitória de Lula no primeiro turno em 2006 foi armadilha de Cacheira em sociedade com o PSDB

Cachoeira & Aloprados

do Jornal do Brasil
Em um dos vídeos apreendidos na casa de Adriano Aprígio, ex-cunhado do bicheiro Carlinhos Cachoeira, o ex-sargento da Aeronáutica Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, comemora o envolvimento de petistas no chamado Escândalo dos Aloprados.
Em setembro de 2006, às vésperas do início da propaganda eleitoral na televisão, petistas foram presos em um hotel em São Paulo com R$ 1,7 milhão. Com o dinheiro pretendiam comprar um dossiê que supostamente envolvia o tucano José Serra - então candidato à presidência da República - com o desvio de verbas do orçamento destinadas à compra de ambulâncias. O escândalo prejudicou Lula, que concorria à reeleição e esperava ganhar no primeiro turno, o que não aconteceu.
O vídeo apreendido, já periciado pela Polícia Federal, mostra uma conversa entre o jornalista Mino Pedrosa e Dadá, o araponga que atendia à quadrilha do bicheiro. Pedrosa relata que o PSDB armou a história do dossiê e o "PT caiu nela".
O araponga vibra e comemora: "Tem que f..... o Lula! Tem que f..... o barbudo!



Emocionante: Cristina Kirchner entrega os primeiros documentos de identidade aos trans, travestis e filhos de casamentos homoafetivos



Marta Suplicy relata novo crime e volta a defender a criminalização da homofobia


Dakota Cochrane lutador TUF (Foto: Divulgação)Senadora Marta Suplicy PT/SP (Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado)
A senadora Marta Suplicy voltou a defender nesta terça-feira (3) a aprovação do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006, que criminaliza a homofobia. A fala da senadora foi motivada pelo assassinato de Lucas Ribeiro Pimentel, de 15 anos. Assumidamente gay, o jovem foi torturado e morto em Volta Redonda (RJ). Segundo a polícia civil, que investiga o homicídio, há indicativos de motivação homofóbica.

"Essa questão da violência contra os homossexuais mostra cada vez mais a necessidade de se votar nesta casa o projeto de combate à homofobia" afirmou a senadora, que citou outros casos recentes.

Marta Suplicy lembrou o fato de o crime ter sido cometido na última quinta-feira (28), dia em que se realizou, na Câmara, audiência pública para discutir a revogação de normas do Conselho Federal de Psicologia (CFP) que proíbem profissionais da área de propor tratamento para 'curar' a homossexualidade.

"Nos deixa consternados haver uma audiência pública para um tema sobre o qual absolutamente não é necessário ter discussão" criticou.

audiência gerou polêmica e apenas dois dos cinco convidados participaram do debate. Um dos palestrantes seria o presidente do CFP, Humberto Verona. A entidade, no entanto, enviou um manifesto de repúdio à comissão e classificou a audiência como “falso debate” unilateral.
*Mariadapenhaneles