Os bastardos de nossa direita mais reacionária
encontram nos comentários de Arnaldo Jabor sua síntese mais fiel de seus
preconceitos e de suas idéias mais rudimentares. Jabor reflete a
opinião desta casta social assim como de seus patrões, as Organizações
Globo, sobre o Brasil de seus sonhos.Travestido de democrata, Jabor não
se conforma com a mudança de rumo que o Brasil está atravessando. Esquece-se
de forma cínica que ele trabalha numa empresa que nasceu da bajulação
ao regime de exceção e cresceu com as benesses dos coronéis de nossa
política.
É exatamente este pessoal que Jabor representa.
De forma sofisticada, de pseudo- intelectual moderno, Jabor destila seus preconceitos diariamente nos veículos de comunicação da família Marinho.
Para ele, só há vida inteligente dentro de seu mundinho da zona sul do Rio de Janeiro, ou entre os seus comparsas de campanha contra a nova ordem desenvolvida no Brasil.
De forma irônica Jabor rotula aqueles que ousam a pensar de forma “não padrão Globo”, de soviéticos, viúvas do muro de Berlim, etc.. etc.
Oras, será ele viúvo de Pinochet, Médici, Geisel ou outro subserviente dos interesses globais, os mestres a serem seguidos?
Jabor não compreende que o mundo pode ter inúmeras idéias, que vivemos no pluralismo ideário, e que a rotulação era e continua sendo argumento de tiranos.
Jabor prega um mundo de uma moral hipócrita, onde o dito “povão de FHC” não tem vez, pois segundo sua visão, são estes destinados ao não raciocinar, a não participar e a não acessão social.
Subserviente e porta voz na doutrina neoliberal, Jabor é adepto feroz do Estado Mínimo, das privatizações, da alienação de nossos interesses aos projetos internacionais.
Jabor não se conforma com o “Bolsa Família”, com o ”Prouni”, com a não privatização da Petrobrás, com o novo papel desempenhado pelo Brasil no mundo hoje.
Para ele, o Brasil de hoje é uma afronta pois somos um país de terceiro mundo, subdesenvolvido e que deve ser obediente aos países do hemisfério norte, e aos interesses de seus patrões.
Onde já se viu o Brasil protagonista de uma nova geopolítica global, ou pior o Brasil sendo governado pelos vencidos e mal cheirosos da “esquerda”, mais do que isso , o Brasil rompendo com a sofisticada política dos Marinhos e Cia.
Sim, essa é a visão de Arnaldo Jabor, que confunde liberdade de imprensa com insultos aos adversários, que segundo ele são perigosos e nocivos de acordo com sua concepção democrática.
Essa visão vai alem do ódio, que Jabor e a casta que ele representam, contra uma sociedade mais igualitária, contra um país mais soberano.
Contudo, apesar da ira de Arnaldo Jabor, o Brasil caminha para novos horizontes onde nossa riqueza começa aos poucos ser compartilhada com o povo Brasileiro.
Cabe a ele perceber que suas idéias perdem cada vez mais espaço em nossa sociedade, e que o Brasil assim como o mundo está mudando para novas perspectivas de uma era mais plural, e que novos países como o Brasil começam a ocupar espaços nesta nova ordem mundial.
*Jose M.Rossin
É exatamente este pessoal que Jabor representa.
De forma sofisticada, de pseudo- intelectual moderno, Jabor destila seus preconceitos diariamente nos veículos de comunicação da família Marinho.
Para ele, só há vida inteligente dentro de seu mundinho da zona sul do Rio de Janeiro, ou entre os seus comparsas de campanha contra a nova ordem desenvolvida no Brasil.
De forma irônica Jabor rotula aqueles que ousam a pensar de forma “não padrão Globo”, de soviéticos, viúvas do muro de Berlim, etc.. etc.
Oras, será ele viúvo de Pinochet, Médici, Geisel ou outro subserviente dos interesses globais, os mestres a serem seguidos?
Jabor não compreende que o mundo pode ter inúmeras idéias, que vivemos no pluralismo ideário, e que a rotulação era e continua sendo argumento de tiranos.
Jabor prega um mundo de uma moral hipócrita, onde o dito “povão de FHC” não tem vez, pois segundo sua visão, são estes destinados ao não raciocinar, a não participar e a não acessão social.
Subserviente e porta voz na doutrina neoliberal, Jabor é adepto feroz do Estado Mínimo, das privatizações, da alienação de nossos interesses aos projetos internacionais.
Jabor não se conforma com o “Bolsa Família”, com o ”Prouni”, com a não privatização da Petrobrás, com o novo papel desempenhado pelo Brasil no mundo hoje.
Para ele, o Brasil de hoje é uma afronta pois somos um país de terceiro mundo, subdesenvolvido e que deve ser obediente aos países do hemisfério norte, e aos interesses de seus patrões.
Onde já se viu o Brasil protagonista de uma nova geopolítica global, ou pior o Brasil sendo governado pelos vencidos e mal cheirosos da “esquerda”, mais do que isso , o Brasil rompendo com a sofisticada política dos Marinhos e Cia.
Sim, essa é a visão de Arnaldo Jabor, que confunde liberdade de imprensa com insultos aos adversários, que segundo ele são perigosos e nocivos de acordo com sua concepção democrática.
Essa visão vai alem do ódio, que Jabor e a casta que ele representam, contra uma sociedade mais igualitária, contra um país mais soberano.
Contudo, apesar da ira de Arnaldo Jabor, o Brasil caminha para novos horizontes onde nossa riqueza começa aos poucos ser compartilhada com o povo Brasileiro.
Cabe a ele perceber que suas idéias perdem cada vez mais espaço em nossa sociedade, e que o Brasil assim como o mundo está mudando para novas perspectivas de uma era mais plural, e que novos países como o Brasil começam a ocupar espaços nesta nova ordem mundial.