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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista
terça-feira, agosto 28, 2012
Compreenda melhor o CAOS no trânsito paulistano
Mário Covas (PSDB)
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1 de janeiro de 1995
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1 de janeiro de 1999
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Mário Covas (PSDB)
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1 de janeiro de 1999
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6 de março de 2001
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Geraldo Alckmin (PSDB)
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6 de março de 2001
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1 de janeiro de 2003
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Geraldo Alckmin (PSDB)
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1 de janeiro de 2003
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30 de março de 2006
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Cláudio Lembo (PFL)
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30 de março de 2006
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1 de janeiro de 2007
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José Serra (PSDB)
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1 de janeiro de 2007
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2 de abril de 2010
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Alberto Goldman (PSDB)
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2 de abril de 2010
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1 de janeiro de 2011
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Geraldo Alckmin (PSDB)
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1 de janeiro de 2011
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atualidade
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*esquerdopata
Um incêndio destruiu mais de 50 barracos em uma favela em São Miguel Paulista, na zona leste de São Paulo, nesta terça-feira (28). OUTRA
*NINA
Marta sobre 2º turno em SP: 'é capaz de ir Russomano e Haddad'
SENADORA ANUNCIOU ADESÃO À CAMPANHA DE FERNANDO HADDAD APÓS DUAS HORAS
DE CONVERSA COM O EX-PRESIDENTE LULA; "EU FALEI QUE ESTOU DISPONÍVEL
PARA TUDO", DISSE; PARA ELA, PESQUISAS, QUE APONTAM QUEDA DE JOSÉ SERRA,
MOSTRAM QUE O CENÁRIO DA ELEIÇÃO PAULISTANA "VAI VIRAR"
247 – Um almoço de cerca de duas horas selou a paz na relação entre a
senadora Marta Suplicy e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Marta disse que nada mudou em sua postura e que chegou a hora de entrar
de fato na campanha de Fernando Haddad à Prefeitura de São Paulo. "Eu
falei que estou disponível para tudo", disse a ex-prefeita a jornalistas
depois do encontro, que aconteceu na sede do Instituto Lula, na capital
paulista.
EUA exportaram mais armas em 2011 que nunca, somando US$ 66,3 bilhões
Os Estados Unidos exportaram em 2011 mais armas do que nunca, com um
total de US$ 66,3 bilhões em cargas que se destinaram sobretudo a
aliados no Golfo Pérsico, que argumentam que precisam se defender de um
possível ataque do Irã, informou neste domingo (26) o "The New York
Times".
As exportações americanas representaram quase 78% do mercado mundial de armas, no qual o segundo maior vendedor é a Rússia, com US$ 4,8 bilhões, segundo um relatório entregue na sexta-feira ao Congresso e publicado hoje na edição digital do jornal.
O número de vendas é o triplo do total de 2010, quando foram exportados US$ 21,4 bilhões, e é "o maior valor total em um ano da história das exportações de armas dos Estados Unidos", segundo o relatório, elaborado pelo Serviço de Investigação do Congresso - uma entidade independente.
Os maiores clientes foram Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Omã, que compraram, sobretudo, sistemas de mísseis avançados e aviões de última geração.
Entre as vendas para a Arábia Saudita, que somaram US$ 33,4 bilhões, está o maior acordo militar já assinado pelos EUA, que vendeu ao país 84 novos aviões de combate F-15, atualizou outras 70 aeronaves e ofereceu três tipos de helicópteros: 70 Apaches, 72 Black Hawks e 36 Little Birds.
Os Emirados Árabes Unidos compraram US$ 4,42 bilhões em armas, entre eles US$ 3,49 bilhões em um escudo antimísseis avançado e US$ 939 milhões em 16 helicópteros "Chinook".
Omã, por sua vez, comprou 18 aviões de combate F-16 por US$ 1,4 bilhão, entre outras armas que a região acumula com o argumento de se defender de um possível ataque do Irã.
Além disso, os EUA venderam US$ 4,1 bilhões de dólares em aviões C-17 à Índia, e outros US$ 2 bilhões em baterias antimísseis Patriot para Taiwan, em um acordo muito criticado pelo governo chinês.
As exportações americanas representaram quase 78% do mercado mundial de armas, no qual o segundo maior vendedor é a Rússia, com US$ 4,8 bilhões, segundo um relatório entregue na sexta-feira ao Congresso e publicado hoje na edição digital do jornal.
O número de vendas é o triplo do total de 2010, quando foram exportados US$ 21,4 bilhões, e é "o maior valor total em um ano da história das exportações de armas dos Estados Unidos", segundo o relatório, elaborado pelo Serviço de Investigação do Congresso - uma entidade independente.
Os maiores clientes foram Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Omã, que compraram, sobretudo, sistemas de mísseis avançados e aviões de última geração.
Entre as vendas para a Arábia Saudita, que somaram US$ 33,4 bilhões, está o maior acordo militar já assinado pelos EUA, que vendeu ao país 84 novos aviões de combate F-15, atualizou outras 70 aeronaves e ofereceu três tipos de helicópteros: 70 Apaches, 72 Black Hawks e 36 Little Birds.
Os Emirados Árabes Unidos compraram US$ 4,42 bilhões em armas, entre eles US$ 3,49 bilhões em um escudo antimísseis avançado e US$ 939 milhões em 16 helicópteros "Chinook".
Omã, por sua vez, comprou 18 aviões de combate F-16 por US$ 1,4 bilhão, entre outras armas que a região acumula com o argumento de se defender de um possível ataque do Irã.
Além disso, os EUA venderam US$ 4,1 bilhões de dólares em aviões C-17 à Índia, e outros US$ 2 bilhões em baterias antimísseis Patriot para Taiwan, em um acordo muito criticado pelo governo chinês.
*MilitânciaViva
segunda-feira, agosto 27, 2012
Crescente interesse pelo português é "um avanço conjunto" da CPLP
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A linguista brasileira Edleise Mendes é perentória: "O sucesso económico do Brasil e Angola está a puxar internacionalmente o interesse pelo português", mas o fenómeno traduz também "um avanço conjunto" da CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa).
"Creio que o português nunca esteve em tão boa forma e a tendência é para crescer e crescer muito", acrescentou.
*VozdaRussia
http://portuguese.ruvr.ru/2012_08_27/cplp-portugues-crescente-interesse/
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