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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista
terça-feira, outubro 16, 2012
Desembargador concede liberdade a Cachoeira e deixa o País perplexo com o judiciário
O crime compensa?
O 'empresário de jogos ilegais' Carlos Augusto Ramos Cachoeira, Carlinhos Cachoeira, obteve decisão liminar que determina sua imediata libertação da prisão.
O 'empresário de jogos ilegais' Carlos Augusto Ramos Cachoeira, Carlinhos Cachoeira, obteve decisão liminar que determina sua imediata libertação da prisão.
A decisão foi tomada pelo desembargador Tourinho Neto, do
Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), que concedeu ontem (15) a
liminar. Ele tomou a decisão monocrática determinando a “imediata
soltura do réu, se por outro motivo não estiver preso”.
Com isso, Cachoeira deve ser mantido na prisão por outras denúncias.
O empresário está preso preventivamente há mais de sete meses, no Centro de Detenção Provisória do Distrito Federal, a Penitenciária da Papuda. Em caso de recurso, a medida será analisada pela Terceira Turma do TRF1, composta por três magistrados. As reuniões ocorrem às segundas e terças-feiras.
Cachoeira foi preso por decisão da 11ª Vara Federal de Goiânia devido ao seu envolvimento com uma série de irregularidades identificadas pela Operação Monte Carlo, da Polícia Federal (PF). No mês passado, a defesa pediu o relaxamento da prisão, mas o habeas corpus foi negado pelo juiz Daniel Guerra Alves, no último dia 28.
A ação judicial ainda está em fase de instrução na primeira instância. A pedido da defesa, o desembargador Tourinho Neto determinou que as operadoras telefônicas forneçam as senhas que deram aos policiais federais e informem quando foram dadas, assim como quando e quem as acessou.
A medida, segundo o TRF1, é necessária para definir a legalidade e legitimidade das interceptações telefônicas feitas pela PF. O cumprimento dessa diligência ainda não ocorreu. Tourinho Neto disse ser “inadmissível que a liberdade do paciente esteja nas mãos das operadoras”.
Com isso, Cachoeira deve ser mantido na prisão por outras denúncias.
O empresário está preso preventivamente há mais de sete meses, no Centro de Detenção Provisória do Distrito Federal, a Penitenciária da Papuda. Em caso de recurso, a medida será analisada pela Terceira Turma do TRF1, composta por três magistrados. As reuniões ocorrem às segundas e terças-feiras.
Cachoeira foi preso por decisão da 11ª Vara Federal de Goiânia devido ao seu envolvimento com uma série de irregularidades identificadas pela Operação Monte Carlo, da Polícia Federal (PF). No mês passado, a defesa pediu o relaxamento da prisão, mas o habeas corpus foi negado pelo juiz Daniel Guerra Alves, no último dia 28.
A ação judicial ainda está em fase de instrução na primeira instância. A pedido da defesa, o desembargador Tourinho Neto determinou que as operadoras telefônicas forneçam as senhas que deram aos policiais federais e informem quando foram dadas, assim como quando e quem as acessou.
A medida, segundo o TRF1, é necessária para definir a legalidade e legitimidade das interceptações telefônicas feitas pela PF. O cumprimento dessa diligência ainda não ocorreu. Tourinho Neto disse ser “inadmissível que a liberdade do paciente esteja nas mãos das operadoras”.
(Agência Brasil)
*MilitânciaViva
Eleições em São Paulo: Homofobia, e a campanha na Idade Média
Por Bob Fernandes
Neste ano, 165 homossexuais e transexuais foram assassinados no Brasil. No ano passado, os mortos em decorrência de escolha sexual foram 266. Nos últimos 20 anos o Brasil assistiu 3 mil e 50 seres humanos serem assassinados por terem feito escolhas sexuais próprias. O Brasil é o país no mundo com o maior taxa de assassinatos de homossexuais e transexuais.
Por esse motivo, o ministério da educação pensou em levar esse debate para as escolas. Isso em 2010, com Fernando Haddad ministro da educação. Era ano de eleição presidencial, e vídeos propostos por uma ONG eram de mau gosto. Evangélicos do tipo Malafaia aproveitaram a oportunidade, o barulho, e o MEC desistiu da ideia.
Agora, de novo ano eleitoral, o tema está de volta. Com o apelido de "Kit Gay". Apelido grotesco na intenção e nos objetivos. O pastor Malafaia foi o escalado para, como ele mesmo definiu, "arrebentar" Fernando Haddad. Porém, como em toda questão embalada pela hipocrisia, pela moral de ocasião, armários acabam sendo abertos.
Neste início de semana e de campanha eleitoral no rádio e Tv, com o "Kit Gay" sendo brandido como ameaça contra Haddad, surge um fato. Fato que deixa claro o tamanho da inconsequência num debate que deveria ser tratado com seriedade. Em outro momento, e de outra forma.
Hoje a colunista Monica Bergamo, da Folha de S.Paulo publicou uma nota. Nesta notícia, a informação: quando era governador de São Paulo, em 2009, José Serra assinou, e o seu governo distribuiu, um Kit de combate à homofobia. "Boneca na Mochila", um dos vídeos recomendados a professores pelo guia anti-homofobia
tucano, é semelhante a um dos vídeos que o ministério estudava divulgar.
O guia de São Paulo recomenda que professores usem imagens de meninas se beijando e homens se abraçando ao discutir a questão. A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo informou que o material não é de uso obrigatório e serviria apenas para os professores. O MEC, por seu lado, diz o mesmo: o material seria enviado para 6 mil professores. O guia do PSDB recomenda aos professores:
-Explique que, em nossa sociedade, tudo o que foge a certo padrão de masculinidade e feminilidade é, muitas vezes, visto com estranhamento. E desse estranhamento surgem os preconceitos e, consequentemente, a discriminação.
O prefeito Kassab disse, há pouco, não haver "semelhança" entre os dois guias. Pano rápido. Na verdade, há pelo menos uma semelhança, e fundamental na intenção dos dois "kits": ambos buscavam tirar o tema do armário e debatê-lo com a seriedade que merece.
O que se viu, o que se vê, é o oposto: entre ameaças, recuos, negativas e ataques, o que se assiste são mais alguns passos em direção à discriminação. Como está posto, o tema da sexualidade incentiva aos que, nas ruas, no cotidiano, defendem e praticam a barbárie.
É óbvio que ninguém está obrigado a concordar com as escolhas de ninguém. Mas deveria ser óbvio também que na vida cada um escolhe o que quer para si. O que não se pode aceitar é esse fato:
165 seres humanos foram assassinados no Brasil, nesse ano, por decidirem amar a quem querem, e a quem outros não aceitam.
*Mariadapenhaneles
A sexualidade, que é algo que pertence ao fórum íntimo da condição
humana, e os pronunciamentos do pastor Silas Malafaia, do Rio, estão
polarizando a campanha eleitoral pela disputa da Prefeitura de São
Paulo, neste segundo turno. Até parece que a maior cidade do Brasil não
tem nenhum problema urgente para ser resolvido.
A Folha Online alimentou esse nonsense, já criticado pela Folha impressa, ao noticiar ontem (15) que Serra, quando foi governador, produziu um material similar ao “kit anti-homofobia” do Ministério da Educação.
Serra negou a similaridade entre os dois kits. Mas foi Malafaia quem denunciou com ênfase em um vídeo (ver abaixo) o que seria uma manobra da campanha petista para neutralizar o fato de que o mentor do kit gay é o adversário do tucano, o ex-ministro da Educação Fernando Haddad.
O pastor fez uma ressaltava à cartilha do governo Serra na parte em que diz que ser gay ou lésbica não é uma escolha. Malafaia disse não estar provado cientificamente que a homossexualidade seja de nascença. Por isso, para ele, trata-se uma de “preferência [sexual] aprendida ou imposta”.
Tirando isso, Malafaia concordou com a cartilha de Serra, porque se propôs a preparar os professores para promover em classe debate sobre as várias formas de intolerância, incluindo a religiosa e a sexual. Equiparar a cartilha do Serra com o kit gay do Haddad é “uma ofensa à inteligência”, disse o pastor.
Essa é uma discussão que não têm fim, como também parece ser o caso de alguns problemas de São Paulo, como as enchentes, que nessa campanha têm ficado em segundo plano.
Leia mais em http://www.paulopes.com.br/#ixzz29V5VohrK
Paulopes
Por Bob Fernandes
Neste ano, 165 homossexuais e transexuais foram assassinados no Brasil. No ano passado, os mortos em decorrência de escolha sexual foram 266. Nos últimos 20 anos o Brasil assistiu 3 mil e 50 seres humanos serem assassinados por terem feito escolhas sexuais próprias. O Brasil é o país no mundo com o maior taxa de assassinatos de homossexuais e transexuais.
Por esse motivo, o ministério da educação pensou em levar esse debate para as escolas. Isso em 2010, com Fernando Haddad ministro da educação. Era ano de eleição presidencial, e vídeos propostos por uma ONG eram de mau gosto. Evangélicos do tipo Malafaia aproveitaram a oportunidade, o barulho, e o MEC desistiu da ideia.
Agora, de novo ano eleitoral, o tema está de volta. Com o apelido de "Kit Gay". Apelido grotesco na intenção e nos objetivos. O pastor Malafaia foi o escalado para, como ele mesmo definiu, "arrebentar" Fernando Haddad. Porém, como em toda questão embalada pela hipocrisia, pela moral de ocasião, armários acabam sendo abertos.
Neste início de semana e de campanha eleitoral no rádio e Tv, com o "Kit Gay" sendo brandido como ameaça contra Haddad, surge um fato. Fato que deixa claro o tamanho da inconsequência num debate que deveria ser tratado com seriedade. Em outro momento, e de outra forma.
Hoje a colunista Monica Bergamo, da Folha de S.Paulo publicou uma nota. Nesta notícia, a informação: quando era governador de São Paulo, em 2009, José Serra assinou, e o seu governo distribuiu, um Kit de combate à homofobia. "Boneca na Mochila", um dos vídeos recomendados a professores pelo guia anti-homofobia
tucano, é semelhante a um dos vídeos que o ministério estudava divulgar.
O guia de São Paulo recomenda que professores usem imagens de meninas se beijando e homens se abraçando ao discutir a questão. A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo informou que o material não é de uso obrigatório e serviria apenas para os professores. O MEC, por seu lado, diz o mesmo: o material seria enviado para 6 mil professores. O guia do PSDB recomenda aos professores:
-Explique que, em nossa sociedade, tudo o que foge a certo padrão de masculinidade e feminilidade é, muitas vezes, visto com estranhamento. E desse estranhamento surgem os preconceitos e, consequentemente, a discriminação.
O prefeito Kassab disse, há pouco, não haver "semelhança" entre os dois guias. Pano rápido. Na verdade, há pelo menos uma semelhança, e fundamental na intenção dos dois "kits": ambos buscavam tirar o tema do armário e debatê-lo com a seriedade que merece.
O que se viu, o que se vê, é o oposto: entre ameaças, recuos, negativas e ataques, o que se assiste são mais alguns passos em direção à discriminação. Como está posto, o tema da sexualidade incentiva aos que, nas ruas, no cotidiano, defendem e praticam a barbárie.
É óbvio que ninguém está obrigado a concordar com as escolhas de ninguém. Mas deveria ser óbvio também que na vida cada um escolhe o que quer para si. O que não se pode aceitar é esse fato:
165 seres humanos foram assassinados no Brasil, nesse ano, por decidirem amar a quem querem, e a quem outros não aceitam.
*Mariadapenhaneles
Kit gay e Malafaia polarizam eleições de São Paulo
Malafaia está pautando os temas da campanha eleitoral |
A Folha Online alimentou esse nonsense, já criticado pela Folha impressa, ao noticiar ontem (15) que Serra, quando foi governador, produziu um material similar ao “kit anti-homofobia” do Ministério da Educação.
Serra negou a similaridade entre os dois kits. Mas foi Malafaia quem denunciou com ênfase em um vídeo (ver abaixo) o que seria uma manobra da campanha petista para neutralizar o fato de que o mentor do kit gay é o adversário do tucano, o ex-ministro da Educação Fernando Haddad.
O pastor fez uma ressaltava à cartilha do governo Serra na parte em que diz que ser gay ou lésbica não é uma escolha. Malafaia disse não estar provado cientificamente que a homossexualidade seja de nascença. Por isso, para ele, trata-se uma de “preferência [sexual] aprendida ou imposta”.
Tirando isso, Malafaia concordou com a cartilha de Serra, porque se propôs a preparar os professores para promover em classe debate sobre as várias formas de intolerância, incluindo a religiosa e a sexual. Equiparar a cartilha do Serra com o kit gay do Haddad é “uma ofensa à inteligência”, disse o pastor.
Essa é uma discussão que não têm fim, como também parece ser o caso de alguns problemas de São Paulo, como as enchentes, que nessa campanha têm ficado em segundo plano.
Leia mais em http://www.paulopes.com.br/#ixzz29V5VohrK
Paulopes
PDT nacional reverte decisão de diretório em apoiar Serra e anuncia apoio a Haddad
A direção nacional do PDT reverteu nesta terça-feira a decisão do diretório estadual da legenda em São Paulo e anunciou apoio do partido à candidatura do petista Fernando Haddad no segundo turno da eleição para prefeito da capital paulista, cinco dias depois do anúncio do PDT local de apoiar o tucano José Serra. A informação é da Agência de notícias Reuters
"A direção nacional do Partido Democrático Trabalhista... decidiu apoiar a candidatura do professor Fernando Haddad, por ele representar na cidade de São Paulo, os compromissos com as conquistas sociais e com a escola de horário integral, que são as principais bandeiras do trabalhismo", afirmou a direção do partido em breve nota divulgada a jornalistas em Brasília.
O PDT lançou candidato no primeiro turno da eleição de São Paulo, o deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, que teve somente 0,63 por cento dos votos válidos na eleição do dia 7 de outubro.
Na última quinta-feira, o diretório paulista do PDT havia oficializado o apoio a Serra, em cerimônia que teve a presença do candidato tucano, de Alckmin, de Paulinho, o atual prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), e o secretário Estadual do Emprego e Relações do Trabalho Carlos Andreu Ortiz, que é do PDT.
Na ocasião, lideranças pedetistas afirmaram que a decisão de apoiar Serra se deu, porque Serra decidiu incorporar propostas do PDT ao seu programa de governo.
*osamigosdopresidentelula
(nota do blog:Ou seja este merda do paulinho sem fôrça não manda B.... nenhuma)
Marco Aurélio Mello defende
o Golpe. (o de 1964)
Qual é o mal necessário ? 1964 ou o Supremo ?
do PHA
Ditadura: um mal necessário, por Marco Aurélio Mello
É triste!
Em tempo: o autor da pergunta é o Kennedy Alencar, o mesmo que perguntou ao Cerra sobre o kit-gay na rádio que troca a notícia e foi tratado como um meliante.
Por falar em ministros apolíticos do Supremo, convém ler “Ayres Britto compensa no Supremo derrota eleitoral” e “O que é que o Duda fazia ali, Merval ?”.
Em tempo 2: portanto, o ilustre Ministro aceita a tese do historialismo (porque não é História nem Jornalismo) brasileiro. A que sustenta que Jango caiu porque gostava de pernas – de cavalos e de coristas – e porque ia dar um Golpe. Qual Golpe ? Ora, amigo navegante, é o que mostravam os indícios, as ilações, as deduções, sempre “flexíveis”. E, além disso, o Jango tinha o “domínio dos fatos”, não é isso ?
Por falar em ministros apolíticos do Supremo, convém ler “Ayres Britto compensa no Supremo derrota eleitoral” e “O que é que o Duda fazia ali, Merval ?”.
Em tempo 2: portanto, o ilustre Ministro aceita a tese do historialismo (porque não é História nem Jornalismo) brasileiro. A que sustenta que Jango caiu porque gostava de pernas – de cavalos e de coristas – e porque ia dar um Golpe. Qual Golpe ? Ora, amigo navegante, é o que mostravam os indícios, as ilações, as deduções, sempre “flexíveis”. E, além disso, o Jango tinha o “domínio dos fatos”, não é isso ?
Manifestantes denunciam ações da SIP e exigem democratização da comunicação
do http://contextolivre.blogspot.com.br/
“Monopólio da mídia sufoca liberdade
de expressão”, afirmam movimentos sociais em protesto paralelo à
reunião da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) que acontece em
São Paulo
A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), a “honorável sociedade
mafiosa” que congrega os donos dos grandes conglomerados de comunicação
do continente, foi alvo nesta segunda-feira (15), em São Paulo, de
críticas demolidoras e bem humoradas de militantes dos movimentos
sociais e pela democratização da comunicação.
Fotos: Roberto Parizotti | *leia mais no contextolivre |
segunda-feira, outubro 15, 2012
Justiça condena gráfica da Folha a indenizar Enem
Por falar em Folha...
A
Justiça Federal determinou que o consórcio formado pela gráfica Plural
do grupo Folha, que edita o jornal Folha de São Paulo, terá que pagar ao
governo R$ 73,4 milhões, em função do vazamento da prova do ENEM em
2009.
O
valor deverá ser pago ao INEP (Instituo Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais). O ressarcimento serve para indenizar o INEP que na época
precisou contrata emergencialmente enditades para repetir a aplicação
da prova.
A
Justiça Federal de Brasília deu o prazo de cinco dias para que o
consórcio, formado pela gráfica Plural do grupo Folha, pague a multa. Se
a decisão não for cumprida, o consórcio pode sofrer pena de penhora de
bens para garantir que a dívida seja paga.
A
prova do Enem foi retirada da gráfica Plural, que funciona em Santana
de Parnaíba na grande São Paulo. Em setembro de 2009, o circuito de
segurança da gráfica registrou o momento em que um funcionário saía do
local com exemplares do caderno dois da prova do Enem debaixo da blusa.
Depois ele tentou vender as provas para tevês e jornais.
*Nassif
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