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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

quinta-feira, janeiro 10, 2013

O discurso que matou Kadhafi - Por quê Kennedy morreu e as mentiras de Obama


*AlexandreR
PAPO RETO.BBB
 
Enquanto os otários passam o mês trabalhando para gastar dinheiro ligando para o Big Brother Brasil, o diretor Boninho anda de Ferrari. Para ajudar pobres, que passam fome, ou para doações a projetos sociais, arrecadar R$ 1 milhão é um sufoco. No BBB, R$ 1 milhão é arrecadado em 30 minutos de ligações para quem deve ser eliminado. População medíocre!!! Depois reclamam que está tudo ruim, que o país tem muita miséria, que o país tem muita violência, que o país tem muitos assaltos...
Enquanto os otários passam o mês trabalhando para gastar dinheiro ligando para o Big Brother Brasil, o diretor Boninho anda de Ferrari. Para ajudar pobres, que passam fome, ou para doações a projetos sociais, arrecadar R$ 1 milhão é um sufoco. No BBB, R$ 1 milhão é arrecadado em 30 minutos de ligações para quem deve ser eliminado. População medíocre!!! Depois reclamam que está tudo ruim, que o país tem muita miséria, que o país tem muita violência, que o país tem muitos assaltos...
GilmarT

Deus no banco dos réus


Charge foto e frase do dia
















Jornal impresso, como sempre o conhecemos, realmente não poderá ser substituído pela internet.


A seguir alguns dos importantes usos do jornal:
 
Uso doméstico:
Amadurecer banana, abacate...
Recolher lixo.
Limpar vidros.
Dobradinho, serve para alinhar os pés da mesa.
Embrulhar louças na mudança.
Recolher a sujeira do cachorro.
Forrar a gaiola do passarinho.
Cobrir os móveis e o piso antes de pintar a casa.
Evitar que entre água por baixo da porta.
Proteger o piso da garagem quando o carro está vazando óleo.
Matar moscas, baratas e demais insetos.
Na época da crise econômica, usá-lo como papel higiênico, mesmo que seja um pouco duro.
 
Uso educativo:
Bater no focinho do cachorro quando faz xixi dentro de casa.
Fazer barquinhos de papel.
Arrancar um pedacinho em branco para anotar número de telefone.
 
Usos comerciais:
Alargar o sapato.
Rechear bolsas para conservar a forma.
Embrulhar peixes.
Embrulhar pregos na loja de produtos para construção.
Fazer um chapeuzinho para o pintor ou para o pedreiro. (O Ministério do Trabalho e Emprego adverte: esse chapeuzinho não protege adequadamente os trabalhadores, que deverão usar capacete para proteção contra impactos de objetos sobre o crânio, com Certificado de Aprovação, conforme item A.1, a , ANEXO I, da NR 6)
Cortar moldes para o alfaiate ou para a costureira.
Embrulhar quadros.
Embrulhar flores.
 
Uso festivo:
Acender a churrasqueira.
Rechear a caixa de presente-surpresa.
 
Outros Usos:
Para os sequestradores usarem suas letras nas cartas.
Fazer bolinhas para jogar nos companheiros de classe.
Fazer uma capinha para o machado ou foice.
Fazer proteção na cabeça para não estragar a chapinha quando estiver garoando.
Nos filmes, para os bandidos esconderem o revolver.
Para esconder-se atrás dele quando não quiser que te vejam.


Ah!!!!!!
E por último: para ler as notícias.
Agora responda, você consegue fazer tudo isso com o computador? 
*FatimaV


Globo não tem moral para criticar Chavez. Qual a diferença da posse de Tancredo?


TV Globo criticou o STF da Venezuela declarar legal Hugo Chavez se manter presidente no novo mandato, mesmo estando em recuperação de uma cirurgia.
A emissora deu a notícia com viés da oposição venezuelana como se fosse "golpismo", como se o STF de lá não fosse legítimo por que a maioria dos ministros foram nomeados durante o governo de Chavez.
O problema é que a Globo não tem moral nenhuma para esse tipo de questionamento.
Em 1985, quando Tancredo Neves, eleito pelo voto indireto do Colégio Eleitoral, sofreu uma cirurgia de emergência na véspera da posse, também não pode assumir, em um caso muito mais polêmico do que o de Chavez, pois Tancredo não foi eleito pelo voto direto popular, nem era caso de reeleição como é na Venezuela, onde o povo votou pela continuidade administrativa.
A Globo noticiou a posse do então vice José Sarney, assumindo como presidente interino, também por tempo indeterminado, sem nenhum questionamento.
Detalhe: ACM (o avô), amigão do dono da Globo, já estava escolhido como Ministro das Comunicações por Tancredo, e foi mantido por Sarney.

ONGS DESINTERESSADAS? DESMINTA QUEM PUDER...



FONTE:florianocarvalho@oi.com.br

Recebi e repasso.

VOCÊ SABIA QUE?... 
(ninguém observa isso). 

Por que não tem ONGs no Nordeste seco?  Você consegue entender isso? 

Vítimas da seca!
Quantos?             10 milhões.
Sujeitos à fome?   Sim.
Passam sede?       Sim.
Subnutrição?         Sim.
ONGs estrangeiras ajudando: 
Nenhuma!

Índios da Amazônia.
Quantos?             230 mil
Sujeitos à fome?   Não
Passam sede?       Não
Subnutrição?         Não 

ONGs estrangeiras ajudando: 
350 
Provável explicação:
A Amazônia tem ouro, nióbio, petróleo, as maiores jazidas de manganês
e ferro do mundo, diamante, esmeraldas, rubis, cobre, zinco, prata, a
maior biodiversidade do planeta (o que pode gerar grandes lucros aos
laboratórios estrangeiros) e outras inúmeras riquezas que somam 14
trilhões de dólares. 


O nordeste não tem tanta riqueza, por isso lá não há ONGs estrangeiras
ajudando os verdadeiramente famintos.
 

Tente entender:
  Há mais ONGs estrangeiras indigenistas e ambientalistas na Amazônia brasileira do que em todo o continente africano, que sofre com a fome, a sede, as guerras civis, as epidemias 
de AIDS e Ebola, os massacres e as minas terrestres. 
Agora, uma pergunta: 

Você não acha isso, no mínimo, muito suspeito?
É uma reflexão interessante ou não é??? 


REPASSE   SEM    MODERAÇÃO!

do Blog JANELA DO ABELHA

*Cutucandodeleve

"2 Encontro Nacional de Ateus" acontecerá em fevereiro, em 27 cidades ao mesmo tempo. Em São Paulo o evento será na liberdade

por Paulo Jonas de Lima Piva

Se homeopatas organizam encontros, se ufólogos, psicanalistas, teólogos, céticos, anarquistas, protetores de tartarugas, bruxas, kantianos, vegetarianos, acupunturistas, cristãos, trotskistas e espíritas se reúnem para debater publicamente suas interpretações da realidade, por que com os ateus seria diferente? Por que eles seriam destituídos desse direito garantido pelo nosso Estado democrático de direito? Não há nada mais lógico, mais prazeroso e edificante do que pessoas que pensam mais ou menos da mesma maneira se aproximarem e, com isso, por meio da interação e do diálogo, aprimorarem teoricamente suas perspectivas em comum sobre o mundo e a vida. Nada há nada de sectário ou nefasto nisso, como sugerem alguns carolas explícitos ou enrustidos e outros que, curiosamente, se incomodam com o assunto.

É nesse sentido que os ateus brasileiros militantes organizaram o "2 Encontro Nacional de Ateus", o qual será realizado no próximo dia 17 de fevereiro, das 13 às 19 horas, em 27 cidades do país ao mesmo tempo. Na cidade de São Paulo, mais exatamente, o evento será na  Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa, rua São Joaquim, 381, no auditório Bunkyo, no bairro da Liberdade. A entrada será gratuita e o evento aberto a todos.

Estarão presentes os seguintes palestrantes:


-  Lisiane Pohlmann, presidente da Sociedade Racionalista.

- Daniel Sottomaior, membro do Comitê de Diversidade Religiosa da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e fundador e presidente da ATEA.

- Fábio Marton, jornalista e escritor.

- Paulo Miranda Nascimento (Pirulla)

- Paulo Jonas de Lima Piva, filósofo e autor de dois livros sobre o ateísmo.

Kátia Gomes da Costa, do blog Feminismo.

- Dr. Jefferson Aparecido Dias, Procurador da República do Ministério Público Federal.

- Dennys Twubiro, comediante de stand-up.

Aumento de impostos, corte de gastos sociais, privatizações, endividamento externo: quando o neoliberalismo do PSDB quebrou o Brasil






*Opensadordaaldeia

O suicídio da imprensa brasileira ancorada no monopólio de algumas famílias decadentes



Emir Sader, Carta Maior / Blog do Emir 
A imprensa brasileira está sob risco de desaparição e, de imediato, da sua redução à intranscendência, como caminho para sua desaparição. 
Mas, ao contrário do que ela costuma afirmar, os riscos não vem de fora – de governos “autoritários” e/ou da concorrência da internet. 
Este segundo aspecto concorre para sua decadência, mas a razão fundamental é o desprestígio da imprensa, pelos caminhos que ela foi tomando nas ultimas décadas. 
No caso do Brasil, depois de ter pregado o golpe militar e apoiado a ditadura, a imprensa desembocou na campanha por Collor e no apoio a seu governo, até que foi levada a aderir ao movimento popular de sua derrubada.  
O partido da imprensacomo ela mesma se definiu na boca de uma executiva da FSP – encontrou em FHC o dirigente politico que casava com os valores da mídia: supostamente preparado pela sua formação – reforçando a ideia de que o governo deve ser exercido pela elite -, assumiu no Brasil o programa neoliberal que já se propagava na América Latina e no mundo. 
Venderam esse pacote importado, da centralidade do mercado, como a “modernização”, contra o supostamente superado papel do Estado. 
Era a chegada por aqui do “modo de vida norteamericano”, que nos chegaria sob os efeitos do “choque de capitalismo”, que o país necessitaria. 
O governo FHC, que viria para instaurar uma nova era no país, fracassou e foi derrotado, sem pena, nem glória, abrindo caminho para o que a velha imprensa mais temia: um governo popular, dirigido por um ex-líder sindical, em nome da esquerda. 
A partir desse momento se produziu o desencontro mais profundo entre a velha imprensa e o país real. 
Tiveram esperança no fracasso do Lula, via suposta incapacidade para governar, se lançaram a um ataque frontal em 2005, quando viram que o governo se afirmava, e finalmente tiveram que se render ao sucesso de Lula, sua reeleição, a eleição de Dilma e, resignadamente, aceitar a reeleição desta. 
Ao invés de tentar entender as razões desse novo fenômeno, que mudou a face social do pais, o rejeitou, primeiro como se fosse falso, depois como se se assentasse na ação indevida e corruptora do Estado. 
A velha mídia se associou diretamente com o bloco tucano-demista até que, se dando conta, angustiada, da fragilidade desse bloco, assumiu diretamente o papel de partido opositor, de que aqueles partidos passaram a ser agregados. 
A velha mídia brasileira passou a trilhar o caminho do seu suicídio. 
Decidiu não apenas não entender as transformações que o Brasil passou a viver, como se opor a elas de maneira frontal, movida por um instinto de classe que a identificou com o de mais retrogrado o pais tem: racismo, discriminação, calunia, elitismo. 
Não há mais nenhuma diferença entre as posições da mídia – a mesma nos principais órgãos – e os partidos opositores. 
A mídia fez campanha aberta para os candidatos à presidência do bloco tucano-demista e faz oposição cerrada, cotidiana, sistemática, aos governos do Lula e da Dilma. 
Tem sido a condutora das campanhas de denúncia de supostos casos de corrupção, tem como pauta diária a suposta ineficiência do Estado – como os dois eixos da campanha partidária da mídia. 
Certamente a internet é um fator que acelera a crise terminal da velha mídia. 
Sua lentidão, o fato de que os jovens não leem mais a imprensa escrita, favorece essa decadência. Mas a razão principal é o suicídio politico da velha mídia, tornando-se a liderança opositora no pais, editorializando suas publicações do começo ao final, sendo totalmente antidemocráticas na falta de pluralismo sequer nas paginas de opinião, assumindo um tom golpista histórico na direita brasileira. 
Caminha assim inexorávelmente para sua intranscendência definitiva. 
Faz campanha, em coro, contra o governo da Dilma e contra o Lula, mas estes tem apoio próximo aos 80%, enquanto irrisórias cifras expressam os setores que assimilam as posições da mídia. 
Uma pena, porque a imprensa chegou a ter, em certos momentos, papel democrático, com certo grau de pluralidade na história do pais. 
Agora, reduzida a um simulacro de “imprensa livre”, ancorada no monopólio de algumas famílias decadentes, caminha para seu final como imprensa, sob o impacto da falta de credibilidade total. Uma morte anunciada e merecida.”
do Blog Brasil!Brasil!