Bolsonaro: o vagido de um imbecil
chupado do luisnassif
Do Terra
Bolsonaro ataca ministra e diz que Dilma não tem compromisso com família
Deputado chamou a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, de 'sapatona'
O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) afirmou em sessão no plenário
da Câmara dos Deputados nesta quarta-feira que os protestos que pedem a
saída do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) da presidência da
Comissão dos Direitos Humanos (CDH) da Casa é uma pressão feita pela
presidente Dilma Rousseff (PT). Segundo Bolsonaro, a presidente “não tem
compromisso nenhum com a família”.
Para embasar seu argumento, o deputado afirmou que se a presidente
tivesse esse compromisso não teria nomeado a ministra da Secretaria de
Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, para o cargo. Bolsonaro
chamou a ministra de “sapatona”, por conta de declarações dadas por ela
ao jornal Correio Braziliensesobre sua sexualidade.
“Essa mulher (Eleonora) representa a sua mãe, Dilma Rousseff, a minha não. E nem as mulheres brasileiras”, afirmou Bolsonaro.
Elogios a Feliciano
O deputado usou seu espaço para falar também sobre a CDH. Ele criticou o Plano Nacional de Promoção e Cidadania de Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, feito pela Secretaria de Direitos Humanos e outros ministérios, discutido anteriormente na comissão.
Elogios a Feliciano
O deputado usou seu espaço para falar também sobre a CDH. Ele criticou o Plano Nacional de Promoção e Cidadania de Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, feito pela Secretaria de Direitos Humanos e outros ministérios, discutido anteriormente na comissão.
Segundo ele, o plano é um “estímulo à pedofilia” e era defendido por
deputados como Domingo Dutra (PT-MA), membro da comissão antes da
eleição de Feliciano como presidente. Dutra renunciou a seu cargo na
comissão em protesto à indicação do pastor no início deste mês.
Citando medidas presentes no plano, Bolsonaro disse que a “inclusão da
população LGBT em programas de alfabetização nas escolas públicas” são
“cotas para professor homossexual na escola do ensino fundamental”.
Segundo ele, a medida fará com que os alunos, principalmente os mais
pobres, tenham como exemplo "um traveco”.
Para o deputado, antes de Feliciano assumir a presidência da Comissão de
Direitos Humanos da Casa, ela representava um “estímulo ao
homossexualismo (sic) infantil” e pedofilia, além de garantir “grana no
orçamento para paradas gays”.
Bolsonaro ainda parabenizou a bancada evangélica da Câmara, e disse que
entregou ao presidente da Casa, o deputado Henrique Eduardo Alves
(PMDB-RN) - que chegou a pedir a saída de Feliciano do cargo - o plano,
que , segundo ele, é um “bacanal do PT e da Dilma Rousseff”. “Espero que
ele leia (o plano entregue) para que ele saiba o que aquela comissão
representava”, disse Bolsonaro no final de seu discurso.
*AmoralNato