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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

terça-feira, setembro 10, 2013

PSDB x SIEMENS = Maior espetáculo de corrupção de todos os tempos


*comtextolivre

Arapongagem do império terrorista: não é só o pré-sal





 do Escrevinhador
“É o que acontece no Brasil, Venezuela, Argentina… Por enquanto (eu disse, por enquanto), os EUA evitam por aqui a tática das “intervenções humanitárias” utilizadas no Oriente Médio. Mas podemos aguardar: nossa vez chegará. Quanto mais frágil o Império se torna no campo das idéias (depois de Guantanamo e das intervenções contra Iraque e Líbia, EUA perderam a capacidade de falar em nome da “liberdade”), mais brutal torna-se o poder de fato que ele precisa exercer. Quem não pode impor hegemonia pelas idéias tem que recorrer à desestabilização e à guerra. Cada vez mais.”
A Questão Nacional está de volta

Rodrigo Vianna
A década do neoliberalismo deixou várias seqüelas pelo Mundo. A mais grave foi na Economia: a desregulamentação absurda dos mercados gerou a crise em que o Mundo ainda chafurda. Mas também houve seqüelas no campo dos “valores”: a cultura do individualismo é a mais visível, o que talvez explique o aumento exponencial de depressões e crises existenciais, num mundo em que apenas o “sucesso individual” parece importar. Mas calma. Não achem que vou fazer aqui pregação no religiosa ou de auto-ajuda. Gostaria de falar de outra ideia que ganhou força nos anos 90: a de que “acabaram-se as fronteiras” e de que “os Estados nacionais viraram uma velharia, peça de museu.”
Lá por 1998, uma namorada achou engraçado quando eu disse a ela que era “nacionalista”, e que por isso não concordava com o programa dos tucanos para o Brasil. Ela respondeu: “nossa, parece meu pai falando”. De forma nada sutil, quis dizer que eu pensava feito um  velho. “Moderno” era quem se rendia aos “novos tempos” da (argh) “globalização”. O pai dela, que tinha sido getulista e trabalhista (e seguia a sê-lo), tinha razão!
Os Estados Unidos e a Inglaterra saíram por aí a dizer, nos anos 80 e 90, que o Estado nacional não tinha mais razão de ser. Claro, os “nossos” Estados deviam sucumbir. Porque o Estado “deles” ficaria ainda mais forte. A idéia era passar o rodo na América Latina, aprovando a ALCA. Quase embarcamos nessa. Quase.
Chineses e indianos jamais acreditaram nessa bobagem. Felizmente, parte da elite brasileira fingiu que acreditava, mas manteve margem de manobra, preservando parte do patrimônio nacional. Os tucanos queriam acabar com BNDES, Petrobras, Banco do Brasil. Uma revista brasileira (sic) editada às margens fétidas da marginal chegou a baixar norma: Estado deveria  grafar-se com letras minúsculas. Mais didático, impossível.
A espionagem de Obama repõe agora a Questão Nacional no centro do debate. Fui nacionalista nos anos 90. E sigo a sê-lo. Precisamos retomar seriamente o debate sobre a Soberania Nacional. Sim, essa expressão que nos anos 90 era tida como um palavrão, uma velharia, precisa ser retomada.
Precisamos de um sistema próprio de comunicações, satélites próprios, linhas próprias de telefonia e internet. E lamento dizer: precisamos equipar nossas Forças Armadas, e precisamos até retomar nosso programa nuclear. Sem fazer barulho, sem verborragia. Precisamos porque é um imperativo do Mundo em que vivemos.
Na última década, retomamos a capacidade de sonhar com um país melhor; tiramos milhões de pessoas da miséria, e a duras penas tentamos reequipar nosso Estado. Os Estados Unidos, no entanto, nos olham como colônias. E contam – aqui no Brasil – com facções que travam o debate sob a ótica do império, tentando fazer crer que Nacionalismo é algo a ser “superado”. Vejo isso de perto na Universidade: na USP, por exemplo, há um claro preconceito contra ideias e bandeiras nacionalistas. Vigora certo liberalismo de punhos de renda.
Para termos o direito de não sermos vistos como colônia, precisamos agir como país independente. E para agir assim precisamos antes ganhar o debate interno. Dilma já começa a trazer a Questão Nacional para o centro do debate. Mas a Universidade, intelectuais (sic), blogueiros e jornalistas (não falo da turma que sonha em virar vizinho de Barbosa em Miami) têm a obrigação de retomar esse debate: A Questão Nacional está de volta! De forma definitiva.
Vargas caiu porque enfrentou os gringos em 54. Eles derrubaram também governos nacionalistas na Guatemala, no Irã, tentaram barrar o avanço do Vietnã e da China. Isso lá nos anos 50 e 60.
Na América Latina, de armas na mão, fizeram a festa nos anos 60 e 70. E tentam agora enfraquecer governos progressistas surgidos no iníci do século XXI, estimulando oposição interna e usando seus parceiros eventuais na velha mídia (é só procurar no Wikileaks quem são os interlocutores dos EUA: mervais e outros que tais).
É o que acontece no Brasil, Venezuela, Argentina… Por enquanto (eu disse, por enquanto), os EUA evitam por aqui a tática das “intervenções humanitárias” utilizadas no Oriente Médio. Mas podemos aguardar: nossa vez chegará. Quanto mais frágil o Império se torna no campo das idéias (depois de Guantanamo e das intervenções contra Iraque e Líbia, EUA perderam a capacidade de falar em nome da “liberdade”), mais brutal torna-se o poder de fato que ele precisa exercer. Quem não pode impor hegemonia pelas idéias tem que recorrer à desestabilização e à guerra. Cada vez mais.
A espionagem sem limites contra o Brasil é um sinal de que já estamos chegando a esse ponto. E a conjuntura parece favorável para retomar esse debate. A Globo mesmo, acossada pelo avanço de corporações multinacionais como o Google, pode tornar-se parceira no combate à ingerência patrocinada por Obama.
Ou vocês acham que essas reportagens no “Fantástico”sairiam com tal destaque se o contexto fosse diferente? (atenção, com isso não tiro o mérito dos jornalistas da Globo que fazem um ótimo trabalho, e prestam um serviço ao Brasil expondo a arapongagem dos EUA)
Obama foi didático. Devemos agradecer a ele. E agora façamos o debate. Nacionalismo, Soberania, Defesa do Interesse Nacional. Tudo isso – insisto – volta à pauta. E com letra maiúscula.
*GilsonSampaio

Chávez y los intelectuales


Kerry, o embusteiro







                    Vítimas iraquianas assassinadas pelos invasores americanos em nome da democracia





E aqui, a BBC e o idiota John Kerry dizendo que foram massacradas pelo governo sírio. A bbc pediu desculpas pelo "engano". E só.

O secretário de Estado americano John Kerry, aquele que quer invadir a Síria de qualquer maneira, está inconsolável.

Ao que tudo indica todos os seus esforços para derramar sangue semita, foram em vão.

Divulgou uma imagem dantesca de centenas de vitimas “do gás sarin  espalhado pelo governo sírio”.

E a mídia servil e corrupta de todo mundo simplesmente divulgou a imagem sem se preocupar com a verdade.

E a verdade veio em seguida pela internet.

A foto é verdadeira, o local e os criminosos são outros.

A foto é de um massacre que houve no Iraque.

Os autores?

Soldados dos Estados Unidos.

A própria BBC, uma das primeiras a divulgar a foto, reconheceu o erro e disse que foi enganada.

Mas isto não foi suficiente para o secretario de Estado John Kerry, que simplesmente apropriou-se da imagem brutal para acusar o governo sírio.


Obs. Agradeço ao leitor JSB, que me enviou de Londres a manipulação.


E abaixo, você assiste a um vídeo legendado,  explicando porque os EUA querem invadir a Síria
 
*bourdokan

O Gigante está ficando sóbrio




Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

Certos grupos políticos amanheceram, no domingo, de cabeça inchada, tal qual o torcedor de futebol que, no dia anterior, viu seu time ser goleado. Apostaram que 7 de setembro marcaria a interrupção da recuperação de popularidade pelo governo Dilma, bem como pela própria, por obra e graça de imensas manifestações que voltariam a ocorrer no país.


Ao longo das últimas semanas, a blogosfera e as demais redes sociais foram inundadas por comentários de militantes políticos de extrema-direita – e, também, de partidos que se intitulam “de esquerda” mas que fazem a alegria da direita, tais como PSOL e PSTU – que anunciavam o apocalipse para o que chamam de “governismo”.

As primeiras páginas dos grandes jornais no “day after” do pretenso “dia do juízo final para o PT”, entretanto, coroaram o rotundo fracasso da tentativa da centro e da extrema-direita e de seus aliados na “esquerda que a direita adora” de conseguirem, por meio de protestos de rua, o que as urnas vêm lhes negando ao longo da última década e no limiar desta.



Mas por que fracassou a “Operação 7 de setembro”? Para começar a entender, é preciso rever o que esteve por trás de sua articulação. Nesse aspecto, matéria de um colunista da revista Carta Capital chamado André Barrocal, formulada sob o eloquente título “O Desfile Golpista”, esclarece melhor quem esteve por trás do malogrado plano de destruição política.

Abaixo, um trecho da matéria.

*****

(…)

O alvo da “Operação Sete de Setembro” é a presidenta Dilma Rousseff. O caráter político-ideológico da “operação” fica claro quando se identificam alguns de seus fomentadores pela internet. Entre os mais ativos consta uma ONG simpatizante de uma conhecida família de extrema-direita do Rio de Janeiro, os Bolsonaro. E um personagem ligado ao presidente da Assembleia Legislativa e do PSDB paranaenses, Valdir Rossoni. É uma patota e tanto. Envolvidos em algumas denúncias de corrupção, não surpreenderia se eles mesmos virassem alvo de protestos.

A ONG em questão é a Brazil No Corrupt – Mãos Limpas, sediada no Rio. Seus principais integrantes são dois bacharéis em Direito, Ricardo Pinto da Fonseca e seu filho, Fábio Pinto da Fonseca. Há cinco anos eles brigam nos tribunais contra a Ordem dos Advogados do Brasil na tentativa de acabar com a exigência de uma prova para obter o registro de advogado. Os dois foram reprovados no exame da OAB. Em sua página na internet e no Twitter, a ONG promove a “Operação Sete de Setembro” e a campanha Eu não voto em Dilma: Eleição 2014, Brasil sem PT.

Um dos principais parceiros da entidade nas redes sociais é o deputado estadual fluminense Flávio Bolsonaro, do PP. Pelo Twitter, ele compartilha informações, opiniões e iniciativas da ONG. A dobradinha extrapola o mundo ­virtual. Bolsonaro comanda na Assembleia do Rio uma frente para acabar com a prova da OAB. Em Brasília, a ONG conseguiu um neoaliado, o líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, que encampou a ideia de extinguir o exame.

Filho do deputado federal Jair Bolsonaro, Flávio tem as mesmas posições do pai, célebre representante da extrema-direita nacional. Os Bolsonaro são contra o casamento gay, as cotas raciais nas universidades e os índios. Defendem a pena de morte e a tortura. Chamam Dilma de “terrorista” por ter ela enfrentado a ditadura da qual eles sentem saudade. “Naquele tempo havia segurança, havia saúde, educação de qualidade, havia respeito. Hoje em dia, a pessoa só tem o direito de quê? De votar. E ainda vota mal”, declarou o Bolsonaro mais jovem não faz muito tempo.

A ONG adota posturas parecidas com aquela dos parlamentares. Em sua página na internet, um vídeo batiza de “comissão da veadagem” alguns dos críticos da indicação do pastor Marco Feliciano para o comando da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Divulga ainda um vídeo de ­teor racista contra nordestinos, no qual o potencial candidato do PT ao governo do Rio, o senador Lindbergh Farias, nascido na Paraíba, é chamado de… “paraibano”.

(…)


*****


Como se vê, os articuladores de uma jornada de protestos abraçada pelas extremidades esquerda e direita do espectro político são “tutto buona gente”…

Não foi por outra razão que a mídia conservadora, apesar de seu recém-proclamado “arrependimento” por ter se envolvido tão intimamente com uma ditadura militar que massacrou e roubou desavergonhadamente o Brasil por mais de duas décadas, tratou de divulgar o quanto pôde os mega protestos que (não) ocorreram no último sábado.

Durante o 7 de setembro, na emissora de tevê a cabo Globo News, por exemplo, a jornalista Leilane Neubarth parecia tentar dirigir as manifestações, enquanto torcia pela invasão do Congresso Nacional por um grupelho de militontos que ali se manifestava. Ironicamente, porém, pouco depois, na mesma Capital Federal, a sede da Globo na cidade seria atacada.

Apesar disso, a mídia oposicionista passou o dia enfocando até briga de vizinhos para tentar inflar a repercussão das manifestações. Foi tudo tão patético que uma charge sobre esse comportamento midiático (abaixo) circulou o dia inteiro pelas redes sociais.





O revés da direita em um dia em que planejava o juízo final para o governo Dilma e para o PT, porém, não parou por aí. O tradicional protesto Grito dos Excluídos, que ocorre todo ano no 7 de setembro e que tem um viés diametralmente oposto ao dos extremistas de direita e esquerda, levou (abaixo) esqueletos da Globo às escadarias da Catedral da Sé, em São Paulo.



Ainda em busca de compreensão sobre o fracasso da “Operação 7 de setembro”, há que analisar a questão da imensa massa de inocentes úteis que passou a ser instrumentalizada a partir de junho e que ao longo de julho e agosto foi pulando fora do barco golpista.

Um dos motes do que os entusiastas daquela estupidez chamaram de “jornadas de junho” foi o de que “O Gigante” teria “acordado”, ou seja, de que o país teria descoberto que estava sendo mal governado pelo PT, quando, em verdade, quem luta de verdade pela democracia jamais dormiu, estando aí os movimentos sociais e sindicais que não deixam mentir com suas lutas históricas por direitos civis.

Muito ao contrário do que dizem, portanto, o “Gigante” jamais esteve adormecido. O que ocorreu, a partir de junho, é que ele foi embriagado por espertalhões que manipularam as massas e se valeram de vândalos para criarem um clima no país que conspurcou sua imagem diante do mundo.

No fim de agosto (29/8), aliás, este Blog antecipou que os protestos dos últimos meses provocaram desmoralização internacional do Brasil, no post Política e ideologia conspurcam a imagem do Brasil no exterior. No último dia 6, o jornalista Fernando Rodrigues, em seu blog, publica post sob o título “Cobertura negativa sobre o Brasil na mídia internacional bate recorde após protestos de junho”.

O texto de Rodrigues mostra que “O número de reportagens com teor negativo sobre o Brasil veiculadas na imprensa internacional atingiu 36% do total no 2º trimestre do ano, um recorde desde que a pesquisa começou a ser feita, em 2009”.

Segundo o jornalista, “Foram 425 reportagens negativas nos meses de abril, maio e junho, de um total de 1.167, segundo levantamento da agência Imagem Corporativa em 15 veículos internacionais. O principal motivo da alta é a cobertura dos protestos de rua de junho”.

Tudo isso somado, o que se conclui é que o “Gigante” está em processo de retorno da “viagem” em que mergulhou nos últimos meses, com a sociedade se dando conta de que não havia sentido em repudiar um governo que melhorou tanto a vida dos brasileiros, tirando dezenas de milhões da miséria e, na contramão do resto do mundo, proporcionando grande oferta de empregos e salários cada vez melhores.

A mídia conservadora tenta “explicar”, agora, o fracasso da ofensiva antidemocrática das extremidades do espectro político. Diz que os brasileiros desembarcaram do porre dos últimos meses em razão do grupo Black Bloc – que rejeita ser chamado de grupo.

Matéria da Folha de São Paulo do primeiro dia útil desta semana reproduz explicação do do escritor e jornalista norte-americano Chris Hedges, apoiador do Occupy Wall Street, movimento crítico ao modelo atual de capitalismo que chacoalhou os EUA em 2011 e 2012.

Segundo Hedges, “Entregar os protestos para o Black Bloc’ ou deixar que esse movimento o sequestre é o que afasta as massas e transforma o movimento em marginal, exatamente o que o Estado quer”, pois a violência “Faz as pessoas terem medo dos protestos”, além de facilitar a infiltração policial”.

A avaliação não faz sentido, pois a força dos protestos de junho em diante no Brasil, que obrigaram o Estado a ceder a reivindicações como a de baixar o preço das tarifas de ônibus, esteve justamente no vandalismo, que tornou as manifestações insuportáveis. Sem o vandalismo, elas poderiam ser suportadas e, assim, o Estado não teria que ceder.

Sem violência, o Estado recupera as condições de diálogo com a sociedade. Por isso, o quebra-quebra foi a grande arma das oposições à direita, à esquerda e na mídia para criar no país o clima que propiciou a queda estrondosa da popularidade de Dilma, que agora se recupera. Para desespero do fascismo, o Gigante está ficando sóbrio.

A omissão e a mentira são atitudes marcantes da nossa mídia

A omissão e a mentira são atitudes marcantes da nossa mídia quando se trata de seu aliado o PSDB, fazendo com que a democracia brasileira não passe de um engodo.


A falta de filtro nas notícias sobre ataques dos EUA a todos os países e de juízo de valor nas referentes ao PSDB são uma marca registrada da imprensa brasileira. 
A omissão e a mentira são atitudes marcantes da nossa mídia quando se trata de seu aliado o PSDB, fazendo com que a democracia brasileira não passe de um engodo. 
Diante de um país estarrecido jornais como a Folha e o famigerado O Globo sustentam colunistas raivosos que atacam sem piedade, chegando inclusive a ferir a honra dos políticos do PT. 
Textos de Arnaldo Jabor sobre o ex-presidente Lula e de Merval Pereira apostando sobre o destino de José Dirceu e outros réus no julgamento do STF são exemplos emblemáticos da morte da democracia no nosso país onde as mais baixas acusações encontram guarida em jornais e revistas que tudo publicam sem a menor preocupação de comprovação. 
Nessa hora os EUA seriam um bom exemplo a ser seguido porque lá teriam que responder na Justiça esses ataques e se não provassem eles iriam para a cadeia além de pagar uma robusta indenização. 
A imprensa do nosso país extrapolou todos os limites democráticos e se apequenou tornando-se um mero assecla dos que desejam remover o Partido dos Trabalhadores do poder. 
O tempo vai passar nós iremos embora, mas o país continuará seu caminho da distribuição de renda, melhoria das condições de vida da população e tudo que for necessário para ser um país para todos. 
Essa gente que quer um país para poucos será jogada no lixo da História do Brasil. 
Aposentado Invocado
do BLOG DO SARAIVA

a polêmica do "Mais Médicos" vista pela mídia cubana

As mentiras da direita midiática, a estupidez corporativista dos médicos brasileiros, a coragem de Dilma: a polêmica do "Mais Médicos" vista pela mídia cubana 


*Opensadordaaldeia

 

segunda-feira, setembro 09, 2013

Bob Fernandes / Espionagem? Pré-Sal do Brasil vale R$ 20 trilhões


Ganja Tour pela Jamaica

jamaicatourup
Você gostou?
Chamado de ganja tour, passeio permite que os turistas experimentem a erva.
Enquanto Napa e Sonoma, na Califórnia, têm excursões para degustação de vinhos e os viajantes se reúnem na Escócia para provar os bons uísques de malte, a Jamaica aposta em outra ‘atração’. De acordo com informações do The Guardian, os agricultores estão oferecendo um tipo diferente de passeio: o ganja tour.
O roteiro passa por plantações de maconha escondidas na ilha, onde os turistas podem experimentar as ervas. Entre os locais visitados, está Nine Mile, a cidade natal da lenda do reggae, o músico Bob Marley. Homens com dreadlocks escoltam visitantes curiosos em conhecer as plantações e a casa de infância do famoso.
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“Esta aqui é a sinsemilla, favorita de Bob Marley. E esta é o skunk chocolate, especial para as mulheres”, disse um agricultor apelidado de “Breezy”, enquanto exibia variedades da planta. Apesar do roteiro, a maconha ainda é ilegal na Jamaica.
O ministro da Justiça Mark Golding disse à Associated Press que o governo estava ciente dos esforços de legalização da maconha em outros lugares. “Vamos analisar a questão à luz dos recentes desenvolvimentos neste hemisfério”, disse Golding.
O Ganja Law Reform Coalition, um grupo que trabalha para descriminalizar e regulamentar a maconha, está se preparando para uma conferência internacional na capital Kingston. Na ocasião, serão discutidas as perspectivas de comercialização do cannabis. Mesmo com a proibição, a Jamaica é o principal fornecedor de maconha para os EUA.
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#Smoke Buddies