Páginas
Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista
quarta-feira, janeiro 01, 2014
Felicita Putin a Raúl Castro por aniversario del triunfo de la Revolución
En la misiva por la fiesta nacional de Cuba y el advenimiento del Nuevo Año, Putin destacó los progresos y perspectivas en la realización de proyectos conjuntos en las áreas energética, económico-financiera, científico-técnica, cultural y humanitaria.
Constató, asimismo, el interés de Rusia en la edificación de una asociación constructiva con esfuerzos mutuos.
Putin envió también felicitaciones en ocasión de los festejos de Nuevo Año, y de Navidad, a numerosos jefes de Estado, de Gobierno y titulares de organizaciones internacionales, entre las que destaca la ONU.
Resaltó en particular los éxitos alcanzados en 2013 en las relaciones ruso-belarusas y en el ámbito de proyectos conjuntos en materia de integración regional, en el formato del Estado Unificado, la Unión Aduanera y el Espacio Unico Económico.
En la misiva al presidente venezolano, Nicolás Maduro, Putin rememoró al fallecido presidente Hugo Chávez, a quien calificó de gran amigo de Rusia, cuya obra y legado ha continuado Maduro, subrayó.
Dijo que Rusia y Venezuela lograron importantes acuerdos, y con éxito interactuaron en la arena internacional. Expresó confianza en una labor fructífera de los dos países en 2014, en beneficio del bienestar de los pueblos ruso y venezolano.
Igualmente, en su nota de felicitaciones a la presidenta de Brasil, Dilma Rousseff, Putin encomió los grandes progresos en los vínculos bilaterales, en todas las direcciones clave, y mostró confianza en una dinámica activa de los nexos intergubernamentales en el venidero año, con énfasis en el papel de los dos países como garantes de la estabilidad y seguridad internacionales.
Similares mensajes fueron remitidos a los dignatarios y presidentes de Gobierno de Abjasia, Alemania, Azerbaiyán, Armenia, China, Kazajstán, Moldova, Estados Unidos, India, Italia, Israel, Francia, Japón, Corea del Sur, Osetia del Sur, Kirguistán y Serbia.
El mandatario ruso felicitó también a los gobernantes de Tayikistán, Turkmenistán, Turquía, Uzbekistán, Ucrania, Reino Unido y Sudáfrica; así como a los reyes de España y de Mónaco.
(Con información de Prensa Latina)
*Cubadebate
Lewandowski: "rumos da Justiça serão corrigidos"
Declaração do ministro Ricardo Lewandowski, que assumirá a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF) em março, dada ao blogueiro Eduardo Guimarães, colunista do 247, é uma crítica ao modo como o atual presidente da Corte, ministro Joaquim Barbosa, tem conduzido certas discussões, como o julgamento da Ação Penal 470, o mensalão; Barbosa, que caiu no samba no Rio na última segunda-feira de 2013, mesmo alegando falta de tempo para mandar prender o réu confesso Roberto Jefferson, deve antecipar sua aposentadoria do Supremo, assim que Lewandowski assumir, para dar prosseguimento a seu projeto político-eleitoral
1 de Janeiro de 2014 às 11:57
Ao dizer que pretende corrigir os rumos da Justiça, Lewandowski faz uma crítica clara e objetiva ao atual presidente, que fez do julgamento da Ação Penal 470, o mensalão, seu possível trampolim para uma carreira política. O comentário serve também de crítica a forma como Barbosa encaminhou as prisões dos condenados na ação, priorizando os petistas, colocando-os em regime diverso ao que determinou as decisões (em regime fechado ao invés do semiaberto), e deixando livres réus confessos, como Roberto Jefferson, que assumiu ter administrado R$ 4 milhões para o caixa 2 do PTB.
Quando houver a mudança de comando na Suprema Corte, o atual presidente deve antecipar sua aposentadoria para não ser presidido pelo colega Lewandowski e também para dar prosseguimento a seus projetos eleitorais.
Abaixo a postagem feita pelo blogueiro Eduardo Guimarães em seu perfil no Facebook:
Companheiras e companheiros, concluo
as minhas postagens no Facebook em 2013 com um relato. Como ajudava a
esposa com a ceia que preparamos para filhos e netos, não ouvi o celular
tocando. Quando vou vê-lo, há seis ligações não atendidas. Todas do
mesmo número. Como o número era privado, não pude retornar.
Mas, agora com o aparelho no bolso,
ouço e atendo a sétima ligação do mesmo número. A ligação com os votos
de bom Ano Novo dessa importantíssima figura da vida nacional foi
dirigida a este que escreve e à sua família, mas divido com todos vocês
porque vossa leitura e divulgação de meu trabalho como blogueiro os
torna partícipes dele.
Mais uma vez, o ministro Ricardo
Lewandowski reafirma sua leitura diária do Blog da Cidadania, cobre-me
de elogios e reafirma, igualmente, sua crença em que os rumos da Justiça
brasileira serão corrigidos. Como disse a ele, cada um de nós faz o que
está ao seu alcance para melhorar este país. Eu, Lewandowski e vocês
somos apenas engrenagens da mesma máquina que trabalha a todo vapor pela
democracia brasileira. Feliz 2014, companheiras e companheiros. A luta
continua. Eduardo Guimarães e família.
*Brasil247
Primero de Enero: el dia que no tendrá fin
Via CubaInformacion
Omar Pérez Salomón - Blog "La pupila insomne".-
Cuando
se trata de Cuba, -lo mismo ocurre con Venezuela, Ecuador y Bolivia- la
gran prensa capitalista despliega su maquinaria para que todo lo que se
divulgue y perciba por el público sea lo que conviene a los intereses
imperialistas. Como dijera la Doctora en Ciencias Políticas y
Sociología, y profesora de la Universidad Complutense de Madrid, Ángeles
Diez, “Los periodistas ocultarán los indicadores positivos,
magnificarán y difundirán solo los negativos, y si alguno no se puede
ocultar será el resultado de la propaganda gubernamental. Como suelen
afirmar los sociólogos si uno tortura suficientemente los datos estos
acaban por confesar lo que uno quiere”.
A pesar
del recrudecimiento del bloqueo estadounidense, la crisis económica
global y la distorsión sistemática de la realidad cubana en los medios
de comunicación capitalistas, Cuba avanza en la actualización de su
modelo económico y social, y cada vez es más sólido su prestigio en la
arena internacional.
Entre esos indicadores
positivos que no alcanza a ver la lupa imperial, llamo la atención de 55
hechos que muestran la fortaleza de la Revolución cubana en vísperas de
su aniversario.
1. El Informe sobre Desarrollo
Humano 2013 del Programa de las Naciones Unidas para el Desarrollo
(PNUD), que contempla los índice de esperanza de vida, acceso a la
educación y nivel de vida, ubica a Cuba en el lugar 59 entre 187 países,
con un desarrollo humano alto.
2. El Plan de la
Economía para 2014 asegura los recursos necesarios en interés de las
exportaciones de bienes y servicios, y concibe preservar los principales
programas inversionistas, diseñados para la generación de nuevos y
crecientes ingresos.
3. Cuba trabaja en la
proyección, sobre bases sólidas, del Programa de Desarrollo Económico
Social hasta el año 2030, con el propósito de crear los cimientos de una
sociedad próspera y sustentable.
4. La Asamblea
Nacional del Poder Popular aprobó el nuevo Código de Trabajo, que fue
previamente debatido por más de 2 millones 800 mil trabajadores de todos
los colectivos laborales del país, generando 171 mil 680 planteamientos
que permitieron modificar significativamente la versión inicial, lo
cual constituye en la actualidad un referente internacional de
democracia participativa en el mundo laboral.
5.
Están en marcha medidas para dotar de mayor autonomía a la empresa
estatal socialista, lo que permitirá a partir de este 2014 favorecer una
mejor explotación de sus capacidades productivas, acceso al mercado,
multiplicar sus exportaciones, ayudar a la disminución de las
importaciones y un avance en la aplicación del concepto socialista de la
retribución con arreglo al trabajo.
6. Se crea
la Zona Especial de Desarrollo Mariel, que representa para Cuba la
oportunidad de atraer la inversión extranjera y experimentar modernas
tecnologías, formas y métodos de gestión empresarial, así como la
ampliación de nuevas fuentes de empleo para el pueblo.
7.
Se aprobó el perfeccionamiento de la política para la Inversión
Extranjera, que implica aprobar una nueva Ley en marzo próximo en la
Asamblea Nacional permitirá incentivar la producción de bienes y
servicios para dinamizar el desarrollo económico y social del país
8.
La generación eléctrica satisface la demanda de la economía tanto en el
sector estatal como en el residencial, a partir de una mayor eficiencia
en el uso de los portadores energéticos, resultados que se espera
mantener en el año 2014.
9. Existe una expansión
del sector del trabajo por cuenta propia y de otras formas de gestión
no estatal, lo cual está actuando como un elemento dinamizador en la
esfera del consumo y los servicios, y en la tendencia creciente en los
ingresos a captar por el Presupuesto del Estado para ser invertido en
bien de nuestro pueblo.
10. Se amplía el
experimento de las cooperativas no agropecuarias, de las cuales se
encuentran funcionando más de 250 en el sector industrial y en los
servicios, que están permitiendo el ahorro de importaciones, soluciones
nacionales en función del cuidado y alargamiento de la vida útil de
recursos sociales y particulares del país, el estímulo a la creatividad,
así como el rescate de tradiciones locales y nacionales para disfrute
de la población.
11. Más de 400 mil cubanos que
ejercen el trabajo por cuenta propia, están protegidos por el sistema de
seguridad social, con garantías para la jubilación.
12.
En Cuba nunca habrá paquetes de ajuste económico ni terapias de choque
al estilo neoliberal como ocurre actualmente en varios países europeos.
13.
El nivel de desempleo está por debajo de un 5%, índice que la sitúa
entre los primeros 30 países con mejor desempeño en esta esfera, por
encima de países desarrollados como Estados Unidos, Francia y otros.
14.
El 54 por ciento de los gastos corrientes de la actividad presupuestada
– 17 mil 191 millones de pesos – está destinado a los servicios
sociales que reciben los cubanos de manera gratuita.
15. Cuba garantiza el acceso universal y gratuito a la Salud Pública a todas las personas.
16.
La Salud Pública participa del 22 por ciento de los gastos corrientes
de la actividad presupuestada, lo que sitúa a Cuba entre los países con
más presupuesto estatal destinado a este sector.
17.
La asistencia social recibirá 341 millones de pesos del presupuesto del
Estado en el próximo año, para proteger a las personas impedidas para
el trabajo o que no cuenten con familiares que le brinden apoyo.
18.
El gobierno cubano garantizará los gastos de más de 80 millones de
consultas médicas para 2014, cifra superior que la destinada en el año
precedente.
19. El Estado cubano aumentará el
respaldo financiero para garantizar 22 millones de consultas de
estomatología que permitan una mejor calidad de vida para la población
cubana en general.
20. El presupuesto de Salud
Pública tiene cobertura para 1.140.000 ingresos hospitalarios a lo largo
de toda la geografía de la Isla en el año 2014.
21.
Continúa ejecutándose el Plan Integral para la Prevención y Control de
la Anemia por Deficiencia de Hierro, para niños y mujeres embarazadas.
22.
Cuba alcanzó este año la tasa más baja de mortalidad infantil con 4,2
por cada mil nacidos y desde hace décadas se mantiene por debajo de 5,
cuestión que la ubica entre los mejores países del orbe. Según
estadísticas publicadas en Naciones Unidas, la tasa de mortalidad
infantil promedio en Cuba en el quinquenio de 1955 a 1960 fue de 69,86
por mil nacidos vivos.
23. La mortalidad materna se ubica en 21 por cada cien mil, también de las más bajas entre todas las naciones.
24. La expectativa de vida del cubano al nacer es de 77,9 años cifra que ubica a Cuba entre los más avanzados del planeta.
25.
Cuba cuenta actualmente con más de 56 600 médicos laborando en el país,
lo cual nos sitúa como uno de los mejores en el mundo en cantidad de
galenos por habitantes.
26. El Programa de
Vacunación garantiza una de las más amplias coberturas de inmunización
en el mundo, permitiendo la prevención de 13 enfermedades.
27. En el 2013 se efectuaron más de un millón de operaciones y se redujeron los tiempos de espera.
28.
En este año se han realizado 300 trasplantes de córnea, 121 de riñón,
17 de hígado, 14 hematopoyéticos y dos de corazón, sin costo para los
pacientes.
29. La “Operación Milagro” ha
propiciado más de 2 millones de intervenciones quirúrgicas para devolver
la visión a personas de bajos ingresos de 34 países de América Latina,
el Caribe y África.
30. La Escuela
Latinoamericana de Medicina (ELAM), ubicada en la capital cubana, graduó
9 960 médicos de 58 países en el período 2005–2011.
31.
Más de 40 mil colaboradores cubanos de la salud cumplen misión en más
de 70 países, llevando solidaridad y humanismo a lugares donde nunca ha
existido un médico.
32. Cuba es uno de los pocos
países del mundo que desterró desde hace medio siglo el analfabetismo y
a pesar de la crisis y la permanente agresión económica de Estados
Unidos por su política de bloqueo, mantiene para todos sus ciudadanos el
acceso universal y gratuito a la educación.
33.
El sector de la Educación asimila el 27% de los gastos corrientes de la
actividad presupuestada del país, lo que confirma la voluntad del
gobierno cubano para seguir garantizando las conquistas de la
Revolución, aun en medio de una compleja situación económica.
34.
El informe de Seguimiento de la Educación para Todos de la UNESCO
(2011), reconoce a Cuba con un desarrollo educacional alto, y la ubica
en el lugar 14 en el mundo.
35. En Cuba se
garantiza la continuidad de estudios para el próximo año de 1.763.500
estudiantes en la enseñanza preescolar, primaria y media, y 229.800 en
la Educación Superior.
36. Más de 2 mil maestros cubanos prestan colaboración en 43 países.
37.
Se han graduado del programa de alfabetización cubano “Yo sí puedo” 8
millones de personas en 29 países y 1,3 millones en el programa “Yo sí
puedo seguir”.
38. Cuba se mantiene en la cima
del deporte mundial con el lugar 15 en los Juegos Olímpicos de Londres
con 14 medallas, a pesar del robo de talentos proveniente de países
desarrollados.
39. El gobierno cubano implementa
acciones para fomentar la creación artística y literaria, la
conservación del patrimonio cultural, la defensa de nuestra identidad y
el trabajo comunitario, como vías para enriquecer la vida cultural y
satisfacer las necesidades espirituales de los cubanos.
40. La cultura cubana ha estado representada en diversos eventos y nominaciones internacionales.
41. Cuba es el país de América Latina con menos hechos de violencia en infantes.
42.
Cuba promueve un enfoque preventivo en materia de educación y
reinserción social para evitar la delincuencia; es uno de los países con
más seguridad para vivir.
43. Cuba es uno de
los países con más bajo índice de uso de drogas y psicofármacos,
existiendo programas para la prevención y el enfrentamiento de estos
vicios, los cuales cuentan además con el respaldo de la comunidad a
través de las organizaciones sociales y de masas radicadas en todo lo
largo y ancho del país.
44. El sistema
penitenciario cubano se caracteriza por su humanismo y la implementación
de varios programas para la reincorporación a la sociedad de la
población penal.
45. Cuba ocupa el quinto lugar
entre todos los países en habilidades en el uso de las Tecnologías de la
Información y las Comunicaciones (TIC), según el informe del 2012 de la
Unión Internacional de Telecomunicaciones y en medio de las
dificultades económicas, En 2014 seguiremos avanzando en la ampliación y
masificación de los accesos en todo el país.
46.
Más de 4 millones de cubanos han recibido instrucción acerca de las TIC
en los Joven Club de Computación en los últimos 26 años, la mayoría
niños y jóvenes.
47. El 14 de diciembre se
celebró el tercer aniversario de la primera red social digital de
contenidos de Cuba, EcuRed, que tiene más de 112 mil artículos
enciclopédicos y recibe más de 120 mil visitas diarias.
48.
Se inició en Cuba la migración hacia la Televisión Digital Terrestre
con una zona de demostración en la capital cubana, que se extenderá
paulatinamente al resto del país. Este proyecto que se extenderá hasta
el año 2022, prevé ampliar los programas televisivos e incorporar otros
servicios.
49. Se realizó de manera exitosa el
Ejercicio Estratégico “Bastión 2013”, con la participación de la
población, que permitió continuar el perfeccionamiento constante de la
capacidad defensiva alcanzada por el país.
50.
En Naciones Unidas 188 países condenaron el bloqueo genocida de Estados
Unidos contra Cuba durante la Asamblea General de la ONU en noviembre
pasado, quedando aislado nuevamente el gobierno norteamericano en este
escenario.
51. Cuba fue elegida en este año
miembro del Consejo de Derechos Humanos, como muestra del reconocimiento
y la simpatía que despierta en el mundo el ejemplo del pueblo cubano.
52.
Durante este año Cuba ha ejercido la Presidencia Pro Témpore de la
CELAC, concertando acciones para fortalecer la integración de nuestros
pueblos.
53. El próximo enero se celebrará en La
Habana la Cumbre de los Jefes de Estado y de Gobierno de América Latina
y el Caribe, que será otra oportunidad para adoptar decisiones
políticas a favor de nuestras naciones.
54. Más
de quince años de injusto encierro en cárceles norteamericanas, no ha
mellado la convicción y entereza de los héroes cubanos Gerardo, Ramón,
Antonio y Fernando.
55. El pueblo cubano está
convencido de que solo la unidad en torno al Partido y la Revolución
permitirá preservar la nación cubana y las conquistas
económico-sociales.
El 1ero de enero de 2014 se
celebrará en Santiago de Cuba el aniversario 55 del triunfo de la
Revolución, con muchas razones para continuar avanzando por la senda del
socialismo.
Por que o sonho americano se transformou num pesadelo
Os americanos estão muito mais para isso que para Bill Gates
Morris Berman, 67 anos, é um acadêmico americano que vale a pena conhecer.
Recomendo
a leitura de “Por Que os Estados Unidos Fracassaram”, dele. A primeira
coisa que me ocorre é: tomara que alguma editora brasileira se interesse
por este pequeno – 196 páginas — grande livro.
A
questão do título é respondida amplamente. Você fecha o livro com uma
compreensão clara sobre o que levou os americanos a um declínio tão
dramático.
O argumento inicial de Berman diz
tudo. Uma sociedade em que os fundamentos são a busca de status e a
aquisição de objetos não pode funcionar.
Berman
cita um episódio que viu na televisão. Uma mulher desabou com o rosto no
chão em um hospital em Nova York. Ela ficou tal como caiu por uma hora
inteira, sob indiferença geral, até que finalmente alguém se movimentou.
A mulher já estava morta.
“O psicoterapeuta
Douglas LaBier, de Washington, tem um nome para esse tipo de
comportamento, que ele afirma ser comuníssimo nos Estados Unidos:
síndrome da falta de solidariedade”, diz Berman. “Basicamente, é um
termo elegante para designar quem não dá a mínima para ninguém senão
para si próprio. LaBier sustenta que solidariedade é uma emoção natural,
mas logo cedo perdida pelos americanos porque nossa sociedade dá foco
nas coisas materiais e evita reflexão interior.”
Berman
afirma que você sente no ar um “autismo hostil” nas relações entre as
pessoas nos Estados Unidos. “Isso se manifesta numa espécie de ausência de alma,
algo de que a capital Washington é um exemplo perfeito. Se você quer
ter um amigo na cidade, como Harry Truman disse, então compre um
cachorro.”
Berman
O
americano médio, diz ele, acredita no “mito” da mobilidade social.
Berman nota que as estatísticas mostram que a imensa maioria das pessoas
nos Estados Unidos morrem na classe em que nasceram. Ainda assim, elas
acham que um dia vão ser Bill Gates. Têm essa “alucinação”, em vez de
achar um absurdo que alguém possa ter mais de 60 bilhões de dólares,
como Bill Gates.
“Estamos assistindo ao suicídio
de uma nação”, diz Berman. “Um país cujo propósito é encorajar seus
cidadãos a acumular mercadorias no maior volume possível, ou exportar
‘democracia’ à base de bombas, é um navio prestes a afundar. Nossa
política externa gerou o 11 de Setembro, obra de pessoas que detestavam o
que os Estados Unidos estavam fazendo com os países delas. A nossa
política (econômica) interna criou a crise mundial de 2008.”
A
soberba americana é sublinhada por Berman em várias situações. Ele
cita, por exemplo, uma declaração de George W Bush de 1988: “Nunca peço
desculpas por algo que os Estados Unidos tenham feito. Não me importam
os fatos.” Essa fala foi feita pouco depois que um navio de guerra
americano derrubou por alegado engano um avião iraniano com 290 pessoas a
bordo, 66 delas crianças. Não houve sobreviventes.
Berman
evoca também a Guerra do Vietnã. “Como entender que, depois de termos
matado 3 milhões de camponeses vietnamitas e torturado dezenas de
milhares, o povo americano ficasse mais incomodado com os protestos
antiguerra do que com aquilo que nosso exército estava fazendo? É uma
ironia que, depois de tudo, os reais selvagens sejamos – nós.”
Você pode perguntar: como alguém que tem uma visão tão crítica – e tão justificada – de seu país pode viver nele?
A
resposta é que Berman desistiu dos Estados Unidos. Ele vive hoje no
México, que segundo ele é visceralmente diferente do paraíso do
narcotráfico pintado pela mídia americana — pela qual ele não tem a
menor admiração. “Mudei para o México porque acreditava que ainda
encontraria lá elementos de uma cultura tradicional, e acertei”, diz
ele. “Só lamento não ter feito isso há vinte anos. Há uma decência
humana no México que não existe nos Estados Unidos.”
Clap, clap, clap.
*GilsonSampaio
Assinar:
Postagens (Atom)