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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

sexta-feira, fevereiro 07, 2014

A FACÇÂO CRIMINOSA PCC É UMA CRIAÇÃO DE 20 ANOS DE TUCANOS EM SP


O ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, pré-candidato ao governo de São Paulo, atacou a política de segurança de Alckmin e comentou o pedido de asilo da médica cubana em entrevista à Folha.
 
Alguns trechos:
Sobre o PCC
 
Foi uma criação no governo deles [do PSDB]. Vinte anos atrás, quando eles assumiram o governo, não tinha o PCC, e agora tem. Falta coragem ao governo do Estado de São Paulo para enfrentar o que precisa ser enfrentado.
Sobre a médica cubana
Tenho a dizer que o governo brasileiro firmou uma parceria com a Opas, braço da ONU para saúde nas Américas. Ela formalizou um contrato com a área de saúde de Cuba, que segue regras semelhantes em outros 60 países. Não é um acordo que tenha por objetivo dar sustentação política a qualquer governo. Temos mais de cinco mil médicos realizando um atendimento aprovado pela população exatamente nas áreas onde não temos profissionais para cuidar dos brasileiros mais carentes. Agora, casos isolados devem ser analisados individualmente, sempre respeitando as decisões pessoais, mas também as regras contratadas ente as instituições e seus profissionais. São regras transparentes que definem a relação das instituições e o contrato delas com os profissionais.
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Padilha padilhou !
Numa entrevista à Folha – pag. A8 -, Alexandre Padilha, o que vai chegar de jaleco branco para tirar os tucanos do poder, meteu o dedo no câncer tucano de São Paulo:
“O PCC é uma criação dos 20 anos do Governo do PSDB, não existia antes e hoje tem !”
Interessante que os telejornais (?) do Gilberto Freire com “i” preferem se referir ao PCC como “organização criminosa que age nos presídios de São Paulo”…
Padilha foi o primeiro petista a falar em “herança maldita” dos tucanos.
Esse caminho é promissor: enfiar a insegurança pela goela abaixo dos tucanos.
Depois, o Padilha pode seguir o trilho do Haddad, os transportes: os tucanos fizeram 74 quilômetros de metrô em 20 anos, e produziram, no lugar da cratera do Cerra, um robusto trensalão.
Clique aqui para ler o artigo do Adi Lima, da CUT, sobre o descalabro tucano nos transportes.
Por falar nisso, cadê a galera da doença infantil do transportismo, o MPL ?
Desistiu de derrubar o Haddad ?
As câmeras da Globo sumiram ?

Paulo Henrique Amorim
*militanciaviva

    O tucano Alckmin é, na verdade, o governador avestruz





Por Carlos Mercuri, do SPressoSP via Renato  Rovai

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), tem utilizado, ultimamente, a “tática do avestruz” quando se trata de dar respostas a questões que afetam a população do Estado. O cidadão espera, mais do que pronunciamentos, soluções para os problemas graves que vem enfrentando nas áreas de segurança, transporte, saúde, educação e abastecimento – encargos do governo estadual. Mas o que vem se tornando frequente é o sumiço do governador quando a situação fica crítica ou explicações enviesadas.
Foi o que aconteceu nesta terça-feira (4) com o pânico na linha 3-Vermelha do Metrô. Milhares de passageiros ficaram presos nos trens, superlotados e com ar-condicionado ligado, parados mais de quarenta minutos por alguma falha que levou mais do que o tempo suportável para ser resolvida. O que Alckmin disse a respeito? Você ouviu ou leu? Nem eu.
Como resposta, uma nota oficial da companhia e entrevistas do seu secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, responsabilizando o usuário pelo caos. Ambos chamaram as pessoas que acionaram os botões de emergência, que permitiram as portas serem abertas e as pessoas saírem daquele forno, de “vândalos”.
No caso da chacina em Campinas, em janeiro, quando 12 pessoas foram executadas em um intervalo de cinco horas, com suspeitas de que tenha havido participação de policiais militares nos crimes, o governador saiu-se com o trivial: “Se for confirmado o envolvimento de PMs, eles serão presos, processados nas esferas cível e penal, e expulsos da Polícia Militar”. Até o momento, quase um mês após, as investigações só resultaram na prisão de cinco policiais, suspeitos de um 13º assassinato nos mesmos dia e local dos demais.
O mesmo acontece com os problemas no abastecimento de água. Depois de responsabilizar a população pela falta de água no litoral no fim do ano passado, o governador e a companhia de economia mista que cuida do seu fornecimento em São Paulo, Sabesp, jogam nas costas do cidadão a solução para o problema: economizar, senão vai ter racionamento depois do dia 15, ameaçou ontem o governador. Evidentemente que não se pode defender o desperdício, mas é necessário dizer que boa parte do problema está na falta de investimentos da Sabesp na manutenção dos reservatórios e ampliação da oferta, como indicaram especialistas ouvidos pelo SPressoSP e outros veículos de informação.
Até mesmo no caso do ataque a seu filho e neta nesta semana o governador evitou manifestar-se de imediato. A informação foi sonegada por ele e sua equipe desde o momento em que aconteceu, na noite de domingo (2), até o fim da tarde de segunda-feira (3). Assessores procurados pela imprensa negaram que tenha havido o fato e a notícia só foi confirmada e liberada quando o governador julgou conveniente.
A tática do avestruz pode ser boa para fugir do enfrentamento de situações difíceis, quando se espera respostas e eficiência. Mas demonstra o pouco compromisso e respeito que o governante tem com os cidadãos.
*amoralnato

                6º Congresso do MST quer recolocar a luta pela terra na agenda do país





Por Najla Passos
Da Carta Maior


O Movimento dos Trabalhadores Sem-terra (MST) se prepara para realizar seu 6º Congresso, de 10 a 14/2, em Brasília, com um horizonte de desafios tão grande quanto os que marcaram sua fundação, há 30 anos. Naquela época, a prioridade era organizar, na luta pela reforma agrária e pelo fim do latifúndio improdutivo, a grande massa de trabalhadores pobres, recém-expulsa do campo pelas políticas ditas modernizadoras da ditadura.  Hoje, é requalificar a luta histórica pela terra em um país no qual a combinação da mais oferta de emprego na cidade e políticas sociais se sobrepôs à reforma agrária como opção política para combater a pobreza, condenando esta última à invisibilidade.

 “A questão luta pela terra hoje está fora da pauta da sociedade e do governo. Está cooptada por muitos intelectuais que acham que a reforma agrária e a luta pela terra não existe mais. Portanto, a luta pela terra está despolitizada. Ela tem acontecido, seja a luta dos indígenas, dos quilombolas, dos pescadores, a nossa luta. Mas está escondida, abafada”, afirma Alexandre Conceição, da coordenação nacional do MST.

De acordo com ele, apesar do MST ter garantido assentamento a 350 mil famílias nestes 30 anos, a necessidade da reforma agrária continua atual, porque a alta concentração fundiária no campo brasileiro não se alterou e, mais grave, o capital internacional domina uma área cada vez maior, ameaçando áreas indígenas e quilombolas. Dados do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) apontam que há, no país, 186 mil famílias acampadas aguardando assentamento, cerca de 100 mil delas pertencentes aos quadros do MST.

O dirigente reconhece que o volume de ocupações diminuiu, mas atribui o fenômeno menos a desarticulação do movimento do que as pressões da conjuntura. “As famílias vão ficar esperando mais 10 anos para serem assentadas ou vão buscar trabalho nas obras do PAC?”, questiona. E atesta que o MST vem mantendo a mobilização no campo, embora elas não encontrem eco na sociedade. “No abril vermelho do ano passado, foram 95 trancamentos de rodovias, por mais de 20 minutos. Nós quase paramos o Brasil, mas isso não virou notícia. A luta do MST não é mais notícia”, denuncia.

Leia mais:
Campanha de solidariedade para apoiar o 6° Congresso Nacional do MST

De acordo com ele, colabora especialmente para esta “invisibilidade” da luta pela terra o papel desempenhado pela mídia convencional no que ele chama de aliança do agronegócio. “É um movimento muitíssimo articulado. A composição da aliança do agronegócio é formada por transnacionais, com o dinheiro da financeirização, pelo latifúndio no Brasil abrindo espaço, pelo Congresso Nacional, onde a bancada ruralista possui mais de 200 representantes e o MST apenas dois deputados, pelo Judiciário, no qual adormecem processos referentes à desapropriação de 200 mil hectares de terra, e por essa mídia, com as bênçãos do governo federal”, afirma.

As críticas ao governo Dilma

Na avaliação do movimento, a inoperância do atual governo é crucial para o impasse vivido pela reforma agrária. No último ano do governo Lula, 55 mil famílias foram assentadas no país. No governo Dilma, os dados oficiais apontam 21 mil em 2011, 22 mil em 2010 e 30 mil no ano passado. Mas o MST contesta os números de 2013. Segundo o movimento, foram apenas sete mil novos assentamentos: o restante foi regularização fundiária de áreas da Amazônia e realocação de novas famílias em lotes vagos.  “A reforma agrária vive hoje, no governo Dilma, seu pior momento. São resultados muito inferiores aos do governo Lula, o que mais assentou famílias, e mesmo aos do governo Fernando Henrique Cardoso, o que mais destinou áreas à reforma agrária”, comparou o dirigente.

As críticas atingem também às políticas públicas para o campo. A qualificação dos assentamentos prometida pela presidenta, na avaliação do MST, não se concretiza.
“Há assentamentos criados por FHC que ainda não tem casa ou energia elétrica”, denuncia Conceição. O dirigente observa ainda que, enquanto crescem os subsídios para as multinacionais e o perdão das dívidas dos grandes latifundiários, os recursos para a reforma agrária são cada vez mais burocratizados e difíceis de serem acessados.

A maior ameaça, porém, é o que o movimento classifica de “privatização da reforma agrária”: a titularização definitiva de famílias assentadas, que transfere as terras públicas às mãos privadas, respaldada pelo governo Dilma no final de 2013.

“Em toda a sua história, entre projetos de colonização e reforma agrária, o Incra regularizou cerca de 10% de toda a terra do país. E, com a titularização, toda esta terra pode voltar ao mercado”, explica ele. Para o MST, a terra destinada à reforma agrária deve ser uma concessão de uso real, entregue às famílias para usufruto e passadas de geração a geração, mas jamais privatizadas.

Expectativas e novas estratégias

As expectativas para o Congresso do MST são tão grandiosas quanto é possível esperar do maior movimento de massas do país: 15 mil delegados de 23 estados, de 700 a 1000 crianças sem-terrinha, 250 convidados internacionais. Na grade da programação, discussões internas se misturam a palestras de lideranças do MST, intelectuais, sempre com a participação de representantes de outros movimentos sociais, centrais sindicais, partidos políticos, organizações da sociedade civil.

Uma feira de produtos orgânicos e agroecológicos, que será instalada no local do evento, o ginásio Nilson Nelson, pretende mostrar à sociedade os benefícios de uma reforma agrária popular e bem conduzida. Também estão programados atos públicos, marchas e manifestações para o período. “Nosso congresso tem caráter massivo, já que esperamos reunir mais de 17 mil pessoas, de estudo, porque vamos aprofundar o debate político, e de luta, que é a natureza do MST”, resume.

A palavra de ordem já foi definida: “Lutar e construir uma reforma agrária popular”. Uma mudança de rumo significativa em relação à do último congresso, realizado em 2007, que defendia “Reforma agrária para justiça social e soberania alimentar”.
Segundo Conceição, a grande aposta é redefinir as novas bases da luta pela terra, a partir de uma aliança unitária com outros movimentos camponeses, além de indígenas, quilombolas, pescadores, extrativistas.

“Nós queremos recuperar aquilo que aconteceu em 1962, no 1º Congresso de Lavradores, em Belo Horizonte, onde foram tiradas as bases da reforma agrária, das reformas de bases que o presidente Jango [João Goulart], logo em seguida, foi ao Rio de Janeiro anunciar, mas foi impedido de realiza-las pelo golpe que deu início à ditadura”, explica ele.

*Cibelersp

Regulamentação da Maconha no Senado Federal. Precisamos do seu apoio!

Regulamentação da Maconha no Senado Federal

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Ideia Legislativa para regular o uso recreativo, medicinal e industrial da maconha precisa de 20 mil apoiadores para entrar em pauta no Senado Federal.

Em uma proposta de ideia legislativa, incluída recentemente no portal e-Cidadania do site do Senado Federal, propõem regular o uso recreativo, medicinal e industrial da maconha.
Confira a ideia da proposta de lei para regulamentação da maconha
Ideia Central
Regular o uso recreativo, medicinal e industrial da maconha.

Problema
O mercado não regulado da maconha gera violência, crimes e corrupção, o
usuário é penalizado e milhares de jovens estão presos por tráfico.

Exposição
A maconha deve ser regularizada como as bebidas alcoólicas e cigarros. A
lei deve permitir o cultivo caseiro, o registro de clubes de auto
cultivadores, licenciamento de estabelecimentos de cultivo e de venda de
maconha no atacado e no varejo além de regularizar o uso medicinal.

PRECISAMOS DE 20 MIL APOIADORES

O momento é este para agir e exigirmos a regulamentação da Maconha, o processo é muito simples, porém necessitamos de mais de 20 mil apoiadores. O seu apoio é extremamente importante.

Link para proposta de regulamentação
http://www12.senado.gov.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=19341

Basta acessar o link e preencher os campos NOME, E-MAIL e CÓDIGO DE VALIDAÇÃO e clicar em EU APOIO. Após isso, CONFIRME clicando no link do e-mail enviado para o endereço preenchido. Pronto seu apoio a favor da regulação da maconha foi registrado.
A ideia da proposta de regulamentação foi enviada por André Kiepper, Analista de Gestão em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz.

APOIE E SEMEIE ESSA IDEIA!

*socialistamorena

quinta-feira, fevereiro 06, 2014

Gilmar Mendes fez declarações "escandalosas", diz Bandeira de Mello


Via Jornal do Brasil
Jurista comentou insinuações de que doações de militantes do PT seriam 'lavagem de dinheiro'
O jurista Celso Antônio Bandeira de Mello afirmou que o ministro Gilmar Mendes do Supremo Tribunal Federal (STF) fez acusações sem provas quando insinuou que as doações dos militantes do PT para bancar as multas dos petistas presos poderia ser lavagem de dinheiro. Nas declarações feitas ao jornal Folha de São Paulo, Bandeira de Mello afirmou que se sentia ofendido por ter sido um dos que colaborou com a coleta para os acusados pelo STF. "Como doador, me senti ofendido, porque Gilmar Mendes lançou publicamente uma suspeita sem provas e fui atingido por ela. Estou chocado", afirmou o jurista.
"Como doador, me senti ofendido. Estou chocado", afirmou o jurista
"Como doador, me senti ofendido. Estou chocado", afirmou o jurista Bandeira de Mello disse que as acusações de Gilmar Mendes são "escandalosas". A doação de feita por ele no valor de R$ 10 mil, quantia acordada entre outros advogados que participaram da campanha. Professor da PUC-SP e amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o jurista afirmou que Mendes "faz acusações sem provas e irroga a terceiros a prática de um crime sem indícios e isso, vindo de um ministro da Suprema Corte, é escandaloso", disse ele.
Bandeira de Mello também é amigo do ex-presidente do PT José Genoino e foi uma das 2.620 pessoas que doaram ao petista para ajudá-lo a pagar a multa de R$ 667,5 mil imposta pela Justiça. O jurista disse ainda que "não vê lógica" na tese sobre lavagem de dinheiro. "O montante é grande porque as pessoas que doaram consideraram o julgamento do mensalão injusto". Ele pretende também fazer doações para José Dirceu e que só não doou para Delúbio porque "não era muito próximo" do ex-tesoureiro do PT. 
*Gilsonsampaio

Fotógrafo registra garotas de topless fumando maconha em livro

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Contact High é novo livro do videomaker e fotógrafo Richard Kern. A premissa do projeto é bem simples: garotas de topless fumando maconha.
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"Eu passei muito tempo com meus amigos fumando maconha, ouvindo música, correndo na floresta e às vezes nadando nu. Naquela época, quando estava do lado de uma menina nua, maconha estava prestes a ser fumada ou já tinha sido fumada", explica Kern na descrição de seu livro na Amazon, onde é vendido a US$ 22.

BASTA ! - SE NÃO É CÚMPLICE, CHEGA DE TANTA TOLERÂNCIA COM SACERDOTES TARADOS

A ONU exigiu nesta quarta-feira que o Vaticano “remova imediatamente” todos os clérigos suspeitos ou que de fato praticaram abuso sexual contra crianças e que os entregue a autoridades civis.
 
Uma comissão de direitos humanos da ONU denunciou o Vaticano por adotar políticas que permitiram a padres estuprar e molestar dezenas de milhares de crianças ao longo dos anos.
 image
Em um relatório publicado nesta quarta-feira, a agência da ONU para os direitos das crianças disse que a Santa Sé também deve entregar seus arquivos sobre o abuso sexual de dezenas de milhares de crianças, para que culpados, bem como “os que ocultam seus crimes”, possam ser responsabilizados.
Image:clericalwhispers.blogspot.com

“O Comitê está seriamente preocupado porque a Santa Sé ainda não reconheceu a extensão dos crimes cometidos, não tomou as medidas necessárias para lidar com casos de abuso sexual de crianças e para proteger as crianças, e adotou políticas e práticas que levaram à continuação do abuso por parte e à impunidade dos agressores “, diz o relatório. 



Saiba Mais:

href=”http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2014/02/05/onu-denuncia-vaticano-por-abuso-sexual-e-critica-politica-contra-o-aborto.htm”>uol


Vídeos mostram caos no Metrô-SP depois de mais uma falha em trem reformado

Segundo metroviários, pane foi causada por defeito na porta de composição mais problemática do sistema. Ano passado, mesmo trem descarrilou e abriu portas ao lado de trilho energizado
por Redação RBA publicado 05/02/2014 11:14, última modificação 05/02/2014 11:15
Eduardo Anizelli/Folhapress
metro caos 4 fevereiro Eduardo Anizelli Folhapress.jpg
Usuários são impedidos por seguranças de caminhar pelos trilhos da Linha 3 Vermelha
São Paulo – Vídeos publicados no YouTube mostram superlotação em vagões, tumulto nas plataformas, usuários andando pelos trilhos, escapando pelas saídas de emergência e confusão em estações da Linha 3 Vermelha do Metrô de São Paulo na noite de ontem (4), depois que um trem apresentou falhas de portas.
De acordo com a companhia, o problema aconteceu às 18h19 na estação Sé, centro da capital, e teria sido sanado oito minutos depois. O Metrô coloca a culpa do caos de ontem nos usuários, que teriam sido impacientes e acionado os botões de emergência em pelo menos sete composições que vinham atrás do trem que apresentara defeito. A linha ficou interrompida por 5 horas.
Funcionários da empresa afirmam, porém, que a resolução do problema nas portas obrigou o centro de controle a desenergizar as vias. “Sem energia, o trem fica tanto sem ar condicionado como sem ventilação”, explica um metroviário que prefere não se identificar para evitar sanções da empresa. “Esses trens modernizados não têm basculantes e com isso os usuários se desesperam e saem do trem por causa do calor e falta de ar.”
A composição que apresentou problemas ontem, conhecida como K07, é uma das recordistas em panes graves no Metrô de São Paulo. Recentemente reformado pelo consórcio MTTrens, envolvido nas denúncias de cartel, o K07 foi o trem que descarrilou nas proximidades da estação Palmeiras-Barra Funda, na zona oeste da cidade, em 5 de agosto.
Pivô do caos de ontem, a falha de portas não é novidade no histórico da composição. Em 2 de outubro, na estação Santa Cecília, centro da capital, o K07 abriu sozinho todas as suas portas, em todos os vagões – inclusive no lado oposto ao da plataforma, onde fica o trilho energizado.
A RBA vem denunciando desde o ano passado falhas recorrentes nos trens da frota K, à qual pertence o K07, e outras frotas reformadas por empresas acusadas de cartel.
Leia também:

A tal Racheuel Sheherazade vejam bem, o espancamento e o acorrentamento de um ser humano a um poste

Veja a Barbie da direita fazer apologia do linchamento. E o MP? Cadê a Constituição?

 Fernando Brito
monstra
A Constituição Brasileira é clara: as concessões de TV deverão dar “preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas” e  respeitar os “valores éticos e sociais da pessoa e da família.”. Logo, devem respeitar, no mínimo, à lei.
A a Lei, no caso o Código Penal brasileiro diz que é crime “incitar, publicamente, a prática de crime” ou “fFazer, publicamente, apologia de fato criminoso ou de autor de crime”.
Um rapaz de 15 anos foi espancado, despido e deixado acorrentado pelo pescoço a um poste no Flamengo, no Rio de Janeiro.
Era, supostamente, um assaltante de rua.
Socorrido pela artista plástica Yvonne Bezerra de Mello, a mesma o massacre de crianças na Candelária, ele foi atacado a pauladas por um grupo de jovens bem vestidos e deixado assim.
Selvageria pura.
Mais escândalo, porém, é que esse tipo de selvageria seja publicamente justificado e incitado pelos meios de comunicação.
A tal Racheuel Sheherazade – que passou um bom tempo dividindo as funções de apresentadora do SBT com a de escrivã do Tribunal de Justiça da Paraíba, entre afastamentos, férias licenças e sumiços pouco explicados – ontem, disse que esta agressão foi “compreensível” e que “não resta nada” senão agir assim para ter o “direito de defesa”.
Justificou e incitou, vejam bem, o espancamento e o acorrentamento de um ser humano a um poste, nu, bastando para isso que um grupo se ache neste direito.
Curioso é que Rachel, com toda a razão, está processando alguém que teria – numa grosseria verbal, estúpida e descabida, mas certamente menor que espancar alguém e acorrentar num poste pelo pescoço, despido – teria dito pela facebook que desejava que ela fosse estuprada e abraçada por um tamanduá.
Com toda a razão, disse que “liberdade de expressão termina onde começam calúnia, difamação, ameaça, incitação ao crime! Vai aprender isso num tribunal!””.
Ela também deveria aprender num tribunal que sua atitude no ar foi criminosa.
E, como foi pública, o Ministério Público tem a obrigação de agir.
É por isso que, apesar da sabujice do Ministro Paulo Bernardo, o Brasil precisa desesperadamente de uma “Lei de Meios”.
Isso nada tem a ver com liberdade de expressão, tem a ver com o uso de um bem público para propagar a barbárie e o crime.
E a emissora também tem de ser punida. Porque é ela quem está “apostando” no que pode ganhar de audiência com uma “Bolsonara” arrumadinha e deliberadamente partindo para este tipo de apelação monstruosa.
Veja a monstruosidade desta senhora.


*Tijolaço