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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista
quarta-feira, junho 18, 2014
Lula desmente Míriam Leitão
Nesta terça-feira (17), a jornalista Míriam Leitão da TV Globo, do jornal O Globo, da Globonews, da CBN e do portal G1 escreveu em sua coluna que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teria, em sua fala de sexta-feira (13), reduzido a importância da educação e do estudo. É importante esclarecer que isso não é verdade e que a jornalista deturpou a fala do ex-presidente com uma interpretação incorreta.
A frase de Lula foi: “comeram demais, estudaram demais e perderam a educação”, claramente dizendo que anos de estudo não significam, necessariamente, bons modos e respeito, visto que muitas pessoas com recursos se comportaram de forma desrespeitosa e mal-educada ao xingarem a presidenta na abertura da Copa.
O governo Lula investiu mais em educação do que qualquer gestão anterior. O orçamento do Ministério mais que triplicou: passou de 33 bilhões de reais em 2002 para 104 bilhões de reais em 2013. Lula e seu vice, José Alencar, os dois sem diploma universitário, foram o presidente e o vice-presidente que mais criaram universidades no Brasil: 14 novas universidades. Nos últimos 11 anos, o número de estudantes universitários no Brasil dobrou, subindo de 3,5 milhões em 2003, para mais de 7 milhões em 2013. E o programa Prouni permitiu que 1,5 milhão de jovens sem condições financeiras pudessem estudar e obter um diploma.
* Assessoria de Imprensa do Instituto Lula
O governo Lula investiu mais em educação do que qualquer gestão anterior. O orçamento do Ministério mais que triplicou: passou de 33 bilhões de reais em 2002 para 104 bilhões de reais em 2013. Lula e seu vice, José Alencar, os dois sem diploma universitário, foram o presidente e o vice-presidente que mais criaram universidades no Brasil: 14 novas universidades. Nos últimos 11 anos, o número de estudantes universitários no Brasil dobrou, subindo de 3,5 milhões em 2003, para mais de 7 milhões em 2013. E o programa Prouni permitiu que 1,5 milhão de jovens sem condições financeiras pudessem estudar e obter um diploma.
* Assessoria de Imprensa do Instituto Lula
SHOW DE RECEPÇÃO
De Norte à Sul, turistas e jogadores que estão no Brasil para a#CopaDasCopas só têm elogios à hospitalidade dos brasileiros.
Pessoas que encontraram ingressos e devolveram aos turistas, por exemplo, mostram a alma dos brasileiros ao mundo.
"Assim somos nós, os brasileiros. Gente que se preocupa com os outros. Gente que está fazendo desta a #CopadasCopas", destacou a presidenta Dilma Rousseff, no Twitter.
A cada dia surgem novos relatos de craques que foram contagiados pelo calor humano do Brasil.
O jogador da Alemanha Bastian Schweinsteiger disse estar 'dominado' pela febre brasileira e garantiu que se sente em casa por aqui.
"É minha primeira vez no Brasil e tenho amado cada minuto. Pelo que vi e vivi até agora, posso dizer que é um grande país, com um povo maravilhoso", explicou o jogador.
Outro ponto alto da #CopaDasCopas são as arenas, que impressionam não apenas pela beleza, mas também pela qualidade.
Em Natal, o técnico americano Jürgen Klinsmann derreteu-se em elogios sobre o gramado do estádio.
Em Manaus não foi diferente. A seleção inglesa enalteceu o calor humano dos amazonenses e aplaudiu, de pé, o gramado da arena da Amazônia.
O mundo inteiro quer morar no Brasil, diz pesquisa. Menos a elite brasileira
Fernando Brito
Reproduzo duas matérias do Estadão.
A primeira, dizendo que o Brasil é “ o único (país)da América Latina, o único Bric e a única nação ocidental em desenvolvimento” que aparece entre os 12 lugares onde moradores de 65 nações – ouvidos pelosprincipais institutos de pesquisa do mundo – desejariam viver.
Nosso país é citado, simplesmente, como um dos destino dos mais desejados em dois terços dos países do mundo.
Uma segunda matéria, porém, com a mesma pesquisa, mostra um grupo detesta o Brasil: os brasileiros de renda mais alta.
Dos que têm renda maior, 63% admite a ideia de deixar o país. Entre os pobres, um percentual semelhante, 61% não aceitam sair daqui de jeito nenhum, mesmo com todas as dificuldades que vive.
É chocante, até para quem conhece a natureza da elite brasileira.
Morar no Brasil é ‘sonho’ internacional
Lucas de Abreu Maia e Rodrigo Burgarelli, com colaboração de Laura Maia de Castro
O Brasil é um dos 12 países mais cobiçados para se morar, segundo uma série de pesquisas feitas em 65 nações pelo WIN – coletivo dos principais institutos de pesquisa do mundo – e tabulada pelo Estadão Dados. O crescimento econômico na última década, aliado à boa imagem cultural do País no exterior, fizeram com que o Brasil fosse citado como destino dos sonhos por moradores de dois em cada três países onde foi feito o estudo.
Na lista dos destinos mais cobiçados por quem não está feliz na terra natal, o Brasil é o único da América Latina, o único Bric (grupo formado por Brasil, Rússia, China e Índia) e a única nação ocidental em desenvolvimento. As pesquisas foram feitas no fim do ano passado e ouviram mais de 66 mil pessoas ao redor do globo. Elas foram questionadas se gostariam de morar no exterior se, hipoteticamente, não tivessem problemas como mudanças ou vistos e qual local elas escolheriam. Por isso, os resultados dizem mais sobre a imagem dos destinos mencionados do que com imigrantes em potencial.
Se esse desejo virasse realidade, o Brasil receberia em torno de 78 milhões de imigrantes nesse cenário hipotético. Mas, em um mundo sem fronteiras, a população do País diminuiria – 94 milhões de brasileiros se mudariam para outras nações, se pudessem. Ainda assim, 53% dos brasileiros não desejam emigrar, porcentual acima da media mundial.
Quem mais tem vontade de vir para o Brasil são os argentinos: 6% se mudariam para cá se tivessem a chance. O Brasil também está entre os cinco mais cobiçados por peruanos e mexicanos. Mas não são apenas latinos que gostariam de viver aqui. Os portugueses acham o Brasil mais atrativo do que a Alemanha, os italianos o preferem à França, os australianos o consideram o segundo país mais desejável, os libaneses o colocam em posição tão alta quanto a Suíça e até no longínquo Azerbaijão o Brasil aparece entre os quatro destinos mais sonhados, na frente até dos Estados Unidos.
Liderança. Os EUA são, previsivelmente, o destino mais desejado por quem quer imigrar no mundo. O ranking segue com outros países ricos, como Canadá, Austrália e nações da Europa ocidental. Quebram a hegemonia das grandes potências apenas Brasil, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos – os dois últimos, não por acaso, países de renda alta por causa do petróleo e destino desejado principalmente por muçulmanos. De todos esses países, o único que não tem histórico recente de imigração considerável é justamente o Brasil.
Para Alberto Pfeifer, professor de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo (USP), os entrevistados possivelmente deram respostas utópicas. “Em um mundo em que não houver barreiras, lógico que muita gente gostaria de morar na zona sul do Rio.” Ainda assim, ele defende que o crescimento econômico dos anos 2000 foi crucial para “colocar o País no mapa da imigração”.
A diplomata Liliam Chagas de Moura estuda o chamado “soft power” brasileiro – a capacidade de um país de exercer influência por meio de sua cultura e hábitos políticos. “Temos uma cultura diversa e riquíssima, somos uma democracia e somos reconhecidos em nossa política externa por ser um país pacífico”, diz, acrescentando que essas características definem a “marca Brasil” no exterior. “Já morei em diversos países e, ao nos apresentarmos como brasileiros, recebemos uma empatia imediata.”
Foi essa empatia que atraiu a portuguesa Sara Mendonça, de 26 anos. Ela é gerente de marcas e se identificou com o País ao fazer intercâmbio no Rio. Há seis meses, ela se mudou definitivamente para Campinas.
“No momento, aqui tem muito mais oportunidades do que a Europa. Ganha-se melhor”, diz Sara, que antes morava na Espanha. Ela conta que perdeu um pouco da qualidade de vida, mas pensa em ficar alguns anos mais. “Não penso em ficar para sempre. Quero ficar até a situação na Europa melhorar ou a do Brasil piorar.”
Ricos brasileiros são os que mais querem morar fora
O Brasil é um dos países onde há menos pessoas dispostas a morar no exterior. Dos 65 locais pesquisados, o País é o 15º entre os que têm a maior população que não se mudaria. Mas há uma peculiaridade: ao contrário do que acontece na maioria dos países de renda média ou baixa como México ou China, os brasileiros que gostariam de morar fora são justamente os mais ricos. Os dados da pesquisa mostram que, entre quem ganha mais de dez salários mínimos por mês, apenas 37% não sairiam do Brasil de jeito nenhum. Já entre quem ganha menos de um salário, esse porcentual pula para 61%.
O bancário Tiago Peliciari, de 30 anos, faz parte do primeiro grupo. Desde a primeira vez que saiu do País, em 2009, ele decidiu que quer, em algum momento, morar fora por acreditar que, em países como os Estados Unidos, a vida é melhor. “Não apenas a qualidade de vida, mas também a noção de coletivo que as pessoas têm me faz querer morar lá.” O bancário paulista, que há seis meses mora em Brasília, já fez e refez planos e escolheu a cidade alvo: San Diego, na Califórnia. Entretanto, o medo de arriscar tem atrasado o objetivo. “O maior medo hoje seria trocar um emprego certo por um incerto.”
É também nos EUA que o financista Henrique Sígolo, de 24 anos, quer viver. Formado em Relações Internacionais, Sígolo já morou em quatro países e tem muita vontade de morar fora “de vez”. “A questão da segurança conta bastante. Acho que para ter uma família é melhor lá fora.”
O financista trabalha em uma multinacional e vê a oportunidade de viver no exterior pela empresa que trabalha. “Em agosto vou passar seis meses fora do Brasil, mas ainda não sei o meu destino.” / L.M.C., L.A.M. e R.B.
*Tijolaço
Novas formas de despoluir rios, lagos, canais... Simples, barato, bonito e eficiente.
E se fosse possível recuperar rios poluídos gastando pouco dinheiro? Essa é a ambição do sistema de tratamento de água ecológico que pode ser instalado em rios, canais e lagos contaminados. Criado pela empresa escocesa Biomatrix Water, a tecnologia já despoluiu o canal Paco, da cidade de Manila, nas Filipinas.Confira:http://abr.ai/UDPMY0
*DeiseMara
JOE BIDEN,VICE-PRESIDENTE DOS EUA SOBRE COPA:"BRASIL FEZ UM TRABALHO ÍNCRIVEL"
disse que o país correspondeu às suas expectativas como sede do Mundial; "O Brasil fez um trabalho incrível. Queríamos mostrar o nosso apoio ao país e ao povo brasileiro como sede dos jogos", disse; Biden acompanhou ontem a vitória da seleção americana contra Gana em Natal, acompanhado de uma neta e um sobrinho
REUTERS:DILMA GANHA COM BOM COMEÇO DE COPA
Reuters: Dilma ganha com bom começo de Copa | http://brasil247.com/+fdhe0Agência internacional de notícias avalia que aumentaram as chances de reeleição com um início de Copa do Mundo que supera expectativas; "A organização da Copa do Mundo no Brasil está longe de ser perfeita, mas vem ocorrendo de forma muito mais tranquila do que muitos esperavam, aumentando as chances para a reeleição da presidente Dilma Rousseff em outubro", diz o texto; leia a reportagem do correspondente Brian Winter
Maioria dos turistas da Copa, 62%, estão vindo ao Brasil pela primeira vez; informação é do ministro do Turismo, Vinicius Lages, que participou de entrevista coletiva nesta segunda (16); segundo ele, mais de 3,1 milhões de brasileiros e 600 mil estrangeiros devem viajar pelo Brasil devido ao evento; previsão do governo é que esse fluxo de turistas injete R$ 6,7 bilhões nas 12 cidades-sede
247 - A Copa do Mundo será responsável pela vinda de turistas de 186 países ao país. A maioria deles, 62% estão vindo ao Brasil pela primeira vez. A informação é do ministro do Turismo, Vinicius Lages, que participou de entrevista coletiva hoje no Centro Aberto de Mídia João Saldanha, no Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro. Segundo Lages, mais de 3,1 milhões de brasileiros e 600 mil estrangeiros devem viajar pelo Brasil devido ao evento. A previsão do governo é que esse fluxo de turistas injete R$ 6,7 bilhões nas 12 cidades-sede.
Somente no Rio de Janeiro, com apenas um jogo até agora, ingressaram US$ 50 milhões na economia local em três dias, considerando o custo médio de gastos com traslado, hospedagem e alimentação. A avaliação é do secretário de Turismo do Estado do Rio, Claudio Magnavita.
Ele citou estimativas de que 50 mil argentinos vieram ao Rio para ver o jogo em que a seleção do país vizinho derrotou a Bósnia-Herzegovina ontem por 2 a 1 no Maracanã. No total, os argentinos gastaram em média US$ 1 mil durante a estada na cidade. Boa parte dos turistas não tem ingressos para as partidas e, apesar disso, participaram do clima de festa da Copa. Eles se espalharam ao longo de domingo por toda a cidade.
Para além da receita gerada no torneio, a Copa representa uma oportunidade de visibilidade para o Brasil. De acordo com o ministro do Turismo, o país está vem se mostrando como receptivo, hospitaleiro. Lages avalia de maneira muito positiva o balanço do evento. Na Copa das Confederações, no ano passado, 138 cidades brasileiras foram visitadas. "Esse número deve pelo menos dobrar com a Copa do Mundo", destacou.
Segundo o Ministério do Turismo, a maior visibilidade do Brasil se dá também para quem não veio ao país. Cerca de 3,6 bilhões de pessoas, quase metade da população do planeta, está acompanhando a Copa por TV, internet, celular ou outros meios.
O texto abaixo foi escrito, aparentemente, em 2008 e é atribuído à escritora holandesaAliefka Bijlsma. Nada mais atual em tempos de Copa do Mundo no Brasil.
Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil. Realmente parece que é um vício falar mal do Brasil.
Todo lugar tem seus pontos positivos e negativos, mas no exterior eles maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os negativos.
Aqui na Holanda, os resultados das eleições demoram horrores porque não há nada automatizado. Só existe uma companhia telefônica e pasmem: Se você ligar reclamando do serviço, corre o risco de ter seu telefone temporariamente desconectado.
Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar o sanduíche em um guardanapo – ou de lavar as mãos antes de comer. Nas padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a carne.
Em Londres, existe um lugar famosíssimo que vende batatas fritas enroladas em folhas de jornal – e tem fila na porta.
Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Fumam até em elevador.
Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e grosseria e qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir pra lá dar aulas de ‘Como conquistar o Cliente’.
Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um povo? Impõem suas crenças e cultura.
Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a bandeira nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos…
Vocês têm uma língua que, apesar de não se parecer quase nada com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que as empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não conseguem se comunicar com os seus usuários brasileiros através da língua Portuguesa.
Os brasileiros são vitimas de vários crimes contra a pátria, crenças, cultura, língua, etc… Os brasileiros mais esclarecidos sabem que temos muitas razões para resgatar suas raízes culturais.
Os dados são da Antropos Consulting:
1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo mundial.
2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está participando do Projeto Genoma.
3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a cidade do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.
4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com resultados em menos de 24 horas depois do início das apurações. O modelo chamou a atenção de uma das maiores potências mundiais: os Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita várias vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade do processo.
5. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina.
6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se instalando, enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma.
7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão estudando.
8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo, com 650 mil novas habilitações a cada mês.
9. Telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de linhas instaladas..
10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de qualidade ISO-9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No México, são apenas 300 empresas e 265 na Argentina.
11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópteros executivos.
Por que vocês têm esse vício de só falar mal do Brasil?
1. Por que não se orgulham em dizer que o mercado editorial de livros é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a cada ano?
2. Que têm o mais moderno sistema bancário do planeta?
3. Que suas AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE ganham os melhores e maiores prêmios mundiais?
4. Por que não falam que são o país mais empreendedor do mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários?
5. Por que não dizem que são hoje a terceira maior democracia do mundo?
6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos civilizados?
7. Por que não se lembram que o povo brasileiro é um povo hospitaleiro, que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede esforços para atendê-los bem?
Por que não se orgulham de ser um povo que faz piada da própria desgraça e que enfrenta os desgostos sambando?
É! O Brasil é um país abençoado de fato. Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças, de todos os credos.
Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques.
Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para contentar toda gente.
Bendita seja, querida pátria chamada BRASIL!
terça-feira, junho 17, 2014
PARTE DA MÍDIA ESTRANGEIRA VÊ COPA COMO A MELHOR DOS ÚLTIMOS TEMPOS
'New York Times' fez um vídeo poético sobre a torcida, mostrando toda a nação diante da TV em diversos lugares do Brasil no momento do primeiro gol de Neymar; canal Eurosport, do Yahoo, diz: "Com apenas quatro dias, Copa no Brasil já caminha para ser a melhor de todos os tempos"
por Helena Sthephanowitz, da Rede Brasil Atual
O canal Eurosport do Yahoo diz: "Com apenas quatro dias, Copa no Brasil já caminha para ser a melhor de todos os tempos". A matéria elogia o alto número de gols, nenhum empate até agora, as estrelas das respectivas equipes estão se consagrando, as surpresas da Espanha goleada pela Holanda, e do Uruguai sofrer uma derrota para a Costa Rica, mas além disso tudo ainda passa a ideia da expressão "Se você não curtir uma Copa no Brasil ou é ruim da cabeça ou doente do pé" em um versão inglesa de dizer isto:
"Esqueça os campos de futebol das escolas públicas na Inglaterra, o Brasil é o lar espiritual real deste esporte. (...) Se você não pode se animar com a Copa do Mundo no Brasil você precisa verificar seu pulso".
No mesmo canal, em matéria sobre o primeiro jogo do Brasil, compara as desigualdades do Brasil à "Bela e a Fera", e faz uma metáfora com o gol contra de Marcelo aos protestos contra a conquista da Copa. A virada do jogo com a vitória brasileiro por 3 x 1 é comparada à mudança de ânimos da população após a Copa começar, ficando quase todos favoráveis.
O jornal New York Times fez um vídeo poético sobre a torcida, mostrando toda a nação diante da TV em diversos lugares do Brasil no momento do primeiro gol de Neymar. Desde militares acompanhando o jogo, passando por um abrigo de idosos, torcedores assistindo nos bares, praias, na fronteira, em Oiapoque etc.
Chefes de Estado ou de governo também comparecem ao Brasil. Além da presença na abertura da Copa de diversos presidentes latino-americanos, Angela Merkel, primeira-ministra da Alemanha, mescla contatos de trabalho com assistir à primeira partida da seleção de seu país em Salvador. O mesmo faz o vice-presidente estadunidense Joe Biden.
Enquanto isso, a imprensa oligárquica e tradicional brasileira continua em sua bipolaridade, preservando seus interesses comerciais na cobertura da Copa, mas sempre procurando depreciar o evento por motivos político-eleitorais. O problema é que está cada vez mais difícil sustentar o complexo de vira-latas que querem propagar.
Do jeito que a coisa está indo, a "Copa das Copas" deixará de ser um slogan institucional para consolidar-se como um fato, pelo menos nas mentes do povo brasileiro, dos visitantes estrangeiros e da mídia estrangeira.
*247
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