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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

segunda-feira, julho 20, 2015

PRA VOCE QUE TANTO ODEIA O PT OLHA PARA UM PASSADO RECENTE

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Em um passado recente, o Brasil só era Miséria, Fome, Inflação, Privatização, Desigualdade Social, Concentração de Renda, Corrupção generalizada e um verdadeiro abafa caso, esse legado vergonhoso, é os que hoje pregam o golpe, estão criando um clima de ódio ao PT, os capitalistas fracassados! O PSDB que lideram os NEO-NAZISTAS com o vice DEM foram derrotados.
Ouve com atenção os vídeos


*http://www.ceilandiaemalerta.com.br/site2014/noticia/20038

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Policia Federal busca provas e pode prender Cunha nos próximos dias



Força Tarefa da operação Lava Jato faz busca em documentos e contas secretas para encontrar provas contra Cunha e ameaça o poder do presidente da Câmara dos Deputados

Por Redação

A força-tarefa da Operação Lava Jato rastreia documentos sobre contas secretas que seriam mantidas no exterior pelo ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró e Fernando Falcão Soares, o Fernando Baiano - apontados como "braços" do PMDB no esquema de corrupção na estatal -, para tentar comprovar as informações prestadas pelo lobista Julio Camargo em depoimento no qual incriminou o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Na quinta-feira, Camargo, um dos delatores da Lava Jato, declarou à Justiça Federal que Cunha exigiu dele em 2011 US$ 5 milhões de propina para a manutenção de dois contratos de navios-sonda assinados pela coreana Samsung em parceria com a japonesa Mitsui.

Foi a primeira vez que Camargo, que fez colaboração premiada em outubro de 2014, citou Cunha como destinatário de propina. Como possui foro privilegiado, o presidente da Câmara é alvo de inquérito no Supremo Tribunal Federal que apura crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.

Anteontem, o juiz federal Sérgio Moro, que conduz os processos da Lava Jato na primeira instância, em Curitiba, anexou extratos bancários com movimentações das contas aos autos da ação penal em que Cunha foi citado por Camargo. Os documentos foram enviados por autoridades da Suíça.

O lobista disse no depoimento que Fernando Baiano lhe relatou na época que estava sendo pressionado pelo deputado a pagar US$ 10 milhões "atrasados" de um total de US$ 30 milhões de propina - dos quais US$ 5 milhões seriam para o peemedebista. Camargo afirmou que depositou recursos em contas no exterior tendo como beneficiário Fernando Baiano após se encontrar pessoalmente com Cunha no Rio em 2011.

Os documentos anexados por Moro ao processo dizem respeito às contas Three Lions Energy Inc, Pentagram Energy Corp, Falcon Equity, Marbury Investment & Finance, Russel Advisors e Forbal - todas empresas offshores abertas por Baiano e Cerveró fora do Brasil para movimentar recursos em paraísos fiscais, conforme as investigações.

Na ação penal são réus Cerveró, Baiano e Camargo, entre outros, acusados de corrupção e lavagem de dinheiro. Nas próximas semanas, o juiz Sérgio Moro deverá decidir se condena ou não os acusados.

Toda documentação arregimentada pela força-tarefa da Lava Jato na primeira instância é compartilhada com a Procuradoria-Geral da República, que conduz os inquéritos no âmbito do Supremo - entre eles o que investiga o presidente da Câmara. Caberá ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, a tarefa de oferecer ou não denúncia contra Cunha e as outras autoridades com prerrogativa de foro.

Para o Ministério Público Federal no Paraná, as movimentações já detectadas entre as contas das offshores Piamonte, atribuída a Camargo, para a Three Lions, atribuída a Fernando Baiano, e posteriormente para a Russel Advisors Inc, que seria mantida por Cerveró, comprovariam os pagamentos de propina no caso dos navios-sonda.

Fernando Baiano e Cerveró também foram ouvidos na quinta-feira passada por Moro em audiência da ação penal. Os dois permaneceram calados.

Procurado ontem pelo jornal O Estado de S. Paulo, Cunha disse por meio de sua assessoria que não tem qualquer envolvimento com o esquema de corrupção na Petrobras. "O presidente da Câmara não faz parte disso", afirmou a assessoria.

Desde que o depoimento de Julio Camargo veio à tona,Cunha aponta "uma tentativa de constranger o Poder Legislativo", tendo "por trás" o Executivo em articulação com Janot.

Anteontem, ele também atacou o juiz Sérgio Moro, afirmando que o magistrado "se acha o dono do mundo" e não poderia ter tomado depoimentos de investigados que citam autoridades com foro privilegiado. Moro reagiu e divulgou nota na qual afirma que "não cabe ao Juízo silenciar testemunhas ou acusados na condução do processo".

A defesa de Fernando Baiano afirmou que desconhece os fatos relatados por Júlio Camargo na quinta-feira passada. De acordo com o advogado Nélio Machado, Fernando Baiano jamais admitiu possuir contas no exterior.

O advogado de Cerveró, Edson Ribeiro, negou que seu cliente tenha recebido propina referente aos contratos dos navios-sonda. "Não existe essa ligação. O Ministério Público vai ter de provar", afirmou. Ribeiro não comentou as investigações envolvendo offshores mantidas fora do País e atribuídas ao ex-diretor da área Internacional da Petrobras. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. [Estadão Conteúdo]


Confira o artigo original no Portal Metrópole: http://www.portalmetropole.com/2015/07/policia-federal-busca-provas-e-pode.html#ixzz3gRoD6jwY

Bélgica, que traz em seu currículo 8 milhões de africanos dizimados,

Holocaustos Coloniais: Rei Leopoldo II e o holocausto oculto no Congo.
Quando se fala em atrocidade, um nome, inevitavelmente, vem à cabeça: Hitler! Mas, agora, outro nome se juntará à galeria dos monstros da história da humanidade: o do rei Leopoldo II, da Bélgica. E isso graças ao escritor polonês, naturalizado britânico, Adam Hochschild, que no livro “O Fantasma do Rei Leopoldo”, relata uma das maiores chacinas já cometidas em nome do poder, a mando do rei belga, quando colonizou o Congo( antigo Zaire), no continente africano.
As piores atrocidades aconteceram entre 1890 e 1910, tudo isso sem que o rei colocasse os pés na África e com o aval dos líderes mundiais, que fizeram “vista grossa”, enquanto milhares de congoleses sucumbiam ante a tirania do “filantrópico e humanitário” rei, que aos olhos do mundo “apenas libertava aquele povo medieval de uma ignorância crônica, levando até eles as benesses da civilização”.
Congo Belga, como ficou conhecido na época, foi uma das grandes fontes de riqueza para a minúscula Bélgica, que se enriqueceu com a venda de marfins. Outra fonte de riqueza foi a extração da borracha, responsável pelo desaparecimento de muitas espécies de árvores nativas daquela região.
Mas foi em outro aspecto que a tirania do rei Leopoldo mais se acentuou: na instituição do trabalho escravo. A ordem era lucrar muito com pouco investimento, e isso, logicamente, significava não se preocupar com a folha de pagamento. Muitos oficiais belgas foram enviados ao Congo, após previamente estudarem um “Manual”, onde se ensinavam as “técnicas” de como subjugar o povo.
No dizer do próprio autor, “poucas vezes a história nos oferece uma chance como essa de ver instruções detalhadas de como executar um regime de terror”. São muitas as atrocidades, impossíveis de serem descritas, uma delas são as mãos cortadas. Mas, para quem pensava que no ranking dos monstros da humanidade, Hitler fosse imbatível, uma novidade: o pódio é também ocupado pelo rei Leopoldo II, da Bélgica, que traz em seu currículo 8 milhões de africanos dizimados, contra 6 milhões de judeus mortos, inseridos no histórico do austríaco.
O poeta norte-americano Vachel Lindsay traduziu bem a impressão deixada por Leopoldo, após sua morte:
“Ouçam como grita o fantasma de Leopoldo/A queimar no inferno por suas hostes sem mãos./Escutem como riem e berram os demônios/Lá no inferno, a lhe cortar fora as mãos”.
FONTE: FDR / King Leopold's Ghost: A Story of Greed, Terror, and Heroism in Colonial Africa, Adam Hochschild, Mariner Books, 1999
Fotografias da História: Facebook
Foto: escravos em 1910 do Congo

36 anos da Revolução Popular Sandinista!


Por Maurício Tomasoni, da ACJM-SC
Neste domingo, dia 19, o povo nicaragüense celebra o 36º aniversário de sua revolução popular, construída desde os tempos da resistência indígena à invasão espanhola, passando pela resistência às invasões norte-americanas (três no total), pela luta de Augusto César Sandino contra o imperialismo norte-americano e a elite nativa subserviente, passando pelas tentativas guerrilheiras dos sobreviventes do Exército Defensor da Soberania Nacional, pela fundação da FSLN (Frente Sandinista de Libertação Nacional) em 1961, pelas experiências guerrilheiras de Raiti, Rio Coco e Bocay em 1963 e depois a de Pancasan em 1967. Estas últimas derrotadas pela Guarda Nacional e com perdas em combate de dirigentes históricos e inclusive fundadores da FSLN. Experiências que, apesar de serem derrotadas, se tornaram ensinamentos fundamentais para a direção guerrilheira, no sentido de revisão de táticas e implementação de novos mecanismos organizativos e de retaguarda.

A luta seguiu nos anos posteriores até a tomada do poder em 1979. Logo se instala a reação contra-revolucionária financiada pelos Estados Unidos e impulsionada desde o território hondurenho, utilizando base militar norte-americana neste país, e, que culminou com a derrota eleitoral em 1990 para a UNO (União Nacional Opositora) de Violeta Chamorro. Somente em 2007, a FSLN vence as eleições e ressume o governo.

A conjuntura em 1979 era muito diferente da do final dos anos 80 e começo dos 90 do século passado, anos anteriores e posteriores à queda do campo socialista do leste europeu e da União Soviética, que foram fundamentais para contribuir no avanço da revolução sandinista, tanto no campo econômico quanto no fornecimento de mecanismos de defesa militar. Apesar disso, o apoio militar dos Estados Unidos para a contra-revolução desembocou na vitória eleitoral da UNO, pois a “contra” causou inúmeras perdas econômicas, de infra-estrutura e humanas ao povo nicaragüense. A consigna da UNO era: conosco a paz, com a FSLN a guerra. Ou seja, o conflito com a “contra” apoiada pelos yankees continuaria se a FSLN continuasse no governo.

Vivia-se nos anos 1970 e 1980 um grande Ascenso dos movimentos guerrilheiros em El Salvador e Nicaragua. As massas estavam insurrecionadas, diferentemente do que se passa hoje.

É preciso entender, não dogmatizar, nem enquadrar em modelos pré-fabricados, os processos revolucionários. Em especial, no caso em questão, o nicaragüense. Cada revolução tem suas próprias características, devido a fatores concretos como a formação econômico-social, a composição de classes, a dependência econômica, a conjuntura política e econômica mundial, o poder imperialista, principalmente o norte-americano.

É importante termos como referência para análise a opinião das forças políticas que, historicamente, lutaram contra o imperialismo e que se propuseram acabar com as chagas da dependência, implementando medidas como a reforma agrária, o combate ao analfabetismo, à desigualdade social, etc. Isto é dito porque disseminam-se críticas e mentiras com interesses alheios e com o objetivo de retirar a credibilidade de personalidades e forças políticas. Por isso que aderirmos a críticas de agrupamentos políticos sem termos em conta sua trajetória e, inclusive, os motivos porque romperam é temerário.Nem todo rompimento dito à esquerda pode ser “santificado”. Assim como é um erro aderir a opiniões de pretensos analistas internacionais de nome, que se supõem “juízes” da luta de classes, mas não são capazes de criar e de se responsabilizar por uma organização política que tenha influência na sociedade. Alguns se dizem até marxistas, mas são incapazes de seguir a tese fundamental do marxismo que é a necessidade de transformação revolucionária da sociedade e de construção de elementos que elevem a cabo esta tarefa.

A FSLN teve ao largo de sua existência erros e acertos, e problemas políticos mas é a organização nicaragüense com credibilidade histórica, pois desde a sua fundação lutou contra o imperialismo yanque. Basta ver, as suas posições históricas, e, inclusive, as posições atuais de defesa dos interesses dos povos faz a FSLN. Em episódios recentes fizeram duas declarações contra o sionismo e sua agressão ao povo palestino, em defesa do direito do povo palestino ter seu estado, a condenação à agressão ao povo líbio e ao assassinato ao seu líder histórico, Muamar Kadafi. A defesa do governo venezuelano, alvo de maquinações golpistas dos Estados Unidos e da elite lacaia nativa. Em todas as questões internacionais, a posição da FSLN é de defesa dos interesses dos povos e contra o imperialismo.

Ressalte-se, também, que a Nicaragua é membro da ALBA (Aliança Bolivariana para as Américas), cuja adesão se deu fevereiro de 2007, logo após a posse de Daniel Ortega.

Há que se destacar, também, que no seio do povo nicaragüense geram-se camaradas e companheiros heróicos como o General de Homens Livres, Augusto César Sandino que combateu a invasão imperialista, o general Santos Lopez, companheiro de Sandino e que mais tarde se integraria à FSLN, já idoso. Há que se lembrar, também, Oscar Turcios, German Pomares, Silvio Mayorga, Jose Benito Escobar, todos estes quatro fundadores da FSLN. Registre-se que dos fundadores da FSLN, apenas Tomás Borge (falecido em 2012) pode enxergar com seus próprios olhos o triunfo e o comício na Praça da Revolução em 19 de julho de 1979.

Também, destacamos a importância de tantos outros companheiros como Rigoberto Lopez Perez, Carlos Tinoco, Francisco Moreno, Vítor Tirado Lopez, Juan Jose Quezada, Júlia Herrera de Pomares, Ricardo Morales Avilés, Julio Buitrago, Camilo Ortega Saavedra, entre tantos outros militantes.

O principal líder e fundador da FSLN foi Carlos Fonseca, que foi o principal líder teórico e estrategista da revolução. Ele foi assassinado pela guarda nacional somozista em novembro de 1976, quando integrava uma coluna guerrilheira que foi cercada nas selvas de Zinica. Foi Carlos quem resgatou o papel desempenhado por Sandino na luta anti-imperialista, personagem que a ditadura nicaragüense fez de tudo para tirar dos livros de história ou para difamá-lo como bandido, bandoleiro, ladrão e assassino. Carlos travou muitas discussões com companheiros que tinham posições anti-imperialistas, mas que influenciados por esta visão, menosprezavam a importância da heróica luta de Sandino, seu caráter anti-imperialista e as lições históricas necessárias ao desenvolvimento conseqüente da luta. Frise-se que Sandino não era marxista e não queria ser, motivo pelo qual o salvadorenho Farabundo Marti, que era seu ajudante de ordens e coronel do Exército em Defesa da Soberania Nacional, rompeu politicamente com ele. Farabundo, era membro do Socorro Vermelho Internacional para a América Central e Caribe da Internacional Comunista.

Recordemos, também, Arlen Siu, filha de pai chinês e mãe nicaragüense que é uma das mártires da revolução. Foi assassinada aos 18 anos, em novembro de 1975, em El Sauce, quando participava de uma escola guerrilheira nas selvas deste lugar. Era conhecida nacionalmente como cantora muito popular e compromissada com os pobres de sua terra. La Chinita como era conhecida saiu da cidade para integrar-se à guerrilha. Seus restos mortais foram ocultados pela ditadura devido à comoção nacional que poderia causar. Tão somente após o triunfo de 1979 foram encontrados e sepultados seus restos mortais.

Outro registro que precisa ser feito é sobre o atual presidente da Nicaragua, Daniel Ortega que já aos 16 anos se integrava na luta armada contra o regime somozista. Foi a mais destacada figura da FSLN após a morte de Carlos Fonseca até os momentos atuais, passando pelos altos e baixos das derrotas eleitorais de 1990, 1997 e 2002, e, pela vitória eleitoral de 2007 e a sua conseqüente reeleição. Daniel segue sendo referência ao lado de tantos líderes como Evo Morales, Shafick Handal, Salvador Sanchez Ceren, Hugo Chavez, Nicolás Maduro, Fidel Castro, Raul Castro.

Parabéns ao povo nicaragüense, aos lutadores anti-imperialistas do Exército da em Defesa da Soberania Nacional de Sandino, a todos os caídos em combate, heróis e mártires da Revolução Popular Sandinista, à Frente Sandinista de Libertação Nacional, e, aos que perseguem a causa da justiça social e soberania nacional.

“REQUIÃO DIZ QUE “CUNHA ESTÁ NA UTI À ESPERA DO FIM””

REQUIÃO DIZ QUE “CUNHA ESTÁ NA UTI À ESPERA DO FIM”

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Senador paranaense usou o Twitter para atacar o presidente da Câmara e seu colega de partido; primeiro, tripudiou sobre o pronunciamento de Eduardo Cunha na TV, dizendo que teve o “tamanho de um feito por vereadores do interior”; depois, escreveu que é natural que o chefe da matilha enfraquecido seja liquidado pelo lobos que o seguiam; por fim, disse que Cunha “está na UTI à espera do fim”; “descanse em paz”, finalizou o Roberto Requião
Paraná 247 – O senador Roberto Requião (PMDB) usou o Twitter para ataca o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha. Primeiro, o parlamentar paranaense tripudiou sobre o pronunciamento de Cunha na TV, exibido na noite de sexta-feira.
“Afinal o pronunciamento de Cunha teve o tamanho de um feito por vereados do interior”. Depois, Requião deu a entender que Cunha está sozinho e será aniquilado pelos próprios aliados.
“Natural é que o chefe da matilha ferido e enfraquecido venha a ser atacado e liquidado pelos lobos que até então o seguiam. Prestem atenção!”.
Roberto Requião encerrou sua investida com um post em letras maiúsculas, decretando o fim de Eduardo Cunha.
“CUNHA ESTA NA UTI A ESPERA DO FIM. NO LEITO AO LADO RESPIRA COM DIFICULDADE  A POLÍTICA ECONÔMICA DO JOAQUIM LEVY. QUE DESCANSEM EM PAZ!”, escreveu o senador.
Veja os posts:

 

É o momento de nos unirmos contra todos os golpes e na defesa de nosso país.

A reação aos ataques da direita golpista

 
Por Jandira Feghali, no site Vermelho:
O PSDB chega ao poder na década de 90 e viabiliza um projeto de venda das principais estatais do Brasil jamais imaginado pelos corações patriotas. A Era FHC promoveu o maior ataque privatista ao patrimônio nacional. Puseram despudoradamente à venda gigantes como a Vale do Rio Doce, a Companhia Siderúrgica Nacional e a Telebrás. Ao todo foram “incineradas” 125 empresas em todo país.

A Vale, por exemplo, foi vendida em 1997 pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso por míseros US$ 3,558 bilhões, a mesma quantia que atualmente costuma lucrar em apenas um único trimestre. Não foi uma venda, mas uma verdadeira entrega, quase uma “doação”.
 
Mesmo distantes da Presidência da República, após quatro fracassos seguidos nas urnas, tentam a qualquer custo avançar em seu projeto entreguista em prol de empresas internacionais. Parece piada que alguns partidos brasileiros hajam de acordo com os interesses imperialistas de outros países, principalmente os Estados Unidos. Um alinhamento fervoroso.
 
Ao menos cinco projetos de lei, todos de autoria da oposição na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, tramitam atualmente com o objetivo de reduzir a exploração da Petrobras nos campos do pré-sal. Se aprovados, reduziriam drasticamente o lucro da empresa brasileira e extinguiriam investimentos do Governo Federal em saúde, educação e aportes para o Fundo Social, regras já avalizadas pelo Parlamento. O impacto, segundo especialistas, seria de R$ 150 bilhões.
 
Além disso, a empresa deixaria de investir em conteúdo nacional, de forma que a construção de novas plataformas e outros projetos poderiam ser encomendados lá fora, gerando menos empregos e tecnologia aqui. Parece má-fé diante das dificuldades na economia: recentemente, mais de mil empregados de estaleiros no Rio de Janeiro foram demitidos.
 
É fato que a oposição se tornou uma máquina de ataque ao Brasil. Diante da prolongada ressaca das urnas e do desespero pelo poder, flertam com o golpismo de grupos que atentam contra os pilares mais básicos da democracia. Ou seja, além de tentar retomar a entrega de nossas riquezas, os tucanos, atentam contra o Estado Democrático de Direito ao fazer coro a grupos que pedem o retorno da Ditadura ou impeachment – bandeira sem sustentação técnico-jurídico. A intolerância, o preconceito, inclusive de gênero e o ódio têm sido a tônica.
 
Nossa voz tem sido de resistência na defesa da democracia, do mandato constitucional da presidenta Dilma Rousseff e a soberania do país. Este é um chamado público a todas as forças progressistas que reconhecem e valorizam o voto, a liberdade de expressão e a importância da manutenção do patrimônio brasileiro.
 
É o momento de nos unirmos contra todos os golpes e na defesa de nosso país. Na política e na vida, é preciso ter lado, com a coragem necessária para impedir que os derrotados nas urnas voltem ao poder sem a legitimidade do voto popular, mas no tapetão.