Páginas

Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

terça-feira, março 01, 2011

Annie Leibovitz - A vida através das lentes - 2006




SINOPSE
Annie Leibovitz produziu algumas das mais famosas imagens dos últimos 30 anos e pode ser considerada as mais influente no mundo da fotografia. Glamour, riqueza e poder foram algumas das características registradas por Annie em seus trabalhos para revistas renomadas no mundo como Vogue e Rolling Stone porém, não só isso faz parte de seu extenso portfólio; os horrores provocados pela guerra em Sarajevo e Ruanda também foram documentados com seu estilo único de registro. Neste documentário, Annie divide com o espectador seu processo artístico, suas experiências durante a carreira além de um balanço sobre fama e família, sempre registrados de uma forma intimista que vai de seu estúdio até seu descanso na fazenda.

DADOS DO ARQUIVO
Diretor: Barbara Leibovitz
Áudio: Inglês
Legendas: Português
Duração: 79min.
Qualidade: RMVB
Tamanho: 359 MB
Servidor: Megaupload (parte única)

LINKS
Parte única

*laranjapsicodelica

Sempre achei poesia na foto *chebola

Bolsa Família terá reajuste de até 45,5% “para atacar pobreza”


A família de Maria de Lourdes dos Santos de Jesus, moradora de em Irecê (BA), será beneficiada com o reajuste do programa Bolsa Família. Foto: Paula Fróes. Sedes/BA
Selo da série especial Dia internacional da Mulher O Bolsa Família terá ajuste médio de 19,4%, podendo chegar a até 45,5% para os valores pagos na faixa etária de zero a 15 anos, conforme decreto assinado nesta terça-feira (1/3), em Irecê (BA), pela presidenta Dilma Rousseff, durante cerimônia de comemoração ao início do mês da mulher. O reajuste beneficiará 12,9 milhões de famílias – cerca de 50 milhões de pessoas com renda mensal per capita de até R$ 140. O investimento federal será da ordem de R$ 2,1 bilhões.
O valor ajustado representa, em média, um aumento real de 8,7% sobre a inflação do período de setembro de 2009 – época do último reajuste – a março de 2011. Com isso, o benefício médio atual, de R$ 96, subirá para R$ 115, variando de R$ 32 a R$ 242. Atualmente, vai de R$ 22 a R$ 200.
A medida irá beneficiar famílias como a de Maria de Lourdes dos Santos de Jesus, moradora de Irecê. Ela reside numa casa de três cômodos com os três filhos e quatro netos e sobrevive apenas com os R$ 134 que recebe do Bolsa Família. Com o marido e um neto doentes, Maria conta da dificuldade de trabalhar. Ainda assim ela está montando um carrinho para vender lanche nas ruas da cidade para complementar a renda mensal.
“O Bolsa Família é tudo para mim. Sem ele a gente nem ia viver. Quando cheguei a Irecê vivia no lixão catando, passava fome. Com o aumento do Bolsa Família vou comprar mais comida para as crianças”, disse Maria.
Além de recompor o poder de compra dos beneficiários, o governo concentrou o reajuste para os valores pagos na faixa etária de zero a 15 anos (45,5%); já o valor concedido aos jovens ehttps://blog.planalto.gov.br/wp-admin/post.php?post=24588&action=edit#screen-optionsntre 16 e 17 anos foi de 15,2%. O aumento significativo dos benefícios variáveis é exatamente o de maior impacto sobre a extrema pobreza. Hoje, 25% dos beneficiários do Bolsa Família têm até nove anos de idade e mais de 50% tem idade inferior a 20 anos.
“Essa diferença significa mais comida na mesa da população pobre do País. Melhorar a alimentação fortalece a capacidade de desenvolvimento de nossas crianças e jovens”, frisou a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello.
*Planalto

DIANTE DA DEMISSÃO DE 150 FUNCIONÁRIOS DA TV CULTURA, CONTINUA A LUTA PELA MANUTENÇÃO E VALORIZAÇÃO DA EMISSORA

De uns tempos pra cá, a TV Cultura vem passando por algumas transformações que já foram assunto de publicação aqui no Educação Política. A atual gestão da emissora paulista vai aos poucos tomando certas atitudes que apontam cada vez mais para uma real tentativa do governo estadual em desmontar a única tv pública, educativa e que realmente leva, ou pelo menos levava, aos lares de todos os brasileiros uma produção de alta qualidade, cada vez mais rara na maioria dos canais abertos da televisão brasileira.

Para quem acompanha a programação da TV Cultura, algumas mudanças relacionadas à linha editorial do veículo, conteúdo dos telejornais, posicionamento político, jornalistas que entrevistam e demais profissionais que são entrevistados, já puderam ser notadas.

Pouco a pouco as mudanças vão aparecendo, funcionários vão sendo demitidos, programas vão sendo cortados, liberdades anteriores começam a ser restringidas, crítica social começa a ser domesticada, enfim, aos poucos o Brasil vai perdendo uma grande emissora PÚBLICA de televisão.

É por isso que a Frentex (Frente Paulista pelo Direito à Comunicação e Liberdade de Expressão) realizou no último dia 21 de fevereiro um debate sobre a situação da TV Cultura com o objetivo de ampliar a discussão e articular as entidades para lutar em defesa da emissora. O convite foi aberto a todas as organizações. A entidade também lançou uma nota repudiando o comportamento da atual gestão e defendendo a valorização da emissora pública.

Mesmo o debate já tendo acontecido, o Educação Política considera importante mostrar os passos dessa luta, mesmo porque depois desse ainda virão muitos debates pela frente. E é bom que venham. Neste caso, temos que estar de olhos bem abertos, atentos. Esta é uma daquelas causas pelas quais realmente vale a pena lutar!

Veja a chamada da Frentex e também a nota de repúdio publicadas no blog O Escrevinhador:

Vamos defender a RTV Cultura!
A Frente Paulista pelo Direito à Comunicação e Liberdade de Expressão realizará na próxima segunda-feira (21/02), às 19 horas na sede do sindicato dos Jornalistas, uma discussão sobre o desmonte da RTV Cultura de São Paulo e levantar propostas dos movimentos sociais para resgatar a TV pública estadual.
Mobilize sua entidade e venha participar deste importante movimento para salvar a RTV Cultura.
Veja a nota da Frentex:
Frente Paulista pelo Direito à Comunicação e Liberdade de Expressão (Frentex) divulga nota repudiando o desmonte da RTV Cultura
A Frente Paulista pelo Direito à Comunicação e Liberdade de Expressão (Frentex) vem a público repudiar o desmonte da RTV Cultura promovido pelo governador do Estado de São Paulo.
A notícia das 150 demissões ocorridas na RTV Cultura de São Paulo na última segunda-feira, dia 7, só confirma a intenção do PSDB de desmonte da única emissora pública paulista, que faz parte do patrimônio do povo.
A emissora enfrenta uma das maiores crises de sua história. Já foi amplamente divulgado na mídia que o projeto da atual gestão da Fundação Padre Anchieta, ligada diretamente ao governo de São Paulo, é reduzir o quadro de funcionários e efetuar corte de verbas em algumas de suas produções. Com isso, pretendem economizar as custas dos empregos e da qualidade da programação da emissora, alterando inclusive o papel social da Fundação, gestora da TV Cultura.
Para honrar o Estado democrático que conquistamos após anos de arbítrio, é necessário que a TV Cultura propicie programação de qualidade, jornalismo independente e ético, participação da sociedade em seu Conselho Administrativo e condições de trabalho dignas a todos os funcionários.
O estado de São Paulo não pode ser mero espectador no processo de avanço da democratização dos meios de comunicação que está sendo discutido em nível nacional, ideia que se fortaleceu mais ainda após a realização da 1ª Conferência Nacional de Comunicação, da qual o movimento social paulista teve grande representação, apesar do boicote promovido pelo governo do Estado.
Nesse sentido, defendemos um amplo debate sobre o papel da TV Pública no Estado de São Paulo para que ela continue sendo um instrumento de fortalecimento dos valores e costumes do povo, que tenha diversidade de ideias e de opiniões e ajude no fortalecimento de nossa democracia.
São Paulo, 10 de fevereiro de 2011.
Entidades que assinam a nota:
Aliança Internacional de Jornalistas – Núcleo SP
Campanha pela Ética na TV
Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé
Cidadania e Saúde
Ciranda da Informação Independente
Coletivo Intervozes
Conselho Regional de Psicologia de São Paulo
Coordenação Nacional de Entidades Negras/Conen-SP
CTB-SP
CUT-SP
Federação dos Jornalistas de Língua Portuguesa – FJLP
Grupo Tortura Nunca Mais de São Paulo
Instituto CUCA da UNE
Movimento Sindicato é pra Lutar
Observatório da Mulher
Revista Debate Socialista
Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo
Sindicato dos Radialistas do Estado de São Paulo
Sinergia CUT (Sindicato dos Trabalhadores Energéticos do Estado de SP)
União Brasileira de Mulheres
União Estadual dos Estudantes
União de Mulheres de São Paulo

*educaçãopolítica

Malafaia diz em culto que quem não desse oferta ficaria sem bençãos

O pastor Silas Malafaia (foto), 52, durante um culto em Araruama (RJ) no dia 16 de fevereiro, lembrou que no templo em que estavam tinha custado R$ 600 mil e em seguida disse: “Quem não der oferta, tudo bem. Mas não sairá daqui abençoado”.
Malafaia é da Igreja Assembleia de Deus, da subdenominação Vitória em Cristo, criada por ele.
Araruama é uma cidade de 112 mil habitantes do litoral fluminense a 108 km do Rio. Com 450 cadeiras, a igreja ali da Vitória em Cristo foi inaugurada no dia 18 dezembro de 2010. Ela é mais uma das 1.000 que o pastor planejou inaugurar nos próximos anos.
Malafaia faz parte de uma minoria entre os evangélicos que possui curso superior. Ele se formou em psicologia, mas se distingue por um estilo direto e ríspido, com casca de abacaxi. Ou "franco", como afirmam seus admiradores.
É um estilo bem diferente, por exemplo, do apóstolo Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial, que, tendo estudado até o quinto ano do ensino fundamental, tem sido sutil e criativo na abordagem aos fiéis, como no caso da invenção do trízimo – 10% a Deus, 10% para Jesus e 10% para o Espírito Santo.
Em Araruama, quando Malafaia disse que quem não desse dinheiro ficaria sem benções, uma parte dos fiéis desistiu do culto.
*opiniãoecia

Deputada cadeirante emocionou a Câmara com discurso em defesa dos portadores de necessidades especiais



Como se sabe, a deputada Mara Gabrilli (PSDB-SP), foto, foi quem convenceu a diretoria da Câmara a instalar um elevador para acesso de cadeirantes à tribuna e à Mesa Diretora.
Gabrilli ficou tetraplégica após um acidente de carro. Recém-eleita, forma com Rosinha da Adefal (PTdoB-AL) e Walter Tosta (PMN-MG) a bancada de deputados que se ultizam de cadeiras de roda.
Publicitária, psicóloga, colunista da revista TPM e ex-secretaria municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida da Prefeitura de São Paulo, ela própria estreiou o elevador em seu primeiro discurso da tribuna, na última quinta-feira.
Foi um dos poucos momentos em que o discurso de um deputado terminou sob uma salva de palmas dos colegas:
*comtextolivre

Dia internacional da Mulher 8 de março

EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A PREPARAM ATAQUE A LÍBIA









Laerte Braga


O principal executivo do grupo EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A na Europa, David Cameron, responsável pelo extinto Reino Unido a mais importante filial do conglomerado naquele continente declarou que tropas das bases da OTAN ali localizadas podem atacar a Líbia para garantir a “democracia”.

Petróleo mudou de nome.

A secretária Hilary Clinton, integrante do conselho diretor executivo do conglomerado repetiu as declarações de Cameron. É o mesmo jogo jogado por George Bush para anunciar o ataque ao Iraque a partir da mentira das armas químicas e biológicas. Mandou o comunicado ser lido por Tony Blair, então gerente geral do antigo Reino Unido.

Tropas do conglomerado já se reposicionam na região próxima à Líbia para invadir e ocupar o país. O temor é que a revolução popular naquele país ponha fim ao acordo entre o ditador Muammar Gaddafi e os norte-americanos sobre petróleo, políticas do Banco Mundial e do FMI.

Aliado desde 2003, Gaddafi vai ser jogado no lixo como foi Mubarak, mas nada vai mudar é o que decidiu o conglomerado.

Como no Egito onde os generais já reprimem a população para manter intocados os privilégios das elites políticas e econômicas construídos em 30 anos de ditadura.

Em meio a toda essa movimentação e enquanto aguardam a ordem de ataque, bandeiras com a suástica já começam a ser distribuídas ás hordas de mercenários que formam as forças de EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.

Sobre se o povo líbio deseja esse tipo de intervenção, nenhuma pergunta foi feita. As perguntas são dirigidas aos que comandam os interesses políticos e econômicos da empresa (extinto EUA) sediada em Washington.

Vale dizer que uma intervenção desse porte para garantir o petróleo, agora chamado de democracia vai custar, no mínimo, um milhão de líbios mortos, mas Wall Street sobrevive intacta.

As manifestações populares no Iêmen, na Jordânia, no Barein, na Argélia e em Madison, capital do estado de Wisconsin, essas, por enquanto não interessam. O petróleo está garantido na repressão de generais/cãezinhos subordinados ao conglomerado.

Uma invasão à Líbia será um ato de terrorismo sem tamanho e confirma os reais “propósitos” democráticos, cristãos e ocidentais de EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.

A decisão não é repentina vem sendo estudada desde o início das manifestações de protesto do povo líbio e só está sendo anunciada diante da perspectiva de perda do controle dos negócios do petróleo.

A democracia para o conglomerado significa tanques abarrotados e cofres estourando de dinheiro. É para isso que dispõe de um arsenal capaz de destruir o mundo cem vezes.

Obama é um criminoso, deveria ser levado ao Tribunal Criminal Internacional, fora o fato de ser um mero funcionário de EUA/TERRORISMO S/A, já que, além dos negócios que manter o emprego nas eleições do ano que vem.

Quer ganhar mais quatro anos para tentar emplacar uma cantada em Angelina Jolie. Só levou não até agora.

David Cameron é o executivo de EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A que decretou o fim do multiculturalismo num discurso feito em Berlim no início desse mês de fevereiro, retirando do baú a bíblia do conglomerado. MEIN KAMPF.

Segundo seu pronunciamento diante de executivos do conglomerado na antiga Comunidade Européia a convivência entre diferentes é impossível e por isso deveriam ser tomadas providências para eliminar os diferentes. Não difere nada do que fizeram à América inteira desde Colombo. Os massacres de Maias, Astecas e Incas.

Ou a destruição que em nome de Cristo impuseram aos povos árabes.

Sílvio Berlusconi, amigo de Gaddafi, com quem firmou vários acordos petrolíferos, já anunciou que vai à guerra num cavalo alazão cercado de amazonas e pronto a intervir no Marrocos para assegurar o direito a marroquinas menores de dezoito anos. Garantiu que leva a bênção do enclave que chamam Vaticano. Herr Bento XVI vai ungir os “libertadores”.

Todo o noticiário da mídia privada e subsidiária do conglomerado (no caso do Brasil as redes nacionais de tevê, os grandes jornais e revistas) já está disseminando o maior número possível de notícias falsas e alarmantes, preparando a população para que dê apoio a ação terrorista de EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.

Somos a Líbia de amanhã. O Brasil e toda a América Latina.

Na bagagem do “libertador” Barack Obama e seus generais cerveja em forma de veneno a ser servida aos líbios.

Tudo isso é pura barbárie. Violência e genocídio contra um povo que deseja apenas escolher o seu caminho sem que patas e garras nazi/sionistas interfiram e roubem suas riquezas. Aquelas que vão garantir – deveriam – a construção de um país livre e justo com os seus, segundo a vontade dos seus.

O fato de Gaddafi ser um tirano não justifica as ações terroristas de EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A sob o pretexto de garantir democracia e direitos humanos. Pelo contrário, é o pretexto esfarrapado para repetir todas as cenas de boçalidade acontecidas no Iraque. Milhares de iraquianos, aliás, estão nas ruas protestando contra o governo títere do país e exigindo a saída dos mercenários do conglomerado terrorista.

Ao Brasil, frente a esse tipo de terror cabe condenar de forma incisiva a possível invasão – como o fez Lula em relação ao Iraque –. Não há colaboração possível com os Estados Unidos.

Os objetivos do complexo terrorista estão claros e em momentos como esses somem as Nações Unidas.

Pouco importa o que pensam.

Importa o petróleo. Importam os negócios.

Não há diferença alguma entre as antigas batalhas que são mostradas em filmes sobre supostos bárbaros e as de hoje. Mudaram apenas as armas e o centro do terrorismo mundial está em Washington.
*BrasiMobilizado