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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista
quinta-feira, maio 31, 2012
Fome nos EUA: doze milhões de crianças à beira da morte
do Burgos
O império e seus miseráveis
Estudo revela que uma em cada seis crianças norte-americanas menores de cinco anos passa fome e insegurança alimentar
Cenas
de pobreza e miséria aparecem com freqüência em jornais de todo o
mundo. Imagens que mostram geralmente a situação extrema em que vivem os
povos na África, na América Latina ou no Sul da Ásia.
Muito
comum também é conhecer através da imprensa mundial a riqueza e o
desenvolvimento nos países acima da linha do Equador. Europa, EUA,
Rússia e Japão são sempre relacionados com avanço tecnológico, poder
aquisitivo e alto nível de bem-estar social.
Isso
não quer dizer, no entanto, que o mundo seja exatamente assim. O
colapso econômico mundial, a maior crise da história do regime
capitalista, está levando à tona o que os países ricos sempre fizeram
questão de esconder.
No país mais rico do
mundo, os EUA, milhões de crianças estão muito abaixo da linha de
pobreza e denunciam uma realidade cada vez mais difícil de esconder.
O
último informe da organização Feeding America (Alimentando a América),
que defende a criação de um banco de alimentos nos EUA, revela que pelo
menos 12 milhões de crianças estão à beira da fome em todo o país e mais
de três milhões e meio de crianças com menos de cinco anos passam fome,
uma cifra equivalente a 17% (um em cada seis) das crianças
norte-americanas de cinco anos de idade ou menos.
O
informe “Insegurança alimentar infantil nos EUA: 2005-2007”, publicado
no dia 7 de maio, é a primeira análise por estado que avalia a situação
de crianças e bebês que vivem em regiões pobres do país.
A
organização se baseou em dados coletados pelo Departamento Federal de
Agricultura (USDA, na sigla em inglês) e pelo Censo de 2005 e 2006.
Os
dados revelam a deterioração das condições de vida da classe
trabalhadora nos últimos cinco anos. A partir de 2005, a fome e a
pobreza se extenderam rapidamente junto com o aumento do desemprego e
com os rebaixamentos salariais.
“Feeding America
concluiu que neste período precedente à aparição da crise econômica, em
11 estados mais de 20% das crianças pequenas corriam perigo de passar
fome.
Lousiana, com 24,2%, tem o índice mais
alto de insegurança alimentar, seguido da Carolina do Norte, Ohio,
Kentucky, Texas, Novo México, Kansas, Carolina do Sul, Tennessee, Idaho e
Arkansas”.
Na Califórnia, os estudos concluíram que uma média 1,6 milhão de crianças se encontravam na extrema pobreza entre 2005 e 2007.
No
Texas, a média era de 1,47% milhão no mesmo período. Nenhum estado tem
menos de 10% de sua população infantil exposta à fome.
Até mesmo a “escassamente povoada” Dakota do Norte registrou um índice de 10,9%.
Segundo
a USDA, mais de um milhão de pessoas foram inscritas em programas de
assistência federal desde setembro do ano passado. Atualmente são 32, 5
milhões de norte-americanos recebendo auxílio alimentar do governo, mas o
número pode ser bem maior em razão do aumento do desemprego e da
pobreza. Uma grande parcela não teve ainda a oportunidade de se
cadastrar.
A organização Food Research
and Action Center estima que mais de 16 milhões de pessoas estão
procurando assistência alimentar federal, mas não conseguiram se
inscrever no programa.
Uma reportagem
publicada pelo New York Times no dia 9 de maio identificou uma profunda
insuficiência dos programas de assistência nos estados.
Na Califórnia, por exemplo, só a metade das pessoas que passam fome conseguiu se cadastrar em um programa de vale alimentação.
Em
outros estados, como Missouri, onde a inscrição das pessoas que reúnem
os critérios do programa é de 98%, centenas de milhares de famílias
trabalhadoras pobres inscritas estão recebendo cada vez menos ajuda a
cada mês que passa.
Em conseqüência disso,
cada vez mais famílias norte-americanas estão recorrendo a restaurantes
populares e organizações de caridade. Ou então cortam as despesas e
passam a consumir produtos mais baratos e de menor qualidade.
Esta
é a situação da maior potência econômica que a humanidade já conheceu.
Cada vez mais milhões de famílias passam fome e perdem suas residências,
sendo obrigadas a se alojarem em acampamentos improvisados ou até mesmo
dentro de veículos.
Estes
são os ingredientes para a eclosão de uma enorme situação
revolucionária que fermenta no seio da maior classe operária do mundo.
Fonte: pco.org.br
Hillary Clinton confessa: Al Qaeda é criação do terrorismo americano
Via CubaInformación
Hillary
Clinton admitió en una entrevista concedida a la cadena estadounidense
Fox News que el gobierno de EEUU creó Al Qaeda. Fuente: teleSUR.
*GilsonSampaio
“Os quiero, os respeto, os necesito”. Con estas palabras inicia sus intervenciones Román, octogenario madrileño que llevaba 50 años esperando un cambio real. El 15 de Mayo de 2011, en la puerta del Sol, ha amanecido junto a una generación en un despertar colectivo que le ha sacado de su impotencia y frustración. “Lo llaman democracia y no lo es”. Los indignados han tomado la plaza y han comenzado un movimiento que tendrá expansión mundial. Una generación de jóvenes que parecia adormecida toma las plazas de España y mas tarde realiza marchas por las carreteras y pueblos de la peninsula, revindicando una democracia real. Un movimiento asambleario que se esfuerza al máximo por conseguir el consenso y practicar la horizontalidad. Realizado por varios de los integrantes de la comisión de audiovisuales de la acampada, este es un documental desde dentro. La “Spanish revolution” desde el punto de vista de sus protagonistas y una generación bisagra que vio truncados sus sueños y se une hoy a las nuevas generaciones para brotar en un movimiento que propone un cambio de paradigma, donde cada uno se reconoce como persona.
*DocVerdade
DEPOIS DA LIBERAÇÃO DA MARCHA DA MACONHA PELO STF, MANIFESTANTES OCUPAM A ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS PEDINDO A LEGALIZAÇÃO
Brasília recebeu a primeira Marcha da Maconha depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a legalidade da manifestação como forma de liberdade de expressão.
Como mostra notícia publicada pela Agência Brasil, os comentários de pessoas próximas que assistiam à marcha era de espanto, com frases do tipo, “o mundo realmente está louco, como é que podem pedir uma coisa como essa?”, questionou a garçonete Lúcia Vieira. A discussão sobre legalização da maconha deveria passar longe dos preconceitos difundidos na sociedade e ter uma discussão mais técnica e racional.
A cannabis, usada há mais de 3 mil anos, segundo reportagem, faz parte da cultura de algumas religiões e de seus cultos e cerimoniais e pode ser usada no tratamento contra o câncer e o glaucoma.
Para o organizador da marcha Flávio Pompêo, “a proibição é negativa, fortalece o crime organizado e causa mais males do que benefícios”. Para ele, a proibição não inibe o uso, pelo contrário, multiplica caminhos na ilegalidade para que ele seja possível.
É necessário uma discussão menos apaixonada sobre o tema. O próprio presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, de um dos países que mais combatem o tráfico de drogas, pediu em debate internacional sobre o tema, que há necessidade de se reavaliar a guerra às drogas, como definiu o presidente dos EUA, Rixard Nixon, na década de 60.
Veja trecho da notícia:
Brasília recebe primeira marcha da maconha após liberação do STF
Da Agência Brasil
Da Agência Brasil
Brasília – Manifestantes ocuparam a Esplanda do Ministérios na tarde
de hoje (25) pedindo a legalização do uso da maconha. A caminhada
começou pontualmente às 16h20, horário reconhecido na cultura canábica
como hora de fumar. Proibida em 2011, a Marcha da Maconha teve aval do
Supremo Tribunal Federal (STF) por considerar que todos têm direito à
liberdade de expressão. A Polícia Militar do Distrito Federal (PM-DF)
acompanhou todo o manifesto sem interferências.
“ Nós defendemos a legalização da maconha para três finalidades: uso
medicinal, para pacientes com câncer, glaucoma; uso religioso, que
garante a liberdade de algumas religiões afro-brasileiras que estão hoje
impedidas de expressar sua liberdade religiosa; e uso cultural, que é o
uso social que não causa males ao indivíduo”, disse o organizador da
marcha Flávio Pompêo.
Para o organizador, a proibição do uso da maconha é equivocada, já
que, segundo ele, registros históricos mostra que a cannabis é usada há
mais de 3 mil anos. “ Achamos que a proibição é negativa, fortalece o
crime organizado e causa mais males do que benefícios”, disse.
A organização da marcha estima que mais de 3 mil pessoas participaram
do protesto de hoje. Para a PM-DF, o número não ultrapassou mil
manifestantes. O ponto mais esperado da caminhada foi a famosa “Ola”
feita na descida do Congresso Nacional. De lá, os manifestantes seguiram
em direção a Praça dos Três Poderes , onde fizeram “ A Grande Folha
Humana”, um desenho de uma folha de maconha feito pelos participantes da
marcha.
*educaçãopolítica
Vídeo-arte: Televisão é uma droga.
Video frenético e perturbador, inspirado no poema de Todd Alcott's, a televisão, e realizado pela diretora Beth Fulton.
Esse vídeo-arte traz um recorte realista e extremamente curioso sobre a televisão e como ela age feito cocaína e etc, viciando e controlando a vida das pessoas 24 horas por dia.
Esse vídeo-arte traz um recorte realista e extremamente curioso sobre a televisão e como ela age feito cocaína e etc, viciando e controlando a vida das pessoas 24 horas por dia.
Mais o poema de Todd Alcott's se move, se destaca e se impõe como uma grande obra.
Vale também
destacar a animação criada por Beth Fulton, que usa um monólogo irônico e
com uma linguagem moderna. A combinação de tipografia cinética com
tiros de fogo rápido, com imagens de publicidade e uma
narração ebulitiva, sinceramente, impressiona.
Tabaco é segunda causa de mortes no mundo
No
Dia Mundial sem Tabaco, lembrado hoje (31), a Organização Mundial da
Saúde (OMS) alerta que o uso de produtos derivados do fumo é a segunda
causa de mortalidade no mundo, respondendo por um em cada dez óbitos
registrados entre adultos. O fumo só perde, em número de mortes, para a
hipertensão.
O tema deste ano é Interferência da
Indústria do Tabaco. O objetivo é expor e combater tentativas
consideradas pela OMS como “descaradas e cada vez mais agressivas” de
minar os esforços no controle da substância.
Umas
das críticas aborda, por exemplo, ações para acabar com as campanhas de
advertências sanitárias que ilustram as embalagens de cigarro. As
empresas, de acordo com a OMS, têm processado países, utilizando como
argumento tratados bilaterais de investimentos e alegando que as imagens
e os dizeres atingem o direito de utilizar marcas legalmente
registradas.
Outro problema citado pela entidade
trata das tentativas, também por parte da indústria do tabaco, de acabar
com leis que proíbem o fumo em locais públicos fechados e que limitam a
publicidade de produtos derivados da substância.
O
fumo é considerado pela OMS como uma das principais causas preveníveis
de morte em todo o mundo. Entretanto, o cenário traçado pelo órgão é de
epidemia global, já que o tabaco mata quase 6 milhões de pessoas todos
os anos – mais de 600 mil delas são fumantes passivos.
“A
menos que tomemos uma atitude, o tabaco vai matar mais de 8 milhões de
pessoas [ao ano] até 2030, sendo mais de 80% em países de baixa e média
renda”, ressaltou a OMS, em nota.
*OCarcará
Relatora da ONU sobre Nova Luz: prefeitura quer destruir bairro para destruir as pessoas
Sem limites na defesa do capital imobiliário
Rede Brasil Atual
Em debate, moradores e comerciantes expõem que continuam a não entender os motivos da gestão de Kassab para a privatização de bairro no centro e se queixam de falta de diálogo.
A arquiteta e urbanista Raquel Rolnik,
professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP (FAU-USP),
defendeu hoje (29) que a prefeitura da capital paulista tenta destruir
as características históricas da região da Luz, onde está o polo
comercial da rua Santa Ifigênia, para abrir novas frentes para o mercado
imobiliário. “Destruo o território para em seguida destruir as pessoas
que estão ali... Que são focos de resistência”, disse a especialista,
relatora da ONU para o direito à moradia adequada. A região é alvo do
projeto "Nova Luz", que prevê a requalificação de 45 quadras com a
transferência da administração para uma empresa ou consórcio de empresas
privadas que poderão desapropriar e comercializar imóveis.
Raquel participou do debate sobre
planejamento urbano “Nova Luz – Quem está ganhando? Quem está
perdendo?”, com os urbanistas do Consórcio Nova Luz Amelia Reynaldo e
Lourenço Gimenes. Para moradores e comerciantes da região atingida pelo
projeto, a iniciativa do prefeito Gilberto Kassab (PSD) continua sendo
um “sonho que a prefeitura vende”, sem conexão com a realidade.
Para a relatora da ONU, a prefeitura
construiu a ideia de "cracolândia", supostamente tomada por dependentes
químicos, para justificar o "Nova Luz". Outras ações como a Operação
Sufoco, realizada em janeiro, e a retirada dos moradores da ocupação
Mauá, de sem-teto, fazem parte da política do poder público municipal
para anular a resistência de quem mora e trabalha na área. “O que está
colocado para a Luz com a operação militar de 3 de janeiro deste ano
(Operação Sufoco), com a reintegração de posse da Ocupação Mauá,
combinada com a destruição que a prefeitura fez daquele lugar (ao
classificar de cracolândia) e a concessão urbanística na Nova Luz é uma
espécie de solução final”, disse.
Solução final foi o termo usado pelo
nazismo para definir o extermínio da população judaica durante a Segunda
Guerra Mundial. “A solução final (em São Paulo) é: tentei de várias
formas entrar naquele lugar e desconstituir aquele tecido, abrir aquele
espaço para outra coisa. Não consegui porque aquele espaço resiste, tem
vida, organização, movimento. Então destruo o território para em seguida
destruir as pessoas que estão ali com operação militar que viola
radicalmente os direitos de quem está ali e desconstituo”, interpretou.
Raquel considera que a questão da "Nova
Luz" é “um processo de conflito em marcha” porque São Paulo é uma das
poucas cidades globais cujo centro histórico resiste. Para a
historiadora Hertla Franco, o tratamento dado ao patrimônio tem sido de
“eliminar a história e liberar terrenos para novas atividades do mercado
imobiliário”.
Centro vivo
A urbanista do Consórcio Nova Luz Amélia
Reynaldo admitiu que o “centro é vivíssimo” e argumentou que o capital
privado “deve construir a cidade social de todos”. O consórcio é formado
pelas empresas Concremat Engenharia, Companhia City, Aecom Technology
Corporation e Fundação Getúlio Vargas (FGV) e é responsável pelo projeto
urbanístico.
O arquiteto e urbanista Lourenço
Gimenes, que também faz parte do consórcio, disse não se espantar com o
"combate aguerrido" à concessão urbanística, mas defendeu o projeto
porque ele indica “como fazer de forma coerente, como os empreendedores
vão atuar, como deve ser a devida densidade”. Segundo ele, seria pior se
não houvesse diretrizes para o mercado atuar.
Para moradores e comerciantes da região
da Luz, as explicações do consórcio contêm erros e mostram incoerências
da administração Kassab. “A prefeitura sempre tenta enfeitar e na
verdade prospectar um sonho. Não é nada daquilo”, apontou Rafaela Rocha,
advogada da Associação de Comerciantes da Santa Ifigênia (ACSI).
“Sempre fica de lado o aspecto social. Não existe programa de
atendimento social e econômico para a população afetada.”
“Sempre tem um 'inicialmente' na frente
de qualquer explicação. Sempre tem um 'foi estimado'. Não tem nenhuma
resposta concreta e não vai ser interesse dar explicações para a gente”,
analisou Antonio Santana, da Associação de Moradores da Santa Ifigênia
(AMSI).
Regulação do mercado
O promotor de Justiça de Habitação e
Urbanismo da capital, Maurício Antonio Ribeiro Lopes, respondeu da
plateia à indagação de Raquel Rolnik – que seria dirigida aos técnicos
do consórcio Nova Luz – sobre quais instrumentos estão previstos para
manutenção da população e das atividades existentes frente à valorização
imobiliária. “O instrumento chama-se mercado. Foi isso que nós ouvimos
do (Miguel) Bucalem, secretário de Desenvolvimento Urbano”, lembrou.
Segundo o chefe da Assessoria Técnica da
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, Luis Ramos, ainda não
há detalhes sobre a licitação dos 45 quarteirões do bairro da Luz para
empresa privada, que está prometida para este ano. “Sairá quando tiver
todos os elementos. Não há detalhes nesse momento.”
*Cappacete
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