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O plenário do Senado
aprovou ontem (28) o projeto de lei que determina o pagamento de
adicional de periculosidade para os motoboys. A proposta, que altera a
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), determina que os brasileiros
que usam a moto para trabalhar com o transporte de passageiros e
mercadorias, como mototaxista, motoboy e motofrete, recebam dos patrões
um adicional de 30% sobre o salário. O texto segue para sanção da
presidenta Dilma Rousseff.
O projeto tramitou por mais de dois anos no Congresso e sofreu algumas mudanças ao longo do período, como a ampliação das atividades de motociclistas que podem estar contempladas, a retirada de categorias específicas e a exclusão do trecho que incluía atividades relacionadas a serviços comunitários de rua entre as beneficiadas. Os senadores aprovaram o texto lembrando que os motociclistas são os mais atingidos pelos acidentes de trânsito, e representam o maior número entre os mortos e os feridos mais graves. “A profissão de motoboy tornou-se atividade de risco em todas as cidades brasileiras, principalmente nas grandes cidades”, alegou o relator da matéria na Casa, senador Romero Jucá (PMDB-RR). O autor da matéria, senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), agradeceu aos colegas a aprovação do projeto em regime de urgência e disse esperar que os motoboys utilizem o adicional salário para comprar mais equipamentos de segurança, como casacos e capacetes melhores. Mariana Jungmann - Repórter da Agência Brasil Edição: Luana Lourenço
*http://www.aasp.org.br/aasp/imprensa/clipping/cli_noticia.asp?idnot=16836
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Páginas
Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista
sexta-feira, maio 30, 2014
6 mentiras publicadas pela TV Revolta
Portal especializado em desmascarar mentiras espalhadas na internet fez um levantamento preocupante: diversos conteúdos publicados pela TV Revolta e compartilhados por milhões de internautas são comprovadamente falsos
Pragmatismo PolíticoA TV Revolta, página notabilizada por um disfarce de niilismo político cujo objetivo, no fundo, é propagar ataques orquestrados e seletivos, tem hoje mais de 3,5 milhões de seguidores no Facebook.
A página foi criada em 2010, mas só em 2014 se transformou em um fenômeno de audiência. Na TV Revolta são veiculadas montagens simples, com frases curtas, contra, entre outros, programas sociais, a democratização da mídia e os direitos humanos. Apesar de ser uma das maiores fanpages da rede social no Brasil, suas publicações nem sempre são verdadeiras.
O site e-farsas, portal especializado em desmentir as falácias que se propagam na rede, fez uma seleção de seis boatos que foram publicados pela TV Revolta como se fossem verdade. As revelações despertam preocupação, já que milhões de usuários estão a compartilhar, muitas vezes, um conteúdo comprovadamente falso.
Seriam os internautas apenas vítimas da página, ou co-responsáveis por também disseminarem postagens inverídicas sem antes realizar uma pesquisa prévia?
Confira abaixo as publicações feitas pela TV Revolta (levantamento do e-farsas) que já foram provadas que são falsas:
1. O ministro da China dá dicas para o Brasil! (32 mil compartilhamentos)
De acordo com uma postagem feita na TV Revolta no dia 15 de maio de 2014, o primeiro ministro da China Wen Jiabao teria dado algumas dicas à presidente Dilma quanto à gestão do país, em recente visita ao Brasil!Acontece que anos antes, em 2012, já havíamos publicado uma pesquisa a respeito onde provamos que essa notícia não passava de mais um boato eletrônico!
2. Travestis pedindo pro Ronaldo esquecer a Copa
A imagem abaixo mostra um trio de travestis segurando uma placa com os dizeres: “Ronaldo, esquece a Copa e volta pro nosso quarto!”3. Desvalorização do Real ao longo dos anos (24 mil compartilhamentos)
Essa apareceu na TV Revolta no dia 07 de maio de 2014. Uma colagem de imagens mostrando um carrinho com compras que aparece cada vez mais vazio a cada período desde 1997 até 2014. Com esse “dados”, o autor dá a entender que o poder aquisitivo do trabalhador foi diminuindo de 1997 até os dias atuais.Se convertermos o salário mínimo em dólar, teremos o quadro abaixo (que surrupiamos do excelente Blog do Branquinho).
O gráfico abaixo foi elaborado pelo Dieese e mostra os aumentos constantes no salário mínimo desde 2002:
4. Bolsa Bandido (9 mil compartilhamentos)
Essa notícia não é completamente falsa, como já explicamos nesse artigo em fevereiro de 2011, mas não funciona da maneira como é sugerida pelo TV Revolta. O Auxílio Reclusão foi instituído em 1960 e é um valor único mensal que a família do preso recebe (independente da quantidade de filhos do presidiário), desde que o recluso tenha contribuído previamente para a previdência.
Além disso, a cada três meses, os dependentes do preso devem se apresentar em uma Agência da Previdência Social para continuarem a receber o benefício.
5. A moda das calças surgiu entre os detentos gays
Essa é uma lenda que circula pela web desde 2008 e diz que a moda das calças caídas tem origem entre os homossexuais presos nas penitenciarias dos Estados Unidos. O texto afirma que andar com calças abaixo da cintura era um código entre os presos, avisando que aquele homem estava disponível para fazer sexo com outros presos.6. Tossir durante um ataque do coração (530 MIL COMPARTILHAMENTOS)
Esse procedimento não funciona! Desde 2003 os médicos não conseguiram provar a eficácia da tosse no momento de um ataque cardíaco. Essa história surgiu em 2003, depois que um grupo de médicos poloneses afirmaram que a tosse poderia fazer com que o sangue ficasse circulando pelo corpo do doente enquanto não chegar a ajuda. Na época, a BBC foi investigar essa história e concluiu que a manobra é inócua e que a tosse pode servir apenas como um placebo, como uma ajuda para manter o paciente consciente.
Conclusão
Muito cuidado ao compartilhar informações de páginas do Facebook. Algumas delas podem ser falsas e você estará ajudando a espalhar mais desinformação pela web!Leia mais: Os “segredos” da TV Revolta
*pragmatismopolitico
Líder do PT: gestão de JB foi “carregada de ódio”
"A postura dele não foi de um estadista do Poder
Judiciário", comentou nesta tarde o deputado Vicentinho, líder da
bancada do PT na Câmara; "O Poder Judiciário deve atuar com firmeza,
soberania e generosidade de uma justiça para proteger e condenar o
cidadão. Nós constatamos uma postura carregada de ódio que não caberia a
um juiz", criticou; segundo ele, se Barbosa estiver deixando o Supremo
para se candidatar a um cargo nas eleições, a razão "desmoronaria a tese
de que o julgamento do mensalão foi isento"
29 de Maio de 2014 às 17:41
247 – O líder do PT na Câmara, deputado
Vicentinho (SP), comentou nesta quinta-feira 29 o anúncio de
aposentadoria do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim
Barbosa. Para ele, o ministro manteve uma postura "carregada de ódio" ao
tomar decisões que contrariam determinações de outros órgãos da
Justiça, como a cassação do benefício de trabalho externo dos condenados
na Ação Penal 470.
"A postura dele não foi de um estadista do Poder Judiciário",
comentou o parlamentar. "O Poder Judiciário deve atuar com firmeza,
soberania e generosidade de uma justiça para proteger e condenar o
cidadão. Nós constatamos uma postura carregada de ódio que não caberia a
um juiz", acrescentou Vicentinho aos jornalistas.
Na opinião do deputado, se a saída de Barbosa estiver relacionada com
a candidatura do ministro a algum cargo, a razão "desmoronaria a tese
de que o julgamento do mensalão foi isento. Se isso se confirmar, mostra
que todo o procedimento, carregado de ódio, politizado, era aquilo que
desconfiávamos".
Para disputar as eleições em outubro desse ano, no entanto, Barbosa
precisaria ter deixado o cargo até 5 de abril, seis meses antes do
pleito, e se filiado a algum partido político.
Questionado se sentia raiva das condenações de Barbosa, respondeu que
tinha "pena", e comentou o isolamento do ministro no Supremo e no meio
jurídico: "é triste ficar isolado e sem amigos". Sobre se o PT
comemoraria a notícia, respondeu: "nós não vamos ter a postura que
condenamos", mas disse que "tem gente no mundo jurídico" festejando a
saída do presidente da Corte.
*247
*TadeuVezzi
"A postura dele não foi de um estadista do Poder Judiciário", comentou nesta tarde o deputado Vicentinho, líder da bancada do PT na Câmara; "O Poder Judiciário deve atuar com firmeza, soberania e generosidade de uma justiça para proteger e condenar o cidadão. Nós constatamos uma postura carregada de ódio que não caberia a um juiz", criticou; segundo ele, se Barbosa estiver deixando o Supremo para se candidatar a um cargo nas eleições, a razão "desmoronaria a tese de que o julgamento do mensalão foi isento"
29 de Maio de 2014 às 17:41
247 – O líder do PT na Câmara, deputado
Vicentinho (SP), comentou nesta quinta-feira 29 o anúncio de
aposentadoria do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim
Barbosa. Para ele, o ministro manteve uma postura "carregada de ódio" ao
tomar decisões que contrariam determinações de outros órgãos da
Justiça, como a cassação do benefício de trabalho externo dos condenados
na Ação Penal 470.
"A postura dele não foi de um estadista do Poder Judiciário", comentou o parlamentar. "O Poder Judiciário deve atuar com firmeza, soberania e generosidade de uma justiça para proteger e condenar o cidadão. Nós constatamos uma postura carregada de ódio que não caberia a um juiz", acrescentou Vicentinho aos jornalistas.
Na opinião do deputado, se a saída de Barbosa estiver relacionada com a candidatura do ministro a algum cargo, a razão "desmoronaria a tese de que o julgamento do mensalão foi isento. Se isso se confirmar, mostra que todo o procedimento, carregado de ódio, politizado, era aquilo que desconfiávamos".
Para disputar as eleições em outubro desse ano, no entanto, Barbosa precisaria ter deixado o cargo até 5 de abril, seis meses antes do pleito, e se filiado a algum partido político.
Questionado se sentia raiva das condenações de Barbosa, respondeu que tinha "pena", e comentou o isolamento do ministro no Supremo e no meio jurídico: "é triste ficar isolado e sem amigos". Sobre se o PT comemoraria a notícia, respondeu: "nós não vamos ter a postura que condenamos", mas disse que "tem gente no mundo jurídico" festejando a saída do presidente da Corte.
*247
*TadeuVezzi
"A postura dele não foi de um estadista do Poder Judiciário", comentou o parlamentar. "O Poder Judiciário deve atuar com firmeza, soberania e generosidade de uma justiça para proteger e condenar o cidadão. Nós constatamos uma postura carregada de ódio que não caberia a um juiz", acrescentou Vicentinho aos jornalistas.
Na opinião do deputado, se a saída de Barbosa estiver relacionada com a candidatura do ministro a algum cargo, a razão "desmoronaria a tese de que o julgamento do mensalão foi isento. Se isso se confirmar, mostra que todo o procedimento, carregado de ódio, politizado, era aquilo que desconfiávamos".
Para disputar as eleições em outubro desse ano, no entanto, Barbosa precisaria ter deixado o cargo até 5 de abril, seis meses antes do pleito, e se filiado a algum partido político.
Questionado se sentia raiva das condenações de Barbosa, respondeu que tinha "pena", e comentou o isolamento do ministro no Supremo e no meio jurídico: "é triste ficar isolado e sem amigos". Sobre se o PT comemoraria a notícia, respondeu: "nós não vamos ter a postura que condenamos", mas disse que "tem gente no mundo jurídico" festejando a saída do presidente da Corte.
*247
*TadeuVezzi
quinta-feira, maio 29, 2014
Forbes: Dilma é a 4ª mulher mais poderosa do mundo
Presidente ocupava a segunda posição no ano passado, de acordo com a revista; líder do ranking continua sendo a chanceler alemã Angela Merkel, seguida pela nova presidente do FED, Janet Yellen, e por Melinda Gates, mulher de Bill Gates
28 de Maio de 2014 às 11:47
247 – A presidente Dilma Rousseff é a 4ª mulher
mais poderosa do mundo, de acordo com o ranking de 2014 da revista
Forbes, divulgado nesta quarta-feira 28. A lista é formada por 100
mulheres.
No ano passado, Dilma ocupava a segunda posição. O ranking continua a ser liderado pela chanceler alemã Angela Merkel, seguida pela nova presidente do FED, Janet Yellen, e por Melinda Gates, mulher de Bill Gates.
Outras brasileiras relacionadas são a presidente da Petrobras, Graça Foster, que está no 16º lugar, e a modelo Gisele Bündchen, na 89a posição.
*247
No ano passado, Dilma ocupava a segunda posição. O ranking continua a ser liderado pela chanceler alemã Angela Merkel, seguida pela nova presidente do FED, Janet Yellen, e por Melinda Gates, mulher de Bill Gates.
Outras brasileiras relacionadas são a presidente da Petrobras, Graça Foster, que está no 16º lugar, e a modelo Gisele Bündchen, na 89a posição.
*247
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