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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

quarta-feira, outubro 19, 2016

e "cidadão de bem". A PM tem que ter fim

André Panizzi Queiroz compartilhou o vídeo de Mídia Ninja.
4 min
A Polícia Militar é fascista e inepta para lidar com o público civil. Acham que a rua é deles e nelas só podem estar os que se enquadram em seus ideais de "cidadão de bem". A PM tem que ter fim.
-5:22
510.009 visualizações
Mídia Ninja
1 de junho
POLICIA MILITAR REPRIME VIOLENTAMENTE MTST E IMPRENSA
Após ocupação do MTST no prédio do escritório da presidência, PM reprime violentamente manifestantes por s...
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Especialista francês diz que Rússia destruiria os EUA em caso de uma guerra nuclear © Sputnik/ Iliya Pitalev

DEFESA 10:19 17.04.2015(atualizado 10:14 05.10.2015) URL curta 1256511916820 O editor do portal francês Europesolidaire, Jean-Paul Baquiast, afirmou que uma potencial guerra nuclear entre EUA e a Rússia teria consequências fatais para os norte-americanos, cujo território, segundo ele, seria completamente destruído em caso de uma troca de mísseis. © SPUTNIK/ VASILIY BATANOV NORAD: Potencial dos mísseis russos aumenta e traz riscos para a defesa aérea dos EUA Seu comentário veio na sequência da recente especulação na internet sobre uma possível intenção dos EUA de realizar um ataque nuclear preventivo contra a Rússia. As preocupações aumentaram depois que Robin Geral Rand foi apontado como chefe do Comando de Ataque Global da Força Aérea norte-americano. Há hipóteses de que ele poderia ter como exemplo o General Curtis LeMay, que se tornou famoso em 1949 por criar um plano dos EUA para um ataque nuclear maciço sobre a União Soviética. “Não é possível subjugar a Rússia por métodos convencionais. Washington se prepara para destruí-la com as suas forças armadas”, escreveu Jean-Paul Baquiast. Em caso de um conflito armado, os norte-americanos podem realizar um ataque nuclear preventivo. "As chances dos EUA destruir a Rússia sem consequências para si são pequenas", disse o editor. © FOTO: BRAHMOS AEROSPACE Mídia: no mundo não há concorrentes para mísseis russos antinavio “No entanto, mesmo o altamente eficiente sistema de mísseis S-500, que a Rússia está desenvolvendo atualmente, seria incapaz de proteger o país contra um lançamento massivo de mísseis balísticos de submarinos norte-americanos”, observou. “Por sua vez, a Rússia iria lançar seus mísseis a partir de seus submarinos ao largo da costa dos EUA. E se os norte-americanos conseguem atingir apenas uma parte do território russo, devido ao seu grande tamanho. Os EUA vão ser destruídos completamente”, o escreveu Baquiast.

Mostrar mais: https://br.sputniknews.com/defesa/20150417790401/

CEGOS BRASILIA! Sensacional performance da situação que o país vive e que agravara com a PEC 241! FORA TEMER!

u o vídeo de POVO SEM MEDO.
2 h
-2:13
52.586 visualizações
POVO SEM MEDO adicionou um novo vídeo.
23 h
CEGOS BRASILIA!
Sensacional performance da situação que o país vive e que agravara com a PEC 241!
FORA TEMER!
FORA PEC JÁ!
Todos e Todas nas Ruas dia 24/10 con...
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CHINA ACUSA GOVERNO TEMER DE BOICOTAR BRICS

Os verdadeiros objetivos do Golpe de Estado ficam cada vez mais óbvios. Não foi um golpe contra Dilma, Lula e o PT. O Golpe foi contra o Brasil e também contra a possibilidade da instalação de nova ordem econômica e política mundial cada vez mais próxima com o fortalecimento dos BRICS. (Comentário do Blogueiro)

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Texto publicado pela agência de notícias estatal Xinhua, diretamente subordinada ao governo chinês, afirma que “o presidente interino, Michel Temer, se aproveitou para alterar a estratégia diplomática do país e deixar de priorizar as relações com os Brics”; a análise, assinada por editores no Brasil e em Pequim, traz a opinião de um especialista, de que “Temer tentará fortalecer a relação com os Estados Unidos e Europa a fim de que eles reconheçam a legitimidade do governo interino, e, para tanto, será forçado a manter distância dos membros do Brics para evitar desagradar Washington”; o texto lembra ainda que, em um de seus primeiros discursos, o chanceler interino, José Serra, disse que a “nova política externa” do Brasil visava América Latina, Estados Unidos e União Europeia; no caso dos Brics, disse apenas que “o Brasil irá se esforçar para aproveitar as ‘oportunidades’ que o bloco oferece, mas sempre tendo o comércio e os investimentos mútuos”
Do Brasil 247 – Um texto publicado pela agência de notícias estatal chinesa Xinhua nesta terça-feira 14 mostra a preocupação do governo chinês com a mudança na política externa do Brasil após o presidente interino Michel Temer e o chanceler interino José Serra terem assumido seus cargos. A análise aponta um sinal de boicote do Brasil ao Brics – bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
“O presidente interino, Michel Temer, se aproveitou para alterar a estratégia diplomática do país e deixar de priorizar as relações com os Brics”, diz trecho do artigo, assinado por editores da Xinhua no Rio de Janeiro e em Pequim. O destaque da nota da Xinhua foi feito no Blog do Vicente, do jornal Correio Braziliense.
O texto também lembra que, em um de seus primeiros discursos, José Serra disse que a “nova política externa” do Brasil visava América Latina, Estados Unidos e União Europeia. No caso dos Brics, disse apenas que “o Brasil irá se esforçar para aproveitar as ‘oportunidades’ que o bloco oferece, mas sempre tendo o comércio e os investimentos mútuos”.
A análise traz ainda a opinião do especialista Zhou Zhiwei, diretor executivo do Centro de Estudos Brasileiros do Instituto de América Latina da Academia de Ciências Sociais da China. “Temer tentará fortalecer a relação com os Estados Unidos e Europa a fim de que eles reconheçam a legitimidade do governo interino, e, para tanto, será forçado a manter distância dos membros do Brics para evitar desagradar Washington”, diz ele.

LATUFF DESAFIA MORO: "PRENDA O LULA".

Castro J Joao compartilhou o vídeo de Dilma Resistente.
2 h
60.289 visualizações
Dilma Resistente adicionou um novo vídeo: LATUFF DESAFIA MORO: "PRENDA O LULA".
LATUFF DESAFIA MORO: "PRENDA O LULA"
O cartunista Latuff Brasil desafia o Juiz Moro: "Prenda o Lula, pague pra ver o que vai acontecer." #NaoAPEC241 #ForaTemer
#DR Dilma Resistente

Barroso concede perdão da pena de José Dirceu no mensalão soltem Dirceu

O ministro Luís Roberto Barroso, relator das execuções penais do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu nesta segunda-feira (17) o perdão da pena imposta ao ex-chefe da Casa Civil José Dirceu no processo do mensalão do PT.DBarroso concede perdão da pena de José Dirceu no mensalão
Do G1: O ministro Luís Roberto Barroso, relator das execuções penais do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu nesta segunda-feira (17) o perdão…
DIARIODOCENTRODOMUNDO.COM.BR

Universitários ficam nus durante manifestação cultural na UFRN

"""MAS QUE
CALOR Ô Ô o
Ôoooo!
Alunos do Departamento de Artes tiraram a roupa nesta quinta-feira (21). Apresentação chamou a atenção das pessoas que trafegavam pelo local.
G1.GLOBO.COM




Plantão Brasil
A política de manter os bancos públicos com taxas de juros mais baixas, adotada pelos governos de Lula e Dilma, foi deixada para trás com Michel Temer. Em algumas linhas de crédito, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal passaram a cobrar mais caro para fazer frente à crise e aumentar a rentabilidade, diz reportagem do Estado de S.Paulo.

“Bancos públicos foram na contramão da concorrência e ajustaram gradualmente o juro cobrado dos clientes nos últimos meses. O movimento foi suficiente para mudar radicalmente o ranking do crédito do Banco Central. Se no passado recente Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal operavam os juros mais baixos, agora as duas instituições já cobram algumas das maiores taxas. Entre os cinco grandes, o BB tem o maior juro no financiamento de veículos e a Caixa opera o segundo maior no crédito rotativo do cartão de crédito.

Após o estouro da crise em 2008, bancos estatais foram protagonistas quando os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff incentivaram o consumo via queda de juros. O plano, porém, mudou. No ano passado – ainda no governo Dilma – os dois bancos federais começaram a elevar lentamente os juros em reação à subida da taxa Selic e diante de necessidade de melhorar a estrutura de capital, como revelou o Estado no início do ano.

Com a chegada de Michel Temer ao Palácio do Planalto, o movimento ganhou velocidade. Em maio, o peemedebista indicou Paulo Caffarelli para a presidência do BB e Gilberto Occhi para a Caixa. Sob o novo comando, os dois bancos adotaram o discurso de recompor receitas para recuperar a rentabilidade perdida nos anos de ação mais agressiva. Pouco mais de quatro meses com a nova chefia e as instituições já exibem juros bem próximos dos concorrentes. Às vezes, até maiores.”

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1737 visitas - Fonte: Brasil247

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Cancelamento de auxílios-doença já chega a 77,5%

O volume de cancelamentos de auxílios-doença continua crescendo com o pente-fino realizado pelo INSS. Um balanço parcial oficial, apresentado ontem pelo secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, Alberto Beltrame, mostrou que 77,5% dos benefícios referentes às 10.894 perícias já feitas foram cancelados por irregularidades. Mais de 500 beneficiários foram encaminhados à reabilitação profissional e mais de mil benefícios foram transformados em aposentadorias por invalidez.

O processo de revisão dos auxílios-doença, que começou em setembro, já resultou no envio de 79.494 cartas a beneficiários. Isso representa 52,88% do total de revisões previstas. O INSS estima uma economia de mais de R$ 139 milhões por ano somente com o Programa de Revisão dos Benefícios por Incapacidade.

— É um esforço conjunto de todas as áreas do governo para ajustas as contas. O processo contribui, também, para dar transparência e legitimidade às concessões de benefícios — afirmou Beltrame.

As cartas já enviadas referem-se aos 1º e 2º lotes, que abrangem quem tem até 39 anos e de 40 a 45 anos, recebe há mais de dois anos e não passa por perícia há tempos. Ao receber a correspondência, o segurado tem até cinco dias para agendar o exame, sob pena de ter seu benefício suspenso.

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O longa-metragem que contará a história da Operação Lava-Jato perdeu seu único ator confirmado até o momento; Rodrigo Lombardi foi o segundo ator a recusar interpretar o juiz Sérgio Moro nessa semana; Wagner Moura também rejeitou o papel na série encomendada pelo Netflix, com direção de José Padilha

Revista Fórum - O longa-metragem que contará a história da Operação Lava-Jato perdeu seu único ator confirmado até o momento. Rodrigo Lombardi preferiu ir para a nova novela da TV Globo, À Flor da Pele, que deve estrear em 2017. Ele ainda será visto na série Carcereiros, no lugar de Domingos Montagner, morto em setembro.

Essa é a segunda vez na semana que, por um motivo ou outro, um ator recusa interpretar o juiz Sérgio Moro. Wagner Moura também rejeitou o papel na série encomendada pelo Netflix, com direção de José Padilha, com quem já trabalhou em Tropa de Elite e, atualmente, em Narcos, série original da plataforma.

O filme Polícia Federal: A lei é para todos, primeiro de uma trilogia, deve estrear em janeiro de 2017 sob a direção de Marcelo Antunes e irá mostrar como ocorreram as investigações da força-tarefa liderada por Moro.