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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

sexta-feira, maio 28, 2010

Olé Touro

Olé, touro!!

No instantâneo, o toureiro espanhol Julio Aparicio leva uma chifrada nas fuças dada pelo touro que ele pretendia torturar até a morte. Reparem no chifre saindo pela boca.

A tourada é um espetáculo deprimente ancorado em um argumento falacioso: o da tradição histórica, que, no fim das contas, pode ser usado para justificar tudo, inclusive o canibalismo e a pedofilia.
Eu não sei vocês, mas, em questão de tourada, eu sempre torço pelo touro.

Faço minhas as palavras do Leandro Fortes. Sou touro desde criancinha.

MUDANDO A REALIDADE






MUDANDO A REALIDADE

MUDANDO A REALIDADE
É a verdadeira e pacífica revolução que queremos, sem um tiro, sem uma morte sequer, destronando tiranos e com todos Presidentes legítima e expontâneamente eleitos pela maioria soberana e livre de seus povos
A vida é bela, que as gerações futuras a limpem de todo ó mal, de toda opressão, de toda violência e possam gozá--lá plenamente." Leon Trotsky
A VERDADEIRA NOBREZA ADQUIRE-SE COM A VIDA E NÃO COM O NASCIMENTO

Guillaume Bouchet (1513-1594)

La Negra



Zé biruta






sexta-feira, 28 de maio de 2010

Serra Ofende Bolívianos.


Parece que o Zé Biruta endoidou de vez: O cara quer ser Presidente do País e em um mês consegue ofender 3 dos principais parceiros do Brasil ?!?!?!

Parece que o Zé Biruta endoidou. Parece, só parece. Na verdade ele está se lixando para o Brasil. O que ele quer é cativar a elite preconceituosa que lê a Falha de São Paulo, e que já ameaça não votar nele, tamanha sua insegurança. Ele quer botar a culpa na Bolívia pelo fato de a classe média paulista cheirar cocaína. Quando na verdade a culpa é das péssimas escolas e da polícia mal paga que ele deixou em São Paulo.

Assim como ele bota a culpa da péssima educação pública paulista nos migrantes Nordestinos, agora ele culpa os bolívianos pelo tráfico. Assim como o Bush punha a culpa na Colômbia. Ele quer invadir a Bolívia.

Ele está se lixando para o fato que suas declarações podem prejudicar as relações do Brasil. Ele se importa ainda menos com o povo boliviano, que ajuda a construir São Paulo. O que ele quer é o poder, e para isso busca mobilizar o preconceito da população. Essa história a gente já conhece:

A droga do Serra veio de outro lugar






sexta-feira, 28 de maio de 2010

A droga do Serra veio de outro lugar

O candidato tucano não passaria em concurso para o DEA, depois de identificar a Bolívia como o centro do tráfico de cocaína para o Brasil. Os tucanos não são bons com números, nem com informação. Não é da terra da Evo Morales que chega a droga, mas da Colômbia, por motivos óbvios: a Colômbia produz mais de 70% da cocaína consumida no planeta. É o que diz o próprio governo americano no National Drug Intelligence Center, órgão do Departamento de Justiça dos EUA.

Além de fazer uma falsa acusação contra um governo, livra a cara de outro, que tucanos admiram. Alvaro Uribe, sim, poderíamos dizer que tem grandes responsabilidades com o tráfico internacional de cocaina. Afinal, sua carreira (e bota carreiras nisso) foi feita ao lado dos maiores traficantes internacionais. É o que todos sabem, e já noticiado até pela Newsweek.

Esses tucanos são umas drogas.

do Abunda Canalha



Globo mente semeando o golpe






sexta-feira, 28 de maio de 2010

Globo mente semeando o golpe


O Jornal das Organizações Globo mentiu ao dizer que o DEMos fez na TV o mesmo que o PT. Não fez o mesmo.

O DEMos agiu como "legenda de aluguel" ao ceder seu horário partidário para candidato de outro partido (José Serra), uma clara corrupção eleitoral deliberada, pois é expressamente vedada em lei, e independe de interpretações subliminares.

O caso do DEMos é tão grave, que só faltou aparecer recebimento de dinheiro em troca da cessão de horário, para o caso ir parar na Polícia Federal.


O PT nunca "alugou" o horário para candidatos de outros partidos, como fez o DEMos.

O PT foi acusado por questões controversas, subjetivas e questionáveis como "propaganda eleitoral subliminar" e "promoção pessoal". São coisas difíceis de medir. Até que ponto uma mensagem é política, e partir de que ponto é eleitoral?

Tanto é questionável que, em decisões colegiadas, os juízes se dividiram, com muitos votando contra a punição, considerando não haver infração.

O horário partidário do PT seguiu o padrão que todos os outros partidos usaram nos anos anteriores. Todos os partidos ocupam o horário com seus principais líderes, enaltecem seus feitos e aquilo que julgam qualidades, encaixam projetos e mensagens para o futuro (que passaram, agora, a ser consideradas como propaganda eleitoral subliminar).

A Justiça Eleitoral sempre considerou, até o ano passado, que, não havendo pedido de votos, nem menção a candidaturas, não estava caracterizada propaganda eleitoral.

A Justiça Eleitoral mudou de interpretação este ano, e os partidos estão tendo que aprender a se adequar a algo que ainda não está muito compreensível. Mudou após intensa pressão dos donos da imprensa, e não pressão social, popular. De repente parece que jornais, revistas e telejornais passaram a editar súmulas vinculantes a que juízes e procuradores precisam consultar e seguir.


O jornal das Organizações Globo, quando nivelam por baixo, querendo difamar todos os partidos, está semeando um golpe, uma falsa crise para atingir todas as candidaturas. Quer inviabilizar eleições livres e limpas, e colocar alguém de sua preferência no poder, no tapetão.

A Globo tem um vasto histórico de envolvimento neste tipo de ação golpista: desde a conspiração contra Getúlio Vargas, passando pelo Golpe de Estado de 64, o caso PROCONSULT que tentou fraudar a eleição de Leonel Brizola em 1982, a edição manipulada do debate Lula X Collor em 1989, e vários outros casos.

dos amigos do Presidente Lula

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A eleição na Colômbia e os rumos do continente

publicada quinta, 27/05/2010 às 09:37 e atualizada quinta, 27/05/2010 às 20:55

Derrota do candidato apoiado por Uribe, na Colômbia, pode ser mais uma pedra no sapato dos EUA

No próximo domingo, a Colômbia passará por eleições presidenciais. Mas o pleito não deve ser decidido no primeiro turno. Pesquisas apontam que é pequena a diferença entre o candidato oficialista, Juan Manuel Santos, e Antanas Mockus, do Partido Verde.

Leia a seguir a análise de Marcelo Salles, que em breve terá uma coluna aqui no
Escrevinhador.

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A eleição colombiana e os rumos do nosso continente

Por Marcelo Salles*

A eleição presidencial que se avizinha na Colômbia pode dar um fim ao uribismo, mas isso não significa, necessariamente, uma mudança radical nas políticas implementadas pelo governo colombiano na última década.

O principal candidato da oposição, Antanas Mockus, do Partido Verde, já lidera as pesquisas de opinião com 32,8% das intenções de voto (Instituto Datexco). O quadro é muito diferente das eleições parlamentares de 14 de março, quando o Partido Conservador e o Partido de La U – que sustentam o uribismo – receberam quase a metade dos votos, enquanto o Partido Verde ficou com cerca de 3% das cadeiras.

Mockus, filósofo e matemático, é visto como um liberal nos costumes. Certa vez, quando reitor da Universidade Nacional de Bogotá, baixou as calças para chamar a atenção dos alunos. Prefeito da capital, entre 1995 1997, empreendeu campanha de pela redução da violência em que, entre outras coisas, distribuía aos motoristas de trânsito cartões com polegares para cima e para baixo, que eram levantados mediante manobras corteses ou imprudentes. Mockus decretou toque de recolher em bares e até determinou que num certo dia apenas mulheres poderiam sair às ruas. Pra completar, chegou a se fantasiar de super-heróis para divulgar suas ideias.

Por outro lado, Mockus já deixou claro seu conservadorismo ao afirmar que vai continuar a política de segurança de Uribe – ressalvando que não permitirá violações de direitos humanos – e ao mostrar-se favorável à abertura econômica.

Por sua vez, o situacionista Juan Manuel Santos, que tem 29,3% das intenções de voto (Datexco), foi ministro da Defesa de Uribe e um dos grandes ideólogos das últimas investidas contra as Farc, inclusive aquelas que violaram a soberania do Equador e assassinaram guerrilheiros desarmados.

A eleição colombiana seria uma espécie de disputa entre extrema-direita x direita. Ou, mal comparando, a diferença entre Mockus e Santos seria aquela que existia entre Clinton e Bush. “Clinton era alguém com quem se podia conversar”, disse certa vez o presidente Hugo Chávez.

No plano geopolítico, essa diferença sutil entre Mockus e Santos pode contar muito. A Colômbia tem funcionado, com Uribe, como um satélite estadunidense encravado na América do Sul. Na última década o Plano Colômbia tem jorrado bilhões de dólares ianques, que desembarcam junto com armas, equipamentos e pessoal no país sul-americano – o que constitui uma ameaça para o equilíbrio em todo o continente.

* Marcelo Salles é jornalista.



do Aposentado Invocado

O APOSENTADO INVOCADO REIVINDICA MAIS PROGRAMAS ELEITORAIS PARA O CONSÓRCIO CORRUPTO PSDB/DEM/PPS/IMPRENSA BRASILEIRA

QUANTO MAIS O CONSÓRCIO FALA MAIS SE AFUNDA.

OS DERROTADOS


CLIQUE NA FOTO E VEJA RODRIGO MAIA PENSANDO NA GRANA QUE VAI LEVAR. TUDO DE ACORDO COM DURVAL BARBOSA , O "AMIGO".

NAS ELEIÇÕES MAJORITÁRIAS DE 2010,OS PARTIDOS DA BASE ALIADA DEVEM POLICIAR A CONTAGEM DE VOTOS PELO TSE COM LUPA


FISCALIZAR O TSE É OBRIGAÇÃO DO PT E DA BASE ALIADA.
TODO CUIDADO É POUCO.

BOMBA! BOMBA! MAS JÁ ESPERADA:RODRIGO MAIA RECEBIA MENSALÃO DO DEM/BRASÍLIA/ARRUDA,DIZ DURVAL BARBOSA


OH !
Rodrigo Maia recebia mensalão do DEM, diz Durval Barbosa.
28 de maio de 2010

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(((OLHAR()BRASIL)))
"Se alguns quiserem brincar com a Democracia, eles sabem que ninguém neste país sabe colocar mais gente nas ruas do que eu. Eles sabem. Portanto, se alguém acha que, com estupidez, vai atrapalhar que a gente faça neste País o que precisa ser feito, pode tirar o cavalo da chuva, porque não conheço um deles que tenha uma biografia que lhe permita sequer falar em democracia neste País, e eu conheço muitos deles...". (Luiz Inácio Lula da Silva, Presidente do Brasil)

do Olhar Brasil