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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

segunda-feira, julho 26, 2010

Lula no Nordeste


By: Terra Brasilis
docomtextolivre

Os roda prêsa a turma da marcha à ré Pobre S.Paulo pobre Paulista






Quebradeira da cidade de São Paulo, pela dupla Serra/Kassab, complica Copa-2014

São Paulo é a única das cidades-sede da Copa 2014 impedida de contrair dívidas, porque a dupla Serra/Kassab deixou as contas da prefeitura semi-quebrada.

A medida provisória assinada na semana passada pelo presidente Lula, que ampliou o limite de endividamento das cidades-sede da Copa, será insuficiente para ajudar São Paulo. O município é o único que não pode contrair dívidas porque estoura os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal.

José Serra (PSDB/SP) e Kassab (DEMos/SP) compartilham essa semi-quebradeira, porque um é continuação do outro, como se fossem sócios no mesmo governo.

Serra assumiu a prefeitura de São Paulo em 2005, governou até o primeiro trimestre de 2006 (quando abandonou o cargo para candidatar-se a governador). Disse que deixava o vice Kassab no lugar, porque o governo dele na prefeitura já tinha deixado "tudo encaminhado". Em 2008 apoiou Kassab, dizendo que a reeleição expressava o "êxito" do programa de ambos (dele e de Kassab) na prefeitura.

Agora o rombo está aí. A capital paulista está com dificuldades para fazer os investimentos necessários à Copa - e não é só estádio, é também rede de transporte, que ficarão como melhorias na infra-estrutura para população da cidade. (Com informações da Agência Brasil)


Nosso querido Presidente andou dizendo que não pode entender nem aceitar que Sao Paulo fique de fora da Copa. Entendi que ele pretende dar dinheiro para ajudar e SOU CONTRA. O desastre financeiro da dupla Serra/Kassab deveria ficar exposto à execração paulista, para eles aprenderem a votar melhor.

dosamigosdopresidentelula


SERRA /KASSAB AFUNDARAM SP. SP é a única das cidades-sede da Copa impedida de contrair dívidas

Da Agência Brasil
A medida provisória que ampliou o limite de endividamento das cidades-sede da Copa do Mundo de 2014, assinada na semana passada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, será insuficiente para ajudar São Paulo . O município é o único que não pode contrair dívidas porque estoura os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal. Com endividamento negativo, Porto Alegre está na situação mais confortável entre as cidades-sede de jogos da Copa.

De acordo com os últimos números disponíveis, de dezembro do ano passado, a dívida líquida da prefeitura de São Paulo correspondia a mais que o dobro das RCL (receitas correntes líquidas). O endividamento da cidade somava R$ 45,5 bilhões, contra receitas líquidas de R$ 21,9 bilhões. A relação é de 207,9%.

Pela Lei de Responsabilidade Fiscal, a dívida corrente líquida dos municípios não pode ultrapassar 120% da RCL. Em 2001, o Senado estabeleceu um calendário de transição para que o endividamento volte aos níveis previstos na lei até 2016. No caso de São Paulo , os limites de transição deveriam estar em 154,06% no ano passado e em 149,19% neste ano, menos que o registrado no fim de 2009.

Para ter acesso a linhas de crédito para fazer as obras para a Copa do Mundo , a Prefeitura de São Paulo precisará ter a ajuda do governo do Estado. Pelos dados do Tesouro Nacional, o governo do estado de São Paulo pode ampliar a dívida em até R$ 45,5 bilhões sem ultrapassar os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Com a medida provisória assinada na semana passada, os municípios que refinanciaram os débitos com a União no fim dos anos 90 tiveram o limite de endividamento reajustado para 120% das receitas líquidas, o mesmo da Lei de Responsabilidade Fiscal. Por causa da renegociação, essas prefeituras estavam submetidas a um limite ainda menor: de 100% da receita líquida real.

Das cidades-sede, Curitiba, Fortaleza, Manaus e Porto Alegre não tinham participado da renegociação e, portanto, já podiam se endividar até o limite de 120% da RCL. De todas as cidades que abrigarão as partidas do Mundial de 2014, a capital gaúcha está em situação mais confortável para promover obras. O município é o único que deve menos do que tem a receber.

Segundo dados de abril deste ano, o endividamento da prefeitura de Porto Alegre está negativo em 1,96% da RCL. Além da capital gaúcha, os menores níveis são registrados no Rio de Janeiro, com endividamento positivo de 4,72%, e Curitiba, cuja dívida líquida soma 5,75%.

As cidades com maior endividamento, além de São Paulo , são Salvador (65,40%) e Cuiabá (48,85%). Por ser uma Unidade da Federação, o Distrito Federal segue as regras dos estados e pode se endividar em até 200% das receitas correntes líquidas. Conforme os números mais recentes, fornecidos em dezembro, a dívida líquida do DF era de 17,33%.
doblogdadilma

Terra de mãinha








Antônio



Filipe Camarão foi um indígena brasileiro da tribo potiguar, nascido no início do século XVII em Igapó, Natal, na então Capitania do Rio Grande ou, de acordo com alguns historiadores, na Capitania de Pernambuco. Tendo como nome de nascença Poti ou Potiguaçu que significa camarão. Ao ser batizado e convertido ao catolicismo em 1614, recebeu o nome de Antônio e adotou Filipe Camarão em homenagem ao soberano D. Filipe II (1598-1621).

O uso da retórica golpista completa o percurso de quem saiu da esquerda para cair no colo da direita






Mauricio Dias

O uso da retórica golpista completa o percurso de quem saiu da esquerda para cair no colo da direita

A campanha eleitoral desliza velozmente para um conflito, de dimensão e profundidade indefinidas, estimulado por uma legislação confusa que favorece a intromissão política e partidária de autoridades eleitorais na disputa presidencial.

O problema se aprofunda constantemente. Inicialmente foram insinuações veladas e, agora, surgiram claras intervenções públicas com clara conotação político-partidária que, frequentemente, beneficiam a oposição.

Desses maus exemplos, o mais recente foi dado pelo advogado Fernando Neves, ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e prontamente utilizado pelo candidato à Presidência, o tucano José Serra, conforme publicado pelo jornalista Paulo Henrique Amorim no atento e corajoso site Conversa Afiada.

Depois de infringir o mais elementar comportamento democrático do debate político – ele “todo o MST deve apoiar Dilma” porque no governo dela “vai poder agitar mais e invadir mais” –, Serra botou Lula no alvo: “O advogado Fernando Neves (ex-ministro do TSE) disse uma coisa reproduzindo, talvez, Fernando Pessoa: ‘Tudo vale a pena se a multa é pequena’”.
Corrija-se. Não é reprodução. É paródia do poeta português.

Ophir Cavalcante, presidente da OAB, surfou nessa onda que pretendem transformar em tsunami. Segundo ele, a Justiça Eleitoral deve começar “a dar o cartão vermelho e pautar as condutas”.

A metáfora foi buscada nas regras do jogo de futebol. Com esse cartão, o árbitro expulsa o jogador de campo. Somadas as observações é fácil deduzir que querem introduzir a “pena de morte” na legislação eleitoral.

Como se fosse uma jogada treinada, Serra voltou ao tema. Ao falar do vazamento de informações da Receita Federal, em apuração no órgão, ele prejulgou e insinuou, sem qualquer prova, que a responsabilidade era do PT: “É um crime contra a Constituição”.
É a retórica golpista em razão da ausência de um programa estratégico nascido da incompetência para construir um discurso consistente diante dos índices de aprovação do governo e da popularidade de Lula.

Um presidente e um governo, mal avaliados, provocariam tais desatinos como provocou, por exemplo, no candidato a presidente José Serra?
Esse desatino de Serra foi traçado em decálogo esboçado, rápida e informalmente, pelo cientista político Wanderley Guilherme dos Santos. É assim:

1. Quebra de contrato – Protocolou documento em cartório firmando que não deixaria a Prefeitura de São Paulo para disputar a eleição de governador. E deixou.

2. Truculência – Anunciou que, se eleito, “peitará” o Congresso pela reforma política.

3. Inconfiável – Ao contrário do que dizia, bloqueou as prévias no PSDB e, sem consulta ao DEM, anunciou que o vice dele seria o senador tucano Álvaro Dias.

4. Deslealdade – Comparou que seu aliado FHC é psicologicamente igual a Lula.

5. Machista retrógrado – Conselho dado ao vice, Índio da Costa, sobre amantes: “Tem de ser uma coisa discreta”.

6. Paranoico – Diz-se perseguido pela imprensa.

7. Subserviência – Agrediu verbalmente um entrevistador e, depois, desculpou-se ao saber que se tratava de um repórter da TV Globo.

8. Antissindicalista – Considera “pelegos” os sindicatos e as centrais sindicais.

9. Obsessão do poder – Diz que se preparou a vida toda para isso.

10. Presunção autocrática – Assegura que é o candidato mais preparado e se apresenta como sendo, ele próprio, o programa de governo.

Em poucos dias de campanha, o tucano parece ter completado o ritual da conversão política. Da esquerda estudantil à vanguarda eleitoral da direita.

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Mauricio Dias

docartacapital

O hipócrita SS erra






José Serra tem nojo de pobre

Na foto tirada ontem quando José Serra fazia campanha no Paraná os leitores podem notar o candidato tucano pega -sem muito entusiasmo- na mão de uma eleitora e beija a própria mão.Não é novidade para ninguém que o PSDB é o partido dos ricos, dos bancos, das classes altas e da massa chirosa, como define a tucana Eliane Cantanhêde


A imagem reforça uma matéria publicado em 2009 na revista Piauí....

“Era quase meia-noite quando entrou no carro e tomou o rumo do aeroporto, onde o jatinho do governo paulista o aguardava para levá-lo de volta.Ao sentar, imediatamente pegou um frasco de álcool, à sua disposição no bolsão do assento do passageiro, e limpou as mãos. A gripe suína não existia ainda: há anos ele tem o hábito de lavar as mãos várias vezes ao dia, sobretudo depois de cumprimentar estranhos; quando não pode, usa álcool.” Na revista Piauí

Bush e Serra, tudo a ver


Tipos do naipe de Bush e Serra costumam se portar assim diante do povo, tentam forçar uma simpatia que não tem, e aí dá nisso. Felizmente o segundo não terá a oportunidade de fazer os estragos que o primeiro fez. O povo, que tanto enoja políticos que tem um pé no fascismo, sempre terá a última palavra.


O mestre




Seu discípulo


Como todo fascista que se preze, Serra tem nojo do povo




A imagem reforça uma matéria publicado em 2009 na revista Piauí....

Era quase meia-noite quando entrou Serra no carro e tomou o rumo do aeroporto, onde o jatinho do governo paulista o aguardava para levá-lo de volta.Ao sentar, imediatamente pegou um frasco de álcool, à sua disposição no bolsão do assento do passageiro, e limpou as mãos. A gripe suína não existia ainda: há anos ele tem o hábito de lavar as mãos várias vezes ao dia, sobretudo depois de cumprimentar estranhos; quando não pode, usa álcool.” Na revista Piauí

Vamos ver como Lula, uma vez deputado e duas vezes presidente, é tratado e trata o povo?

Agora o Serra, político profissional. Já ocupou dois ministérios no governo de Fernando Henrique Cardoso. Está enraizado no governo paulista há mais de 15 anos.Já foi prefeito, governador, vereador, e outras coisitas mais...Veja como trata o povo...
Enquanto o José Serra nem olha para a cara do leitor....


É

O aviso de Hugo Chávez


Vai passando batido um processo que se desenvolve no nosso quintal e que pode envolver bem mais do que se está suspeitando. O conflito entre Colômbia e Venezuela pode ser bem mais do que mera escalada retórica de Hugo Chávez, apresentada pela mídia brasileira como apenas mais uma manifestação de sua excentricidade.

A ruptura de relações diplomáticas por iniciativa de Chávez após novas denúncias do retirante governo de Álvaro Uribe sobre relações do homólogo venezuelano com as Farc coincide (?) com os ataques do índio de Serra e da mídia ao PT.

Na Folha de São Paulo dominical, extensa reportagem dando conta de uma grave situação econômica na Venezuela e, ao fim do domingo, os portais brasileiros noticiam que Chávez suspendeu viagem que faria a Cuba por suspeita de um suposto ataque iminente da Colômbia ao território venezuelano através do estado Zulia, governado pela oposição.

De início, fiquei com a impressão de que Chávez subira o tom contra a Colômbia e cortara relações com o país vizinho apenas como resposta às suas denúncias sobre as Farc, mas ataques à esquerda tendo como pretexto a guerrilha colombiana estranhamente vêm se espraiando também pelo nosso noticiário…

Em seu blog, Chávez denuncia que recebeu carta de um amigo que “vagueia pelos Estados Unidos” e que o avisou de que as Farc serão usadas como pretexto para uma invasão do território venezuelano por forças colombianas apoiadas por Washington, e ameaçou cortar o fornecimento de petróleo aos americanos em caso de agressão do país vizinho.

As relações entre o PIG venezuelano e o brasileiro vêm se estreitando desde a tentativa de golpe contra Chávez em 2002. De lá para cá, a mídia brasileira – Globo à frente – vem repercutindo, ipsis litteris, a retórica de Marcel Garnier (ex-proprietário da extinta televisão venezuelana RCTV), Pedro Carmona (presidente biônico e efêmero alçado ao poder pelos golpistas venezuelanos em 2002) e companhia limitada.

A pergunta que fica é se o uso das Farc pela coalizão tucano-pefelê-midiática contra o PT simultaneamente ao uso da mesma estratégia contra Chávez é apenas coincidência ou se faz parte de algum tipo de estratégia supranacional da direita que pode não se resumir somente a ataques verbais, como o escaldado Chávez vem alertando.


José Saramago

O cidadão que o escritor é não pode ocultar-se por trás da obra. Ela, mesmo importante, não pode servir de esconderijo para dar ao autor uma espécie de boa consciência graças à qual ele poderia dizer que está ocupado e não tem tempo para intervir na vida do país.

dogilsonsampaio

Dilma uma mulher temente a Deus e de fé em Jesus Cristo






Discurso de Dilma no encontro com igrejas evangélicas


Resumo do encontro:



Discurso - Parte 1



Discurso de Dilma no encontro com igrejas evangélicas

Discurso - Parte 2

domingo, julho 25, 2010

Sionismo, Nazismo e todo cinismo






Mais uma do nazi sionismo

Via Opera Mundi

Israel barra entrada de deputados espanhóis na Faixa de Gaza

Autoridades israelenses não autorizaram a entrada de quatro deputados socialistas espanhóis na Faixa de Gaza neste domingo (25/7). O grupo disse que tinha como objetivo visitar o território palestino.
Segundo a deputada Fátima Aburto, que faz parte da delegação, as autoridades israelenses comunicaram que os espanhóis não entrariam por meio do Consulado Geral da Espanha em Jerusalém, “sem dar explicações”.
"Estamos indignados. Consideramos um erro que Israel queira esconder a situação da região. Nós não somos uma frota, apenas deputados espanhóis que querem fazer uma visita em coordenação com a agência da ONU para regiados palestinos”, disse Fátima.
Ao saber que não poderiam entrar em Gaza, Fátima postou em seu perfil no Facebook uma mensagem de indignação:
Reprodução
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De acordo com o jornal espanhol El País, Israel explicou que negar a entrada de políticos no território palestino é algo habitual, que faz parte de uma medida preventiva contra o Hamas, grupo islâmico eleito para governar a Faixa de Gaza em 2006. Para Israel, o Hamas é um grupo terrorista e, por isso,
desde 2007, Israel impõe um bloqueio na região.
Leia também:
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Opinião: O Estado de Israel é a origem do ódio
Entrevista: pessimismo impera entre crianças de Gaza
Lula autoriza ajuda de R$ 25 milhões para reconstrução de Gaza
"Israel está fazendo muito dinheiro com a ocupação da Palestina", diz economista israelense
"Na minha opinião, as autoridades israelenses estão erradas. Viemos para visitar projetos educativos, sanitários e acampamentos da ONU. Em nenhum momento poderia ser interpretada como uma visita de apoio ao Hamas”, afirmou o deputado Jordi Pedret, também da delegação.
Os deputados, convidados pela agência da ONU para os refugiados palestinos (UNRWA), pretendem ir à Cisjordânia ainda hoje, segundo Pedret, citado pelo El País.
Já um porta-voz do Ministério de Relações Exteriores de Israel, Yigal Palmor, disse que "Não é verdade que nenhum explicação foi dada”.
“Dissemos a eles que cada vez que políticos entram em Gaza, o Hamas aproveita a visita para manipular a situação e fazer acreditarem que se trata de legitimação e reconhecimento por parte da comunidade internacional”, afirmou.

dogilsonsampaio