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segunda-feira, agosto 02, 2010






Mobilização: Nós queremos ver o diploma do Serra

A partir dessa segunda feira,nós vamos aderir a campanha do jornalista Paulo Henrique Amorin:. Cadê seu diploma, Serra?.Nós queremos ver o diploma do Serra...Você querido leitor, vai nos ajudar encontrar o diploma do Serra, não vai?
dosamigosdopresidentelula
Recompensa. Paga-se bem
GilsonSampaio
Procura-se desesperadamente um diploma similar ao modelo abaixo. A universidade não precisa ser exatamente a de Ciências Ocultas, pode ser da Universidade de Letras Apagadas ou da Universidade dos Números Irracionais.
Paga-se bem , pois, o titular pode ter seu registro de candidato cassado por falsidade ideológica pelo procuradora Sandra Quirrô.
Não se sabe se foi perdido no Estádio Nacional do Chile e na Escola das Américas, no Panamá, famosa por sua formação em escala industrial de golpistas e torturadores.
dogilsonsampaio
Irã flexibilizara



Irã pode atender pedido de Lula sobre condenada à morte
O jornal britânico The Guardian informou em sua manchete na versão online que o Irã dá sinais de flexibilizar sua posição em relação ao caso de Sakineh Mohammadi Ashtiani, a iraniana condenada à morte por apedrejamento. A mulher, de 43 anos, foi condenada por adultério, que é considerado crime no Irã.
A posição iraniana parece mudar, informou o Guardian, após o pedido de Lula para que o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, permita que o Brasil receba Sakineh. Para o Guardian, o fato de as autoridades iranianas terem moderado o tom com os familiares da mulher e de que a imprensa oficial relatou o caso pela primeira vez no país, via a agência oficial Fars, são sinais de que ela pode ter sua vida poupada.
Sajad, filho de Sakineh, se mostrou esperançoso ao Guardian após o discurso de Lula. (Do Portal R7)
domingo, agosto 01, 2010
O dia que os PFL lançou Dilma Presidenta





Ringtone imperdível:
Dilma massacra Agripino
Ringtones: Dilma fala o que Agripino não queria ouvir
Agora você pode ter no seu celular os ringtones mais irados do momento!
Em maio de 2008 a então ministra-chefe da Casa Civil Dilma Roussef compareceu a sessão da Comissão de Infraestrutura do Senado e deu uma aula de democracia e cidadania ao senador Agripino Maia. O sujeito, logo no início da sessão, tentou intimidar a ministra indagando sobre os depoimentos de Dilma no período em que esteve presa na ditadura.
Agripino foi mastigado por uma aula sobre lealdade e companheirismo.
Agora você pode ter isso no seu celular! Basta clicar com o botão direito sob os links abaixo e “Salvar como”. Quando o fone tocar você irá ouvir:
“Não há espaço para a verdade na ditadura“
“Não é possível supor que se dialogue com o pau de arara“
“Mentir na tortura não é fácil“
“Não tenho compromisso com a ditadura“
“Qualquer comparação entre a ditadura e a democracia brasileira só pode partir de quem não dá valor a democracia brasileira“
E de quebra, aqui, você pode baixar a resposta completa da ministra, sem cortes. É um show que deixou a direita brasileira perplexa, mostrando que eles não tem preparo para ser oposição
doconversaafiada
Ruptura vai acontecer
Espiritualidade, Economia e o mundo dos negócios

O português Paulo Vieira de Castro, consultor de empresas e diretor do Centro de Estudos Aplicados em Marketing do Instituto Superior de Administração e Gestão (Porto) e o economista brasileiro, Marcus Eduardo de Oliveira, professor e especialista em Política Internacional, dialogam sobre espiritualidade, economia social e humana e o mundo dos negócios. Paulo Vieira de Castro (*) Marcus Eduardo de Oliveira (**) O português Paulo Vieira de Castro, consultor de empresas e diretor do Centro de Estudos Aplicados em Marketing do Instituto Superior de Administração e Gestão (Porto) e o economista brasileiro, Marcus Eduardo de Oliveira, professor e especialista em Política Internacional, dialogam sobre espiritualidade, economia social e humana e o mundo dos negócios. Na essência, ambos os especialistas conversam sobre a necessidade de integrar o ser humano numa visão mais abrangente, tanto no contexto da economia, quanto dos negócios, envolvendo desde a busca da felicidade à realização plena de cada um, comungando, nesse aspecto, a vida humana e a espiritualidade. MEO – Eu creio que a mais desafiadora tarefa que cabe ao mundo da economia nos dias de hoje é romper, sistematicamente, com a visão que predomina na teoria econômica tradicional que insiste em ignorar o ser humano e centralizar ações apenas nos mercados e, por conseguinte, nas mercadorias. A economia (enquanto ciência) é muito mais que meros gráficos e índices, taxas e projeções matemáticas. Sendo as ciências econômicas uma ciência puramente social, nada mais justo que priorizar e colocar as pessoas em primeiro lugar. Para tanto, é necessário afirmar algo mais: faz-se imprescindível, nesse intento, despertar nos economistas modernos, que são vistos, em geral, como sendo de natureza estreita e egoísta, um sentimento de sensibilidade às dimensões éticas e sociais da economia. PVC – Aqui na Europa existe a idéia que esta crise vai durar mais um ou dois anos.. A questão é: enquanto não mudarmos o sistema econômico esta crise vai durar! Como poderá a crise ser datada se ela é estrutural. A lógica dos mercados terá deixar de se basear na expectativa, ela terá de ter como outrora lastro.. a economia baseada na especulação chegou ao seu término, afinal não é correto vender aquilo que não se tem. Acredito numa economia que, enquanto disciplina intelectual, possa ser diferente da estudada nas universidades portuguesas, onde falta uma concepção de justiça económica baseada em algo mais elevado que o dinheiro , longe da especulação de um mercado que tantas vezes vai por si mesmo , colocando-se, por isso mesmo, longe de compromissos profissionais, morais, éticos, espirituais. Teremos de abandonar a perspectiva que atribui um poder sobrenatural ao dinheiro . O dinheiro não é o “Deus do Mundo”. O dinheiro, assim como a felicidade, o sucesso.., não é uma estação de partida, ou mesmo de chegada.. Ele poderá ser uma ponte para algo maior.. O enfoque terá de ser na empresa humana! Certo é que a empresa humana chegou a um ponto em que terá de abandonar o ideal de crescimento para amadurecer, encontrando – finalmente - um sentido mais amplo para tudo o que faz ou diz. Esta idéia aplica-se ao que é realização humana, pelo que também a economia, a política, a religião, os negócios,.., terão de amadurecer. Este é um esforço que não depende de estratégias de guerra, muito menos de um qualquer enigma, nem tão pouco dos mercados financeiros,.., apenas do recentrar em torno desta idéia de o mundo muda se eu mudar. Lembro que a crise presente, em especial a econômica é, mais que qualquer outra, resultado do nosso desamor. Aliás, cuidar tornou-se a palavra mais esquecida do competitivo mundo das empresas e, talvez por isso, das nossas vidas. Também nas empresas, cuidar é poder existir, ter novamente esperança, promovendo condições de reciprocidade, cooperação e aceitação plena. Esta transformação será um elemento de distinção na construção de uma nova forma de ver o mundo com base em novos questionamentos. Para isso teremos de deixar de nos ver a nós próprios desde o exterior, voltando à espiritualidade como centro de vida. Para que isso aconteça no ambiente empresarial talvez seja necessária uma nova transparência de propósitos, novos valores e expectativas, um novo enfoque relacional.., refiro-me à criação de verdadeiras comunidades de proximidade real. Relembro que será necessário voltar à verdadeira dimensão da transformação interior, deixando partir o que tem de partir. Para simplesmente – ser humano, porque não começar por aí?!

MEO – Há certa pobreza de raciocínio dentro das ciências econômicas em torno da questão social. Mesmo a questão da ética e do discurso sobre a liberdade do homem. Muitas coisas relevantes, nesses aspectos, não são discutidas a fundo. É impossível aceitarmos, por exemplo, de forma pacifica, sem uma reflexão mais calorosa que, num país como o Brasil, com todas as potencialidades para ser uma das maiores economias do mundo, com mais de 600 milhões de hectares agricultáveis, com clima bom o ano inteiro e com muita gente disposta a trabalhar na terra, ainda tenhamos mais de 30 milhões de pessoas passando fome diuturnamente e uma produção agrícola de menos de 160 milhões de toneladas de grãos ao ano. Isso nada mais é que uma verdadeira patologia econômica. O que falta é justamente incutirmos nas políticas públicas, e na cabeça de quem as faz, esse “compromisso” com o social. PVC – As revoluções não acontecem pela fome nem pela miséria, elas são sempre fruto de uma nova consciência. O medo e o sofrimento de uns, o ego de outros,.., são forças que – tantas vezes - contaminam a nossa realidade, impedindo-nos de expressar a consciência de nós próprios em tudo o que realizamos. E, esta é, sem margem para dúvidas, a maior de todas as crises! E como o mundo se cria a partir das nossas próprias razões, alguns entre nós iremos até onde os pensamentos os deixarem, outros até onde os pensamentos os levaram. . Acredito que o retorno a nós próprios, assumindo definitivamente a espiritualidade como o mais alto patamar ético, poderá ser a solução para quase tudo. Freqüentemente encontro pessoas que me dizem estar à espera de um sinal do lado espiritual,.., algo que lhes diga onde ou como mudar.. Perante esta inquietação, geralmente respondo: estás enganado! O mundo espiritual é que está à espera de um sinal teu, por isso te deixou livre, por isso te deu total liberdade para escolheres o teu próprio caminho. Preocupa-me pensar que há quem gaste uma vida inteira nesta expectativa de ser tocado pela espiritualidade. Pela minha parte acredito que o mundo só muda se eu mudar, não tenho por que ou por quem esperar.. É, pois nessa escolha de caminho que reside a honra de ser humano e, conseqüentemente, a atitude de cuidar, não havendo nada que melhor defina uma pessoa que aquilo que ela faz quando tem total liberdade de escolha.. E porque aquilo que faço e o que me acontece são uma e a mesma coisa, a espiritualidade não poderá ser um mero momento de contemplação; a espiritualidade é ação! A transformação, a mudança, a verdadeira revolução começará por esta tomada de consciência. MEO – No entanto, me parece clara a idéia de que a mudança reside em nós mesmos. Concordo contigo Paulo Vieira quando afirma, em um de seus textos, que “ninguém é vítima do mundo, mas sim da forma como o percebe”. E mais ainda: que é necessário, primeiro, procurar um caminho e deixar, a seguir, surgir a solução. PVC – Feliz o nômade que, sem questionar a sua sorte, sem hesitar perante o seu destino, percebe o caminho em tudo o que faz, em todas as coisas, pois só assim se tornará caminho. Esta é a mais antiga de todas as leis. Na realidade é neste confundir entre o futuro e o caminho que nos perdemos vulgarmente. É que todos queremos ir para o céu, mas nem todos queremos ir por onde se vai para o céu. Tantas vezes estamos unidos quanto ao destino, mas não quanto ao método que nos leva até ele.. O problema do Homem contemporâneo é que parte – quase sempre – de meio do caminho.. Há que despertar a certeza ética da conquista de resultados com sentido para todos, permitindo elevar o nível de auto-realização de cada um através d o desenvolvimento de afetos verdadeiros, propiciando deste modo o vôo espiritual, facilitador de uma comunidade de valores centrais à responsabilidade de ser humano. Ao contrário da idéia avançada pela sociedade da informação e do conhecimento, onde se mostrava central conhecer, a proposta será a de auto-realizar integralmente o que se diz saber. Não é suficiente conhecer a responsabilidade como caminho para um mundo mais justo, é necessário cumpri-la, experimentando-a diretamente. Lembro que conhecer o caminho não é a mesma coisa que trilhá-lo até ao seu termo. Garanto-lhe que no final da caminhada estará alguém, muito importante, à sua espera: você! Sinto que, a todos os níveis, existe uma emergente necessidade de assumir novos vínculos relacionais, assim será o seu mais elevado desígnio, expressão maior da intencionalidade e propósito da existência humana. Certo é que a perda de um centro de valores robusto colocou, muitos entre nós, á espera de “algo”, perdendo-se neste emaranhado de coisa nenhuma.. Esta é uma postura que condiciona, irremediavelmente, a nossa atitude em todos os projetos, afetando vida profissional, afetiva, familiar..

MEO – Escrevi recentemente que a Economia e a Teologia precisam se “conhecer” melhor uma a outra, afinal, há um discurso de ambas as formas de pensar na mesma linha: qual seja, a valorização da vida humana (pelo lado da economia social e humana, e não da economia tradicional) e, pelo lado da teologia, quando resgata seu preceito mais importante: promover a libertação do homem. Nesse pormenor, urge entendermos que a qualidade de vida, que a ciência econômica tradicional estuda com certo desdém, é medida no eixo da liberdade. PVC – Existe uma prece védica, samatwa, que nos fala do que fazer para trazer de volta a liberdade de ser humano. Para que tal seja possível a muito ajudará a leitura deste pequeno trecho: Senhor, dá-me serenidade para aceitar o que não pode ser mudado, dá-me coragem para mudar aquilo que pode ser mudado. E principalmente, dá-me sabedoria para discernir aquilo que pode ser mudado daquilo que não pode ser mudado. Concordo que necessitamos de devolver ao Homem o seu verdadeiro lugar, e esse não se compadesse com o fazer o papel de Deus. Nem tão pouco nenhum de nós será a mensagem; apenas o mensageiro. Claro que se faz habitualmente alguma confusão entre religião e espiritualidade. De uma forma muito simplista diria que religiões há muitas, enquanto espiritualidade há só uma, aquela que reside em todos nós, sendo muitas às vezes em que ambas andam de mãos dadas. A teologia e a economia só se poderão encontrar através dos Homens. Na prática, antes de poder alinhar as minhas crenças pessoais com os valores de uma equipa, deverei refletir em torno dos vários níveis de consciência que estão a ser jogados, só depois disto poderei assumir um compromisso para algo maior. Por exemplo, nenhum de nós poderá almejar desenvolver a sua espiritualidade sem antes ter ultrapassado a responsabilidade de ser íntegro, ético, responsável perante os outros. A religião, a espiritualidade são compromissos consigo mesmo, em nada dependente da vontade dos outros..



Como os demotucanos conseguiram destroçar São Paulo com o apoio de setores da mídia.




doolhosdosertão
O presidente Lula fez um apelo ao presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, pela vida de Sakineh Mohammadi Ashtiani


Lula : "Quero ensinar a um ex-presidente da República a ser ex-presidente da República e não dar palpite a quem está no poder"





Lula diz que vai ensinar FHC a ser "ex-presidente"
dosamigosdapresidentadilma
O fascista e hipócrita Netanyahu rasga acordos e confessa





Israel: Netanyahu confessa em vídeo secreto ter destruído o acordo de Oslo

cidadãdomundo