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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista
sábado, dezembro 18, 2010
sexta-feira, dezembro 17, 2010
MANCHETES CONEXAS DESTA 6º FEIRA, 17/10'Desemprego recua para 5,7% e é o menor desde 2002' (UOL)'Governadores do PSDB vão apoiar Dilma' (Estadão)
'Governadores do PSDB vão apoiar Dilma' (Estadão)
FECHO
Ciclo Lula encerra com um PIB crescendo o dobro do de 2002 para uma inflação 50% menor e uma taxa de desemprego que é a metade da observada então: 5,7% contra 11,7%, respectivamente, segundo o IBGE (Carta Maior;17-12)
GRACIAS
"(Lula) embaixador plenipotenciário no conserto deste mundo, obrigado pelo que tem feito, obrigado pelo que tem que fazer" (Presidente Mujica, na despedida de Lula no Mercosul) .
E SERRA QUERIA IMPLODIR...
Comércio dentro do Mercosul encerra 2010 com um fluxo recorde de US$ 42 bilhões - um aumento de 30% em comparação com 2009. Exportações totais dos sócios do Mercosul - Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai - para o resto do mundo serão de US$ 230 bilhões - alta de 24% em comparação com 2009 (Estadão; 17-12)
(Carta Maior; Sexta-feira; 17/12/2010)
Dilma é diplomada presidente prometendo cuidar dos mais frágeis
Dilma Rousseff foi diplomada presidenta da República, nesta sexta-feira (17), pelo do presidente do TSE, Ricardo Lewandowski. É o último passo do processo eleitoral antes da posse.Ao discusar, Dilma repetiu seus compromissos de campanha: trabalhar para cuidar dos mais frágeis, governar para todos, dar prioridade para a educação, segurança e saúde; fazer um governo que honre as mulheres e manter a estabilidade econômica e trazer investimentos. Ele também não esqueceu de elogiar o presidente Lula:
“Sem sombra de dúvida é uma imensa emoção receber este diploma da corte responsável pelo processo eleitoral brasileiro...
... Sei que há muitas expectativas sobre o governo que iniciaremos em janeiro próximo. Sei da responsabilidade de suceder Lula, dos desafios que nosso futuro comporta. Quanto orgulho temos de ver um homem do povo conduzindo o país para um momento de extraordinário avanço social e econômico. Foi esse mesmo sentimento que fez o povo eleger uma mulher presidenta. Para além da minha pessoa, esse fato representa a crescente maturidade da nossa democracia. Rompe com os preconceitos, desafia os limites e enche de esperança um povo sofrido e de orgulho as mulheres brasileiras...
... Defenderei sempre a liberdade de imprensa e de culto, mas reafirmo que nenhuma estratégia política ou econômica é efetiva se não se refletir na vida de cada trabalhador e trabalhadora, empresário e famílias das regiões desse imenso país”.
A presidenta eleita finalizou o discurso dizendo que reparte o diploma com todos os brasileiros. “No Brasil, conto com todos e todas, e todos e todas podem contar comigo”. (Com informações da Ag.Brasil)
Pedagiando você
Os pedágios no estado de São Paulo são uma imagem constante e bastante familiar. Eles marcam presença em pontos variados e cada vez mais numerosos de nossas rodovias perfeitas e bem conservadas a custo de muitas obras caras, superfaturadas e de muitos pedágios desnecessários, excessivos para não dizer de outra forma.A questão dos pedágios e também o modelo de concessão estabelecido nas rodovias paulistas sempre é tema de discussão aqui no Educação Política. São os aspectos mais visíveis de um tipo de política conservadora e marcadamente liberal que, cada vez mais, faz com que o cidadão tenha que pagar caro por serviços que deveriam ser garantidos pelo estado e não por empresas privadas que lucram sozinhas.
Eu, reles blogueiro, especialista em nada, estive durante esta semana, visitando amigos e parentes em Ribeirão Preto – SP, trouxe algumas impressões “técnicas” – que insisto em compartilhar com os leitores deste blog.
Começo esclarecendo que a distância que separa a Capital de S.Paulo, de Ribeirão Preto, são somente, 310 kms. Curiosamente, dentro deste percurso, o motorista paga nada menos, que oito pedágios – ou seja: a cada 38,7kms, você paga um novo pedágio, não tendo tempo sequer tempo de engatar uma 5ª marcha no seu automóvel.
Fechadas as contas, feitas as comparações, ficamos assim:
De São Paulo à Ribeirão Preto, pela Rodovia Bandeirantes/Anhanguera (Estaduais): 16 pedágios (ida e volta) para 620 km. A concessionária (leia-se tucanos)- mordeu uma grana considerável (R$ 87,20). Paguei R$ 0,1406/km), para transitar pelas estradas, uma grana que dava para colocar 50 litros de etanol no tanque, suficientes para rodar 600km – quase o percurso até Ribeirão.
Fui para Belo Horizonte recentemente, pela Rodovia Fernão Dias (Federal), 16 pedágios – 600 kms de distância (1.200kms ida e volta) – valor: R$ 1,10/cada – ou seja, paguei ida e volta, a bagatela de R$ 17,60 – ou R$ 0,01466/Km – uma diferença gritante em relação às rodovias paulistas – sem buracos, pistas excelentes, bem sinalizadas, sem ondulações. Qual o milagre????
O comparativo entre valores de pedágios nas rodovias federais, com os pedágios da Anhanguera/Bandeirantes – fica assim:
* 16 pedágios – Anhanguera/Bandeirantes – (620Kms) = R$ 87,20 (média: R$ 5,45/cada);
* 16 pedágios – Fernão Dias – (1.200kms) = R$ 17,60 (média: R$ 1,10);
* Diferença percentual entre um e outro: 395,45% a mais na Anhanguera/Bandeirantes. (Texto Completo)
*educaçãopolítica
A Federal Reserve - Parte III
A Federal Reserve - Parte III
Boa leitura!
3. Como funciona
Basicamente, não há poder nos Estados Unidos e em todo o mundo ocidental que não seja influenciado pela Fed.
É da Fed que saíram, entre outros, os projectos e a criação de instituições como o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Mundial (BM), a Organização Mundial do Comércio (OMC), o Grupo dos Sete Países mais industrializados (G7), o Grupo dos 20 (G20) e uma série de organismos de tipo cultural, científico e educativo, especialmente nas universidades dos ricos (todas pagas) onde educamos jovens para ser depois utilizados como directores de empresas multinacionais.
Acerca destes opinou recentemente o Presidente do Brasil Lula da Silva:
É da Fed que saíram, entre outros, os projectos e a criação de instituições como o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Mundial (BM), a Organização Mundial do Comércio (OMC), o Grupo dos Sete Países mais industrializados (G7), o Grupo dos 20 (G20) e uma série de organismos de tipo cultural, científico e educativo, especialmente nas universidades dos ricos (todas pagas) onde educamos jovens para ser depois utilizados como directores de empresas multinacionais.
Acerca destes opinou recentemente o Presidente do Brasil Lula da Silva:
Estou cansado de viajar para ouvir homens de 30 anos que explicam o que devemos fazer no Brasil, quando nem sequer sabem onde fica.
Além disso, a Fed tem à disposição uma rede oficial de centenas de organizações não-governamentais (ONG), tratada em parte pelos serviços de inteligência, com etiqueta de humanitária, ambiental, alfabetização, etc. que têm sido os centros de frequentes escândalos de corrupção.
Vários Países expulsaram-nas, como os recentes casos da Bolívia, do Venezuela, do Equador e do Sudão.
Vários Países expulsaram-nas, como os recentes casos da Bolívia, do Venezuela, do Equador e do Sudão.
Entre a Federal Reserve, o Pentágono e a indústria da guerra existem fortes ligações.
Gerem os fundos que são destinados para as despesas em armamento e controlam forças de mercenários para proteger as empresas multinacionais que exploram os recursos naturais dos Países pobres. Nessas áreas, mesmo que o Congresso possa por vezes queixar-se, há sempre bons candidatos, pagos pelos contribuintes.
Gerem os fundos que são destinados para as despesas em armamento e controlam forças de mercenários para proteger as empresas multinacionais que exploram os recursos naturais dos Países pobres. Nessas áreas, mesmo que o Congresso possa por vezes queixar-se, há sempre bons candidatos, pagos pelos contribuintes.
A seguir o mecanismo explicado por Stephen Lendman, pesquisador de Global Research:
3.1 Como a Federal Reserve cria dinheiro a partir do nada
A Fed tem literalmente o poder de criar dinheiro do nada. Consegue fazer isto num processo de quatro passos:
A Fed, primeiro, aprova a compra de títulos do governo dos EUA no mercado aberto (open market).
A Fed de Nova Iorque compra esses títulos dos vendedores (os mercados financeiros têm sempre um número igual de compradores e vendedores).
A Fed paga a sua compra com créditos electrónicos para os bancos dos vendedores, que, por sua vez, creditam nas contas bancárias desses vendedores. Esses créditos são literalmente criados a partir do nada.
Os bancos que recebem os créditos podem então usa-los como reservas que lhes permitem conceder empréstimos até 10 vezes esse valor (se a reserva compulsória deles é de 10%) através da mágica (que só os bancos podem fazer) de usar uma fracção como reserva bancária e, naturalmente, cobrar juros sobre todo o dinheiro.
Um tremendo negócio, e é tudo legal! Imaginem como nós poderíamos ficar ricos se, como indivíduos privados, pudéssemos fazer o mesmo. Pedir um milhão emprestado a Fed e, por mágica, fazer com que se torne 10 vezes mais, podendo cobrar juros sobre tudo, excepto os 10% que nós devemos manter como reserva.
Quando a Fed quer contrair a economia reduzindo o fornecimento de dinheiro, simplesmente reverte o processo acima descrito. Em vez de comprar títulos, ele os vende, para que o dinheiro saia dos bancos compradores em vez de entrar. Os empréstimos têm então de ser reduzidos 10 vezes se a reserva compulsória for de 10%.
Prejuízo ao interesse público
O Federal Reserve System existe apenas para servir aos seus proprietários e bancos membros, e, ao faze-lo, é hostil ao interesse público.
Isto porque se trata de um cartel bancário com o poder de restringir a competição para que maiores lucros sejam ganhos às nossas custas. Dos nossos bolsos para os deles, e o público perde, pelo menos, de quatro maneiras:
Primeira
Através da taxa invisível de inflação que resulta da diluição do poder de compra causada pela entrada em circulação do dinheiro recentemente criado, reduzindo o valor dos dólares já existentes.
A Fed de Greenspan foi especialmente expansivo, nunca prestando contas pelo seu excesso e foi capaz de passar à sociedade e ao futuro presidente da Fed o grave problema que criou. Desde 1982, antes que ele tomasse posse, em 1987, até 1992, o suprimento de dinheiro aumentou a uma média de 8% ao ano.
Mas, entre 1992 e 2002 a impressora fez horas extras, sintonizada com a desregulamentação e o crescimento dos mercados globais, expandindo a moeda em mais de 12% ao ano. Tornou-se ainda mais extrema depois do 11 de Setembro e desde 2002 cresceu a uma taxa de 15%. Agora, dobrou em menos de uma década.
Excepto por uma pausa em 2005, é muito provável que a fraqueza do dólar desde 2002 seja o resultado da excessiva quantidade deles que foi criada para financiar os gastos prolíficos da administração Bush nas suas guerras sem fim e nos seus temerários cortes de impostos dos ricos.
O problema é ainda mais complexo se considerarmos que desde 1964 o serviço de dívida cresceu de 9% para 16,5% do orçamento federal, e continua a subir; o orçamento, de um superavit de 1% foi para um deficit de 7%; e o endividamento federal cresceu 40% desde 2001, financiado em grande parte devido à “benevolência de estranhos (estrangeiros)”, cuja impaciência deve estar crescendo.
Além disso, desde Março de 2006 a Fed parou de publicar o agregado M-3 sobre a quantia total de dólares em circulação. Sem essa transparência, os grandes compradores de títulos do Tesouro dos EUA têm agora de calcular o valor do dólar baseados em especulação e incerteza, ao invés de dados concretos.
Segunda
O público também perde porque o cartel bancário é capaz de praticar usura, devido ao seu poder sobre uma moeda flexível para mover artificialmente as taxas para cima ou para baixo ou para qualquer nível que escolha, o que é impossível aos pequenos profissionais do crédito que funcionam num mercado verdadeiramente livre e aberto.
Além disso, o domínio do mercado pelo cartel força a maioria dos que precisam de empréstimos (especialmente os menores, incapazes de lançar os seus próprios instrumentos de dívida) a pedir esses empréstimos a ele, para receber aquele que deveria ser dinheiro do público disponível ao custo mais baixo possível.
Terceira
Através dos impostos, nós, o público, temos de pagar para cobrir os juros da enorme dívida nacional, agora acima dos US 8,4 triliões (N.T.: a quantia referida corresponde a 2006, quando o artigo foi escrito; hoje a dívida nacional dos EUA está em US$ 10,6 triliões), acumulada sobre o dinheiro que a Fed imprimiu e cedeu ao governo a título de empréstimo.
Como disse antes, isso totaliza hoje uma quantia anual no valor de mais de 2/3 de trilião de dólares, aumentando diariamente.
Fez os banqueiros mais ricos, fez as pessoas comuns mais pobres, e fez do público pessoas que não sabem como foram enganadas durante tanto tempo.
Quarta
Agravando os abusos mencionados, o cartel pode fazer com que o público tire o sistema de apuros com mais dólares do contribuinte. Isso acontece cada vez que algum dos bancos demasiado grandes para que se permita que quebrem necessita de ajuda financeira para sobreviver.
Vale o mesmo para grandes corporações como a Chrysler ou a Lockheed, grandes firmas de investimentos ou fundos de hedge como o Long-Term Capital Management ou, inclusive, países como o México.
Também vale quando fecha um banco e é preciso pagar aos depositantes ou, mais sério, depois de uma crise financeira sistémica como a que acabou com muitos bancos de poupança e empréstimos nos anos oitenta.
Seja um só banco ou muitas dezenas ao mesmo tempo, os dólares dos impostos do público são utilizados para salvar o sistema ou só para pagar a conta com o objectivo de reembolsar os depositantes segurados contra perdas pelo seguro de protecção governamental até um certo montante por conta corrente.
Lembramos quais as primeiras duas partes do artigo:
A Federal Reserve - Parte I
A Federal reserve - Parte II
*infinc
Cade o direito do Artista
*Bemvindo
De Freetura Produções, pelo Facebook
EXCELENTE ATUAÇÃO DA POLICIA MILITAR E SOBRE O COMANDO DO PREFEITO KASSAB!
EXCELENTE ATUAÇÃO DA POLICIA MILITAR E SOBRE O COMANDO DO PREFEITO KASSAB!
PARABÉNS!!!
VEJA ESTE MARGINAL FORTEMENTE ARMADO COM UMA GUITARRA STRATOCASTER EQUIPADA COM UM HUMBUCKER E DOIS SINGLES, E UM MINI AMPLIFICADOR DE 10 WATTS DE POTÊNCIA!!
ELE ANDAVA PELA AVENIDA PAULISTA ESPALHANDO CULTURA E BOA MÚSICA, CENTENAS DE PESSOAS FORAM OBRIGADAS A ABRIR UM SORRISO MEDIANTE AS NOTAS MUSICAIS E EXPRESSÕES PRATICADAS POR ESTE VERDADEIRO MELIANTE!
MAS A POLÍCIA AGIU RAPIDAMENTE E COM MUITA PERICIA.
DERAM UMA RESPOSTA RÁPIDA A SOCIEDADE!
COM UM GOLPE CERTEIRO E SEM DISPARAR NENHUM TIRO A NOSSA EFICIENTE POLICIA CONSEGUIU IMOBILIZAR E DESARMAR ESTA VERDADEIRA AMEAÇA QUE RONDAVA AS RUAS DE SÃO PAULO.
EU ACHO QUE OS POLICIAIS E O PREFEITO KASSAB DEVERIAM SER HOMENAGEADOS POR ESSA EFICIÊNCIA TODA! E GOSTARIA QUE VOCÊS SEGUIDORES DA FREETURA PRODUÇÕES FOSSEM OS PRIMEIROS A PRESTAR ESTAS HOMENAGENS:
Comentário Amoral:
Enquanto isso, na calada da noite, ou ao alvorecer, na paulicéia desvairada; homosexuais (ou não, basta parecer) continuam sendo cruel e covardemente agredidos, sem que essa brava polícia se manifeste com a mesma truculência!
É o 'governo' KakaSSab!
*amoralnato
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