Europa derrete
SEGUNDA-FEIRA NEGRA NA EUROPA:
Europa vive o dia mais grave da crise desde 2008. Derrota eleitoral de Merkel na importante região fabril da Renânia, o impasse grego e o esfarelamento financeiro da Espanha aterrorizam investidores.
A 2ª feira foi marcado por quedas nas bolsas em todo o mundo, fuga de títulos do euro e de papéis de bancos da UE. A economia não tem mais nada a dizer: a crise pede uma solução política para a qual os partidos estão despreparados. Daí as manifestações mórbidas que afloram como erupções fascistas e massacres ortodoxos.
Na Espanha o governo conservador impõe ao país um arrocho mais duro e intenso que o implantado por Thatcher na Inglaterra, nos anos 80. Inutilmente: para financiar o Tesouro espanhol os fundos especulativos exigiam nesta 2ª feira juros cinco pontos acima dos papéis alemães.
Paul Krugman, um moderado, avisa em sua coluna no NYT: saída da Grécia da zona do euro é iminente e desencadeará uma fuga de capitais, obrigando Espanha e Itália a adotarem um 'corralito' para conter a corrida bancária.
A instabilidade se estende à França, onde Hollande assume nesta 3ª feira em meio a uma onda de demissões que desafia e constrange a plataforma centrista.
Europa vive o dia mais grave da crise desde 2008. Derrota eleitoral de Merkel na importante região fabril da Renânia, o impasse grego e o esfarelamento financeiro da Espanha aterrorizam investidores.
A 2ª feira foi marcado por quedas nas bolsas em todo o mundo, fuga de títulos do euro e de papéis de bancos da UE. A economia não tem mais nada a dizer: a crise pede uma solução política para a qual os partidos estão despreparados. Daí as manifestações mórbidas que afloram como erupções fascistas e massacres ortodoxos.
Na Espanha o governo conservador impõe ao país um arrocho mais duro e intenso que o implantado por Thatcher na Inglaterra, nos anos 80. Inutilmente: para financiar o Tesouro espanhol os fundos especulativos exigiam nesta 2ª feira juros cinco pontos acima dos papéis alemães.
Paul Krugman, um moderado, avisa em sua coluna no NYT: saída da Grécia da zona do euro é iminente e desencadeará uma fuga de capitais, obrigando Espanha e Itália a adotarem um 'corralito' para conter a corrida bancária.
A instabilidade se estende à França, onde Hollande assume nesta 3ª feira em meio a uma onda de demissões que desafia e constrange a plataforma centrista.
*esquerdopata