Padim se abraça ao aborto.
(De novo)
Saiu no Estadão:
Tucanos criam grupo para ter voto evangélico
Em reunião com religiosos, integrantes da campanha de Serra negociam apoio das igrejas
“Eu louvo a Deus por este
momento. Eu louvo a Deus por ser o Serra. Ele é um estadista. Não está
aqui por um trampolim político”, afirmou a vereadora paulistana Marta
Costa (PSD), ligada à Assembleia de Deus e candidata à reeleição.
“Finalmente vocês estão enxergando que somos maiores que os diretórios
de vocês. Estamos em todos os lugares. Levamos Jesus”, completou.
Com essas palavras, foi aberta
na noite de quinta-feira a participação de pastores evangélicos no
segundo encontro do chamado Grupo Interdenominacional, criado pela
campanha de José Serra, pré-candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo,
para intensificar a aproximação com esses religiosos.
Em auditório no Edifício
Joelma, onde o tucano fez o discurso de derrota na eleição presidencial
de 2010, cerca de 30 pastores, parlamentares e assessores falaram sobre o
caminho para apoiar Serra. O Estado acompanhou o encontro, o segundo do
grupo. Na reunião, religiosos mencionaram a criação de uma secretaria
para evangélicos, pediram o “fim do casamento” Serra-Kassab e reclamaram
do que chamam de falta de atenção com o grupo em ano que não é
eleitoral.
Os pastores esperavam um
encontro com Serra, que não foi. “Não podemos estressar o candidato. Não
podemos tirar a energia. Ele tem que estar descansado para aparecer na
televisão”, disse o vice-governador Guilherme Afif Domingos (PSD), que
expôs para a plateia estratégia eleitoral para “ganhar a guerra, ainda
no primeiro turno”. “Temos duas frentes de ação: a ‘artilharia aérea’,
que bombardeia por cima, como a comunicação, muito importante numa
cidade como São Paulo. E a ‘infantaria’, uma batalha em cada campo”,
disse. “Vocês são pregadores e vamos ter que pregar essa boa nova por
São Paulo.”
Sentados em círculo,
representantes da Assembleia de Deus e da Missão Mundial Graça e Paz,
entre outras entidades, ouviram integrantes da campanha enaltecer a
influência eleitoral dos evangélicos que, segundo o Novo Mapa das
Religiões, da FGV, chega a 20% dos paulistanos.
Relação histórica. “Todos
querem estabelecer primeiros contatos (com os evangélicos). Não é nossa
realidade. Serra tem uma relação antiga, histórica. Queremos que ela se
aprimore”, disse o deputado Walter Feldman (PSDB). “Precisamos de um
comando para definir propostas, agenda e a ação que vamos fazer em suas
igrejas. E colocar o Serra no corpo a corpo”, disse o coordenador da
campanha, Edson Aparecido.
(…)
Aborto no Chile pode.
O amigo navegante deve ter percebido que o candidato, “desgastado”,
segundo o Lula, encontra-se numa fase muito especial: “Não podemos
estressar o candidato. Não podemos tirar a energia. Ele tem que estar
descansado para aparecer na televisão”, disse o vice-governador
Guilherme Afif Domingos (PSD).O Celso Pitta tem mais chance de se eleger prefeito do que o Padim.
E logo em seguida à derrota, o Padim se lança candidato a Presidente em 2014.
Ôba !
Paulo Henrique Amorim