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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista
domingo, dezembro 22, 2013
Dirceu é dono da Abril, Globo, Eduardo Paes, hotel St Peter e fez lobby pro trensalão!
Hoje em dia é melhor não arriscar. Então eu aviso logo. O título é ironia.
A nova investida da mídia contra José Dirceu, que descobriu que o ex-ministro, já como advogado privado e tentando ganhar a vida longe do governo, abriu uma empresa no Panamá, é simplesmente cansativa. Depois que foi revelado que o Saint Peter, o hotel onde Dirceu iria trabalhar, tinha uma empresa no Panamá, descobriu-se que a Globo também tinha, o grupo Abril também tinha, e a família do prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes também tinha. Todos esses, com exceção da Globo, que usou outra firma, operaram com a mesma empresa do hotel Saint Peter, a Truston.
A Morgan & Morgan, que todo mundo usa, é a maior firma do Panamá. A maioria dos brasileiros que abre uma firma nesse paraíso fiscal utiliza os serviços dela.
Ontem eu descobri, e publiquei aqui no Tijolaço, que Jorge Fagali Neto, amigo de Aloysio Nunes, importante quadro do PSDB-SP, e um dos homens do “trensalão”, era representante de uma empresa no Panamá que também usou os serviços da Truston; mais ainda, usou o mesmo funcionário, o famigerado José Eugenio Silva Ritter, usado pelo hotel St Peter.
Ou seja, o problema não é ter empresa no Panamá, que não é ilegal. O problema é a imprensa brasileira se concentrar apenas no que pode atingir José Dirceu. Custava informar aos leitores que Globo, Abril, família Paes e tucanos também tem empresas no Panamá, a maioria usando o mesmo endereço da Truston? E que Dirceu não é dono disso tudo?
*Tijolaço
Uruguai oferece ao Paraguai saída ao oceano com futuro porto
Via Exame
Oceano Atlântico: Paraguai e Bolívia são os dois únicos países da América do Sul sem litoral
Assunção - O Uruguai ofereceu nesta quinta-feira ao Paraguai uma nova saída ao oceanoAtlântico com a utilização do porto de águas profundas que construirá em Rocha, no leste do país e na fronteira com o Brasil.
No encontro também foram analisadas as melhorias e facilidades oferecidas ao Paraguai pelos portos uruguaios de Montevidéu e Nueva Palmira, por onde sai 36% da soja paraguaia.
Pintado estará nesta sexta-feira na Bolívia com o objetivo, segundo o comunicado, de "facilitar o comércio entre os países através de uma saída mais direta pelo Atlântico". Paraguai e Bolívia são os dois únicos países da América do Sul sem litoral.
As autoridades uruguaias devem oficializar a obra do porto de águas profundas em 2014. A construção será iniciada ainda durante o mandato do presidente José Mujica, que vai até 1º de março de 2015. O cronograma oficial estima que a obra terá um custo inicial de US$ 1 bilhão.
*GilsonSampaio
Oferta
foi feita pelo ministro de Transporte e Obras Públicas do Uruguai,
Enrique Pintado, em reunião em Assunção com seu colega paraguaio, Ramón
Jiménez
Oceano Atlântico: Paraguai e Bolívia são os dois únicos países da América do Sul sem litoral
Assunção - O Uruguai ofereceu nesta quinta-feira ao Paraguai uma nova saída ao oceanoAtlântico com a utilização do porto de águas profundas que construirá em Rocha, no leste do país e na fronteira com o Brasil.
A oferta foi feita pelo ministro de Transporte e Obras Públicas do Uruguai, Enrique Pintado, em reunião realizada em Assunção com seu colega paraguaio, Ramón Jiménez.
"Estivemos analisando com o ministro o que poderia ser o cenário a curto e médio prazos para o Paraguai com a habilitação do novo porto em águas profundas", disse Pintado.No encontro também foram analisadas as melhorias e facilidades oferecidas ao Paraguai pelos portos uruguaios de Montevidéu e Nueva Palmira, por onde sai 36% da soja paraguaia.
Pintado estará nesta sexta-feira na Bolívia com o objetivo, segundo o comunicado, de "facilitar o comércio entre os países através de uma saída mais direta pelo Atlântico". Paraguai e Bolívia são os dois únicos países da América do Sul sem litoral.
As autoridades uruguaias devem oficializar a obra do porto de águas profundas em 2014. A construção será iniciada ainda durante o mandato do presidente José Mujica, que vai até 1º de março de 2015. O cronograma oficial estima que a obra terá um custo inicial de US$ 1 bilhão.
*GilsonSampaio
sábado, dezembro 21, 2013
POLICIA FEDERAL ESTOURA CONTABILIDADE OCULTA DOS DEMOCRATAS QUE O PROCURADOR GURGEL ENGAVETOU
Investigação do MPF revela esquema de caixa 2 envolvendo a governadora Rosalba Ciarlini, do Rio Grande do Norte, única do DEM, e o presidente do partido, Agripino Maia; esquema é revelado em reportagem
da revista Istoé que chega nesta sexta (20) às bancas; recursos do
governo do Rio Grande do Norte saíam dos cofres públicos para empresas
que financiam campanhas do DEM por meio de um esquema de concessão de
incentivos fiscais e sonegação de tributo, que contava com empresas de
fachada e firmas em nome de "laranjas"; escutas telefônicas mostram
Agripino Maia cobrando a liberação de recursos para um aliado; caso, que
chegou à Procuradoria Geral da República em 2009, foi arquivado pelo
então procurador Roberto Gurgel.
A edição de Natal da revista Istoé às bancas não traz notícias boas para
o DEM, principalmente para a governadora do Rio Grande do Norte,
Rosalba Ciarlini, e ao presidente do partido, Agripino Maia. Ambos estão
sendo investigados pelo Ministério Público Federal por caixa 2 durante a
campanha eleitoral de 2006. O caso entra no alvo do MPF num momento
complicado para a governadora Rosalba Ciarlini, que já teve seu mandato
suspenso pelo TRE, por uso da estrutura governamental em 2012 para
beneficiar uma aliada que era candidata a prefeita. Rosalba permanece no
cargo por força de uma liminar.
Confira matéria na íntegra: Caixa 2 democrata (Josie Jeronimo)
Ministério Público Federal investiga esquema envolvendo a governadora do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini, e o presidente do DEM, Agripino Maia. Escutas telefônicas revelam transações financeiras ilegais durante campanha.
Pequenino em área territorial, o Rio Grande do
Norte empata em arrecadação tributária com o Maranhão, Estado seis vezes
maior. Mas, apesar da abundância de receitas vindas do turismo e da
indústria, a administração do governo potiguar está em posição de xeque.
Sem dinheiro para pagar nem mesmo os salários do funcionalismo, a
governadora Rosalba Ciarlini (DEM) responde processo de impeachment e
permanece no cargo por força de liminar. Sua situação pode se deteriorar
ainda mais nos próximos dias.
O Ministério Público Federal desarquivou investigação iniciada no Rio Grande do Norte que envolve a cúpula do DEM na denúncia de um intrincado esquema de caixa 2. Todo o modus operandi das transações financeiras à margem da prestação de contas eleitorais foi registrado em escutas telefônicas feitas durante a campanha de 2006, às quais ISTOÉ teve acesso. A partir do monitoramento das conversas de Francisco Galbi Saldanha, contador da legenda, figurões da política nacional como o presidente do DEM, senador José Agripino, e Rosalba foram flagrados.
A voz inconfundível de José Agripino surge inconteste em uma das conversas interceptadas. Ele pergunta ao interlocutor se a parcela de R$ 20 mil – em um total de R$ 60 mil prometidos a determinado aliado – foi repassada. A sequência das ligações revela que não era uma transição convencional. Segundo a investigação do MP, contas pessoais de assessores da campanha eram utilizadas para receber e transferir depósitos não declarados de doadores. Uma das escutas mostra que até mesmo Galbi reclamava de ser usado para as transações. Ele se queixa:“Fizeram uma coisa que eu até não concordei, depositaram na minha conta”.
Galbi continua sendo homem de confiança do partido no Estado. Ele ocupa cargo de secretário-adjunto da Casa Civil do governo. Em 2006, o contador foi colocado sob grampo pela Polícia Civil, pois era suspeito de um crime de homicídio. O faz-tudo nunca foi processado pela morte de ninguém, mas uma série de interlocutores gravados a partir de seu telefone detalharam o esquema de caixa 2 de campanha informando número de contas bancárias de pessoas físicas e relatando formas de emitir notas frias para justificar gastos eleitorais.
Nas gravações que envolvem Rosalba, o marido da governadora, Carlos Augusto, liga para Galbi e informa que usará de outra pessoa para receber doação para a mulher, então candidata ao Senado. “Esse dinheiro é apenas para passar na conta dele. Quando entrar, aí a gente vê como é que sai para voltar para Rosalba.” O advogado da governadora, Felipe Cortez, evita entrar na discussão sobre o conteúdo das escutas e não questiona a culpa de sua cliente. Ele questiona a legalidade dos grampos. “Os grampos por si só não provam nada. O caixa 2 não existiu. As conversas tratavam de assuntos financeiros, não necessariamente de caixa 2”, diz o advogado de Rosalba.
Procurado por ISTOÉ, o senador José Agripino não nega que a voz gravada seja dele. No entanto, o presidente do DEM afirma que as conversas não provam crime eleitoral. “O único registro de conversas do senador José Agripino refere-se à concessão de doação legal do partido para a campanha de dois deputados estaduais do RN”, argumenta.
No Rio Grande do Norte, José Agripino é admirado e temido por seu talento em captar recursos eleitorais. Até mesmo os adversários pensam duas vezes antes de enfrentar o senador com palavras. Mas o poderio econômico do presidente do DEM também está na mira das investigações sobre o abastecimento das campanhas do partido. A Polícia Federal apura denúncia de favorecimento ao governo em contratos milionários com a Empresa Industrial Técnica (EIT), firma da qual José Agripino foi sócio cotista até agosto de 2008.
O Ministério Público Federal desarquivou investigação iniciada no Rio Grande do Norte que envolve a cúpula do DEM na denúncia de um intrincado esquema de caixa 2. Todo o modus operandi das transações financeiras à margem da prestação de contas eleitorais foi registrado em escutas telefônicas feitas durante a campanha de 2006, às quais ISTOÉ teve acesso. A partir do monitoramento das conversas de Francisco Galbi Saldanha, contador da legenda, figurões da política nacional como o presidente do DEM, senador José Agripino, e Rosalba foram flagrados.
A voz inconfundível de José Agripino surge inconteste em uma das conversas interceptadas. Ele pergunta ao interlocutor se a parcela de R$ 20 mil – em um total de R$ 60 mil prometidos a determinado aliado – foi repassada. A sequência das ligações revela que não era uma transição convencional. Segundo a investigação do MP, contas pessoais de assessores da campanha eram utilizadas para receber e transferir depósitos não declarados de doadores. Uma das escutas mostra que até mesmo Galbi reclamava de ser usado para as transações. Ele se queixa:“Fizeram uma coisa que eu até não concordei, depositaram na minha conta”.
Galbi continua sendo homem de confiança do partido no Estado. Ele ocupa cargo de secretário-adjunto da Casa Civil do governo. Em 2006, o contador foi colocado sob grampo pela Polícia Civil, pois era suspeito de um crime de homicídio. O faz-tudo nunca foi processado pela morte de ninguém, mas uma série de interlocutores gravados a partir de seu telefone detalharam o esquema de caixa 2 de campanha informando número de contas bancárias de pessoas físicas e relatando formas de emitir notas frias para justificar gastos eleitorais.
Nas gravações que envolvem Rosalba, o marido da governadora, Carlos Augusto, liga para Galbi e informa que usará de outra pessoa para receber doação para a mulher, então candidata ao Senado. “Esse dinheiro é apenas para passar na conta dele. Quando entrar, aí a gente vê como é que sai para voltar para Rosalba.” O advogado da governadora, Felipe Cortez, evita entrar na discussão sobre o conteúdo das escutas e não questiona a culpa de sua cliente. Ele questiona a legalidade dos grampos. “Os grampos por si só não provam nada. O caixa 2 não existiu. As conversas tratavam de assuntos financeiros, não necessariamente de caixa 2”, diz o advogado de Rosalba.
Procurado por ISTOÉ, o senador José Agripino não nega que a voz gravada seja dele. No entanto, o presidente do DEM afirma que as conversas não provam crime eleitoral. “O único registro de conversas do senador José Agripino refere-se à concessão de doação legal do partido para a campanha de dois deputados estaduais do RN”, argumenta.
No Rio Grande do Norte, José Agripino é admirado e temido por seu talento em captar recursos eleitorais. Até mesmo os adversários pensam duas vezes antes de enfrentar o senador com palavras. Mas o poderio econômico do presidente do DEM também está na mira das investigações sobre o abastecimento das campanhas do partido. A Polícia Federal apura denúncia de favorecimento ao governo em contratos milionários com a Empresa Industrial Técnica (EIT), firma da qual José Agripino foi sócio cotista até agosto de 2008.
Nas eleições de 2010, o senador recebeu R$ 550 mil de doação da
empreiteira. Empresa privada, a EIT é o terceiro maior destino de
recursos do Estado nas mãos de Rosalba. Perde apenas para a folha de
pagamento e para crédito consignado. Só este ano foram R$ 153,7 milhões
em empenhos do governo, das secretarias de Infraestrutura, Estradas e
Rodagem e Meio Ambiente.
Na crise de pagamento de fornecedores do governo Rosalba, que atingiu o
salário dos servidores e os gastos com a Saúde, a população foi às ruas
questionar o porquê de o governo afirmar que não tinha dinheiro para as
despesas básicas, mas gastava milhões nas obras do Contorno de Mossoró,
empreendimento tocado pela EIT.
De acordo com a investigação do MPF, recursos do governo do Estado saíam dos cofres públicos para empresas que financiam campanhas do DEM por meio de um esquema de concessão de incentivos fiscais e sonegação de tributo, que contava com empresas de fachada e firmas em nome de laranjas. O esquema de caixa 2 tem, segundo o MP, seu “homem da mala”. O autor do drible ao fisco é o empresário Edvaldo Fagundes, que a partir do pequeno estabelecimento “Sucata do Edvaldo” construiu, em duas décadas, patrimônio bilionário. No rastreamento financeiro da Receita Federal, a PF identificou fraude de sonegação estimada em R$ 430 milhões.
O empresário é acusado de não pagar tributos, mas investe pesado na campanha do partido. Nas eleições de 2012, Edvaldo Fagundes não só vestiu a camisa do partido como pintou um de seus helicópteros com o número da sigla. A aeronave ficou à disposição da candidata Cláudia Regina (DEM), pupila do senador José Agripino. Empresas de Edvaldo, que a Polícia Federal descobriu serem de fachada, doaram oficialmente mais de R$ 400 mil à campanha da candidata do DEM. Mas investigação do Ministério Público apontou que pelo menos outros R$ 2 milhões deixaram as contas de Edvaldo rumo ao comitê financeiro da legenda por meio de caixa 2.
De acordo com a investigação do MPF, recursos do governo do Estado saíam dos cofres públicos para empresas que financiam campanhas do DEM por meio de um esquema de concessão de incentivos fiscais e sonegação de tributo, que contava com empresas de fachada e firmas em nome de laranjas. O esquema de caixa 2 tem, segundo o MP, seu “homem da mala”. O autor do drible ao fisco é o empresário Edvaldo Fagundes, que a partir do pequeno estabelecimento “Sucata do Edvaldo” construiu, em duas décadas, patrimônio bilionário. No rastreamento financeiro da Receita Federal, a PF identificou fraude de sonegação estimada em R$ 430 milhões.
O empresário é acusado de não pagar tributos, mas investe pesado na campanha do partido. Nas eleições de 2012, Edvaldo Fagundes não só vestiu a camisa do partido como pintou um de seus helicópteros com o número da sigla. A aeronave ficou à disposição da candidata Cláudia Regina (DEM), pupila do senador José Agripino. Empresas de Edvaldo, que a Polícia Federal descobriu serem de fachada, doaram oficialmente mais de R$ 400 mil à campanha da candidata do DEM. Mas investigação do Ministério Público apontou que pelo menos outros R$ 2 milhões deixaram as contas de Edvaldo rumo ao comitê financeiro da legenda por meio de caixa 2.
Fonte: Análise de Conjuntura
Maconheiro é Sangue Bom e organiza a Ceia dos Excluídos 2013
Fim do ano chega e maconheiro que é sangue bom organiza a Ceia dos Excluídos. Em seu terceiro ano podemos dizer que já é tradição!
Derrubando o estigma social acerca do maconheiro, desde 2011, os coletivos antiproibicionistas, no Rio de Janeiro, organizam um ato que tem uma grande importância para aqueles que são a parcela mais infeliz da população, os moradores das ruas que muitas vezes são vítimas diretas das drogas brancas e legais!
Este ano o evento será realizado no dia 23 de dezembro, às 16:20, na Cinelândia.
Leia mais http://smkbd.com/ceia-dos-excluidos-2013-rj/
Acesse o evento no Face
https://www.facebook.com/events/1375284852722333
#Erva #Cura #Acalma #Maconha #ReduçãoDeDanos #Legalize #CeiaDosExcluídos
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Fim do ano chega e maconheiro que é sangue bom organiza a Ceia dos Excluídos. Em seu terceiro ano podemos dizer que já é tradição!
Derrubando o estigma social acerca do maconheiro, desde 2011, os coletivos antiproibicionistas, no Rio de Janeiro, organizam um ato que tem uma grande importância para aqueles que são a parcela mais infeliz da população, os moradores das ruas que muitas vezes são vítimas diretas das drogas brancas e legais!
Este ano o evento será realizado no dia 23 de dezembro, às 16:20, na Cinelândia.
Leia mais http://smkbd.com/ceia-dos-excluidos-2013-rj/
Acesse o evento no Face
https://www.facebook.com/events/1375284852722333
#Erva #Cura #Acalma #Maconha #ReduçãoDeDanos #Legalize #CeiaDosExcluídos
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Manuela D’Ávila rebate machismo de Duarte Nogueira
Mulher jovem e corajosa, Manuela D’Ávila rebate grosseria machista de líder ruralista. Deputada depenou Duarte Nogueira em discurso histórico contra o machismo
A deputada federal Manuela D’Ávila (Agência Câmara)
O vídeo abaixo é uma resposta da deputada Manuela D’Ávila (PCdoB-RS) a uma grosseria machista do deputado Duarte Nogueira, ruralista e líder da bancada do PSDB.
Ou seja, desqualificou a posição da deputada pelo fato de ela ser ex-namorada do ministro. Manuela foi a tribuna e fez um discurso histórico contra o machismo escroto de tipos como Duarte Nogueira.
Foi algo semelhante ao troco dado por Dilma ao senador Agripino Maia, quando este disse que se Dilma mentia na ditadura também poderia estar mentido ali na Câmara em seu depoimento. É um vídeo para ser amplamente divulgado.
O mínimo que se pode dizer é que o deputado Duarte Nogueira foi depenado por uma mulher, jovem e corajosa. Para um tipo machista como ele, não deve ser nada fácil. Não deixe de assistir.
Ciclistas pedalam nus em protesto em Porto Alegre
Protesto contra a fragilidade das bicicletas no trânsito
Foto: Adriana Franciosi/Agencia RBS
Foto: Sandro Silva / Futura Press
Foto: Sandro Silva / Futura Press
Foto: Adriana Franciosi/Agencia RBS
Foto: Adriana Franciosi/Agencia RBS
Foto: Adriana Franciosi/Agencia RBS
Foto: Adriana Franciosi/Agencia RBS
Foto: Adriana Franciosi/Agencia RBS
Foto: Adriana Franciosi/Agencia RBS
Foto: Adriana Franciosi/Agencia RBS
*Mariadapenhaneles
Protesto contra a fragilidade das bicicletas no trânsito
Foto: Adriana Franciosi/Agencia RBS
Foto: Sandro Silva / Futura Press
Foto: Sandro Silva / Futura Press
Foto: Adriana Franciosi/Agencia RBS
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Foto: Adriana Franciosi/Agencia RBS
Foto: Adriana Franciosi/Agencia RBS
Foto: Adriana Franciosi/Agencia RBS
*Mariadapenhaneles
Skaf e Alckmin se deram bem: periferia pagará mais IPTU para suas mansões pagarem menos
Mansão de Paulo Skaf na Rua Guadelupe, no Jardim América. (Foto do Google Street) |
Ele entrou na justiça contra a Prefeitura de São Paulo para o IPTU de suas mansões não ter um reajuste diferenciado em relação a quem mora na periferia da capital paulista, por mais modesta que seja a casa.
Com isso um morador do Parque do Carmo, em vez de ter uma redução de 12,1% no IPTU como propunha o prefeito Fernando Haddad (PT-SP), terá reajuste de 5,6%, igual ao reajuste das mansões do Skaf.
Graças à sentença judicial do Tribunal de Justiça de SP e do ministro Joaquim Barbosa no STF, o morador de uma residência modesta no Parque do Carmo irá pagar mais para o "Doutor" Paulo Skaf pagar menos em suas duas mansões.
O governador Geraldo Alckmin, do PSDB, que entrou na justiça contra mudanças no IPTU, junto com Skaf, também se deu bem. O IPTU de seu apartamento no bairro nobre do Morumbi também terá um reajuste menor, subsidiado pelo pobre morador do Parque do Carmo, de Campo Limpo, de Guaianases, de São Mateus e outros bairros que ainda não tem a mesma urbanização da rua onde mora Paulo Skaf e onde Geraldo Alckmin tem apartamento.
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