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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista
sábado, junho 28, 2014
Do Brasil 247
HUCK INDIGNA GOVERNO E FAZ GLOBO SER DENUNCIADA
Uma campanha promovida pelo apresentador Luciano Huck, da Globo, que incentiva mulheres brasileiras a conquistarem "gringos" que estão no País para a Copa do Mundo, causou grande polêmica nas redes sociais. Agora, o caso chegou à esfera judicial. Os blogs O Cafezinho, de Miguel do Rosário, e Megacidadania denunciaram a emissora por crime de exploração sexual.
"Ta no Rio? Solteira? Quer 1 principe encantado entre os 'gringos' q estão na cidade. Mande fotos e o pq; namoradaparagringo@globomail.com", tuitou Luciano Huck na última terça-feira 24. "Está claro que a Globo cometeu um crime grave", escreve Miguel do Rosário, em seu blog. "A campanha teria que ser feita para homem, mulher e homossexuais. Se se trata de 'amor', por que só mulheres com 'gringos'? Por que não homens com 'gringas'? É muito estranho!", acrescentou.
A campanha também foi motivo de críticas pela deputada Maria do Rosário (PT-RS), ex-ministra dos Direitos Humanos. "Espera-se da Globo o q Adidas teve q fazer: retratar-se pela absurda ideia d q toda mulher e menina do Br está disponível pra qquer gringo", escreveu no Twitter. "Tem q avisar comunicador da Globo q brasileiras sonham e realizam mais em suas vidas do q ele pensa:estudam, trabalham e até dirigem o país", criticou ainda.
Ao portal UOL, a Rede Globo, por intermédio de sua assessoria de imprensa, informou que é contra qualquer tipo de violência. "O apresentador Luciano Huck, assim como toda a equipe de seu programa, é contra qualquer tipo de violência e sempre apoiou campanhas contra a exploração sexual de mulheres. A mensagem postada nas redes sociais de Luciano Huck se refere a um quadro já produzido outras vezes pelo 'Caldeirão' e, por outros programas com o intuito de promover o encontro entre pessoas, sejam elas brasileiras ou não. A nova edição do quadro é um projeto em estudo, que sequer está em produção, assim como outras iniciativas internas do programa", disse a emissora em um comunicado.
*+justiceiradeesquerda
Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
A decisão do Supremo Tribunal Federal de negar a prisão domiciliar a José Genoíno merece uma nova reflexão.
Ao negar o pedido, o relator Luiz Roberto Barroso afirmou: “Sou solidário a ele. É um sujeito hipertenso, que está em condições adversas do cárcere. Mas ele não está em circunstancias mais graves ou menos piores do que os outros.”
Em apoio ao relator, o decano Celso de Mello lembrou que “segundo informações da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal, cumprem pena 306 hipertensos, 16 cardiopatas, 10 condenados com câncer, 56 com diabetes e 65 com Aids. Nada justifica o tratamento diferenciado".
A discussão colocada por dois dos mais respeitados e cultos integrante da Corte tem grande relevância. Argumentou-se que, em nome da igualdade de tratamento, seria errado atender ao pedido de José Genoíno. Gostaria de debater o argumento da igualdade.
Vivemos num país onde a igualdade entre todos os cidadãos se afirma como um valor essencial da democracia e da Constituição. É bom que seja assim. É um caminho para vencer nossa desigualdade estrutural, matriz de grande parte dos problemas brasileiros.
A Constituição reconhece, também, que os indivíduos têm direitos fundamentais. Um deles é o direito à vida e a à integridade.
Não é porque ocorrem milhares de assassinatos, todos os dias, que uma pessoa não tenha o direito de cobrar proteção do Estado no momento em que lhe apontam um revólver.
Da mesma forma, não é porque nossos hospitais públicos se apresentem, muitas vezes, numa situação global de calamidade que o cidadão comum não tenha o direito de exigir uma atendimento decente.
E é porque entende que esses direitos fundamentais à vida devem ser respeitados que o judiciário, muitas vezes, obriga o Estado a arcar a com despesas de tratamentos médicos caríssimos, que nem a rede pública nem os planos privados – mesmo caríssimos – têm disposição para pagar.
A simples permissão para a venda de planos privados de saúde - cujos custos são deduzidos do imposto de renda, representando uma forma de subsídio - é uma forma de reconhecer esse direito fundamental à vida.
O direito a vida se desdobra, em nossa Constituição, no artigo 6, que diz que a saúde é um direito de todos e um dever do Estado.
Você já viu aonde quero chegar e é isso mesmo.
O fato de mais de 400 prisioneiros sob guarda do sistema prisional do Distrito Federal padecerem de doenças graves, sendo tratados internamente, nas condições que todos podem imaginar, em nada diminui o direito fundamental de Genoíno a que se assegure o melhor para sua saúde. Não há como negar que o melhor para ele é fazer o tratamento em casa.
Mesmo porque, como lembrou o procurador Rodrigo Janot, na Papuda não existe plantão noturno nem nos finais de semana -- e até uma criança sabe que problemas cardíacos não ocorrem com hora marcada. Se o estresse ajuda a agradar a condição de um cardiopata, é fácil imaginar qual ambiente mais estressante.
Essa situação em nada diminuía, também, a necessidade do Supremo dar resposta a este caso específico, que lhe coube analisar na sessão de quarta-feira passada. Embora se possa considerar possível e até necessário que o STF debatesse, naquela mesma tarde, mesmo em véspera de seu recesso, formas de avaliar o atendimento aos demais 400 presos, todos com os mesmos direitos de Genoíno, havia uma questão específica a ser tratada ali.
Entre todos os adoentados da Papuda, era o único sentenciado pelo STF, o que confere um elemento particular de responsabilidade aos juízes encarregados de julgar se deveria ser mantido na prisão ou se poderia tratar-se em casa. Os outros adoentados da Papuda não são ouvidos no STF.
Ao contrário do que se disse durante a maior parte do julgamento, muitos ministros sublinharam a versão de que o pedido de Genoíno se baseava em laudos de médicos particulares, onde se definia sua condição de paciente “grave,” enquanto um documento oficial, de uma junta médica formada por decisão de Joaquim Barbosa, negava essa condição.
Coube a Ricardo Lewandovski, num momento em que a votação já havia ocorrido, lembrar que o Instituto Médico Legal – o único autorizado a atestar a causa da morte de uma pessoa – definiu a cardiopatia de Genoíno como “grave.” O mesmo faz a versão completa da junta médica da Câmara, assinada pelos doutores do Poder Legislativo.
Ao levantar o argumento da igualdade, empregou-se um valor correto numa situação errada.
Se tivesse acolhido o pedido, o STF teria, inclusive, aberto um precedente para que outros casos, de outros prisioneiros, menos iguais do que o ex-deputado, ex-presidente do PT e político de prestígio, recebessem mais atenção. O caso de Genoíno teria servido, assim, para melhorar atendimento a saúde dos prisioneiros, da Papuda e de fora dali. Ao recusar o pedido, a mensagem é oposta. Todos os 306 presos hipertensos, 16 cardiopatas, 10 condenados com câncer, 56 com diabetes e 65 com Aids serão mantidos na situação em que se encontram.
De qual valor estamos falando, mesmo?
Estamos falando de direitos humanos – outro nome de direitos fundamentais.
Num artigo de 1987, quando os brasileiros começavam a recuperar direitos democráticos, o governador Franco Montoro promoveu, em São Paulo, uma política de defesa de direitos humanos junto a polícia estadual, a PM e a Polícia Civil, num esforço para proibir a sobrevivência de práticas ilegais e vergonhosas. Nem se falava, na época, da necessidade de que tivessem um atendimento médico decente. O debate sobre condições de vida no cárcere era visto como coisa de intelectual da USP. A questão, na época, era tolerar ou proibir a tortura.
Analisando o surgimento de um conservadorismo extremista que se insurgia contra todo esforço para garantir os direitos fundamentais de pessoas encarceradas, o sociólogo Antonio Flavio Pierucci escreveu num artigo memorável (“As bases da Nova Direita”) publicado na revista Estudos Ceprab:
“Querer vê-los tendo arrepios é pronunciar as palavras direitos humanos. ‘O que o senhor ou a senhora acha dos direitos humanos? É uma política com a qual a senhora concorda?” Diante de uma pergunta dessas, eles e elas se inflamam, se enfurecem. É interessante – e decepcionante – que a associação primeira do sintagma direitos humanos seja com a ideia de “mordomia para presos.’
Entrevistando uma advogada no bairro da Mooca, 40 anos, Pierucci ouviu o seguinte argumento:
“O pior de tudo é que houve uma inversão de valores. O bandido, hoje em dia, é endeusado, embora seja um assassino, estuprador, seja o diabo. Então ele precisa tomar o banhozinho de sol. A comida não está boa? Precisa de champagne francesa. Quer dizer: ele efetivamente não está sendo punido. Ele está vivendo às nossas custas.”
SEM MEDO DE VAIA, DILMA ENTREGARÁ COPA AO CAMPEÃO
Presidente Dilma Rousseff foi convidada pela Fifa, e aceitou, entregar o troféu da Copa do Mundo ao capitão da seleção campeã do torneio; informação foi confirmada hoje pelo secretário-geral Jérôme Valcke; cerimônia de entrega vai acontecer em 13 de julho, no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro; top model Gisele Bündchen, ao lado do ex-capitão espanhol Puyol, levarão taça até o estádio; 22 chefes de Estado já confirmaram presença na festa, que deverá ser acompanhada por mais de 3,6 bilhões de pessoas em todo mundo; mas privilégio de entrega de troféu será mesmo de Dilma; momento pode servir de desagravo à presidente sobre as vaias disparadas na abertura do Mundial, no estádio do Itaquerão, a partir da plateia VIP
247 – A presidente Dilma Rousseff será personagem de destaque na final da Copa do Mundo, marcada para o dia 13 de julho, no Maracanã. Caberá a ela o privilégio de entregar a taça da Fifa ao capitão da equipe campeã do mundo. Sem medo de vaias e a apupos, Dilma aceitou convite feito pela entidade máxima do futebol, como destacou, nesta sexta-feira 27, o secretário-geral da entidade, Jerôme Valcke.
Inicialmente, anunciou-se que a taça seria entregue pelo ex-capitão da seleção espanhola Puyol. Em seguida, rumores deram conta de que a entrega seria feita pela modelo brasileira Gisele Bundchen.
Em entrevista coletiva, hoje, no Maracanã, Valcke esclareceu que ambos levarão a taça até o estádio, mas será Dilma quem irá passá-la às mãos dos vencedores. Isso mantém a tradição já cumprida em outros países que sediaram o evento, com o primeiro mandatário entregando o troféu.
Na abertura da Copa, em São Paulo, no estádio do Itaquerão, a presidente foi ofendida por um coro que se iniciou no setor VIP da arena. A previsão é a de que Dilma não vá aos estádios assistir nenhuma outra partida do Mundial, mas já é certo que ela será uma das estrelas da partida final. Ao lado dela já tem presença confirmada 22 chefes de Estado.
* René Amaral
Globo é a grande derrotada da Copa
Prejuízo à própria imagem: JN tenta atribuir à imprensa estrangeira pessimismo contra a Copa no Brasil
Era para ser uma janela de oportunidades para as empresas de mídia, mas a visão estreita e o partidarismo que assumiram se voltaram contra elas mesmas
por Helena Sthephanowitz
A Copa do Mundo de Futebol no Brasil deveria ter sido vista como uma oportunidade rara para as empresas de mídia fazerem bons negócios. Poderiam aproveitar a visibilidade e o interesse no Brasil pelo evento esportivo de maior popularidade do planeta para vender ao mundo reportagens, documentários sobre cada região no entorno das cidades-sede e ampliar os canais de exportação para produtos jornalísticos e obras audiovisuais.
Mas estas empresas, quase todas "filhotes da ditadura", perderam esta oportunidade histórica por visão pequena, provinciana, e pelo vício de tratar seu próprio negócio como se fosse um partido político, daqueles obrigados a contestar qualquer ação de um governo o qual querem derrubar nas urnas ou sabe-se lá como.
Até o início do Mundial, as tevês, jornalões, revistas e portais alinhados ao pensamento demotucano detonavam a Copa no Brasil. Óbvio que essa corrente de pensamento do contra influiu na imprensa estrangeira. Mesmo empresas de comunicação que tenham correspondentes no Brasil acabam contaminadas pelo que ouvem e veem nas telas de TV, nas capas de revistas e nas páginas dos jornais de maior circulação.
Com a chegada da Copa, cerca de 19 mil profissionais de mídia de diversos países do mundo desembarcaram no Brasil. Por si só, esse número já mostra o fracasso da imprensa tradicional brasileira. Quase ninguém quis comprar suas reportagens e matérias por falta de confiança na narrativa. Todos quiseram ver com seus próprios olhos, fazendo suas próprias reportagens, tanto esportivas como sobre outros acontecimentos.
E o aconteceu é que essa multidão de jornalistas estrangeiros passou a produzir matérias de todos os tipos com uma visão positiva, sem deixarem de ser realistas, sobre o Brasil – e suas narrativas foram muito diferentes do que havia sido propagado até antes da Copa.
As minorais barulhentas, que protestavam com quebra-quebras localizados e ganhavam grande destaque na pauta do principal telejornal brasileiro, passaram a ser retratadas com sua verdadeira dimensão no exterior: sem serem desprezadas, mereceram notas na imprensa internacional proporcionais à sua relevância.
E a maioria do povo brasileiro, até então silencioso, explodiu em festa com a chegada da Copa.
Pois bem. Na quinta-feira (27), o Jornal Nacional da TV Globo fez uma longa matéria mea culpa, mas disfarçada, com o título "Clima festivo e sucesso da Copa conquistam manchetes internacionais".
O apresentador William Bonner abriu dizendo "Durante meses, os atrasos e os problemas de organização da Copa do Mundo foram assunto de muitas reportagens no Brasil e no exterior. Existia no ar uma preocupação generalizada com as consequências dos atrasos, das obras não concluídas. E os jornais estrangeiros eram especialmente ácidos nas críticas. Mas o fato é que, aos poucos, desde o início desse Mundial, isso tem mudado." Em seguida, citou algumas reportagens de revistas e jornais europeus e estadunidenses, comparando o conteúdo antes da Copa, que era negativo, e agora, francamente positivo.
O que o telejornal fez foi jogar no colo da imprensa estrangeira o que a própria TV Globo, junto com revistas como Veja e Época, e jornais como Folha de S.Paulo e O Estado de S.Paulo propagaram incessantemente e que acabou repercutindo no exterior.
É a inversão das coisas. É como dizer: "Caros e ingênuos telespectadores, nada do que nós falamos durante meses sobre um suposto fracasso da Copa era verdade, como vocês estão percebendo, mas 'existia no ar uma preocupação generalizada' de que o seria, respaldada na imprensa estrangeira."
Como se vê, o 'tucanismo' da Globo está levando-a à decadência.
*r René Amaral
Jornal Nacional culpa estrangeiros por pessimismo sobre Copa
Um grande amigo me pergunta:
- Viu o Jornal Nacional?
- Eu não, estava com um pouco de azia, não quis piorar.
- Que nada, você ia era desopilar o fígado de tanto dar risada…
- Por que?
- Porque eles fizeram uma longa matéria desmoralizando os que ficavam dizendo que nada ia dar certo na Copa, ué!
- O que? Autocrítica dos camaradas William Bonner e Patrícia Poeta?
- Agora é você que tá de brincadeira, né? Desde quando a Globo disse isso, cara? Nem ela, nem a imprensa brasileira, segundo o Bonner.
- Não?
- Não, ele esclarece que a s reportagens não eram negativas, mas eram “ uma preocupação generalizada com as consequências dos atrasos, das obras não-concluídas.”
- Sei…
- E quem estava sendo “especialmente ácida” era a imprensa estrangeira…
- Ah, bom…
- E aí mostraram as revistas e os jornais estrangeiros dando o braço a torcer e confessando que a Copa era um sucesso…
- Malditos gringos, né? Devem ser todos comunistas…
- Mais ou menos isso, derrubaram um por um com o que diziam antes e o que dizem agora…
- E na mídia brasileira,nada…
- Nada, nem aquela capa da Veja dizendo que os estádios só estariam prontos em 2038.
- Nem é claro, o editorial de O Globo agorinha, em maio, dizendo que “o jogo” da Copa estava “perdido”…
- Isso deve ser ilusão sua rapaz, a Globo sempre disse que a Copa ia ser um sucesso…Até mandou a turma dela, na área VIP, aplaudir a Dilma…
- É?
- Claro que é. Já sei de onde vem sua azia…
- ?
- Você está bebendo pouco, rapaz. Vê se toma juízo e umas biritas também.
E desligou…
Escrito por: Redação
Demorou!!! A LEI DA PALMADA
EDUCAÇÃO PELO AMOR
A presidenta Dilma Rousseff sancionou a lei que garante aos brasileirinhos o direito de serem educados sem castigos físicos ou tratamento cruel e degradante.
Pela lei, o castigo físico é toda ação que resulte em sofrimento físico ou com lesão.
Já o tratamento cruel ou degradante é qualquer conduta que humilhe, ameace gravemente ou ridicularize a criança e o adolescente.
Aqueles que descumprirem a proibição serão encaminhados à programas educativos, tratamento psicológico ou psiquiátrico, além levarem advertência.
As crianças também passarão por tratamento especializado. O Conselho Tutelar será o responsável por aplicar as medidas.
Leia mais em http://bit.ly/UQk9uj
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