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sexta-feira, julho 30, 2010
FESTIVAL JOSÉ SERRA E OS JORNALISTAS: QUEM TEM CORAGEM DE ENTREVISTAR JOSÉ SERRA?
José Serra e o jornalista da TV Brasil
A pergunta que derrubou Heródoto do Roda Viva da TV Cultura
Não adiantou ser um jornalista educado
O ex-ministro da Saúde do Brasil
Uma resposta com a simpatia de José Serra
Nem Míriam Leitão escapa de José Serra
José Serra quer que a jornalista responda à pergunta
doeducaçãopolítica
Ibope: Dilma 39%; Serra 34%
docomtextolivre
É deplorável. E gabeira isolado
Requião ofende travestis
Blog do Rovai
O ex-governador Roberto Requião fez uma “piada” hoje no seu twiter e que de repente passou a ser retuitada na base da galhofa por outras pessoas que apóiam Dilma e defendem o governo Lula.
Tudo tem limites e atitudes como essas precisam ser condenadas.
A piada de Requião é:
O comentário se refere à foto aí ao lado, que foi publicada no tuiter de José Serra.
Não se pode aceitar que uma pessoa com a experiência política de Requião continue a tratar travestis como se fossem a escória da sociedade ou algo deplorável. É esta a mensagem subliminar da suposta piada.
Ele não gosta de Serra e FHC e pelo que parece os considera más companhias. Ok. Esta é sua opinião. Teria todo o direito de criticar Ronaldo e os outros jogadores que participaram do evento fazendo uma crítica política. Fazendo o debate que se espera de alguém com mais de 30 anos de vida pública.
Mas não. Preferiu atacar um grupo social que sofre todo tipo de preconceitos e violências para tentar desmoralizar Ronaldo, Serra e FHC.
Um grupo social que não tem políticas públicas que permitam exercer sua cidadania com dignidade. Que sofre ataques violentos na rua, que é humilhado em postos de saúde, que tem enormes problemas para conseguir um emprego e para freqüentar escolas. Tudo isso muito em decorrência de gente que faz “piadas” como as de Requião
É deplorável.
Quem acha graça e passa uma bobagem dessas para frente acaba chafurdando na mesma lama.
A manifestação de Requião precisa ser condenada pelos grupos LGBT.
Ter lado na política não significa engolir tudo que venha de alguém que porventura num dado momento histórico esteja no mesmo lado que o seu.
Gabeira aparece isolado em pesquisa Ibope
uribe sai andando pato manco
Colômbia. Não há crise, há é um “pré-ex-presidente”
Os jornais brasileiros deram grande destaque à nota do ainda presidente colombiano, Álvaro Uribe, criticando o presidente Lula por ter qualificado a crise entre Colômbia e Venezuela como um conflito meramente verbal. Uribe está deixando a presidência e seu sucessor, Juan Manuel Santos, toma posse no próximo dia 7, com a presença de vários presidentes sul-americanos, incluindo Lula, interessados em encerrar o conflito.
A imprensa brasileira se recusa a enxergar que Uribe faz as últimas tentativas de manter a atmosfera de conflito que marcou todo o seu governo, no qual enfrentou crises com a Venezuela e o Equador e esteve sempre próximo dos Estados Unidos, com quem acertou a instalação de cinco bases militares em território colombiano.
Juan Manuel Santos, embora apoiado por Uribe, não demonstrou até agora interesse na manutenção do clima permanente de conflito, e foi para ele que Lula telefonou hoje para conversarem diretamente sobre a tensão entre Colômbia e Venezuela. O porta-voz da presidência classificou a conversa de positiva na preparação para uma distensão do cenário.
Na próxima terça-feira, Santos recebe o ex-presidente argentino Nestor Kirchner e assim a questão se encaminha para ser resolvida sem maiores traumas pelos dirigentes da América do Sul, sem a necessidade de recurso a qualquer potência externa.
Lula estará no próximo dia 6 na Venezuela, conversando com Hugo Chávez, e no dia seguinte prestigia a posse de Santos, onde se encontrará com outros presidentes sul-americanos. E as relações vão se normalizar, enquanto Uribe será apenas um ex-presidente, lembrado apenas pela história como o homem que abriu o território de seu país para bases militares estrangeiras, infelizmente. Os americanos, de quem Uribe gosta tanto, têm uma expressão para o presidente em últimos dias de mandato, com o sucessor já eleito: “lame duck”, pato manco. Dizem que ninguém mais dá atenção a ele, nem o garçom que serve cafezinho no palácio.
Uma pena para Uribe, pois o café colombiano, em todo o mundo, é tido como um dos mais saborosos.
dotijolaço
Se você tiver paciência para ver as mentiras de Geraldo Alckmin o "Parvo"
Alckmin não se compromete a reduzir preços dos pedágios
Entre os dias 1º e 7 de setembro, brasileiros e brasileiras terão a oportunidade de expressar a opinião sobre o limite da propriedade de terra
Plebiscito debate questão da concentração de terras no Brasil
Entre os dias 1º e 7 de setembro, os brasileiros terão a oportunidade de expressar a opinião sobre o limite da propriedade de terra no país por meio de um Plebiscito Popular.
Portes destaca que a concentração de terras no país é uma questão estrutural que tem suas origens no período colonial. "Desde as sesmarias até hoje esta estrutura fundiária não foi alterada", afirma. Para isso, a ideia do Plebiscito é propor ao Legislativo a inclusão de um inciso na Constituição Federal que limite a propriedade em 35 módulos fiscais. Ademais, a Campanha pelo Limite da Propriedade de Terra pretende pautar a reforma agrária na agenda política e social.
O ano também não poderia ser melhor. A consulta popular acontece justamente um mês antes das eleições, oportunidade que afirma que não deixará passar em branco. "Precisamos colocar este debate a agenda destes candidatos", comenta. Confira, a seguir, a entrevista completa com o advogado e coordenador do Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo.
Em setembro ocorre o Plebiscito sobre o limite de propriedade de terra. Essa não é primeira vez que a população tem a chance de emitir sua opinião (basta lembrar consultas anteriores, como Alca, Dívida externa e Vale). O que Consultas como essas significam para o país?
É importante destacar que todas as consultas ou plebiscitos realizados em nosso país têm um caráter simbólico de pressão e têm dado muito resultado político para a sociedade brasileira. No caso deste, do limite da propriedade da terra, há uma grande diferença. Neste estamos tratando de uma questão de caráter estrutural da qual suas raízes persistem a de mais de 500 anos. O latifúndio em nosso país e sua relação se dá em todas as esferas do poder e na própria sociedade.
Então o debate da temática, o processo de conscientização da sociedade é mais difícil que os outros porque este plebiscito é resultado de um processo, de uma campanha que não esgotará na Semana da Pátria em setembro. Por isso que a importância deste plebiscito é muito grande para o país, ele resgata todo um debate de projeto popular baseado em outros princípios e objetivos da qual as entidades se lançaram para uma construção que está sendo feita de baixo para cima, compreendendo que não basta você fazer lutas pontuais ou jornadas para melhorar as condições de vida do povo, mas é necessário você ir à raiz do problema, matar o "câncer" pela raiz que o latifúndio e suas ramificações representam.
O Plebiscito mexe numa questão central para a resolução de vários problemas brasileiros e acontece num momento importante, às vésperas de uma eleição presidencial. Há esperança de que esse tema possa ser tratado junto aos (às) candidatos (as)? De que forma este plebiscito pode reverberar nas campanhas?
Sim! Esta é a nossa expectativa. Estamos trabalhando para isso e vamos, a partir das iniciativas concretas das entidades nos estados, envolver os candidatos/as no debate da Reforma Agrária por dois motivos fundamentais: um, a eleição faz parte da agenda da sociedade e de uma forma ou de outra as pessoas participam deste processo.
Segundo: se nós não mobilizar os temas de relevância de interesse da sociedade fica em um plano secundário dos candidatos/as. Veja qual é o projeto de governo de cada candidato? Qual deles explícita a Reforma Agrária como elemento central para o desenvolvimento econômico e social de nosso país? Precisamos colocar este debate na agenda destes candidatos. Nas atividades/mobilizações concretas que faremos no mês de agosto simultaneamente em todos os estados e regiões do país vamos colocar este debate em pauta.
Entrar no quesito da Reforma Agrária é também observar que até agora, de fato, ela não aconteceu. Quais seriam os motivos para que a RA não fosse efetivada até então?
Neste ponto reportamos a história do país. Veja as bases estruturais pela qual se deu a formação do estado brasileiro tanto no campo econômico/político e jurídico. Foi pela lógica do latifúndio, da propriedade privada, desde as sesmarias até hoje esta estrutura fundiária não foi alterada. Somente tivemos leis que colocam a propriedade da terra como um bem social, ou seja, sujeita uma função social no estatuto jurídico de nosso país. Foi com a publicação do Estatuto da Terra em 1964 que a mesma foi recepcionada em nossa Constituição de 1988. Porém, do ponto de vista das medidas para efetivar a reforma agrária, os sucessivos governos, incluindo o governo atual, não tiveram coragem de enfrentar esta realidade perversa e estabelecer limites ao latifúndio.
Com esta análise podemos destacar alguns motivos: a) O poder econômico/político e jurídico do país alicerçou-se com base no latifúndio na propriedade privada. b) O modelo agrícola de produção sempre esteve sob controle dos grandes proprietários de terra e empresas transnacionais, que exploram os trabalhadores agrícolas e têm o domínio sobre produção, comércio, insumos e sementes. Por fim, o desenvolvimento construído em nosso país foi pela espoliação. A colonização brasileira e todo o processo que a ela seguiu, até hoje, se assentam sobre a espoliação dos povos existentes e sobre a concentração da propriedade. Por outro lado, a luta pela sobrevivência dos que nela vivem testemunha uma batalha desigual entre os que idolatram a expansão patrimonial e os grupos sociais que vivem da terra e com ela convive.
Sabe-se que há uma forte pressão de ruralistas que tentam barrar ações que melhorem a distribuição de terras no país. Até que ponto essa movimentação é um entrave para certas conquistas na questão agrária?
No Brasil, pelas suas próprias características históricas, sempre vai haver esta ofensiva do latifúndio para impedir as ações que venham ao encontro dos interesses da maioria do povo, porém é uma minoria atrasada que representa 1% da população no campo. Embora ela tenha seus laços com o núcleo central do poder, nós, a sociedade, somos a maioria e é este o desafio de irmos organizando e concretizando a sociedade de que sem democratização da terra não vai haver desenvolvimento com distribuição de riqueza e cidadania plena. E é neste contexto que nossa luta está sendo vitoriosa.
Dentro de todo esse contexto qual é a grande proposta apresentada pelo Plebiscito?
Primeiro queremos inserir um inciso V no artigo 186 da Constituição Federal, estabelecendo que para cumprir a função social a propriedade rural terá um limite de 35 módulos fiscais, como forma de garantir a democratização do acesso à terra e a soberania territorial e alimentar.
Segundo, o plebiscito neste contexto, além de ser um processo pedagógico da qual a sociedade debate problemas de relevância nacional, que é o caso da concentração da terra, aproveitamos para colocar a reforma agrária no centro do debate político da sociedade e dos candidatos tanto a presidente da república como aos governos estaduais pelo fato de que se depender da vontade política dos principais candidatos a reforma agrária será ignorada como está sendo. Terceiro, com este processo de mobilização popular acreditamos que aprofundaremos politicamente nas organizações da qual coordenam o plebiscito uma maior unidade política para continuar lutando pelo fim do latifúndio.
As mobilizações pela campanha e plebiscito já acontecem em várias cidades brasileiras. Há como fazer uma avaliação de como estão estes preparativos, de como está o envolvimento dos (as) cidadãos (as)?
Nossa avaliação é positiva. Realizamos uma plenária nacional agora em 15 a 17 de julho com 90 participantes de 26 estados que já têm comitês estaduais funcionando. Como o plebiscito não é uma iniciativa só do fórum da reforma agrária, mas também do grito dos excluídos, da Assembleia popular das igrejas (CNBB/CONIC), o envolvimento de todos e todas estes em um processo crescente. Acreditamos que até meados de agosto estaremos em todas as regiões do país já com os comitês de base preparados para a realização do plebiscito.
Por Adital. Foto: Campanha
dorevistaforum
"A esquerda faz oposição, a direita tenta um golpe a cada 24 horas " Claro com o PIG Partido da Imprensa Golpistas ou os Frutos Podres da Comunicação
Lula chama a direita pelo nome: golpista
Serra se aproxima de ‘linguagem golpista e fascista’, diz Tarso
Por outro lado, Tarso, que trava uma disputa dura com José Fogaça (PMDB), afirma que não pretende explorar na campanha os escândalos que marcaram a gestão da governadora tucana Yeda Crusius, terceira colocada nas pesquisas e que pode ser o fiel da balança em um eventual segundo turno. De olho nos votos tucanos, ele classifica como irracional a polarização que acompanha a política gaúcha desde a Revolução Farroupilha, no século 19.
“Todos sabemos qual é o problema que cada partido teve no verão passado”, disse Tarso ao iG, em entrevista concedida ao lado da lareira de sua casa no bairro Rio Branco, em Porto Alegre.
iG – Qual é sua opinião sobre as declarações de Serra e seu vice quanto à ligação do PT com as Farc e o narcotráfico?
Tarso Genro – É um equívoco do Serra. Acho que ele tem estatuto político para não rememorar uma linguagem golpista que foi construída em 1964 e naquela época apenas substituía Farc por União Soviética e usava a mesma expressão “república sindicalista”. Espero sinceramente que isso seja mais um ato de solidariedade ao seu vice – que é notoriamente uma pessoa atrasada e reacionária – do que uma posição dele, uma pessoa que tem estatuto político para compreender que isso aí não leva a nada, só o desqualifica como figura pública.
iG – Mas o próprio Serra chegou a vincular o governo com o narcotráfico quando citou a Bolívia.
Tarso – Essa visão do Serra sobre vínculos com o narcotráfico de qualquer agremiação política é uma imputação que não condiz com o estatuto democrático do próprio Serra, porque é incriminação e pronto. É uma acusação que tem um corte ideológico facista que não é compatível nem com o Serra nem com o PSDB. O combate que o governo fez ao narcotráfico e às cooperações que fizemos neste sentido com países da América do Sul foram uma característica do governo Lula.
iG – A tentativa de identificar Dilma com a ala radical do PT, como aconteceu no episódio do programa de governo, pode atrapalhar?
Tarso – Isso é o mesmo que nós querermos identificar toda a oposição com aquele coronel facistóide do Rio de Janeiro, Jair Bolsonaro. Seria um equívoco. Essa linguagem de apontar os adversários como extremistas é uma linguagem da Guerra Fria. Isso não funciona mais. De uma parte porque aquela visão de Guerra Fria que tinha um inimigo com guizo vermelho do outro lado já não tem mais consistência. De outra parte porque o próprio sistema capitalista mundial, com o seu desenvolvimento globalizado tem disseminado os valores da democracia. Não há mais uma consciência que seja suscetível de ser trabalhada com essa visão da Guerra Fria.
iG – Se eleita, Dilma terá condições de fazer um governo mais à esquerda do que Lula?
Tarso – É inviável hoje qualquer proposta de desenvolvimento de um país e de sustentabilidade política de um governo que não tenha o centro como aliado. Até um dos grandes elementos positivos do projeto político do presidente foi despertar a necessidade do centro no País. Eu diria meio fisiológico, meio desideologizado, mas ainda é o centro político. É quem dá sustentabilidade a qualquer projeto. Creio que a Dilma vá governar com esse mesmo espectro político, com todas as grandezas e limitações que esse espectro possui. Não creio que vá ser mais ou menos radical que o do Lula.
iG –Além de fisiológico e desideologizado, o centro também agrega políticos com histórico de corrupção. O senhor lutou muito contra isso dentro do PT.
Tarso – O problema é que esses desvios existem em todos os partidos e não pode haver uma impugnação dos partidos. Se nós fizermos uma incriminação em grupo estaremos tendo uma posição medieval do ponto de vista do direito. Não podemos incriminar todo um bloco social ou toda uma comunidade. Os partidos reais são estes que estão aí. Qualquer governo precisa estabelecer um sistema de alianças e, seguramente, se o Serra ganhar a eleição – acredito que não vai ganhar – quem governaria com a parte mais difícil de ser contida seria ele e não a Dilma.
iG – Os escândalos que atingiram outros partidos varreram a discussão ética para debaixo do tapete nesta campanha?
Tarso – A questão ética não pode substituir o jogo da política sob pena de nós cairmos em campanhas que sejam concursos de moralismo, às vezes falso moralismo. Um governo tem que se destacar é atuando fortemente contra a corrupção e a ilegalidade como o governo Lula tem feito. É o governo que mais combateu a corrupção na história do País até hoje e me orgulho de ter tido um papel importante nisso.
iG – O pior desempenho de Dilma é na região Sul. Por outro lado o senhor lidera as pesquisas no Estado mais importante da região. É um paradoxo?
Tarso – Eu e a Dilma temos mais ou menos a mesma pontuação aqui. O que diferencia é que os meus adversários têm menos pontuação que o Serra. Não há dicotomia. Temos que crescer. Tanto eu quanto ela precisamos crescer e isso vai ocorrer fortemente quando houver conexão mais forte da minha campanha com a dela com a presença do presidente Lula (que participa nesta quinta-feira de comício em Porto Alegre).
iG – O senhor fica incomodado com o fato de o PMDB, que integra a base de Dilma, ter candidato ao governo em coligação com o PDT, que também integra a aliança de Dilma?
Tarso – Não há problema. Nós queríamos que o PMDB apoiasse a Dilma, que ela tivesse dois palanques ou até três aqui. O PMDB fez uma espécie de logro ao PDT. Prometeu apoio à Dilma, sancionado pelo presidente Carlos Lupi, e depois não apoiou. O PDT foi induzido a erro. Nós queremos que o PMDB apoie a Dilma. Que seja bem vindo. O nosso contencioso com o PMDB aqui no Estado não deveria prejudicar o apoio nacional. O fato é que foi uma escolha do PMDB e não nossa.
iG – Alguns dirigentes do PDT gaúcho acusam o PT de aliciar seus quadros. Isso pode causar turbulências à campanha de Dilma?
Tarso – Isso é uma coisa que não se sustenta. Os quadros do PDT são maduros, experientes, não se deixariam aliciar. As pessoas se inclinaram à minha candidatura e à da Dilma porque o PMDB não está apoiando a Dilma e então se sentiram liberadas. Mesmo que o PDT não nos apóie nós vamos convida-lo para participar do nosso governo porque o PDT tem muito mais identidade programática conosco do que o PMDB.
iG – O senhor pretende explorar os escândalos do governo Yeda Crusius (PSDB) na campanha?
Tarso – Todos nós sabemos que tem diferenças éticas entre nós e todos nós sabemos qual é o problema que cada partido teve no verão passado. Mas esta questão está sendo tratada de uma maneira muito elevada. Todos nós estamos apresentando qual é nossa posição para promover o combate à corrupção no Estado sem qualquer tipo de acusação pessoal. Isso é um sinal de mudança política aqui no Estado e de qualificação. É uma renovação no debate político de um estado que sempre esteve muito polarizado, às vezes meio irracional.
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