Recordar é (sobre)viver: Serra votou contra o 1/3 de férias, contra o direito de greve e contra a redução da carga horária semanal para 40 horas
Trabalhador consciente não vota em Serra!
Certamente esses aliados não serão os trabalhadores assalariados.
Como recordar é viver – e, no caso da política, sobreviver - importa rememorar o comportamento político de José Serra na constituinte:
1. votou contra a redução da jornada de trabalho para 40 horas;
2. votou contra garantias ao trabalhador de estabilidade no emprego;
3. votou contra a implantação de Comissão de Fábrica nas indústrias;
4. votou contra o monopólio nacional da distribuição do petróleo;
5. negou seu voto pelo direito de greve;
6. negou seu voto pelo abono de férias de 1/3 do salário;
7. negou seu voto pelo aviso prévio proporcional;
8. negou seu voto pela estabilidade do dirigente sindical;
9. negou seu voto para garantir 30 dias de aviso prévio;
10. negou seu voto pela garantia do salário mínimo real.
Quem afirma isso é o Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP), na obra Quem foi quem na Constituinte, pag. 621.
Esse distanciamento em relação ao mundo do trabalho garante a Serra o apoio da grande mídia empresarial e de setores conservadores da sociedade.
Por isso, o mundo do trabalho deve marchar nesse 2º turno com Dilma. Serra representa outros interesses.
Nenhum comentário:
Postar um comentário