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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

sexta-feira, abril 15, 2016

Povo negro se une contra o golpe, na luta pela democracia

Se quisermos dar continuidade a esses avanços e combater o racismo efetivamente, temos que ir todos e todas às ruas, tantas e quantas vezes forem necessárias, até a vitória da democracia
por Rosana Aparecida da Silva* publicado 14/04/2016 15:59
MARCELO FRANCISCHINI / ARQUIVO PESSOAL
marcelo_povonegro.jpg
Família de negros assistem passeata que pedia queda de Dilma: participar, só como babás e serviçais em geral
A onda golpista e conservadora se acirra no Brasil e, com ela, vem o risco de vermos desabar a democracia brasileira, nossa maior conquista depois de duro enfrentamento a mais de duas décadas de ditadura militar.
Como se não bastasse um Congresso Nacional refém do empresariado, infelizmente, temos visto alguns membros do Judiciário totalmente comprometidos com o golpismo, fazendo julgamentos e interpretando as leis da forma que convêm aos seus próprios interesses e dos grupos que representam, não promovendo justiça pela legalidade efetivamente.
O que talvez nenhum desses setores golpistas esperasse é a forte reação que toma conta do país. Pensam que vão nos calar novamente, que vão nos sacar os direitos individuais com a “condução coercitiva” a um ex-presidente, ou que vão por abaixo a democracia e um governo eleito legitimamente pela maioria da população.
Estão enganados, pois nós, dos movimentos sindical e sociais, nunca abandonamos as ruas e não é agora que vamos nos deixar levar pelo golpismo da direita e seus retrocessos.
É fato que um impeachment da presidenta Dilma Rousseff, diante da inexistência de qualquer ponto concreto que desabone seu governo, nada mais é do que um “golpe branco” – sem trocadilho, um golpe dos brancos inconformados com os avanços que mudaram o país na última década – são aqueles que não querem a juventude negra nas universidades, que não suportam nos ver nos aeroportos e restaurantes, que continuam impregnados pela lógica cruel da “casa grande & senzala”.
Quantos negros e negras estão participando das manifestações da direita? É óbvio que o povo negro não está ali representado, exceto pelas tristes cenas de babás e empregadas que, além da exploração do cotidiano, são obrigadas a ir às ruas, à mercê da falta de consciência de seus patrões elitistas.
Também é fato que um golpe será terrível para todo o Brasil, mas será ainda mais devastador para a população negra, sobretudo para as mulheres negras, não tenhamos dúvida disso! No Programa Bolsa Família, 73% dos beneficiários são negros, sendo 68% das famílias chefiadas por mulheres. É graças a políticas como essa de transferência de renda que a extrema pobreza que afligia o povo negro foi reduzida em 72%, de 2003 a 2014.
Está claríssimo que a agenda dos que representam essa onda raivosa é pela redução de direitos e, nesse bojo, lá se vão as ações afirmativas que conquistamos na última década.
Não podemos nos esquecer, entre outros, da importância das políticas públicas voltadas à saúde da população negra, ao empoderamento das mulheres e ao enfrentamento da violência. Não podemos ignorar a ampliação dos espaços aos negros e negras no serviço público, fruto da lei de cotas, nem os embates que resultaram nos direitos às mais de 7 milhões de trabalhadoras e trabalhadores domésticos do Brasil.
DINO SANTOS / CUTRosana Aparecida da Silva_Foto_DinoSantos2.jpg
Rosana Aparecida da Silva, da CUT
Por isso, companheiros e companheiras, se quisermos dar continuidade a esses avanços e combater o racismo efetivamente, temos que ir todos e todas às ruas, tantas e quantas vezes forem necessárias, até a vitória da democracia.
Vamos nós, povo negro, invocar a força das nossas raízes, de Zumbi dos Palmares e de Dandara, das nossas tantas lideranças que por centenas de anos se rebelaram contra a escravidão.
É esse povo de luta que vai mostrar que com a democracia ninguém brinca! Seja no dia 17 de abril, seja em qualquer outra mobilização, vamos dizer em alto em bom som: NÃO VAI TER GOLPE!
*Rosana Aparecida da Silva é secretária de Combate ao Racismo na CUT São Paulo

Essa é a nova batalha - pelo direito de usar uma internet de qualidade e com preço justo.

Essa é a nova batalha - pelo direito de usar uma internet de qualidade e com preço justo.
Movimento Internet sem Limites
14 h
Comparando as franquias propostas pela Vivo Fibra com os planos oferecidos, podemos ver que a internet dos consumidores será cortada em menos de 1 dia de uso contínuo com a velocidade máxima contratada.
Utilizando como exemplo o plano de 15 Mpbs da Vivo Fibra (que possui franquia de 120 GB), você terá apenas 18 horas de uso disponíveis na velocidade máxima estipulada. Ou seja, se você tiver Vivo Fibra de 15 Mbps e utilizar qualquer serviço de internet (rede sociais, videoconferências, Netflix e downloads em geral) na velocidade máxima do seu plano, toda a sua franquia de 120 GB acabará em 18 horas.
Você não estará mais contratando uma internet de 15 Mbps por um mês, você estará contratando somente 18 horas dessa internet. Se quiser ter acesso à internet o mês inteiro, terá que racionar o uso diário.
Não existe uma proporcionalidade ao contratar uma velocidade maior. Quando a velocidade aumenta, o tempo de uso diminui. Ou seja, quanto mais veloz a conexão, menos tempo você terá para aproveitá-la. Confira a lista dos serviços abaixo.
Vivo Internet 4 Mpbs - 50 GB - 28h
Vivo Internet 8 Mpbs - 100 GB - 28h
Vivo Internet 10 Mpbs - 100 GB - 22.8h
Vivo Fibra 15 Mbps - 120 GB - 18.2h
Vivo Fibra 25 Mbps - 130 GB - 11.8h
Vivo Fibra 50 Mbps - 170 GB - 7.7h
Vivo Fibra 100 Mbps - 220 GB - 5h
Vivo Fibra 200 Mbps - 270 GB - 3.1h
Vivo Fibra 300 Mbps - 300 GB - 2.3h
Oi Velox 2 Mpbs - 60 GB - 68.3h
Oi Velox 5 Mpbs - 70 GB - 31.9h
Oi Velox 10 Mpbs - 90 GB - 20.5h
Oi Velox 15 Mpbs - 110 GB - 16.7h
Oi Velox 20 Mpbs - 110 GB - 12.5h
Oi Velox 25 Mpbs - 130 GB - 11.8h
Oi Velox 35 Mpbs - 130 GB - 8.5h
NET Virtua 2 Mpbs - 30 GB - 34.1h
NET Virtua 15 Mpbs - 80 GB - 12.1h
NET Virtua 30 Mpbs - 100 GB - 7.6h
NET Virtua 60 Mpbs - 150 GB - 5.7h
NET Virtua 120 Mpbs - 200 GB - 3.8h

o morro mandoiu avisa!

https://soundcloud.com/detonautas/detonautas-flavio-renegado-o


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9 min
DETONAUTAS & FLAVIO RENEGADO - O MORRO MANDOU AVISAR
M.SOUNDCLOUD.COM|POR DETONAUTAS




Castro J Joao compartilhou um link.
21 min
Charge: Vitor Teixeira Olha o que eu descobri: uma mensagem diplomática norte-americana, vazada pelo Wikileaks, com citações sobre Sergio Moro, o Judiciário br…
OCAFEZINHO.COM




Castro J Joao compartilhou a foto de Lindbergh Farias.
3 h

Da Carta Maior
Via GGN
 
Jeferson Miola
 
Walter Maierovitch endereça a seguinte pergunta ao Advogado-Geral da União, José Eduardo Cardozo:
 
Walter Maierovitch, jurista, professor, ex-Secretário Nacional Anti-drogas no período FHC e ex-desembargador do TJ/SP, no artigo Judicialização do impeachment? da edição 896 da Carta Capital, endereça a seguinte pergunta ao Advogado-Geral da União, José Eduardo Cardozo:

Diante de tal quadro, não se sabe por que o governo Dilma, ao insistir na atipicidade de condutas, não se antecipa e busca um pronunciamento do STF, por violação à regra constitucional asseguradora da tipicidade. Caso conhecida a ação, poderiam os ministros do STF debruçar-se sobre a tipicidade em tese e chegar a eventual trancamento do impeachment por falta de justa causa (atipicidade). 

Com a palavra o ministro José Eduardo Cardozo. Como era voz corrente no foro romano: dormientibus non sucurrit jus, o direito não ajuda os que dormem. Nem se diga, para quem tem certeza sobre atipicidades, poder o STF, no caso de acionamento, declarar a existência, sempre em tese, das atipicidades e virar tiro no pé”. 

Fim da Lava Jato, corruptos impunes, Temer presidente e Cunha vice., Impeachment é escudo para obstruir Justiça

Fim da Lava Jato, corruptos impunes, Temer presidente e Cunha vice. O Brasil não vai aceitar isso




Na reta final da votação do impeachment da presidenta Dilma, no próximo domingo, a mídia golpista vende um cenário de vitória consagradora do golpe. Mas é mentira. E o principal operador do golpe na Câmara, o deputado Eduardo Cunha (ainda e inacreditavelmente há mais de seis meses no cargo, mesmo com todas as acusações e provas de corrupção e envio de dinheiro para o exterior contra ele) sabe disso.

Tanto sabe que mudou a ordem de votação, de nominal - como sempre foi - para por regiões. Primeiro votarão deputados do sul e do sudeste, áreas mais favoráveis ao impeachment, com destaque para o coração direitista do golpe - São Paulo.

A ideia é que o número de votos a favor acabe provocando um efeito manada e levando os indecisos a optarem pelo golpe.

Só que o governo teria que ser muito incompetente para não conseguir ao menos um terço mais um dos votos contra o impeachment. E se é possível ter dúvidas quanto à capacidade de negociação política da presidenta Dilma, ninguém pode falar o mesmo do ex-presidente Lula, que está em Brasília fazendo o que melhor sabe fazer - política.

Se há um número grande de deputados com processos e acusações de corrupção e que, portanto, querem o corrupto Eduardo Cunha pondo um fim à Lava Jato, que os pode mandar para a cadeia, há outros que só têm a perder com a mudança de governo, por saber o alto preço (em grana mesmo e em barganhas) que terão a pagar com os golpistas no poder.

Com a totalidade dos votos do PT, PC do B e PSOL, a quase totalidade do PDT (que fechou questão, o que pode significar todos os votos do partido, 20), e grande parte do PP (que mantém ministério, e rachou), PR, PSD, mais os dissidentes do PMDB, são, no mínimo, 150 votos. Sem contar os dissidentes de outros partidos - alguém acredita que todos os 32 deputados de um partido com a história do PSB, por exemplo, vão votar a favor do golpe?

A concentração de forças de todos os ministros e políticos da base do governo, mais o ex-presidente Lula têm que conseguir apenas 22 votos entre os 363 deputados restantes.

Logo, não vai ter golpe.
*blogdoMello



Impeachment é escudo para obstruir Justiça

É espantoso que “as ruas”, esse movimento difuso, misterioso, obscuro cuja principal bandeira é a “luta contra a corrupção” não se deem conta de que na verdade estão protegendo os corruptos, estão servindo de biombo para inocentar os que já têm os pés na lama e os futuros enlameados.
Por: Alex Solnik, no: Brasil 247 
cunha_golpeNão foi apenas movido pelo sentimento de vingança que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, deflagrou o processo de impeachment.
Agora está ficando claro que o verdadeiro objetivo foi escapar da Justiça, ou seja, obstruir as investigações a respeito de suas atividades pretéritas.
Se o seu plano der certo, ele se torna vice-presidente da República e, como tal, vai matar dois coelhos com uma só cajadada: o processo de sua cassação no conselho de ética vai ser deletado porque ele não será mais deputado e sim vice-presidente, assim como as acusações que pesam contra ele na Lava Jato, pois, como vice-presidente, só pode ser processado por malfeitos ocorridos durante o seu mandato. O passado não o condenará mais.
O mesmo raciocínio se aplica a Michel Temer. Se conseguir assumir a presidência da República caem por terra as delações feitas contra ele na República de Curitiba, assim como morre o impeachment que o ministro Marco Aurélio Mello praticamente obrigou Cunha a abrir contra ele.
Temer vai se livrar dos dois problemas, pois, se tudo der certo, assumirá um novo mandato, e só poderá ser processado pelo que fizer no decorrer dele, não respondendo mais pelo que fez no passado.
Diante da perplexidade dos que defendem a legalidade e a retomada do crescimento econômico e do cinismo dos que mentem, inventam, camuflam e enganam os incautos, os dois próceres do PMDB comandam um movimento em que a obstrução da Justiça e o desvio de finalidade estão na cara, mas a sua caravana desfila com a conivência da imprensa, o silêncio da Justiça e a histeria das ruas.
Eles serão os principais beneficiados se o STF continuar calado diante dos fatos, mas não os únicos. É evidente que a isca com que atraem novos adeptos é a esperança de salvá-los também. Não por outro motivo o PP, principal implicado na corrupção sob investigação na Lava Jato, mais implicado que o PT e o PMDB anunciou sua adesão aos dois perdidos numa noite suja.
É espantoso que “as ruas”, esse movimento difuso, misterioso, obscuro cuja principal bandeira é a “luta contra a corrupção” não se deem conta de que na verdade estão protegendo os corruptos, estão servindo de biombo para inocentar os que já têm os pés na lama e os futuros enlameados.
O que Temer e Cunha comandam não é apenas um golpe contra a democracia e contra os beneficiários de programas sociais; é um golpe contra a Justiça, é um salvo conduto para continuarem arrastando o país para o buraco da impunidade, da ilegalidade, da corrupção, dos privilégios.
*Ocarcará

terça-feira, abril 12, 2016

1943, em plena guerra mundial e com Natal repleta de soldados americanos, o Atheneu Norte-Riograndense

Posted: 11 Apr 2016 08:26 AM PDT
Atheneu
Em 1943, em plena guerra mundial e com Natal repleta de soldados americanos, o Atheneu Norte-Riograndense promoveu uma série de palestras para seus alunos e proferidas por jovens intelectuais potiguares. As conferências foram publicadas no mesmo ano e republicadas pelo Sebo Vermelho em 2012.
Na noite de 5 de agosto de 1943, a conferência ficou a cargo do jovem professor Luiz Maranhão Filho e tinha como tema “Lembranças de Zaratustra”. O texto de Maranhão é belamente construído e muito atual, atualizadíssimo, especialmente porque se renovam, nos dias atuais, pensamentos e propostas antidemocráticas e fascistas.
Luiz Maranhão enaltece, na primeira parte da conferência, a beleza literária de “Assim Falava Zaratustra”. Descreve como “grande e magistral poema, que logo nos sentimos atraídos pela sua poesia, antes de penetrarmos no imenso campo de sua essência”. Ou “a obra de Nietzsche-Zaratustra possui o encanto maravilhoso de todas as nuances, desenrolando-se  dentro de um jogo luminoso e colorido que nos leva a um estado de espírito quase sublime…”.
Prosseguindo na palestra, Luiz Maranhão alerta que apesar da beleza de estilo literário, “as ideias de Nietzsche foram, sem dúvida, antidemocráticas por excelência. Pela boca de Zaratustra, ele pregou a renovação da vida no sentido da aristocracia, aspirando ao reino dos super-homens”.
Comenta ainda o palestrante que “é uma verdadeira característica em Zaratustra, o desprezo pelo povo… E não somente quando despreza o povo mostra-se Zaratustra um antidemocrata. Essa qualidade envolveu-o totalmente, até mesmo quando teve de se referir às mulheres, negando-lhes a posição que viriam a desfrutar no círculo das atividades humanas”. Essa referência mostra uma característica marcante, por toda a vida, de Luiz Maranhão como um pioneiro feminista dentro do movimento de esquerda.
*AVerdade

MBL lavada da inteligência

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japinha burro
-3:44
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Velório da Direita adicionou um novo vídeo: Carina Vitral DESTROÇANDO A Coisinha Do MBL.
Massacre Épico de Carina Vitral (UNE) na Coisinha Do MBL.
E o melhor de tudo: Em plena Falha De Sum Paulo!
kkk