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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

sexta-feira, junho 18, 2010

Privatização ótimo negócio para quem gosta
















sexta-feira, 18 de junho de 2010

Quem tem botox, tem medo!

Alvaro Dias está com medo do caso Banestado finalmente pegar Serra


Ao inquirir o ex-delegado Onézimo Souza, na Comissão de Controle de Atividades de Inteligência do Congresso, na quinta-feira, o senador Alvaro Dias (PSDB/PR) quis saber, indiretamente, se o livro "Os porões da privataria" continha informações novas sobre a conta TUCANO descoberta no caso Banestado, que movimentou US$ 176,8 milhões, investigada pelo delegado federal Castilho.

Para entender a pergunta do senador demo-tucano, é preciso lembrar desta notícia do jornal "Hora do Povo", de 01 de julho de 2003:

Banestado: PF descobre elo de Serra com conta secreta

A Polícia Federal, através do delegado José Castilho Neto e do perito Renato Rodrigues Barbosa, entregou ao Ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, um dossiê sobre as remessas ilegais de recursos para o exterior, através das chamadas contas CC-5, envolvendo nomes de políticos ligados ao governo FHC, entre eles o candidato derrotado à presidência da República, José Serra, o ex-diretor Internacional do Banco do Brasil, e caixa da campanha, Ricardo Sérgio de Oliveira e o também caixa de campanha tucana, Sérgio Motta.

Segundo a revista “IstoÉ Dinheiro” desta semana, os documentos da PF que envolvem José Serra são extratos fornecidos pelo banco americano JP Morgan Chase aos investigadores brasileiros, obtidos mediante a quebra, naquele país, dos sigilos bancários dos envolvidos. José Serra aparece como autor de uma ordem de pagamento internacional no valor de US$ 15,6 mil que teria, por solicitação sua, saído da conta “Tucano” no JP Morgan e ido parar na conta 1050140210, da empresa Rabagi Limited, no Helm Bank de Miami. Essa operação, segundo a Polícia Federal, mostra que José Serra tinha poderes para movimentar a conta “Tucano”. Segundo o mapeamento feito pela Polícia Federal, essa conta movimentou US$ 176,8 milhões entre 1996 e 2000. Os recursos partiram de laranjas em Foz do Iguaçu e seguiram para a conta “Tucano” no JP Morgan, em Nova Iorque. A PF, que realizou um rastreamento internacional dos recursos e descobriu também o envolvimento de outros tucanos nas remessas, como Ricardo Sérgio de Oliveira e Sérgio Motta, pretende agora investigar se José Serra, além de movimentar a conta “Tucano”, era proprietário da empresa Rabagi Limited, que recebeu os recursos do JP Morgan.

A Polícia Federal descobriu também que a conta “Tucano” em Nova Iorque teve uma movimentação suspeita no dia 30 de março de 1999, com a transferência de US$ 500 mil de sua sede nos EUA para outra conta, também batizada com o mesmo nome de “Tucano”, só que num banco Suíço, o Lugano. E o que intrigou os policiais da PF, neste caso, é que 24 horas depois, ou seja, em 31 de março, outros US$ 500 mil saíram da conta “Tucano” de Nova Iorque em direção à Suíça.

As investigações sobre as remessas ilegais através das contas CC-5 começaram graças ao trabalho do promotor Celso Três que, segundo a “IstoÉ”, mapeou todas as contas CC-5 do Brasil. A ação da Polícia Federal, logo em seguida, permitiu chegar nas contas de altas figuras do governo tucano. Para obter as informações que ajudaram a esclarecer o caso, a PF pediu à justiça americana a quebra do sigilo bancário dessas contas. Com isso acabou chegando nas pessoas que fizeram as movimentações nessas contas. O JP Morgan recebia recursos enviados por laranjas sediados em Foz do Iguaçu. Segundo o delegado Castilho, todas as pessoas que movimentaram essas contas no exterior, como foi o caso de Serra e Ricardo Sérgio, deverão ser investigados pela Comissão Parlamentar de Inquérito.


A notícia foi veiculada também em revistas do PIG, como a Época e a IstoÉ.

do com texto livre

EUA logo de chapéu na mão






A indústria bélica, com toda a cadeia produtiva, constitui outra bolha que, mais cedo ou mais tarde, vai explodir. O governo dos Estados Unidos, seja com o presidente Barack Obama ou seja quem o suceder, não terá recursos para subsidiá-la, eternamente, com a encomenda de armamentos pelo Pentágono, nem manter centenas de bases militares e milhares de tropas, em todas as regiões do mundo. Decerto, cortar esses gastos é muito difícil. Afetaria a economia de vários Estados americanos, localizadas, sobretudo, no sunbelt (Texas, Missouri, Florida, Maryland e Virginia), onde funcionam as indústrias de armamentos que empregam tecnologia intensiva de capital. Em tais circunstâncias, em meio a propinas, suborno, pagamento de comissões aos que propiciam as encomendas, e contribuições para a campanha eleitoral dos partidos políticos, o complexo industrial-militar, com enorme peso econômico e político, exerce forte influência sobre o Congresso americano e sobre toda a mídia, principalmente nas redes de televisão. Porém, o incomparável poderio militar dos Estados Unidos tem limites econômicos. Irresponsabilidade fiscal, descontrole dos gastos públicos, altos déficits orçamentários, contínuo déficit na balança comercial, elevado endividamento externo, corrupção inerente ao conluio entre indústria bélica e o Pentágono, representado pelo complexo industrial-militar, recessão - fatores similares aos que produziram a crise da Grécia – representam a maior ameaça e podem derrotar a superpotência. E essa extrema vulnerabilidade de sua economia, com possibilidade de insolvência, as agências de classificação de risco não apontam.

Em tais circunstâncias, o default da Grécia, se ocorresse, não só abalaria toda a Eurozona. Também afetaria a estrutura econômica e financeira dos Estados Unidos, cuja política fiscal a longo-termo é insustentável. Mas o problema não decorre principalmente dos gastos com os serviços sociais e de saúde, como os conservadores republicanos e mesmo alguns democratas acusam. O câncer que corrói a economia americana é o militarismo, alimentado pelos profundos interesses do complexo industrial-militar, nos grandes negócios em que as grandes corporações e militares se associam, fomentando um clima de supostas ameaças, um ambiente de medo, com o propósito de compelir o Congresso a aprovar vultosos recursos para o Pentágono e outros órgãos vinculados à defesa.



do Carta Capital

“As coisas vão piorar”, alerta o Prêmio Nobel Josefh Stigritz

Entrevista Stigritz publicado na página do Vermelho.


Em entrevista aos jornalistas George Smith Alexandre e Sugata Ghosh, indianos, colabores habituais do The Economic Times, o economista norte-americano Joseph Stiglitz, Prêmio Nobel da Economia em 2001 e crítico do neoliberalismo, revelou que está pessimista quanto ao futuro dos Estados Unidos e outras potências ocidentais, mas é “otimista quanto à Índia e à China. Particularmente com a China, cujo crescimento econômico é agora muito intenso em recursos”.

Ele acredita que o crescimento chinês promoverá “uma grande procura de mercadorias, o que beneficiará outros países em via de desenvolvimento. O seu crescimento ajudará a América Latina e alguns outros mercados emergentes. Mas não basta para salvar a Europa e os EUA. Na realidade, o que fará é criar-lhes um problema, porque os preços das matérias-primas subirão.”

Novas crises virão, na opinião do economista. “Não se assustem, sabemos que vai acontecer. Sabemos que vai haver mais quebras hipotecárias. Esperamos que em 2010 haja mais que em 2009. As coisas vão piorar. Essa é uma das razões para que eu não seja otimista a respeito da pretendida recuperação. A administração não fez praticamente nada na questão das execuções hipotecárias e desocupações. E há dois problemas. Um, é o da atualização revista das taxas de juro e, falando de greves, as coisas piorarão, quando os tipos de juro começarem a voltar ao normal. O outro problema é que mais de um quarto das hipotecas estão em quebra técnica por causa dos preços imobiliários terem baixado mais de 30%.”

George Smith Alexander e Sugata Ghosh: É evidente que a Grécia não tem maneira imediata de endireitar a sua economia e, na próxima década, outras regiões do mundo poderão experimentar problemas semelhantes. Ainda não chegou a hora das nações governantes se reunirem e cancelarem a dívida global? Está claro que a política que se faz agora na Europa é errônea. A política atual pretende impor uma austeridade extrema. Isso irá resultar numa economia mais débil e com menores receitas fiscais, de modo que a redução dos déficits será muito menor que a esperada. É um modelo de austeridade que já fracassou na Argentina. A política atual, que diz que acima de tudo o que devemos fazer agora é livrarmo-nos do déficit, não irá empurrar o mundo para um segundo afogamento ou, pelo menos, para uma diminuição à escala planetária? Assim, a única alternativa é alguma forma de reestruturação da dívida.


Stiglitz: É evidente que se houvesse confiança na Grécia podia-se ir, passo a passo, com os pagamentos da dívida. O que se pareceria mais com situações já vividas no Brasil e na Argentina. O Brasil tinha uma crise de dívida que acabou por se resolver graças à liquidez. Até se chegou a uma depreciação do valor da dívida. Uma vez que as irracionalidades do mercado se foram diluindo o Brasil começou a crescer e agora ninguém pensa no Brasil como um país com um grande problema de dívida. Julgo que a maioria dos países se encontra numa situação igual à do Brasil. Se os tipos dos juros se mantiverem relativamente baixos e os mercados calmos não irão ter maiores dificuldades.

George Smith Alexander e Sugata Ghosh: Mas o senhor não pensa que qualquer dia a China terá que impedir que persista a dívida americana?

Stiglitz: Não. A dívida dos Estados Unidos é diferente da dos outros países, pois os EUA prometem pagar em dólares e controlam a máquina que os imprime. É assim que sempre é capaz de pagar as suas obrigações como devedor. Pode ser que os dólares cheguem a não valer muito. A questão para os EUA é se os dólares com que pagam valem o que valem quando a China emprestou o dinheiro. O impedimento é esse.

George Smith Alexander e Sugata Ghosh: Enquanto os países podem imprimir notas podemos ir de bolha em bolha. Mas também não podemos pensar regressar ao padrão ouro.

Stiglitz: Têm razão. Compreendemos agora que o padrão ouro carece da flexibilidade necessária e não funciona numa economia moderna. E não conseguimos que funcione outro sistema.

Um dos problemas fundamentais é o sistema do dólar como moeda de reserva. Esse sistema faz com que haja uma excessiva dependência por um só país - os EUA - quando a oferta de moeda da dívida desse país é determinada por problemas internos do próprio país e não por problemas e preocupações mundiais. Uma das principais propostas apresentadas pela Comissão das Nações Unidas presidida por mim foi a criação de um novo sistema de reserva global. China, França e muitos outros países apoiaram-na. Isto tinha que ter prioridade máxima a longo prazo.

A crise atual foi realmente causada pelo setor privado. A lição que tirei foi esta: não podemos continuar a permitir que o setor privado se meta neste tipo de riscos excessivos como se fosse uma coisa banal. Procedemos corretamente em resgatá-lo. Mas agora temos que sofrer as consequências de o termos feito.

George Smith Alexander e Sugata Ghosh: Bem, a Lei da Regulação Financeira serve para limitar os riscos. Todavia, umas regras sufocantes não seriam capazes de matar partes do mercado financeiro e terminar deitando fora o menino com a água suja do banho?

Stiglitz: Não. Pelo contrário, as regras propostas não são suficientemente duras. O setor financeiro gastou enormes somas de dinheiro com dissoluções e acabou por ter êxito. Assim como compraram a desregulação, também compraram o resgate, e agora estão a conseguir dissolver as regras de controle, embora não tanto como desejavam. O que se podia dizer é que foi um triunfo parcial da democracia. Todavia, não sabemos se essas regras se manterão. A administração (Obama) está do lado errado.

Por exemplo, uma das cláusulas diz que o governo dos EUA não pode subscrever derivados de alto risco que, no caso da AIG, custaram 170 bilhões de dólares. Os bancos não deveriam participar em atividades de apostas e decorre um debate sobre se a AIG se dedicava a apostas ou a seguros. Está claro que se se tratava de apostas não deveriam estar publicamente garantidas. Uma possibilidade é dizer que se está seguro pela FDIC (Corporação Federal de Seguros de Depósitos, na sua sigla em inglês) não pode subscrever essas políticas de apostas como políticas de seguros. A administração e a FED disseram que isso é uma parte importante da atividade creditícia. Todavia, só um punhado de bancos é que as praticam. Se fosse uma parte importante não se limitaria a um punhado de bancos, praticavam-na a maioria dos bancos.

George Smith Alexander e Sugata Ghosh: Como é que isso afeta o futuro do setor financeiro norte-americano?

Stiglitz: O sistema financeiro norte-americano tinha um volume totalmente desproporcionado em relação ao volume das nossas poupanças. Somos a maior economia, mas a nossa taxa de poupança é muito baixa. Os nossos mercados financeiros eram desproporcionadamente grandes. A razão disso há que ir procurá-la no fato das pessoas acreditarem que os mercados norte-americanos sabiam gerir melhor os riscos e atribuir mais eficazmente o capital. A lição da crise é que isso não é correto. O que fazem é apostar com o dinheiro dos outros. E isso chegou ao fim.

Falando de poupanças, no Japão, o número de pessoas que se aposentam é superior ao número de pessoas que poupam. Em breve terão os japoneses que se endividarem no estrangeiro para acudir a esse déficit, o que poderá elevar os juros.

A razão da dívida japonesa em relação ao seu PIB é de 180%, uns 50% maior que o da Grécia, e a única razão porque o Japão não está em dificuldades é porque não depende do estrangeiro. Para pôr as coisas em perspectiva, a taxa interior de poupança grega é superior à da Alemanha. De modo que essa ideia dos gregos serem esbanjadores não é verdadeira.

Agora, se a taxa de poupança japonesa cair, o Japão irá depender do estrangeiro, e isso poderá levar a taxas de juros mais elevadas. Até que ponto, dependerá da confiança dos mercados. Os mercados já demonstraram um tipo de irracionalidade: exuberância irracional e pessimismo irracional. Se os tipos de juros continuarem baixos, dadas as capacidades japonesas, o Japão poderá rolar a dívida. Quer dizer, se os tipos globais de juro se mantiverem relativamente baixos e as pessoas conservem a confiança, não creio que o Japão se encaminhe necessariamente para uma crise. Todavia, não é impossível.

George Smith Alexander e Sugata Ghosh: O euro e a União Europeia sobreviverão?

Siglitz: O que se passou nestes meses passados foi decepcionante. A Alemanha estava renitente a prestar assistência e quando resolveu fazê-lo o único marco fiscal que lhe ocorreu foi… não foi o de um fundo de solidariedade, mas de austeridade. Os problemas da Grécia ultrapassam em muito as suas fronteiras, porque as suas exportações mais importantes - como o turismo, diminuíram por culpa da crise global. Tinha um problema estrutural, mas o grosso do déficit não causou os seus problemas estruturais, mas sim a crise global.

Procura-se corrigir os problemas estruturais sem fazer nada sobre a sua situação.

O positivo é que, por fim, a Alemanha e os outros países acabaram por prestar assistência à Grécia. Os benefícios que a Alemanha e os outros países retiram do euro são suficientemente elevados, o compromisso político é suficientemente grande e eu creio que o euro irá sobreviver. Contudo será através dum processo confuso e enredado, o que significa muita volatilidade financeira global. Não necessita da união fiscal para sobreviver, mas precisa de algum tipo de assistência e de programas mais institucionalizados que os atuais. Há risco de que não sobreviva e esse é o preço que se exige dos países. A Espanha é um bom exemplo, porque antes da crise tinha superávit. Assim ninguém pode acusá-la de libertinagem fiscal.

George Smith Alexander e Sugata Ghosh: O senhor disse que há o risco de outras crises financeiras dentro de cinco ou dez anos. De onde e porquê?

Siglitz: O problema é, evidentemente, muito sério nos países desenvolvidos. Nos EUA poderá haver uma crise de confiança no dólar: já a tivemos antes, nos anos 70.

Mas também poderá vir dos mercados emergentes, porque o que está ocorrendo é que, para reanimar a economia americana, inundamos o mundo com liquidez, mas isso não se traduziu em crédito nos EUA. Uma vez mais, isso é determinado por uma ideologia de livre mercado que pouco mais ou menos reza assim: dá o teu dinheiro aos bancos e não te preocupes com o que eles fazem com ele.

Contudo, no mundo da globalização o que os bancos perguntam é qual é o melhor lugar para investir. E chegaram à conclusão que o melhor lugar não é nos EUA. A Reserva Federal está a criar liquidez que vai irrigar outros mercados e a FED (banco central dos EUA) diz que isso é o seu problema, não o nosso.

Leia a íntegra aqui.

Esta entrevista com o Prêmio Nobel da Economia Joseph Stiglitz, concedida a George Smith Alexandre e Sugata Ghosh, foi publicada em http://economictimes.com/. Reproduzida do Diario.info. Tradução de João Manuel Pinheiro


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Genérico

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Cuidado Com Genéricos

FIFA retifica decisão sobre copa de 2014 / Tornar visível os invisíveis




do esquerdopata


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As muitas violências contra os moradores de rua de São Paulo

Por Márcio Zonta [Sexta-Feira, 18 de Junho de 2010 às 13:24hs]

A invisibilidade da população em situação de rua pode explicar, de uma maneira mais ampla, a chacina ocorrida na madrugada de 11 de maio, no bairro do Jaçanã, em São Paulo, quando seis pessoas que dormiam sob um viaduto foram mortas a tiros (leia detalhes na matéria abaixo).

A opinião é de Átila, ex-morador de rua e um dos coordenadores do Movimento Nacional da População de Rua. Segundo ele, é difícil dizer por que a violência contra esse setor social vem crescendo tanto nos últimos anos, mas acredita que alguns fatores são determinantes para tal comportamento. “Isso vem sendo motivado pelo incômodo que a sociedade, como um todo, sente dos moradores de rua. São pessoas mais vulneráveis, pois são invisíveis por não terem a proteção do Estado, geralmente por não terem documentos e por terem perdido seus vínculos familiares”.

Albergues fechados
Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, dentre toda a população de moradores de rua de São Paulo, 79,6% fazem apenas uma refeição por dia e 19% não conseguem se alimentar diariamente.

Na opinião de Átila, essa vulnerabilidade e consequente violência acontecem porque faltam, em São Paulo, políticas públicas diferenciadas, não somente aquelas aplicadas hoje pela prefeitura ou governo estadual – que acabam discriminando a população de rua e sempre terminam na tentativa de sua remoção, sobretudo dos espaços físicos centrais, como se sua presença incomodasse ou sujasse o lugar – mas, principalmente, “políticas intersetoriais, integralistas, que incluam a saúde, tratem a questão do álcool e das drogas, atenuem a questão do trabalho e da habitação. Todos esses elementos não são abordados juntos”, lamenta.

Em 2009, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), fechou três albergues na região central, acabando com 1.154 das 8 mil vagas que existiam, conforme dados da prefeitura.

Átila pontua que as vagas não precisariam ser fechadas; a estrutura de atendimento desses albergues é que deveriam ser repensadas. “No que restou dos albergues centrais, como, por exemplo, o da Pedroso, construído debaixo do próprio viaduto Pedroso, no bairro da Bela Vista, todos os moradores de rua que chegam são colocados juntos e recebem o mesmo tipo de tratamento. Sabemos que essa população é heterogênea em suas características – há pessoas com problemas de saúde física ou mental, por exemplo –, portanto, há de existir um tratamento individual”, propõe.

“Toque de despertar”
Kassab também determinou, através de uma portaria assinada no dia 1º de abril de 2010, que a Guarda Civil Metropolitana passasse a “contribuir para evitar a presença de pessoas em situação de risco nas vias e áreas públicas da cidade e locais impróprios para a permanência saudável das pessoas”. O cumprimento dessa determinação inclui “toque de despertar”, inclusive com utilização de bombas, para impedir que a população moradora de rua possa dormir.

Diante desse quadro, para Átila, sem uma diretriz governamental que resolva ou minimize os problemas das pessoas que moram nas ruas – que, hoje, na cidade de São Paulo, formam um contingente de, aproximadamente, 14 mil pessoas, segundo dados da própria prefeitura –, a violência contra elas será difícil de cessar. “É difícil prever se teremos outras ações criminosas como essas, mas sabemos que o que está sendo feito hoje pelas autoridades leva a isso”, desabafa.

Os crimes que vitimaram os sete moradores de rua em agosto de 2004, na região da Sé, não tiveram um desfecho investigativo que chegasse aos culpados ou mandantes e suas motivações. Portanto, para Átila, fica claro que “as corporações de segurança e a população sabem que existe um movimento de policiais envolvidos nessa violência contra os moradores de rua.

Márcio Zonta



Por que a elite de SP não quer o Morumbi.
Para ocupar uma favela


Já pensou se eles também falassem francês ?

A rádio que troca a notícia, a CBN, oferece em São Paulo um colonista (*) que discute os assuntos da cidade.

Na verdade, ouvi-lo é ter a sensação de que São Paulo é Lucerne, uma aprazível cidade suíça.

Faz parte do universo intelectual do colonismo (*) paulista.

Este notável colonista ofereceu hoje de manhã todos os argumentos para São Paulo repudiar a Copa.

Ele é uma espécie de Glenn Beck, aquele radical de direita de televisão americana, que disse que odeia futebol (soccer), porque é coisa de pobre.

A elite de São Paulo faz isso sem radicalismo.

É tudo muito suave, delicado, como o Fernando Henrique quando fala francês.

Atento à explanação do dito colonista, me assaltou uma idéia: já sei !

Eureka !

Eles não querem o Morumbi, porque seriam obrigados a construir uma linha de metrô.

Com o metrô, se tornaria irreversível a ocupação de uma área gigantesca, vizinha ao aristocrático bairro do Morumbi.

Nessa área gigantesca moram, na maioria, nordestinos, habitante da favela de Paraisópolis.

Um dos planos (nem tão) secretos da elite paulista é esvaziar Paraisópolis, retirar os equipamentos sociais, não levar escolas nem polícia, não abrir meios de acesso.

Enclausurar a favela.

E obrigar a favela sair de lá.

E aí, a elite chama a indústria da construção civil e transforma Paraisópolis num novo paraíso, parecido com o outro lado do bairro, onde mora o Governador: o Morumbi nobre, que fala francês.

Tão simples quando isso.

Com a Copa, tinha metrô e os pobres não sairiam de lá.

Sem a Copa, os pobres vão para o gueto da Zona Leste.

E que lá fiquem !

Paulo Henrique Amorim

(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (***) que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.

do conversa afiada



Proeza tucana: fábrica de vacina fechada

Revoltante o descaso dos governos tucanos com o Butantan...

Simplesmente revoltante o descaso dos governos tucanos em relação ao Butantan, um dos grandes centros científicos e de pesquisas do Brasil, devastado há três semanas por um incêndio. Agora, chegou ao presidente da Comissão de Saúde e Higiene da Assembléia Legislativa de São Paulo, deputado Fausto Figueira (PT) e ao líder petista na Casa, deputado Antônio Mentor, uma nova denúncia: a de que o Instituto não produziu nenhuma dose de vacina da gripe até hoje.

É isso mesmo. Ampliações e adaptações ao Instituto, reinauguradas inúmeras vezes pelos governos tucanos que se revezam ha 16 anos no poder em São Paulo, tinham como meta o início da produção das vacinas a partir de 2005. Desde então, nada. Resultado, como bem salientou o deputado Fausto aqui em entrevista a este blog, o Butantan servia apenas como um grande estoque de vacinas compradas a granel do exterior e só envasadas aqui.

Curioso: as últimas instalações para a produção dessas vacinas foram montadas há três anos. E eu li que autoridades responsáveis pelo Butantan consideram normal e dentro do previsto o fato da produção não ter começado ainda...Mas, espera, vocês conhecem ou já ouviram falar de uma fábrica montada e que três anos depois, ainda não começou a funcionar? E que isso é normal?

Eu nunca. Só essa fábrica montada pela administração tucana de José Serra que, depois de três anos e meio como governador é agora o candidato da oposição (PSDB-DEM-PPS) a Presidência da República. Será que é porque não conseguiram privatizá-la, iniciativa de que os tucanos tanto gostam?

Matéria prima para produção de vacinas foi para o lixo

Figueira e Mentor conversaram esta semana com Otávio Mercadante, diretor do Instituto que confirmou que a fábrica de vacinas da gripe comum e H1N1 do Butantan não funciona. Segundo os parlamentares petistas, centenas de milhares de ovos de galinha - base para a fabricação das vacinas - foram simplesmente para as latas de lixo.

E pior, o Butantan tem um contrato de cinco anos que envolve R$ 68 milhões dos governos federal e paulista com a empresa de avicultura Globoaves, responsável pelo fornecimento dos ovos para a produção de vacinas.

Como vocês podem ver, uma prova cabal que não apenas justifica a CPI do Butantan na Assembléia Legislativa, como mostra o desrespeito e a incompetência dos governo tucanos. Ou será que em quase duas décadas de governo em São Paulo, eles não viram a gravidade da situação no Butantan?

Francamente...

do Varal de Noticias


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o bola murcha

Repórter inglês não acredita mas que está acontecendo está






Essa o PIG não mostra

Hugo Chávez em entrevista ao jornalista Stephen Sakur para o programa Hard Talk, da BBC.






Na Argentina, cai liminar que impedia exercício da Lei de Comunicação

Por Adital [Sexta-Feira, 18 de Junho de 2010 às 12:57hs]

Na última terça-feira (15) o Supremo Tribunal de Justiça da Argentina derrubou a liminar que havia suspendido a aplicação da nova Lei de Comunicação Audiovisual no país. A Lei 26.522 foi sancionada pelo Congresso em outubro do ano passado, depois de um amplo processo democrático.

A presidente do país, Cristina Fernández Kirchner, comemorou a decisão do Supremo e disse que a norma "tende a democratizar os meios de comunicação e o acesso à informação". De acordo com a presidente, a Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual tem o papel de diversificar a utilização dos sinais de rádio e televisão.

A referida legislação é considerada uma das mais avançadas em matéria de pluralidade e diversidade na região. No entanto, a lei havia sido suspensa em sua totalidade no dia 25 de março deste ano, depois de uma solicitação do deputado Enrique Thomas, na cidade de Mendoza, no oeste do país. Mas, por unanimidade, o Supremo Tribunal assegurou que "um deputado não tem legitimação para creditar em sede judicial um debate que perdeu no Congresso".

Em relação à aplicação da liminar, ditada pela Câmara Federal da cidade de Mendoza, depois de dar trâmite à demanda apresentada pelo deputado, o Supremo declarou que "uma liminar que suspende a vigência de uma lei com efeitos gerais para toda a população é incompatível com o controle concreto de constitucionalidade das leis, a divisão de poderes e a razoabilidade".

A Associação Mundial de Rádios Comunitárias (AMARC) na América Latina e Caribe (ALC) comemorou a decisão que "restaura uma normativa que contém mecanismos específicos para limitar a concentração de frequência e abre à participação equitativa de entidade sem fins lucrativos como os meios de comunicação comunitários".

Para a AMARC, a Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual constitui uma das mais avançadas em matéria de liberdade de expressão, dado que implica um passo transcendental para modificar um sistema de meios configurado com base na concentração privada acentuando a exclusão de diversos atores da sociedade.

Lei 26.552
Apresentada em agosto de 2009 e aprovada pelo Senado em outubro do mesmo ano, a Lei de Comunicação Audiovisual proíbe que os donos dos canais de TV aberta possuam também TV a cabo na mesma região geográfica de transmissão. A norma reduz quase pela metade o número de licenças permitidas para cada grupo de comunicação e submete as concessões à análise do governo a cada dois anos.

http://www.revistaforum.com.br/Imagens/Artigo/40347-1ED811F4-67FFCFDF7BED81.jpg


Equador dará resposta militar se Colômbia atacar Farc além de suas fronteiras

Por Redação [Sexta-Feira, 18 de Junho de 2010 às 12:25hs]

O presidente equatoriano, Rafael Correa, advertiu que dará "uma resposta militar imediata" a Colômbia se este país realiza um novo ataque como o ocorrido em 2008 contra um acampamento clandestino das Forças Armadas Revolucionária da Colômbia (Farc) em Equador, após qualificar esta ação como um "crime".

Correa apontou que respeitará "a decisão soberana do povo colombiano" se chega a ganhar a Presidência da Colômbia o candidato oficial do Partido de la "U", Juan Manuel Santos, no próximo dia 20 deste mês, mas "se se produz uma repetição do ocorrido em março de 2008, haverá uma resposta militar imediata".

Cabe recordar que Juan Manuel Santos foi ministro de Defesa da Colômbia e um dos promotores do ataque ao acampamento do grupo rebelde que se encontrava em território fronteiriço colombiano, onde morreram umas 26 pessoas e o número dois das Farc, Raúl Reyes, enquanto que outras resultaram gravemente feridas.

Por outro lado, o presidente equatoriano disse querer "desnarcotizar" as relações de Equador com Estados Unidos. "Uma relação baseada na luta contra as drogas não funciona", depois de acusar a administração de George W. Bush de ter tratado a América Latina "como seu pátio traseiro".

"Tenho muitas esperanças na presidência (Barack) Obama, mas sua tarefa é enorme porque o sistema (estadunidense) tem vida própria".

Correa considerou que ainda que os Estados Unidos sejam o maior mercado de Equador, seu país tem que "diversificar nossos mercados e nossas relações internacionais".

O mandatário equatoriano apontou seu desejo de melhorar as relações comerciais com Irã. "Ninguém pode negar nossos direitos soberanos, ninguém pode negar o direito de vender mais bananas ao Irã.

As relações econômicas e comerciais do Equador têm estado mais próximas de países como China, Rússia e Irã.

Sob este sentido de melhorar as relações internacionais, o presidente Correa se reuniu com os embaixadores creditados na América Latina e no Caribe para avaliar seu trabalho e definir os traços da política exterior de seu governo para a região e o mundo.

O Ministério das Relações Exteriores equatoriano apontou que o objetivo da reunião é avaliar o trabalho que desempenham os embaixadores nos países onde representam o Equador e definir as linhas de políticas nas áreas diplomática, de integração, comércio, investimentos, promoção de turismo, entre outras.

Segundo a Chancelaria, as embaixadas deverão contar com um Plano Estratégico Anual, ao que se dará seguimento das metas cumpridas da nação andina. Ademais, deverão impulsionar temas como a integração latino-americana, o Banco do Sul e a Nova Arquitetura Financeira Internacional da União de Nações Sul-Americanas (Unasul).














da Revista Forum

Chamem o Jornalista Amaury Ribeiro Junior






Nos porões da privataria - A ligação umbilical Serra e Dantas

É imensa a preocupação do comitê do candidato tucano a presidência ante a possibilidade do governo resolver convidar o jornalista Amaury Ribeiro Júnior para contestar as declarações do policial aposentado Onézimo Sousa - isso é nome de gente? rsss -.

Coordenadores da campanha sabem que o jornalista tem como provar que faz tempo, muito tempo que apurou as maracutaias das privatizações no desgoverno FHC. E que tem provas da ligação umbilical entre Serra e Daniel Dantas.

do blog do Briguilino


https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-Mduh9GA0ksQQ4ycrRriIZf5NfiCoDHogCmpsobwtJPgqZPZHs_bcU8-3L57fwookpTPCKQj9MIHcxO6O3m2Y2QbLUl7HvOLKnPTv2DiH7ZHbLqvWqJas6NC8vxuRQ2MDL1SGsr4UCIU/s1600/O_TORCEDOR_01.jpg

o bola murcha

Ninguém vai calar esse grito, "Lula tá com ela, eu também tô"






O principal motivo do presidente Lula ser tão popular, sem dúvida, são os avanços obtidos pelo atual governo no campo social, em especial a ascensão de um quarto da população pobre à classe média.
É entre essas pessoas, especialmente das regiões mais carentes do Brasil, que se encontra o apoio mais entusiasmado ao presidente. Mas há também algo mais simbólico do que material nessa popularidade.
Além do grande carisma que o presidente Lula tem, comprovando pela imprensa internacional do mundo inteiro. Crime é não dar importância e destaque as conquistas do presidente do Brasil, como faz a mídia golpista.
O aspecto mais notável dessa popularidade é que permaneceu imune à hostilidade aberta de órgãos da imprensa golpista principalmente as revistas Veja e IstoÉ, os jornais Folha de São Paulo, Estado de São Paulo e a Rede Globo, como se a população fizesse ouvidos moucos a tais críticas.
Agora começou a temporada de caça ao meios de comunicação que sempre apoiaram Lula e agora apoiam Dilma.
A grande vítima é a mídia alternativa, a globosfera progressista.
O presidente Lula falou do apoio a Dilma Rousseff, ele pediu votos para a candidata. Lula lembrou que, pela primeira vez desde 1989, estará fora das eleições presidenciais, mas disse que Dilma preencherá o seu "vazio".
"Eu mudei de nome e pus Dilma na cédula", afirmou, arrancando aplausos em recente declaração. Mas, existe um legado e a certeza da continuidade de Lula, é Dilma.
Com mais de 80% de aprovação popular o presidente Lula apoia a candidata, e lembra em poucas frases o que representa, a candidatura de Dilma, é votar nas conquistas que o povo brasileiro conseguiu nesses quase oito anos.
“Pátria mãe. Pátria mulher. Uma celebração à mulher brasileira”.
Nós estamos incluídos entre os 80% que aprovam o presidente Lula, e comentar e falar sobre o presidente mais popular não é crime, e sim transcrever o que a maioria da população diz e ressalta em qualquer esquina desse país.
E assim que toda a mídia alternativa progressista se expressa favoravelmente ao presidente mais popular do país de todas as épocas, e não vamos permitir que interesses antinacionalistas calem a nossa voz.
"Lula tá com ela, eu também . Veja como o Brasil já mudou, mas a gente quer mais. Quer mais e melhor, é com a Dilma que eu vou"

do blog da Dilma

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgI6uZnBFzUzeNELLjl6CKwvAyyVu5xt6FJ-sWrpIf0K_rZVFOJj0oC86lGx9ayvfnqrAyHak4dT_Ej75sf-9lygCSBd3mp1NTeaww2m_FQf3Fue9HjinwliGlPRnemp9H8IyFnQxWQM1M/s1600/DILMA_PAPAVOTOS_02.jpg



Capitalismo Selvagem






Coca-Cola acusada de poluição ambiental na Índia

A Coca-Cola é responsável pela poluição da água e do meio ambiente por causa de uma fábrica engarrafadora no sul da Índia e deverá pagar 47 milhões de dólares em indenização, segundo as autoridades locais.
O governo comunista do estado de Kerala afirmou ter aceitado as avaliações de um comitê que investigou a gigante das bebidas e recomendou uma multa de 2,16 trilhões de rúpias. A Coca-Cola rejeita as acusações.

O comitê estatal determinou que a fábrica engarrafadora de Palakkad, que foi fechada em 2005 depois de protestos de ativistas e residentes, causou sérios danos ao meio ambiente com a poluição de águas subterrâneas.

O pedido de indenização cobre as perdas na agricultura, poluição das águas e prejuízos da saúde não especificados entre 1999 e 2004.

A Coca-Cola negou as recomendações do comitê, assinalando que qualquer reclamação deveria ser levada à justiça.

do Cidadã do Mundo





Oleo no mar ainda rende protestos pelo mundo veja mais esse

07:36 A foto Prêmio Pulitzer de um oficial que executa um vietcong à queima-roupa (1969) virou ícone da campanha contra a guerra do Vietnam veja mais abaixo. E agora - com humor caustico - reaparece 41 anos depois - nos protestos contra o vazamento de petroleo no Golfo do Mexico estampando o simbolo da British Petroleum.