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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista
terça-feira, outubro 01, 2013
Luizianne diz não ao PSB e permanece no PT
A informação é do presidente nacional do PT, Rui Falcão; segundo a Folha, nos bastidores, especula-se que a negociação para a permanência de Luizianne na legenda tenha incluído oferta de cargo no governo federal
30 de Setembro de 2013 às 21:07
Segundo a Folha, nos bastidores, especula-se que a negociação para a permanência de Luizianne na legenda tenha incluído oferta de cargo no governo federal. Incomodada com a aliança do PT cearense com o governador Cid Gomes (PSB), Luizianne chegou a cogitar deixar o PT. Com a permanência na legenda, terá que enfrentar a resistência de outros nomes do PT local caso queira disputar cargo majoritário.
O deputado federal José Guimarães (PT-CE), líder da bancada do PT na Câmara, é cotado para disputar o Senado e diverge de Luizianne em relação ao apoio a Cid: ele é favorável e quer formar aliança com o candidato à sucessão do governador no próximo ano.
*brasil247
Maconha Cura Câncer.
"Paciente troca quimioterapia pelo Óleo de Maconha"
Kristine Marie vive com Câncer e se trata com óleo de Maconha. Ela tem um tumor no cérebro que não pode ser operado, e os médicos lhe deram 5 anos de vida. Porém ela optou por recusar a quimioterapia e está usando o óleo de Maconha (Hemp Oil/RSO) e o tumor está encolhendo!
"My tumor is getting smaller. I have the MRIs... every MRI is completely different, they are all getting smaller and smaller. And while the doctors don't ackowledge this, that's all I need. They gave me a death sentence, so why would they want to take that back? Beause they need to cover their backs, I understand. But at the same time they need to realize that these are peoples" lives that they are messing with, not just satistics."
Kristina Marie, 25/03/2013
Veja o vídeo onde ela fala de sua decisão de usar o óleo:
https://www.youtube.com/ watch?v=3O0wndWwssM
Aqui ela dá uma entrevista à New Unleash Independence:
https://www.youtube.com/ watch?v=hhmnfEuD1Cs
Assista o documentário Run From The Cure e descubra o poder do Óleo de Maconha:
https://www.youtube.com/ watch?v=LoDG13VzfTw&list=PL730B 9022B54AD46C
Legalizar a Maconha é respeitar a vida.
Kristine Marie vive com Câncer e se trata com óleo de Maconha. Ela tem um tumor no cérebro que não pode ser operado, e os médicos lhe deram 5 anos de vida. Porém ela optou por recusar a quimioterapia e está usando o óleo de Maconha (Hemp Oil/RSO) e o tumor está encolhendo!
"My tumor is getting smaller. I have the MRIs... every MRI is completely different, they are all getting smaller and smaller. And while the doctors don't ackowledge this, that's all I need. They gave me a death sentence, so why would they want to take that back? Beause they need to cover their backs, I understand. But at the same time they need to realize that these are peoples" lives that they are messing with, not just satistics."
Kristina Marie, 25/03/2013
Veja o vídeo onde ela fala de sua decisão de usar o óleo:
https://www.youtube.com/
Aqui ela dá uma entrevista à New Unleash Independence:
https://www.youtube.com/
Assista o documentário Run From The Cure e descubra o poder do Óleo de Maconha:
https://www.youtube.com/
Legalizar a Maconha é respeitar a vida.
*Visãoampla
*
Maconha medicinal começa a ser produzida em larga escala no Canadá
Na corrida do mercado BILIONÁRIO por trás da maconha o Canadá dará
início a produção de maconha medicinal em larga escala permitindo a
formação de um livre mercado do produto. Governo prevê que, em uma
década, produto movimente R$ 2,8 bilhões por ano, a informação é via
Jornal O Globo
Confira http://smkbd.com/ maconha-medicinal-comeca-a-ser- produzida-em-larga-escala-no-c anada/
Na corrida do mercado BILIONÁRIO por trás da maconha o Canadá dará início a produção de maconha medicinal em larga escala permitindo a formação de um livre mercado do produto. Governo prevê que, em uma década, produto movimente R$ 2,8 bilhões por ano, a informação é via Jornal O Globo
Confira http://smkbd.com/
#Smoke Buddies
Alstom-PSDB: Justiça quer saber de contas de Andrea Matarazzo (PSDB) no exterior
Banco Central e Receita têm 15 dias para enviar dados sobre 11 acusados; depois, processo volta ao MPF
A Justiça Federal decretou quebra de sigilo bancário e fiscal de 11 investigados do caso Alstom, suposto esquema de cartel nas áreas de transporte e energia em São Paulo, informação antecipada ontem pelo blog de Fausto Macedo no estadão.com.br. A medida abrange o período 1997-2000 e atinge, entre outros, o hoje vereador paulistano Andréa Matarazzo (PSDB) e Jorge Fagali Neto, ex-secretário de Transportes em 1994 (governo Fleury).
A Justiça Federal decretou quebra de sigilo bancário e fiscal de 11 investigados do caso Alstom, suposto esquema de cartel nas áreas de transporte e energia em São Paulo, informação antecipada ontem pelo blog de Fausto Macedo no estadão.com.br. A medida abrange o período 1997-2000 e atinge, entre outros, o hoje vereador paulistano Andréa Matarazzo (PSDB) e Jorge Fagali Neto, ex-secretário de Transportes em 1994 (governo Fleury).
A Justiça Federal determinou que o Banco Central e a Receita informem
se os 11 acusados no escândalo envolvendo a empresa Alstom tem contas
bancárias no exterior, como resultado da quebra do sigilo bancário e
fiscal dos envolvidos. Segundo a Polícia Federal, que indiciou os 11
suspeitos em 2012, a empresa francesa teria pagado propina a servidores
públicos e diretores de estatais paulistas (PSDB) para viabilizar
contratos em áreas como energia e transporte na década de 1990.
Na decisão de 27 de agosto, a 6ª Vara Criminal, a pedido do Ministério Público Federal, determina que a Receita diga se os 11 indiciados e se as empresas a eles vinculadas declararam ter contas bancárias no exterior entre os anos de 1997 e 2000. E afirma que, se essas contasexistirem, o Banco Central deve repassar detalhes sobre elas à Justiça. Os dois órgãos receberam 15 dias para enviar os dados.
Depois que isso for feito, o processo voltará a ser analisado pelo MPF.
Entre os 11 indiciados estão o vereador e ex-secretário de Energia Andrea Matarazzo (PSDB), o ex-diretor do Metrô Jorge Fagali Neto, e Eduardo José Bernini e Henrique Fingerman, ex-dirigentes da EPTE, de energia.
*osamigosdopresidentelula
FAO: Brasil está entre os que mais reduziram a fome
Relatório sobre o "estado da fome no mundo", divulgado nesta terça-feira
em Roma, pela FAO, organismo das Nações Unidas para agricultura e
alimentação, traz dados espetaculares sobre o Brasil: em vinte anos,
quase 10 milhões de brasileiros deixaram a linha da fome no País;
bandeira inicial do governo Lula, apoiada por nomes internacionais, como
Bono Vox, mostra resultados concretos; de acordo com a FAO, Brasil já
cumpriu as Metas do Milênio
A FAO, organismo das Nações Unidas que cuida dos temas agricultura e
alimentação, acaba de divulgar um relatório que traz resultados
espetaculares para o Brasil (leia aqui a íntegra).
No mundo, o Brasil foi um dos países que mais reduziram a fome nos
últimos vinte anos. O número de cidadãos famintos caiu de 22,8 milhões
para 13,6 milhões, entre 1992 e 2013.
Com esses resultados, o Brasil já alcançou as chamadas Metas do Milênio, superando, em 54%, seu objetivo.
Em 1990, 15% da população brasileira passava fome. Hoje, o número é de 6,9%.
Ao tomar posse na presidência da República, em janeiro de 2003, o
ex-presidente Lula colocou como primeiro objetivo de seu governo a
erradicação da fome. O programa Fome Zero, que depois foi incorporado
por outras ações sociais, como o Bolsa-Família, teve apoio de
personalidades internacionais, como o cantor Bono Vox, que doou uma
guitarra para a iniciativa.
Ainda existem no mundo, segundo a FAO, 842 milhões de famintos – em
1992, eram 1 bilhão. Curiosamente, enquanto caiu no mundo, a fome cresce
nos países ricos, onde o número de famintos aumentou em 500 mil
pessoas.
"Políticas de estímulo à produtividade agrícola podem dar uma
contribuição decisiva para reduzir ainda mais a fome no mundo", disse o
brasileiro José Graziano, que chefia a FAO e foi um dos mentores do Fome
Zero.
No 247
*comtextolivre
Renda do brasileiro
O Instituto de Pesquisas Econômicas e Aplicadas, IPEA, apresentou nesta terça-feira, em Brasília, os resultados do PNAD, Programa Nacional de Amostra por Domicilio, de 2012.
(Clique aqui para ler “Neri: PIB dos brasileiros sobe 8%”)
Segundo o presidente do IPEA e ministro da Secretária de Assuntos Estratégicos, o economista Marcelo Neri, os números são ”espetaculares”.
Os destaques são a renda e a redução da pobreza.
Em 2012, a despeito do ”pibinho” de 0,1%, a renda média do brasileiro cresceu 8%. Foram 8% de crescimento real – já descontada a inflação.
A renda média do brasileiro cresceu, portanto, mais do que o PIB da China, que foi de 7,3% no período.
A comparação por décadas mostra que o período entre 2002 e 2012 – governo Lulilma – foi o melhor para a renda das famílias: a renda domiciliar per capita aumentou 3,6% em vez de 2,5% na década anterior; e o mesmo se deu com o PIB per capita e com o consumo.
O salário mínimo, cujo poder de compra diminuiu em 0,22% na década passada, subiu 5,25% nessa década.
A redução da pobreza extrema fechou 2012 com queda de 4,2%.
A redução da pobreza também está relacionada à renda.
O IPEA dividiu os trabalhadores em dez faixas de renda e o maior crescimento foi entre os mais pobres.
Os 10% mais pobres tiveram 14% de crescimento real da renda – duas Chinas.
Na desigualdade também se nota uma mudança circunstancial nessa década, se comparada com a década passada.
Nos últimos dez anos, a renda dos 40% mais pobres cresceu 6,4% ao ano, contra 2,4% ao ano de crescimento para os mais ricos.
Entre 1992 e 2002 o crescimento da renda dos mais ricos superou o dos mais pobres (2,87% contra 2,55%).
Bolsa Família e salário mínimo
Uma das críticas centrais da oposição, destacadas no programa do PSDB exibido semana passada, é a presença do Estado na formação da renda das famílias. No programa, Aécio Neves criticou o ”Estado paternalista, que passa a mão na cabeça do cidadão”.
Os números do PNDA, no entanto, mostram que o Bolsa Família e os demais programas sociais são coadjuvantemente na composição da renda.
O grande responsável pelo crescimento chinês da renda é o trabalho, sobretudo a política de valorização do salário mínimo, que aumentou o salário médio dos brasileiro.
Dentro do crescimento de 8% na renda dos brasileiros entre 2011 e 2012, 74% vem do aumento no rendimento do salário, ou seja, vem do trabalho das pessoas. Outros 14% vieram da Previdência; e apenas 1% veio do Bolsa Família.
Educação
Os números do PNDA foram divulgados durante a semana em manchetes negativas pela sensível queda no ritmo da alfabetização. Entretanto, para o ministro Marcelo Neri, os números com relação a educação são especialmente positivos.
Nos últimos 20 anos, verificou-se que as pessoas estão passando mais tempo na escola, e a diferença educacional – a diferença de tempo de estudo entre os mais escolarizados e os menos escolarizados – diminuiu.
Apesar da estagnação na taxa de analfabetismo em 2012, o período entre 2011 e 2012 é o melhor em toda a série histórica no aumento da média de tempo na escola e de redução da desigualdade.
Clique aqui e veja o vídeo com a entrevista de Marcelo Neri.
Murilo H. Silva, editor do Conversa Afiada
Renda do brasileiro
cresce mais que a China
O que reduz a desigualdade é salário no bolso, com carteira assinada
O Instituto de Pesquisas Econômicas e Aplicadas, IPEA, apresentou nesta terça-feira, em Brasília, os resultados do PNAD, Programa Nacional de Amostra por Domicilio, de 2012.
(Clique aqui para ler “Neri: PIB dos brasileiros sobe 8%”)
Segundo o presidente do IPEA e ministro da Secretária de Assuntos Estratégicos, o economista Marcelo Neri, os números são ”espetaculares”.
Os destaques são a renda e a redução da pobreza.
Em 2012, a despeito do ”pibinho” de 0,1%, a renda média do brasileiro cresceu 8%. Foram 8% de crescimento real – já descontada a inflação.
A renda média do brasileiro cresceu, portanto, mais do que o PIB da China, que foi de 7,3% no período.
A comparação por décadas mostra que o período entre 2002 e 2012 – governo Lulilma – foi o melhor para a renda das famílias: a renda domiciliar per capita aumentou 3,6% em vez de 2,5% na década anterior; e o mesmo se deu com o PIB per capita e com o consumo.
O salário mínimo, cujo poder de compra diminuiu em 0,22% na década passada, subiu 5,25% nessa década.
A redução da pobreza extrema fechou 2012 com queda de 4,2%.
A redução da pobreza também está relacionada à renda.
O IPEA dividiu os trabalhadores em dez faixas de renda e o maior crescimento foi entre os mais pobres.
Os 10% mais pobres tiveram 14% de crescimento real da renda – duas Chinas.
Na desigualdade também se nota uma mudança circunstancial nessa década, se comparada com a década passada.
Nos últimos dez anos, a renda dos 40% mais pobres cresceu 6,4% ao ano, contra 2,4% ao ano de crescimento para os mais ricos.
Entre 1992 e 2002 o crescimento da renda dos mais ricos superou o dos mais pobres (2,87% contra 2,55%).
Bolsa Família e salário mínimo
Uma das críticas centrais da oposição, destacadas no programa do PSDB exibido semana passada, é a presença do Estado na formação da renda das famílias. No programa, Aécio Neves criticou o ”Estado paternalista, que passa a mão na cabeça do cidadão”.
Os números do PNDA, no entanto, mostram que o Bolsa Família e os demais programas sociais são coadjuvantemente na composição da renda.
O grande responsável pelo crescimento chinês da renda é o trabalho, sobretudo a política de valorização do salário mínimo, que aumentou o salário médio dos brasileiro.
Dentro do crescimento de 8% na renda dos brasileiros entre 2011 e 2012, 74% vem do aumento no rendimento do salário, ou seja, vem do trabalho das pessoas. Outros 14% vieram da Previdência; e apenas 1% veio do Bolsa Família.
Educação
Os números do PNDA foram divulgados durante a semana em manchetes negativas pela sensível queda no ritmo da alfabetização. Entretanto, para o ministro Marcelo Neri, os números com relação a educação são especialmente positivos.
Nos últimos 20 anos, verificou-se que as pessoas estão passando mais tempo na escola, e a diferença educacional – a diferença de tempo de estudo entre os mais escolarizados e os menos escolarizados – diminuiu.
Apesar da estagnação na taxa de analfabetismo em 2012, o período entre 2011 e 2012 é o melhor em toda a série histórica no aumento da média de tempo na escola e de redução da desigualdade.
Clique aqui e veja o vídeo com a entrevista de Marcelo Neri.
Murilo H. Silva, editor do Conversa Afiada
La República Popular China celebra el aniversario 64 de su fundación
La máxima dirigencia de China, encabezada por el presidente Xi Jinping,
rindió este martes homenaje a los héroes del pueblo en la plaza
Tiananmen de Beijing, en ocasión del 64 aniversario del establecimiento
de la República Popular China.
En una mañana de pertinaz lluvia, la ceremonia de homenaje transcurrió
con toda su solemnidad encabezada por el presidente Xi, seguido de los
restantes integrantes del Comité Permanente del Buró Político Partido
Comunista de China (PCCh), del Consejo de Estado, del parlamento y de la
Conferencia Consultiva Política del Pueblo Chino (CCPP).
Grupos de niños, jóvenes y representantes de las fuerzas armadas, entre
otros muchos, desfilaron bajo la lluvia frente al monumento ubicado en
el extremo sur de la emblemática plazoleta, construido de 1952 a 1958,
por acuerdo de la Primera Sesión Plenaria de la CCPP celebrada en
noviembre de 1949.
Antes de 2008 esta importante efeméride era recordada con un desfile
militar y popular que presenciaba la dirigencia china desde el balcón
del otrora palacio imperial, ubicado frente a la plaza Tian’anmen o
plaza de la Puerta de la Paz Celestial, considerada símbolo de la nueva
China.
Según los especialistas, el desaparecido líder Mao Zedong asistía a esos multitudinarios desfiles solo cada cinco años.
Ofrendas florales fueron colocadas por Xi y otros dirigentes del país en
el Monumento a Los Héroes del Pueblo, en cuyo centro se eleva un
obelisco de 38 metros que lleva una inscripción de Mao que reza: Los
héroes del pueblo son inmortales.
En la base del monolito, imágenes a relieve narran pasajes de las luchas
del pueblo chino en los siglos XIX y XX, desde la guerra del opio en
1839, transitando por la lucha contra la ocupación japonesa y la guerra
civil que concluyó en 1949 con la proclamación un día como hoy de la
República Popular.
Esta es la primera ocasión que Xi Jinping encabeza la ceremonia por el
aniversdario de la RPC en su condición de Secretario General del
gobernante PCCh, cargo para el cual fue elegido en noviembre último.
No CubaDebate
O QUE ACONTECE SE O GOVERNO AMERICANO PARAR?
O QUE ACONTECE SE O GOVERNO AMERICANO PARAR?
no militânciaviva
O governo dos Estados Unidos se prepara para o possível fechamento de grande parte de seu setor público diante da paralisação do Congresso, que não conseguiu chegar a um acordo sobre seu financiamento.
As agências governamentais já começaram a fazer planos de contingência diante da possibilidade de que se chegue ao limite para aprovar uma resolução que permita pagar as contas da nação.
Entenda o que acontecerá se a maior economia do mundo não chegar a um acordo para financiar seu governo.
O que é e como ocorreria uma paralisação?
Tecnicamente, o Congresso deve passar a cada ano um orçamento para financiar o governo durante os próximos 12 meses.
A data em que o prazo vence este ano para aprovar os fundos governamentais é o dia 1º de outubro.
Recentemente, o governo tem sido financiado por orçamentos de curto prazo, conhecidos como "resoluções contínuas".
Se nos próximos dias o Congresso não conseguir chegar a um acordo para aprovar uma nova lei orçamentária, o governo federal não poderá pagar suas contas e se verá subitamente paralisado.
Na votação do Senado, que é controlado pelo partido Democrata do presidente Obama, já se conseguiu aprovar o orçamento por 54 votos a favor e 44 contra.
Por que não se consegue um acordo para o financiamento?
Em outras ocasiões, as divisões do Congresso aconteciam por causa de assuntos como o tamanho e o alcance do governo federal. Mas a atual estagnação se refere à reforma da saúde aprovada pelo presidente Obama em 2010, grande parte da qual deveria entrar em vigor no dia 1º de outubro.
Os congressistas republicanos estão fazendo todo o possível para forçar Obama a atrasar a implementação da reforma e agora tentam impedir seu financiamento.
A legislação pretende reformar completamente a maneira como se administra o sistema de serviços de saúde nos Estados Unidos.
Desde que ela foi aprovada em 2010, os congressistas republicanos votaram 42 vezes para derrubá-la ou privá-la de financiamento.
Quais as consequências de não se aprovar um financiamento?
Se houvesse uma paralisação das funções do governo no dia 1º de outubro, calcula-se que até 35% dos seus mais de 2,1 milhões de empregados deixariam de trabalhar. E não teriam garantias de retornar a seus empregos quando a paralisação se resolvesse.
Entre os organismos oficiais que fechariam estão os parques nacionais e os museus do Instituto Smithsonian na capital, Washington.
Os cheques de benefícios para veteranos e as aposentadorias se atrasariam e não seria possível apresentar pedidos de vistos e passaportes.
No entanto, continuariam funcionando os programas que se consideram essenciais, como o controle de tráfego aéreo e as inspeções alimentares.
Os funcionários da Casa Branca também seriam afetados.
A última vez em que o governo encerrou suas operações foi na administração do presidente Bill Clinton. A paralisação se estendeu por 28 dias em meados de dezembro de 1995.
Em abril de 2011, o governo Obama esteve a ponto de ficar paralisado.
Tudo se resolverá se o financiamento for aprovado?
Não. Alguns dizem que o prazo de 1º de outubro não é tão grave como outro prazo que vence em meados de outubro, quando o Congresso deve votar para elevar o teto da dívida pública dos EUA;
Se esse aumento não for aprovado, o governo poderia não conseguir pagar seus empréstimos e cumprir compromissos financeiros.
O presidente Obama alertou que não elevar o teto da dívida "seria inclusive mais perigoso" que um fechamento parcial do governo.
Nos Estados Unidos, diferentemente de outros países desenvolvidos, é o poder Legislativo, não o Executivo, que estabelece quanto o governo pode pedir emprestado.
No passado, o teto da dívida foi elevado sem causar divisões. Desde 1960, ele foi elevado 78 vezes.
O presidente declarou que o calote da dívida teria "um efeito profundamente desestabilizador" na economia global.
Obama deverá ceder às pressões?
Na sexta-feira, o presidente apressou os legisladores republicanos para que aprovem o orçamento temporário aceito pelo Senado e pediu que eles "não ameaçem incendiar a casa simplesmente porque não conseguem o que querem".
Apesar dos repetidos esforços dos republicanos para derrubar a reforma da saúde, Obama deixou claro diversas vezes que não cederá ao que chamou de "chantagens políticas" da bancada conservadora e que não assinará nenhuma lei que atente contra a legislação da saúde.
Ele descreveu a reforma como "um feito" e afirmou que os esforços republicanos para recusá-la "não terão efeito".
Fonte: BBC Brasil
COMEÇA A PRIMEIRA PARALISAÇÃO DO GOVERNO DOS EUA EM 17 ANOS
O governo dos Estados Unidos começou uma paralisação parcial nesta terça-feira pela primeira vez em 17 anos, colocando até 1 milhão de trabalhadores em licença não remunerada, fechando parques nacionais e atrasando projetos de pesquisa médica.
Agências federais foram direcionadas a reduzir os serviços, depois que os parlamentares não conseguiram romper um impasse político que provocou novas dúvidas sobre a capacidade de um Congresso profundamente dividido executar suas funções mais básicas.
Depois que os republicanos da Câmara apresentaram uma oferta tardia para romper o impasse, o líder da maioria no Senado, o democrata Harry Reid, rejeitou a ideia, dizendo que os democratas não entrariam em negociações oficiais sobre gastos “com uma arma na cabeça” na forma de paralisação do governo.
Nas horas anteriores ao prazo final (meia-noite de Washington), o Senado controlado pelos democratas repetidamente esvaziou as medidas aprovadas pela Câmara que amarravam temporariamente o financiamento para as operações do governo a atrasar ou redimensionar a reforma do setor de saúde conhecida como “Obamacare”.
Pouco depois da meia-noite, o presidente Barack Obama tuitou: “A Lei de Serviços de Saúde Acessíveis (“Obamacare”) segue adiante. Vocês não podem paralisá-la”.
Se a paralisação representa outro obstáculo na estrada para um Congresso cada vez mais assolado por disfunções, ou se é um sinal de uma paralisação mais alarmante no processo político, será determinado pela reação do eleitorado e de Wall Street.
O dólar caiu 0,2 por cento. O preço da nota do Tesouro americano em 10 anos, uma referência estável para os mercados de títulos, caiu 0,3 por cento. O futuro de S&P subiu 0,5 por cento, apontando para uma alta na abertura de Wall Street. Na segunda-feira, o índice S&P 500 fechou com uma baixa de 0,6 por cento, pressionado por fornecedores da área de defesa, já que a paralisação provavelmente vai diminuir seus novos negócios.
A perturbação política no Congresso também levantou novos temores sobre se os parlamentares podem cumprir um prazo vital em meados de outubro para elevar o teto da dívida do governo, de 16,7 trilhões de dólares.
“Pode se seguir um default técnico do Tesouro, provocando queda nos mercados financeiros”, escreveu o analista da ING Tom Levinson.
Depois de perder o prazo para evitar a paralisação, republicanos e democratas na Câmara continuaram um amargo jogo de empurra, cada lado colocando a responsabilidade no outro em esforços de redirecionar uma possível repercussão pública.
Se o Congresso conseguir chegar logo a um acordo sobre uma nova lei de financiamento do governo, a paralisação duraria dias em vez de semanas. Mas não há sinais de uma estratégia para reunir os partidos.
De olho nas eleições do Congresso em 2014, os dois partidos tentaram se livrar da responsabilidade pela paralisação. O presidente Barack Obama acusou os republicanos de estarem endividados demais com os conservadores do Tea Party na Câmara dos Deputados, e disse que a paralisação poderia ameaçar a recuperação econômica.
As apostas políticas são altas principalmente para os republicanos, que vão tentar recuperar o controle do Senado no ano que vem. As pesquisas mostram que é mais provável que eles sejam responsabilizados pela paralisação, como aconteceu na última, em 1996.
“Alguém vai ganhar e alguém vai perder”, disse o pesquisador de opinião pública Peter Brown, da Universidade Quinnipiac. “Obama e os democratas têm uma pequena vantagem”.
POLARIZAÇÃO POLÍTICA
A paralisação, o auge de três anos de polarização política crescente e de governo dividido, foi liderada pelos conservadores do Tea Party, unidos em sua oposição a Obama, seu desgosto pela lei de reforma do sistema de saúde do presidente e suas promessas de campanha de controlar os gastos do governo.
Obama se recusou a negociar as exigências e advertiu que uma paralisação poderia “atirar uma chave inglesa nas engrenagens de nossa economia”.
Alguns escritórios do governo e parques nacionais serão fechados, mas os gastos para as funções essenciais relacionadas à segurança nacional e pública continuarão, incluindo o pagamento para os soldados norte-americanos.
“Não é um choque ter havido uma paralisação, o choque é não ter acontecido antes”, disse o estrategista republicano John Feehery, um ex-assessor do Congresso. “Temos um governo dividido com opiniões tão diametralmente opostas, precisamos de uma crise para obter qualquer tipo de resultado”.
“A chave para isso não é o que acontece em Washington”, disse o estrategista democrata Chris Kofinis. “A chave é o que acontece no mundo real. Quando o público começar a se rebelar e o mercado financeiro começar a se dissolver, aí vamos ver o que esses caras fazem”.
Uma pesquisa Reuters/Ipsos mostrou que um quarto dos norte-americanos culparia os republicanos por uma paralisação, 14 por cento culpariam Obama e 5 por cento iriam culpar os democratas no Congresso, enquanto 44 por cento disseram que todos tinham culpa.
Não está claro quanto tempo a paralisação vai durar, e não há um plano nítido para romper o impasse. O Senado paralisou os trabalhos até as 9h30 (10h30 no horário de Brasília) desta terça-feira, quando os democratas esperam rejeitar oficialmente a última oferta da Câmara dos Deputados para financiar o governo.
A paralisação vai continuar até que o Congresso resolva suas diferenças, o que pode significar dias ou meses. Mas o conflito pode se espalhar para a disputa mais importante sobre aumentar a capacidade de endividamento do governo federal.
Um fracasso em aumentar o teto da dívida de 16,7 trilhões de dólares iria forçar o país a não cumprir com suas obrigações, dando um golpe potencialmente doloroso na economia e enviando ondas de choque aos mercados mundiais.
Alguns analistas dizem que uma breve paralisação do governo –e um resultante revés contra os parlamentares– poderia esfriar as exigências republicanas em um confronto sobre o limite da dívida.
REUTERS
segunda-feira, setembro 30, 2013
MAIS 2 MIL MÉDICOS CUBANOS CHEGAM AO BRASIL - SEJAM MUITO BEM-VINDOS!
Profissionais de Cuba e mais 149 outros com diploma do exterior iniciam na próxima segunda-feira o módulo de avaliação que tem duração de três semanas com aulas sobre língua portuguesa e o sistema brasileiro de saúde pública; na primeira fase do Programa Mais Médicos, 400 cubanos que se inscreveram individualmente foram recepcionados com festa em regiões carentes de atendimento.
Agência Brasil
Brasília - De hoje (30) até o final desta semana chegam ao Brasil mais 2
mil médicos cubanos para a segunda etapa do Programa Mais Médicos.
Hoje, os primeiros 135 profissionais de Cuba desembarcam em Vitória. Na
próxima segunda-feira (7), os 2 mil cubanos iniciam o módulo de
avaliação que tem duração de três semanas com aulas sobre língua
portuguesa e o sistema brasileiro de saúde pública. As informações são
do Ministério da Saúde.
Além dos 2 mil cubanos, os 149 médicos com diploma do exterior que foram
selecionados para a segunda fase do Mais Médicos iniciam o módulo de
avaliação no dia 7. As aulas ocorrerão no Distrito Federal, em
Fortaleza, Vitória e Belo Horizonte.
Na primeira fase do Programa Mais Médicos, 400 profissionais cubanos chegaram ao Brasil e passaram por curso de formação e avaliação. A previsão do Ministério da Saúde é trazer ao país, até o final do ano, 4 mil médicos cubanos. Esses profissionais vêm ao Brasil por meio de um acordo intermediado pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).
Assim como os médicos com diploma do exterior que se inscreveram individualmente, os cubanos que vêm pelo acordo com a Opas não precisam passar pelo Revalida (Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior) e, por isso, terão registro provisório por três anos para atuar na atenção básica e com validade restrita ao local para onde forem designados.
Na primeira fase do Programa Mais Médicos, 400 profissionais cubanos chegaram ao Brasil e passaram por curso de formação e avaliação. A previsão do Ministério da Saúde é trazer ao país, até o final do ano, 4 mil médicos cubanos. Esses profissionais vêm ao Brasil por meio de um acordo intermediado pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).
Assim como os médicos com diploma do exterior que se inscreveram individualmente, os cubanos que vêm pelo acordo com a Opas não precisam passar pelo Revalida (Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior) e, por isso, terão registro provisório por três anos para atuar na atenção básica e com validade restrita ao local para onde forem designados.
O ESPAÇO DE CADA UM
HD) - A notícia de que
a utilização da Base Espacial de Alcântara para o lançamento de peças e
foguetes com componentes norte-americanos estaria entre os assuntos que
seriam discutidos por Dilma e Obama, caso tivesse sido realizada a
visita de Estado aos EUA, nos leva a refletir sobre outro aspecto
importante da relação entre os dois países e o futuro da política
espacial brasileira.
Apesar do compromisso –
a meu ver equivocado – de o Brasil não desenvolver armamento atômico,
os EUA tem deixado clara a sua oposição ao desenvolvimento autônomo de
foguetes de longo alcance pelo nosso país, e, a partir deles, de
mísseis que pudessem vir a ser utilizados para transportar ogivas
nucleares.
A política espacial
brasileira tem, no momento, duas vertentes: uma, comercial, está voltada
para a futura utilização do Centro Espacial de Alcântara – localizado,
estrategicamente, na linha do Equador, o que permite uma economia em
combustível de cerca de 30% – para o lançamento de satélites, por meio
da ACS - Alcântara Cyclone Space (ACS), empresa binacional criada pelos
governos do Brasil e da Ucrânia.
A outra, mais
estratégica, é a de prosseguir com o desenvolvimento, independente, do
VLS – Veículo Lançador de Satélites, projeto que já passou por inúmeros
percalços, entre eles, a polêmica explosão de um foguete e de uma
plataforma de lançamento, em 2003, na qual morreram 21 técnicos
brasileiros.
O prosseguimento dos dois programas tem esbarrado em vários fatores.
A disputa pela área em
que se situa a Base de Alcântara, entre a Aeronáutica e comunidades
quilombolas remanescentes - restringindo o espaço destinado às
atividades espaciais - é o mais imediato deles.
O segundo é a negativa
dos EUA em permitir o lançamento desde o território brasileiro de
equipamentos com peças e componentes norte-americanos - o que inclui a
maioria dos satélites construídos nos países ocidentais.
É esse tema que seria tratado pela Presidente Dilma nos Estados Unidos.
Como já é detentora de
tecnologia espacial, o interesse da Ucrânia é comercial e não
estratégico. O país acredita, ingenuamente, que poderia ter acesso a
mais clientes se o Brasil aceitasse as restrições norte-americanas. Mas
os ucranianos se esquecem que os EUA (ou suas empresas), que já
concorrem com outros países, como a França, não teriam – mesmo se fossem
atendidos - o menor interesse em facilitar a entrada de mais um
concorrente, como é o caso da ACS, no mercado internacional de
lançamento de satélites.
Transferindo-se, no
futuro, a base de lugar - ou expandindo as instalações para fora da área
em disputa - o Brasil teria duas saídas.
Como foi feito com a
França, no caso do submarino nuclear brasileiro, tentar um acordo com a
Ucrânia para a conversão do projeto da ACS em um programa não mais
comercial, mas estratégico - pagando pela tecnologia.
Ou concentrar todos os
esforços no VLS, desenvolvendo localmente as peças que não podemos
importar, com a contratação de cientistas estrangeiros.
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