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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

sábado, dezembro 19, 2015

Premiê israelense israelense Benjamin Netanyahu recebe o líder da Igreja Universal Edir Macedo

O encontro entre os dois foi reservado e sem a presença da imprensa. Eles trataram de assuntos como a relação da Igreja Universal com o povo judeu e o Estado de Israel.
Premiê israelense ressaltou a obra da Igreja Universal e prometeu visitar o Templo de Salomão
Do R7
Bispo Edir Macedo cumprimenta o premiê israelense Netanyahu Rede Record
O dono da Rede Record e líder da Igreja Universal do Reino de Deus, bispo Edir Macedo, foi recebido na manhã desta quinta-feira (17), em Jerusalém, pelo primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu. 
O encontro entre os dois foi reservado e sem a presença da imprensa. Eles trataram de assuntos como a relação da Igreja Universal com o povo judeu e o Estado de Israel.
Netanyahu destacou a importância do trabalho realizado pela Universal no Brasil e no mundo e afirmou que é fundamental aprimorar as relações entre Brasil e Israel.
O líder israelense ainda cumprimentou Edir Macedo pela construção do Templo de Salomão em São Paulo.
Netanyahu, que é arquiteto de formação, disse que a obra é única e o projeto, magnífico. Ele prometeu em breve visitar o Brasil para conhecer a obra.
Para Shaul Ravid, vice-presidente do fundo de ajuda à Israel, que que participou da reunião, mesmo antes do Templo de Salomão, a Igreja Universal já era conhecida pelos laços com o povo judeu. Ele garantiu que as relações entre a igreja e Israel serão intensificadas.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
— O primeiro-ministro destacou a importância de todo o trabalho feito pela Igreja Universal e sobretudo pelo bispo Macedo no Brasil, em particular, e para todo o povo judeu, em geral.
Ravid destacou também que o primeiro-ministro agradeceu o trabalho do bispo Macedo pelo esclarecimento e causa do povo judeu. 
— Sou muito otimista que, em um futuro próximo, possamos fazer vários tipos de projetos em parceria.
Autor: Do R7
Fonte: Do R7

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Via Anwar Assi
Longe dos holofotes da imprensa e sem a fantasia de rabino que se acostumou a usar nos últimos tempos, o líder da Igreja Universal, Edir Macedo, teve um encontro reservado, ontem, com o genocida israelense Benjamin Netahyahu.
A reunião foi para estreitar os laços entre o regime sionista de Israel e a Igreja Universal, sobre a qual existe a suspeita de esconder dinheiro de fiéis brasileiros em bancos israelenses.
O mínimo que se espera de um líder religioso é que o mesmo se posicione a favor dos oprimidos e contra governos que praticam o genocídio para forçar a expulsão de um povo, como foi ensinado por Jesus Cristo, do qual Edir Macedo diz ser seguidor.

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