Lula será sumariamente julgado.
Não haverá revisão do Dirceu
O MP, a PF do Zé e o Supremo estão prontos a interromper o ciclo trabalhista. É bom o PT levantar da cadeira.
Saiu na Folha (*)
PF vai investigar se Lula participou do mensalão
Pela primeira vez ex-presidente será objeto de inquérito criminal sobre o caso.
Medida foi pedida pelo Ministério Público com base na afirmação de Valério de que Lula negociou repasse ao PT.
O Ministério Público do Antonio Fernando e do brindeiro Gurgel – que o senador Collor chama de “prevaricador” – não quis saber quem botava grana no duto do Marcos Valério.
Eles procuram o que bem entendem.A PF do Zé – é assim que os amigos de imaculado banqueiro se referem ao Ministro José Eduardo Cardozo – não vai atrás do imaculado banqueiro.
Não deixe de ler documento histórico sobre a “flexibilidade“ da PF do Zé e informações sobre como achar o imaculado as pegadas do imaculado banqueiro no duto do Valério.
(Clique aqui para ler “Fala, Valério, fala !” e aqui para ler “Fala, Pizzolatto, fala !”.
E, como o imaculado banqueiro está na outra ponto do duto do Valério, a PF do Zé, portanto, não quer saber quem botava grana no duto.
Mas, a PF do Zé, republicanamente, quer botar o Lula na cadeia.
Não tenha dúvida, amigo navegante, o objetivo da Casa Grande, na acepção do Mino Carta, expresso no PiG (**), no brindeiro Gurgel, na PF do Zé e no comportamento do Supremo no julgamento do mensalão (o do PT) é de solar obviedade: encanar o Lula em setembro ou outubro de 2014, na véspera da eleição de 2014.
Assim como o Big Ben de Propriá condenou o Dirceu na hora em que o eleitor de São Paulo se encaminhava para votar no Haddad.
Vai ser o mesmo Big Ben.
Preciso, implacável.
No julgamento do mensalão, o ansioso blogueiro previu, modestamente: primeiro, o pescoço do Dirceu; depois, o do Lula
E, por fim, o da Dilma.
A sequência se cumprirá inexoravelmente.
“Tecnicamente”, como faz a SECOM da Dilma.
O Marcos Valeriodantas está desesperado com medo da cana.
Diz qualquer coisa.
(Menos sobre o imaculado banqueiro.)
E blefa.
E se candidata a uma posição de honra no “Panteão dos Heróis da Pátria (e do Mensalão)”, ao lado do Thomas Jefferson.
Não conseguiram, ali, pegar o “safo” – como a Lula se refere o Ministro Marco Aurelio (Collor de) Mello –, ali na AP 470.
Mas, o MP e a Policia Federal, que tem medo do Dantas, tem uma missão histórica.
Interromper o ciclo trabalhista no Governo do Brasil.
E enfiar as algemas no Lula em 2014.
Como se sabe, a Casa Grande (na acepção do Mino Carta) e a Globo não tem voto: dão Golpe: “G” de Globo, “G”de Golpe.
Por isso, o Ataulfo Merval de Paiva (***), notável jurisconsulto, tem razão.
O Supremo não julgará os recursos do Dirceu.
Não julgará os recursos do Marcio Thomaz Bastos.
Não vai dar posse a ministro que, longinquamente, possa ouvir o Dirceu.
O Globo tomou conta do pedaço.
Levou o Big Ben de Propriá para o livro do Ataulfo – com a presença conspícua do Gilmar Dantas (****), e para a ONG da Souza Cruz, o “Palavra Aberta”.
E o Presidente Barbosa para a festa com o Alex Atalla e a Regina Casé: ele faz a diferença !
Ainda bem que ali deu um recado ao Gilmar Dantas (****) e defendeu a liberdade de expressão.
Mas, Barbosa já encurtou os prazos para os recursos, já deu um chega pra lá no Marcio Thomaz Bastos, não quer saber de pena alternativa e reclama dos prazos (breves) de prescrição.
E a sociedade (reunida na varanda da Casa Grande, na acepção do Mino Carta) bate palmas.
O Golpe está em marcha.
Leva a eleição ao segundo turno, com a mão de gato do Eduardo Campos e do PPS.
E, no segundo turno, o Gilberto Freire com ï”(*****), o do jornal da bolinha e dos 18′, encaminha a decisão ao STF do Paraguai.
Viva o Brasil !
Se o PT acha que a Dilma vai ser uma barbada, é melhor levantar da cadeira e começar a trabalhar o Contra-Golpe.
Depois, a Casa Grande arma um pelotão de fuzilamento no jardim e a opinião publicada – como diz o PML, um best seller – vai bater palmas.
Aqui, em Washington e em Assunção.
Clique aqui para ler no Edu “O indiciamento de Lula e o preço da covardia petista”.
Paulo Henrique Amorim
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