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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

quarta-feira, junho 13, 2012

Comissão da Verdade não nasceu bem; investigar os dois lados é uma barbaridade’ Via Correio da Cidadania



Redação
Dando início à série especial de entrevistas em vídeo sobre a Comissão Nacional da Verdade, oficializada pelo governo federal no último dia 16 de maio, o Correio da Cidadania entrevistou o Procurador do Estado e também perseguido pela ditadura José Damião de Lima Trindade. Em sua fala, ele repudia a hipótese aventada por parte do espectro político de se investigarem os dois lados e critica com veemência a atual interpretação que o judiciário brasileiro confere à Lei de Anistia promulgada pelos militares, sem guarida alguma no direito internacional. Além disso, elogia os movimentos recentes da juventude, no sentido de repudiar e denunciar os agentes da repressão até hoje impunes.  
*GilsonSampaio

Ahhh o Amor


“O amor é sentimento único, mas não é igual. Isso o faz um monstro terrível e ao mesmo tempo desejado. Torna o homem masoquista, egoísta. É tão forte que desmascara o individualista.

Quem nesta vida pode ser tão rico sem ter um ser amado? Que delícia teriam as águas do mar se fossem insípidas? Que beleza teria a noite sem ter o céu de estrelas bordado? Que fascínio teria abrir, ao amanhecer, uma janela se o Sol não fosse dourado? E no campo a Primavera sem os apaixonados querendo flores para colher? Que suavidade há no olhar dos que não amam? Que certeza há nos corações dos que não crêem no amor? E quantas dúvidas moram, perpetuam-se nos corações dos que amam? É o doce e o sal, o amor; o veludo mais áspero que a minha mão já tocou; é a ferida que mais arde e que parece não precisar de cura, porque se ela cicatriza vem com ela a morte do amor. É preciso que doa para permanecer vivo, é preciso que lateje – não basta ser latente -, incomode, tem que ser mesmo forte, irreverente, cruel, um carrasco que castiga, causando prazer em vez de dor. Só assim pode ser amor; inquietante, barulhento, dentro da alma. Mesmo que às vezes a boca cale, o amor precisa ser uma tormenta dentro do coração. O amor vive da guerra dentro da paz que proporciona. Alimenta-se do desejo contínuo de permanecer… Indecifrável, indefinido. O amor me faz entender de amar; não de amor.

Para entender de amor, morri. Até jurei desamar ou nunca mais amar, mas com este poderoso, quem pode? Vira e mexe, você xinga o mundo, desfaz-se em pranto, risca, rabisca sentimentos, pensa que chegou ao mais profundo e, de repente, você submerge e emerge das águas profundas deste sentimento um outro amor. Amores são amores, divergem tanto e não poderia ser diferente. Por ser universal é único, não é comum; tem personalidade; chega diferente a cada um. O amor… A dor que ninguém rejeita; a poesia que todos querem cantar; o profundo mar; o abismo que todos querem velejar; o obscuro; o negro; o transparente; o claro sentimento da vida. Nele tudo está contido. Tudo há. Não há falta de razão no amar, no amar de cada um. No modo de dizer que sente, ama ou de sentir. Ele é permanente. O eterno sentimento… Sem face, sem cheiro definido, sem lugar-comum; nasce nos becos, no gueto, na lama, em sodoma, em gomorra, onde quer que ódio morra, nasce o amor. Eu desconheço sentimento mais profundo, nem o vinho mais caro, nem a uva mais rara, nem o manjar mais doce tem o seu sabor. Um sabor tão raro, doado pelos deuses, presente divino; anjo sem rosto; um céu cheio de inferno; e fogo; que nos consome; purifica e dá vida.

Assim, é o amor… Doce mistério da minha vida, da tua, de todos; quem não carrega consigo a larva desta borboleta tão mutante com asas plenas? um viajante sem pouso certo habita nas noites, até nos sepulcros; no coração daqueles que mesmo enterrados foram, levando consigo um segredo de amor; os mistérios noite a dentro nos cemitérios, quantos partiram pobres sem provar o seu sabor? No coração da prostituta, que a carne doa sem pudor, nela também habita o amor; este sentimento que me move, te move, conduz o mundo; do santuário ao profano ele é a mola que move, que faz vibrar, que pulsa e faz jorrar sangue ao órgão mais vital; vício; adrenalina; pulsante coração cheio de amor habita em todo ser que ama. Será assim o amor? Tenho amado tanto… Tento entender o amor. Não existe no mundo este professor. Todos já tentaram traduzir, tentam tingir de alguma cor. Muitas tentativas e ele será sempre mutante, errante, perpétuo, imperfeito, frágil, sutil , assim como as estações: chuvoso, nublado, outono perfumado, quente como o Sol, num dia de Verão, com seu aroma de Primavera, inconfundível; o seu colorido possui cores tão cintilantes, tão diferente; ninguém consegue pintar um quadro com a verdadeira cor vinda do amor” (In: Johann e Maria, Parte VIII).

*Ednar 

terça-feira, junho 12, 2012

Acabou mal a estória do empresário que achava que podia tudo com meninas que, sem o mesmo capital, recorriam à prostituição para ganhar a vida. Colocava-se como que senhor de seus destinos, dava carro, mesada, saciava-se e depois descartava.

Pour Elise


Acabou mal a estória do empresário que achava que podia tudo com meninas que, sem o mesmo capital, recorriam à prostituição para ganhar a vida. Colocava-se como que senhor de seus destinos, dava carro, mesada, saciava-se e depois descartava.

Foi assim com Elise, garota com cara de anjo mas que trazia na mão o punhal de quem precisa lutar todos os dias para manter-se viva. Matsunaga, o rei da pipoca, havia aberto para ela as portas da esperança tal como se passava nos antigos programas dominicais de Silvio Santos.

Abriu e fechou. Havia encontrado outra vítima, outra menina que só dispunha do corpo para sobreviver e procurava Matsunagas em sites de relacionamentos na internet. Na troca de uma por outra, mercadorias que se intercambiavam, restava uma criança. Esta o patrão de mil empregados resolvera manter junto a si a fim de mostrar aos familiares que era pai zeloso, na velha tradição da cultura japonesa.

Ao comunicar a decisão de que reclamaria a filha e substituiria Elise por outra garota, depois de confrontado com a próprio adultério, Matsunaga lembrou-se onde havia encontrado aquela a quem por capricho e desafio de conquista desposara, e chamou-a de prostituta, filha da pobreza e fraca. Evocou sua fortuna, sua estirpe oriental, quem sabe, e desafiou-a a agir.

Sem titubear, guiada pela moral das ruas, de quem bem sabe que o dia do júbilo é a véspera do escárnio Elise disparou um tiro certeiro no rosto do aproveitador Matsunaga . Desprezando o corpo do ex-marido como o seu mesmo havia antes sido desprezado, esquartejou-o e depositou-o como lixo na noite da cidade.

Quem poderá recriminar Elise pela explosão de cólera em razão do vilipêndio do único bem que de fato possuia, a dignidade? Quem poderá, de outro modo, chorar a morte de um homem sem caráter que colecionava indistintimante armas, vinhos e mulheres?
Poucos terão lágrimas para Matsunaga,  aquele que planejou sem saber a própria morte por haver se enganado sobre como dispôr da sua fortuna.
LuisCezar
*Brasilquevai

Charge do Dia


Paulo Paim destaca Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil










 
 






Em discurso nesta terça-feira (12), o senador Paulo Paim (PT-RS) destacou o Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil. Ele informou que, de acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), todo trabalho infantil deve ser combatido. No entanto, há algumas atividades que a OIT classifica como as piores formas de trabalho infantil: práticas análogas à de escravidão, servidão por dívidas, uso em conflitos armados, exploração sexual, uso de criança para o tráfico de drogas e trabalhos que possam causar prejuízos à saúde ou segurança da criança.

- Nosso país avançou nos últimos 10 anos. Mas ainda temos muito a fazer – disse Paim em Plenário.

De acordo com o parlamentar, há cerca de 5 milhões de menores que ainda estão em situação de trabalho infantil no país. No Rio Grande do Sul, há 126 mil crianças entre 5 a 15 anos nessa condição. Paim ainda destacou a importância da educação para “ajudar a pavimentar um futuro mais digno para as crianças” e elogiou o Ministério da Justiça pelas campanhas contra o trabalho infantil.

Ainda segundo o senador, o fato de Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil ser lembrado no mesmo dia em que é comemorado o Dia dos Namorados é uma “feliz coincidência”, já que as duas datas têm a ver com “carinho e amor”.
 

EX-MINISTRO DO TURISMO,ORLANDO SILVA FOI ABSOLVIDO PELA COMISSÃO DE ÉTICA.E AGORA A MÍDIA PRECONCEITUOSA VAI PEDIR-LHE DESCULPAS?


A grande mídia brasileira é branca, racista e homofóbica. 


Também não gosta de pobre. Prefere os endinheirados. 


Tudo bem, dizer isso é chover no molhado. O fato é que o ex-ministro do Esporte, Orlando Silva, foi absolvido ontem pela Comissão de Ética da Presidência da República. 


O Negão, como era chamado o ex-ministro, caiu porque a revista Veja ecoou denúncias de um policial criminoso de Brasília (essa revista cultiva umas amizades esquisitas, vide o Cachoeira). 


Pois bem, Orlando Silva caiu do cargo jurando ser inocente (reveja o vídeo acima, do final de outubro de 2011). 


Foi às lágrimas dizendo que estava sendo vítima de preconceito e de um golpe da mídia. 


A Comissão de Ética da Presidência, presidida pelo ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Sepúlveda Pertence. “O processo contra mim, motivado pelas mentiras da revista Veja, foi arquivado por falta de provas”, comemorou o ex-ministro Orlando Silva, que promete ir até as últimas consequências na Justiça contra seus detratores. 


A pergunta que não quer calar é: A mídia vai pedir desculpas ao Negão?


do Blog do Esmael
*cutucandodeleve

Racismo pode virar crime hediondo na lei brasileira



 Agência Brasil
Brasília – O racismo e o tratamento de trabalhadores como escravos podem entrar para a lista dos crimes chamados hediondos. É o que decidiu a comissão de juristas responsável por elaborar o novo Código Penal brasileiro em reunião realizada hoje (11).
A comissão também inseriu na lista de crimes hediondos - que hoje tem o homicídio e estupro, por exemplo - o financiamento do tráfico e os crimes contra a humanidade. Todas as sugestões aprovadas pela comissão serão compiladas em um anteprojeto que ficará pronto no dia 25 de junho. O texto será usado como base para votação do novo Código Penal, no Congresso.
Se por um lado os juristas tornaram mais rigorosas as punições para crimes violentos ou para os motivadores de outros delitos – como a receptação de roubo, cuja pena máxima passou de quatro para cinco anos - a comissão também deu tratamento mais leve para crimes de menor ofensividade. “Diversas figuras de descarcerização foram pensadas, o que se chama hoje de justiça restaurativa. Se a pessoa reparou o dano integralmente, ela obterá a extinção da punibilidade”, explica o relator da comissão, o procurador da República Luiz Carlos Gonçalves.
Um dos exemplos dessa "relativização" é o caso de  roubo, crime que atualmente prevê pena de quatro a dez anos de prisão e multa, com possibilidade de agravantes. Segundo o texto aprovado pela comissão, a pena para o “encontrão” - quando o ladrão esbarra na vítima e pega sua carteira – pode ser mais leve. Por outro lado, a invasão de residência passa a ser um crime mais grave, assim como já é o roubo com uso de arma e com a participação de mais de uma pessoa.

A comissão também endureceu o tratamento dos maus-tratos contra pessoas. “Já havíamos feito isso em relação aos animais. O ser humano é animal também, não faria o menor sentido que a pena dos maus-tratos dos humanos fosse inferior, e não será mais”, disse Gonçalves. De acordo com o anteprojeto, o crime de maus tratos pode dar pena até cinco anos, com possibilidade de agravantes.
Esse foi o último encontro oficial da comissão, mas os juristas ainda se reunirão durante a semana para tratar de assuntos residuais, como o crime de rixa. O grupo também decidirá se a delação premiada beneficiará apenas os sequestradores, que podem ficar livres se colaborarem com as autoridades. Segundo Gonçalves, a ideia é que o benefício seja aplicado aos crimes em geral, como já é previsto na legislação atual.
A comissão responsável pelo anteprojeto do novo Código Penal foi formada no Senado em outubro do ano passado e, desde então, os juristas vêm se encontrando periodicamente para rediscutir o texto atual, que é de 1940. A ideia era que os trabalhos terminassem em maio, mas foi necessário mais um mês para a conclusão dos debates. O anteprojeto tramitará no Legislativo como um projeto de lei comum, que poderá ser alterado pelos parlamentares e pela Presidência da República.
*Mariadapenhaneles

Revista da BN fica sem conselho editorial




Os dez membros do conselho editorial da Revista de História, publicada pela Biblioteca Nacional, anunciaram nesta segunda-feira (11) que renunciam aos seus cargos. O pedido foi anunciado em uma carta assinada pelos dez intelectuais, entre professores e escritores, que compunham o colegiado.

Nomes como Alberto da Costa e Silva, membro da Academia Brasileira de Letras, Lília Moritz Schwarcz, professora da USP e Ronaldo Vainfas, professor da Universidade Federal Fluminense, alegaram conflitos com Jean-Louis de Lacerda Soares, presidente da Sabin (Sociedade dos Amigos da Biblioteca Nacional) que gere os recursos que permitem publicar a revista.

As rusgas entre o conselho e a presidência da sociedade vêm sendo expostas desde a demissão do editor Luciano Figueiredo, supostamente por retaliação política.

Os conselheiros já haviam ameaçado renunciar após a Sabin demitir Figueiredo "por razões administrativas internas" não especificadas, sem consultar o conselho.

Semanas antes, o então editor havia demitido o jornalista Celso de Castro Barbosa após divergências relacionadas a uma resenha escrita por ele sobre o livro "A Privataria Tucana", do jornalista Amaury Ribeiro Jr., publicada no site da revista.

Em um de seus trechos, a resenha diz que o livro joga "uma pá de cal na aura de honestidade de certos tucanos". Em outro, afirma que José Serra "é quem tem a imagem mais chamuscada, para não dizer estorricada, ao fim da 'Privataria Tucana'".

O texto gerou protestos públicos do PSDB e foi tirado do ar, mas, segundo a Sabin, nem a demissão de Castro Barbosa por Figueiredo nem a deste pela sociedade tiveram qualquer componente de pressão política.

Leia a carta de renúncia na íntegra:

"Aos leitores, amigos e financiadores da Revista de História da Biblioteca Nacional,

Há algum tempo, o Conselho Editorial da RHBN está em conflito com a presidência da Sociedade de Amigos da Biblioteca Nacional (Sabin). A Revista foi ideada pela Biblioteca, cujo presidente, à época de sua criação, nomeou o Conselho e o editor. À Sabin coube sempre a tarefa de administrar os recursos da Revista e de produzi-la. No entanto, seu presidente arrogou-se o direito de demitir e contratar o editor e de vetar nomes para o Conselho.

De administradora, a Sabin tornou-se a proprietária e controladora da Revista. O Conselho não aceita esta subordinação que lhe tira a autonomia necessária para dirigir uma Revista séria e de qualidade. Os esforços do presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Dr. Galeno Amorim, no sentido de encontrar uma solução, resguardando ao mesmo tempo o papel da BN na escolha dos conselheiros e a prerrogativa do Conselho de escolher o editor, chocaram-se sistematicamente com a intransigência do presidente da Sabin.

Diante do impasse, e recusando abrir mão de sua independência, os membros do Conselho, abaixo assinados, decidiram por unanimidade entregar ao Dr. Galeno Amorim seu pedido de demissão.

É com pesar que nos vemos forçados a abandonar um projeto de que muito nos orgulhamos. Por sete anos, sem remuneração, em reuniões mensais com uma redação dedicada, levamos a mais de cem mil leitores a melhor revista de divulgação de História, dirigida por historiadores, jamais feita no Brasil e que nada fica a dever a suas congêneres no exterior.

Agradecemos o apoio recebido da presidência da Biblioteca Nacional, de leitores, amigos e financiadores, sobretudo do MEC, do Minc, da Petrobrás e do BNDES.

Alberto da Costa e Silva, membro da Academia Brasileira de Letras
Caio César Boschi, professor titular da PUC-BH
João José Reis, professor titular da UFBA
José Murilo de Carvalho, professor emérito da UFRJ, membro da Academia Brasileira de Letras
Laura de Melo e Souza, professora titular da USP
Lília Moritz Schwarcz, professora titular da USP
Luciano Figueiredo, professor associado da UFF
Marieta de Moraes Ferreira, professora titular da Fundação Getulio Vargas
Ricardo Benzaquen, professor assistente da PUC-RJ
Ronaldo Vainfas, professor titular da UFF"
*Tecedora

VÍDEO IMPERDÍVEL: CIRO GOMES EXPLICA JOSÉ SERRA BEM FUNDAMENTADO NA FOLHA, ESTADÃO, VEJA E GLOBO


*Educaçãopolítica