Esse é o veículo ideal para o pobre, RBS? A tração é idêntica ao comentarista do vídeo abaixo...
Segundo o “comentarista” da RBS, o pobre é um desgraçado, sem qualidade de vida, que nunca leu um livro, frustrado em seu casamento. Não suportando ficar em casa (um minúsculo apartamento), resolve sair por aí com seu automóvel provocando acidentes.
Mas o que é isso? Donde vem todo esse preconceito e rancor em relação aos pobres? Qual a base científica (dados, levantamentos) que autoriza a RBS a atacar de forma tão irresponsável os mais humildes?
Essa é a liberdade de imprensa que a mídia golpista defende para si.
Advertência: o vídeo que exibimos nesta postagem contém cenas explícitas de ódio, preconceito e ressentimento. Seu protagonista é um certo Luiz Carlos Prates, colunista e comentarista da RBS TV de Santa Catarina. A propósito, se alguém achou que a forma de vida mais rasteira da televisão brasileira fosse Lasier Martins, Prates conseguiu a proeza de tomar-lhe o cetro.
As cenas acima foram exibidas no Jornal do Almoço barriga-verde, nesta segunda-feira, 15.
Pelo sim, pelo não, tire as crianças da sala.
Pelo sim, pelo não, tire as crianças da sala.
Vídeo assustador:
Globo de SC tem ódio de pobre
Prates: a Classe "C" são uns "miseráveis"
Amigo navegante viu, entre os comentários do post “Xenofobia e homofobia: onde isso vai parar?”, referência a esse comentário de um “comentarista” da Globo de Santa Catarina, a RBS, que despeja ódio contra a Classe “C”, que passou a ter carro.
Foi nisso que deu trazer o vaso sanitário para a sala de jantar onde, em Santa Catarina, alguns aparelhos de televisão ainda estão sintonizados na Globo.
O preconceito é a doença infantil do racismo.
Paulo Henrique Amorim
Tribunal suspende punição contra jovens acusados de estupro em SC
Uma decisão do Tribunal de Justiça de Santa Catarina suspendeu a sentença aplicada a dois adolescentes de 14 anos acusados de estuprar uma menina de 13 anos em Florianópolis.
O caso ocorreu em maio passado e gerou muita repercussão no Estado por envolver adolescentes da classe alta da cidade: o filho de um delegado e um integrante das família Sirotsky, proprietária do Grupo RBS.
Pela decisão em primeiro grau, os dois adolescentes teriam que prestar serviços comunitários pelo período de seis meses. A medida sócio-educativa aplicada pela juíza Maria de Lourdes Simas Porto Vieira no início de agosto não agradou os familiares da garota, que entraram com um mandado de segurança no TJ-SC.
O advogado Francisco Ferreira já havia se manifestado publicamente contra a medida, alegando que a vítima não teria prestado depoimento na primeira fase.
O desembargador Hilton Cunha Júnior decidiu nesta segunda-feira em caráter liminar anular a sentença até que a garota seja ouvida, e o novo processo, analisado.
Fabrício Escandiuzzi, Terra
*comtextolivre
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