CRIAMOS UM MONSTRO? - DILMA, DEMITA SUMARIAMENTE O MINISTRO TUCANO JOBIM, ANTES QUE ELE PEÇA O SEU BONÉ.
Por Eduardo Bueres
Ouve um episódio durante os anos negros da ditadura militar brasileira, durante o governo do General Ernesto Geisel que, mais tarde, permitiu aos historiadores enxergarem um viés de ordem no meio da esculhambação que então era promovida pelos vários órgãos que compunham a chamada "comunidade de informação" composta por toda sorte de terroristas e conspiradores abrigados no SNI, DOOPS, DOI-CODI, somadas as outras três agencias oficiais que funcionavam diretamente a partir das Segundas Seções, departamento interno que coletava e sistematizava informações á serem encaminhadas ao setor de 'inteligêcia' dentro dos quarteis das forças armadas.
A morte de Manoel Fiel Filho (detalhe) na prisão leva Geisel a demitir o general Ednardo D' Ávila Melo.Na foto abaixo,o "suicida" Herzog. |
Essa ofídica estrutura criou vida própria,criando basicamente um governo por dentro de um governo, o que, segundo reza a lenda, teria inspirado o general e bruxo, Golberi do Couto e Silva, a declarar: "criamos um monstro!".
A retomada da 'normalidade' em nível de hierarquia a se deu, até ironicamente, graças a repercussão do assassinato do operário Manoel Fiel Filho, acusado de 'subversivo', fato ocorrido três meses depois da morte do jornalista Vladmir Herzog, ocorrido nos porões sangrentos da "comunidade", após uma sessão de tortura, momento em que o general presidente da República, convocou o general linha dura Ednárdo D'Avila, comandante do II exercito e o demitiu sumariamente.
Importante saber que ele, Ednárdo, não somente era o então comandante militar da jurisdição do crime, como, também, um oficial que tinha sob seu comando uma duzia de generais em postos de suprema importancia tática e bélica, portanto, merecedor de profundo respeito por conta do rísco real de provocar uma forte reação da linha dura castrense gerando como uma das consequências, um "racha" no Estado Maior das Forças Armadas e, até sublevação e um contra-golpe, em gravidade que ameaçaria ao sistema e a própria instituição militar.
Importante saber que ele, Ednárdo, não somente era o então comandante militar da jurisdição do crime, como, também, um oficial que tinha sob seu comando uma duzia de generais em postos de suprema importancia tática e bélica, portanto, merecedor de profundo respeito por conta do rísco real de provocar uma forte reação da linha dura castrense gerando como uma das consequências, um "racha" no Estado Maior das Forças Armadas e, até sublevação e um contra-golpe, em gravidade que ameaçaria ao sistema e a própria instituição militar.
A ditadura morreu aqui.
Nelson Jobim é ministro da presidenta Dilma, portanto, um homem de confiança que exerce um importante e delicado cargo no governo sob o comando do Partido dos trabalhadores. A declaração do Ministro da Defesa no programa 'Poder e Política' - grupo folha - de plenos pulmões informando - e andando - que nas eleições de 2010 votou no candidato do PSDB, José Serra, merece uma atitude da ex-guerrilheira, Dilma Roussef, uma coragem menor que precisou ter o velho general Geisel.
Se assim Nelson Jobim o fez, é porque não confiava na candidata, nem no futuro governo, e idem na atual presidenta. Não faz mal, nos,brasileiros, não confiamos nele.
É O ANTI-AVANÇO! - JUÍZES CHAMAM O POVO BRASILEIRO DE OTÁRIOS
O Juiz Cezar, bem que tentou... |
As associações de juízes reagiram à proposta do presidente do STF, Cezar Peluso, de reduzir as férias de 60 dias da categoria. Os juízes a1egam que usam as férias para estudar processos complexos e que se trata de 'uma questão de saúde'.
Fonte: Brasil, Mostra a Tua Cara
O CARA DE PAU DOS CARA DE PAUS ! - MALUF DIZ QUE VAI CONCORRER Á PREFEITURA DE SP
Os paulistas, que já tem fama nacional de serem 'ruins de urna' - apanham, mas não mudam nem aprendem, depois alguns ficam com essa conversa fiada de separatismo - correm mais uma vez o risco de eleger esse ícone mundial de mal exemplo de gestor... Confira a matéria abaixo:
O deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) não descarta se candidatar à Prefeitura de São Paulo em 2012. Hoje, durante inauguração da ponte Governador Orestes Quércia, na capital paulista, Maluf dividiu o palco com autoridades, tirou foto com populares, rasgou elogios ao ex-governador morto em 2010 e deixou em aberto a possibilidade de concorrer pela quinta vez. "Ainda tem um ano para pensar. Só perde quem não disputa, quem disputa sempre vence", filosofou.
Embora nos bastidores venha negociando apoio ao deputado federal Gabriel Chalita, pré-candidato do PMDB à sucessão do prefeito Gilberto Kassab (ex-DEM), Maluf afirmou que o assunto ainda não está em pauta no PP. "Isso não está sendo tratado agora. Ainda temos 11 meses para as convenções dos partidos", afirmou. No entanto, o deputado destacou que seu partido tem atualmente uma proximidade com o governador tucano Geraldo Alckmin e que uma eventual declaração de apoio do PP deve levar em consideração o entendimento com Alckmin. "Vamos discutir primeiro com o governador Geraldo Alckmin", disse.
Entre fotos e cumprimentos durante a inauguração, Maluf não deixou de afagar seus "eleitores". "É de vocês que eu gosto", declarou aos populares assim que chegou no evento. "A gente trabalha para gerar emprego", disse a outro simpatizante.
O deputado aprovou a homenagem ao ex-governador do PMDB. "O que fica para o homem público é o que ele constrói para a coletividade. O Quércia merece essa homenagem porque ele trabalhou muito por São Paulo", justificou o deputado, que se gaba das obras deixadas em São Paulo nos períodos em que foi governador e prefeito.
Perguntado sobre as denúncias de fraude na coleta de assinaturas para a criação do partido do prefeito Gilberto Kassab, o PSD, Maluf tergiversou: "Não tenho cartório de reconhecimento de firma". O deputado disse que não têm dúvidas de que Kassab conseguirá assinaturas suficientes para criar a nova legenda, mas que a lista de apoio ao PSD não contará com sua assinatura. "A minha (assinatura) desta vez não está falsificada, simplesmente porque não está lá", ironizou, em referência a um dos processos contra ele. Em 2004, o Ministério Público informou que o deputado autorizou, através de uma carta, a transferência de recursos para o exterior. Na época, Maluf alegou que sua assinatura na carta foi falsificada.
Entre fotos e cumprimentos durante a inauguração, Maluf não deixou de afagar seus "eleitores". "É de vocês que eu gosto", declarou aos populares assim que chegou no evento. "A gente trabalha para gerar emprego", disse a outro simpatizante.
O deputado aprovou a homenagem ao ex-governador do PMDB. "O que fica para o homem público é o que ele constrói para a coletividade. O Quércia merece essa homenagem porque ele trabalhou muito por São Paulo", justificou o deputado, que se gaba das obras deixadas em São Paulo nos períodos em que foi governador e prefeito.
Perguntado sobre as denúncias de fraude na coleta de assinaturas para a criação do partido do prefeito Gilberto Kassab, o PSD, Maluf tergiversou: "Não tenho cartório de reconhecimento de firma". O deputado disse que não têm dúvidas de que Kassab conseguirá assinaturas suficientes para criar a nova legenda, mas que a lista de apoio ao PSD não contará com sua assinatura. "A minha (assinatura) desta vez não está falsificada, simplesmente porque não está lá", ironizou, em referência a um dos processos contra ele. Em 2004, o Ministério Público informou que o deputado autorizou, através de uma carta, a transferência de recursos para o exterior. Na época, Maluf alegou que sua assinatura na carta foi falsificada.
(Agência Estado)
O Frango do Malulf Alimenta a Justiça Brasileira
Ex-Delegado e atual deputado,Protógenos Queiros |
Paulo Maluf é cara de São Paulo.
Paulo Maluf não pode pisar em nenhum país do mundo, de “A” a “Z”.
De Aruba a Zanzibar.
Pisou, vai em cana- é o que determina um alerta da Interpol.
No Brasil, há uma justiça (com caixa baixa, por favor) que considera Maluf apto a obter imunidade diante da Justiça.
Não se tem notícia de nenhum projeto de Paulo Maluf ou discurso no plenário em defesa dos pobres ou dos ricos em São Paulo.
Tudo indica que o mandato de deputado federal tenha para ele o efeito prático de evitar algum tipo de confronto com a Lei.
Na verdade, na verdade, aqui no Brasil, Paulo Maluf sequer precisa temer a Lei.
O ínclito delegado Protógenes Queiroz prendeu Paulo Maluf, para que um Ministro do Supremo Tribunal Federal soltasse, com pena de vê-lo no cárcere ao lado do filho.
Agora, a Justiça Eleitoral confere a Maluf a imunidade para cuspir no código penal.
Paulo Maluf será capaz de se encontrar com Protógenes Queiroz nos corredores da Câmara e saudá-lo com um ruidoso “como vai o amigo?”.
Maluf é capaz de tudo.
O Brasil também.
Postado por Rodolfo Vasconcellos
*militânciaviva
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