Páginas

Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

quarta-feira, julho 27, 2011

O “AUSTRALIANO” É ISRAELENSE E DE ULTRA/DIREITA – O NORUEGUÊS TEM OLHOS AZUIS E É LOURO

 

Laerte Braga
Um cidadão dos EUA fala no “sonho americano”. Afirma que esse “sonho” acabou. E explica. “É que antes a cenoura estava à nossa frente e imaginávamos poder alcançá-la. Hoje percebemos que isso é irreal”.
A idéia que a sociedade capitalista, num dado momento, propiciaria a todos uma ilha paradisíaca como a um xeque árabe – escreveu seu nome em sua “propriedade” em forma de grafite, com tal grandeza que pode ser enxergado do espaço – vai para outro espaço nada sideral.
O das nações controladas por mega empresas a serviço de interesses de fato terroristas, por um sistema financeiro sem entranhas tal a sua brutalidade, gerando seres mortos/vivos, sombrios, mergulhados em depressão gerada pelo medo, pelo pânico, propositalmente criado.
A Idade Média da Tecnologia. Os castelos encravados em suntuosas sedes de bancos e empresas vendidas diariamente no mundo das comunicações/alienação e o entorno que ainda teima em acreditar que a cenoura está à frente.
O fosso que separa barões e servos pode ser visto se comprado em longo prazo nas Casas Bahia ou na rede Walmart. Mas só visto. Chegar a ele nunca.
Rupert Murdoch nasceu na Austrália, é o principal acionista de EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A, senhor das comunicações – no Brasil é sócio da família Marinho/GLOBO – tem o mundo na palma das mãos.
O terrorista é de ultra-direita e israelense. Ou seja, é cidadão de Israel. Trabalha com a agenda nazi/sionista, supera qualquer ficção, deixa SPECTRE criada por Ian Fleming para que James Bond pudesse combatê-la no chinelo.
Terrorismo, extorsão, vingança, assassinato, chantagem.
O expediente usado pelo tablóide inglês de Murdoch não se restringe a ele. É prática em todo o império do terrorista. Escutas telefônicas, invasão de mails, os ingredientes de sempre.
Foi assim que Murdoch e o terrorismo de Estado de Israel assumiram o controle do Legislativo dos EUA, da Casa Branca, do Judiciário nos EUA e montados em milhares de ogivas nucleares transformaram os muçulmanos em odiosos terroristas e palestinos especificamente em sangrentos e inferiores seres.
Deitam ramas pelo mundo afora. Não encontram fronteiras ou obstáculos em seu avanço. O IV Reich. Quem disse que Hitler estava errado ao prever que o Reich duraria mil anos?
O jornal VETERANS TODAY publica artigo perguntando “quem é de fato Rupert Murdoch?”
Mílton Temer, capitão de mar e guerra da Marinha do Brasil – posto na reserva pela ditadura militar –, ex-deputado, apresenta uma tradução do artigo do jornal britânico – VETERANS TODAY – em sua página no Facebook.
O poder devastador de Murdoch é pleno.
Um médium espírita de nome Gaspareto – chegou a ter um programa na televisão – pintava quadros (ou pinta ainda) que recebia em transmissão direta de grandes nomes da arte. Há um Monet em que Cristo tem olhos azuis, cabelos louros e a face ariana. Kardec não fez mais que – um homem sério – que transformar em palatáveis conceitos de religiões orientais a burguesia na Europa, num tempo em que o positivismo era a verdade absoluta. No Brasil inclusive, Benjamin Constant era um dos líderes da corrente entre nós e foi fundamental ao convencer o marechal Deodoro da Fonseca a ir às ruas proclamar a República.
Teria sido nosso primeiro ditador não fosse bem ou mal a figura de Floriano Peixoto.
O cidadão norueguês que matou mais de 70 pessoas lega ao mundo um manifesto pela pureza racial, instila o ódio aos muçulmanos, negros, deixa pegadas sobre o Brasil – um país acometido pela miscigenação racial – e bobagens e mais bobagens em não sei quantas páginas.
Seus seguidores no Brasil estão convocando manifestação para o dia primeiro de agosto contra “desmandos” do governo (eleito pela vontade popular) e tomam como bandeira o auxílio reclusão. Devem sair com a suástica à frente das marchas com cheiro de cansei.
Essa gente, o norueguês, os que querem protestar no Brasil, não tolera democracia, mesmo que a nossa seja apenas um simulacro daquilo que se conceitua com do povo, para o povo e pelo povo.
Aqui é dos banqueiros, para os banqueiros, pelo banqueiros.
Trazem consigo o espírito Bolsonaro, uma aberração política que teima tentar manter viva a era das torturas e das barbáries da ditadura militar.
Como ficam os sócios e dependentes de Murdoch aqui no Brasil que insistiram em atentado praticado por grupos muçulmanos?
Os cruzados, em nome de Cristo, destruíram tudo o que encontraram pela frente para não deixar vestígios de impurezas. Só a deles. Os mouros ocuparam parte da Europa durante séculos e nenhum monumento cristão foi destruído.
“Aceito o Cristo de vocês, mas não aceito o crisitianismo”. Afirmação de Mahatma Ghandi a um jornalista inglês.
Israel é o centro irradiador desse tumor terrorista que varre o mundo. Um estado inventado pelas grandes potências ao fim do último conflito mundial numa espécie de mea culpa, na verdade, um enclave facínora para manter o controle sobre os povos árabes e o petróleo.
São criminosos em si, por si e historicamente.
Adoram bezerros de ouro e substituíram a tábua de dez mandamentos de Moisés pelo juros.
Foram colaboradores do nazismo – Ben Gurion considerado o fundador de Israel –.
Começam a deitar tentáculos nazi/sionistas pelo mundo afora e são donos de boa parte do Brasil, sobretudo a indústria bélica.
Murdoch é um dos senhores da irracionalidade nazi/sionista.
Há dias, num filme que assisti, um dos personagens se declara “deus”. Com o revólver à testa de uma vítima diz pomposamente – sou “deus”, aqui, tenho o poder da vida e da morte”.
O conglomerado terrorista ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A é isso. Com as bençãos de Bento XVI a proteção celestial de João Paulo II, o beato.
Murdoch tem olhos e ouvidos em todo o mundo e alguns deles postos em nosso País via GLOBO, organização criminosa que chamam de empresa de comunicações.
É a ficção superando a realidade. A barbárie triunfando.
Os rotos politicamente querem marchar no dia primeiro de agosto. São fétidos sobreviventes da ditadura militar. Zumbis aos quais vai se abrir a porta do curral, ou das celas.
FHC deve ir à frente, é uma sugestão já que o mau caratismo é a regra desse fascismo a la Luciano Huck (o da casa ilegal legalizada).
ÊÊÊÊÊÊÊÊÊ Boi. Preste atenção nas palavras de ordem do assassino Brilhante Ulstra – esconde-se atrás da saia da mamãe anistia na covardia dos torturadores –. Um dois três o norueguês é nosso rei.
Cambada de pulhas vigiados pelo grande irmão, servis aos grande irmão.
O israelense Rupert Murdoch é o inimigo público número um das liberdades democráticas. E Israel o tumor gerado no ventre do imperialismo. A criatura hedionda que se transforma em poder maior que o dos criadores.
Na esteira do acordo firmado pelo STJ – SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA – um ministro (é aquele tribunal que pegaram um vendendo sentenças a um milhão cada) validou a decisão que permite trabalho escravo. O acordo que falo é o assinado entre o presidente nazi/sionista do tribunal (o tal que demitiu o funcionário que estava atrás dele na fila do caixa eletrônico) e o Banco Mundial.
Senhoras e senhoras os navios negreiros estão de volta e entram em suas casas pela televisão com direito a dentes brancos e a beber água gelada no milagre capitalista chamado Colgate (com patrocínio de dentistas sem ética profissional), ou aquele que limpa o vaso sanitário dez vezes melhor que outros produtos.
Você e nem ninguém nasceu para lavar vasilhas depois do jantar. A Brastemp finge que faz para você (fica tudo sujo do mesmo jeito). Nasceu para ir às ruas adorar o tal bezerro de ouro. A sede agora é em Tel Aviv, capital do terror.

Nenhum comentário:

Postar um comentário